SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 12
Baixar para ler offline
Lista de Exercícios - Unidade 9
A segunda lei de Newton e a eterna queda da Lua
Segunda Lei de Newton
1. (G1 - UTFPR 2012) Associe a Coluna I (Afirmação) com a Coluna II (Lei Física).
Coluna I – Afirmação
1. Quando um garoto joga um carrinho, para que ele se desloque pelo chão, faz com
que este adquira uma aceleração.
2. Uma pessoa tropeça e cai batendo no chão. A pessoa se machuca porque o chão
bate na pessoa.
3. Um garoto está andando com um skate, quando o skate bate numa pedra
parando. O garoto é, então, lançado para frente.
Coluna II – Lei Física
( ) 3ª Lei de Newton (Lei da Ação e Reação).
( ) 1ª Lei de Newton (Lei da Inércia).
( ) 2ª Lei de Newton (F m a). 
A ordem correta das respostas da Coluna II, de cima para baixo, é:
a) 1, 2 e 3.
b) 3, 2 e 1.
c) 1, 3 e 2.
d) 2, 3 e 1.
e) 3, 1 e 2.
2. (UFRN 2012) Em Tirinhas, é muito comum encontrarmos situações que envolvem
conceitos de Física e que, inclusive, têm sua parte cômica relacionada, de alguma forma,
com a Física. Considere a tirinha envolvendo a “Turma da Mônica”, mostrada a seguir.
Supondo que o sistema se encontra em equilíbrio, é correto afirmar que, de acordo com
a Lei da Ação e Reação (3ª Lei de Newton),
a) a força que a Mônica exerce sobre a corda e a força que os meninos exercem
sobre a corda formam um par ação-reação.
b) a força que a Mônica exerce sobre o chão e a força que a corda faz sobre a
Mônica formam um par ação-reação.
c) a força que a Mônica exerce sobre a corda e a força que a corda faz sobre a
Mônica formam um par ação-reação.
d) a força que a Mônica exerce sobre a corda e a força que os meninos exercem
sobre o chão formam um par ação-reação.
3. (UFPA 2013) Na Amazônia, devido ao seu enorme potencial hídrico, o transporte de
grandes cargas é realizado por balsas que são empurradas por rebocadores potentes.
Suponha que se quer transportar duas balsas carregadas, uma maior de massa M e
outra menor de massa m (m<M), que devem ser empurradas juntas por um mesmo
rebocador, e considere a figura abaixo que mostra duas configurações (A e B) possíveis
para este transporte. Na configuração A, o rebocador exerce sobre a balsa uma força de
intensidade Fa, e a intensidade das forças exercidas mutuamente entre as balsas é fa.
Analogamente, na configuração B o rebocador exerce sobre a balsa uma força de
intensidade Fb, e a intensidade das forças exercidas mutuamente entre as balsas é fb.
Considerando uma aceleração constante impressa pelo rebocador e desconsiderando
quaisquer outras forças, é correto afirmar que
a) FA=FB e fa=fb
b) FA>FB e fa=fb
c) FA<FB e fa>fb
d) FA=FB e fa<fb
e) FA=FB e fa>fb
4. (PUCRJ 2013) Sobre uma superfície sem atrito, há um bloco de massa m1 = 4,0 kg sobre
o qual está apoiado um bloco menor de massa m2 = 1,0 kg. Uma corda puxa o bloco
menor com uma força horizontal F de módulo 10 N, como mostrado na figura abaixo, e
observa-se que nesta situação os dois blocos movem-se juntos.
A força de atrito existente entre as superfícies dos blocos vale em Newtons:
a) 10
b) 2,0
c) 40
d) 13
e) 8,0
5. (UFTM 2012) Analisando as Leis de Newton, pode-se concluir corretamente que:
a) O movimento retilíneo e uniforme é consequência da aplicação de uma força
constante sobre o corpo que se move.
b) A lei da inércia prevê a existência de referenciais inerciais absolutos, em repouso,
como é o caso do centro de nossa galáxia.
c) Para toda ação existe uma reação correspondente, sendo exemplo dessa
circunstância a força normal, que é reação à força peso sobre objetos apoiados em
superfícies planas.
d) Se um corpo é dotado de aceleração, esta certamente é consequência da ação de
uma força, ou de um conjunto de forças de resultante diferente de zero, agindo sobre
o corpo.
e) A força centrífuga é uma força que surge em decorrência da lei da inércia, sobre
corpos que obedecem a um movimento circular e que tem como reação a força
centrípeta.
6. (UFPE 2013) A figura a seguir ilustra dois blocos A e B de massas AM 2,0 kg e
BM 1,0 kg. Não existe atrito entre o bloco B e a superfície horizontal, mas há atrito
entre os blocos. Os blocos se movem com aceleração de 2,0 m/s2
ao longo da
horizontal, sem que haja deslizamento relativo entre eles. Se  sen 0,60θ  e
 cos 0,80,θ  qual o módulo, em newtons, da força F

aplicada no bloco A?
7. (ESPCEX (AMAN) 2012) Um corpo de massa igual a 4 kg é submetido à ação simultânea
e exclusiva de duas forças constantes de intensidades iguais a 4 N e 6 N,
respectivamente. O maior valor possível para a aceleração desse corpo é de:
a) 2
10,0 m s
b) 2
6,5 m s
c) 2
4,0 m s
d) 2
3,0 m s
e) 2
2,5 m s
8. (UESPI 2012) Três livros idênticos, de peso 8 N cada, encontram-se em repouso sobre
uma superfície horizontal (ver figura). Qual é o módulo da força que o livro 2 exerce no
livro 1?
a) zero
b) 4 N
c) 8 N
d) 16 N
e) 24 N
9. (ESPCEX (AMAN) 2012) Um elevador possui massa de 1500 kg. Considerando a
aceleração da gravidade igual a 2
10 m s , a tração no cabo do elevador, quando ele sobe
vazio, com uma aceleração de 2
3 m s , é de:
a) 4500 N
b) 6000 N
c) 15500 N
d) 17000 N
e) 19500 N
10. (G1 - CFTMG 2012) Na figura, os blocos A e B, com massas iguais a 5 e 20 kg,
respectivamente, são ligados por meio de um cordão inextensível.
Desprezando-se as massas do cordão e da roldana e qualquer tipo de atrito, a
aceleração do bloco A, em m/s2
, é igual a
a) 1,0.
b) 2,0.
c) 3,0.
d) 4,0.
11. (UESPI 2012) Dois blocos idênticos, de peso 10 N, cada, encontram-se em repouso,
como mostrado na figura a seguir. O plano inclinado faz um ângulo θ = 37° com a
horizontal, tal que são considerados sen(37°) = 0,6 e cos(37°) = 0,8. Sabe-se que os
respectivos coeficientes de atrito estático e cinético entre o bloco e o plano inclinado
valem eμ = 0,75 e cμ = 0,25. O fio ideal passa sem atrito pela polia. Qual é o módulo da
força de atrito entre o bloco e o plano inclinado?
a) 1 N
b) 4 N
c) 7 N
d) 10 N
e) 13 N
12. (UESPI 2012) A figura a seguir ilustra duas pessoas (representadas por círculos), uma em
cada margem de um rio, puxando um bote de massa 600 kg através de cordas ideais
paralelas ao solo. Neste instante, o ângulo que cada corda faz com a direção da
correnteza do rio vale θ = 37°, o módulo da força de tensão em cada corda é F = 80 N, e
o bote possui aceleração de módulo 0,02 m/s2
, no sentido contrário ao da correnteza (o
sentido da correnteza está indicado por setas tracejadas). Considerando sen(37°) = 0,6 e
cos(37°) = 0,8, qual é o módulo da força que a correnteza exerce no bote?
a) 18 N
b) 24 N
c) 62 N
d) 116 N
e) 138 N
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Dois blocos, de massas m1=3,0 kg e m2=1,0 kg, ligados por um fio inextensível, podem
deslizar sem atrito sobre um plano horizontal. Esses blocos são puxados por uma força
horizontal F de módulo F=6 N, conforme a figura a seguir.
(Desconsidere a massa do fio).
13. (UFRGS 2012) A tensão no fio que liga os dois blocos é
a) zero.
b) 2,0 N.
c) 3,0 N.
d) 4,5 N.
e) 6,0 N.
Gabarito Comentado:
Resposta da questão 1: [D]
Afirmação 1: relacionada à 2ª Lei de Newton (Lei Fundamental da Dinâmica), pois a resultante
das forças aplicadas sobre o carrinho no seu lançamento faz com que ele adquira aceleração.
Afirmação 2: relacionada à 3ª Lei de Newton (Lei da Ação e Reação). A pessoa bate no chão, o
chão reage e bate na pessoa.
Afirmação 3: relacionada à 1ª Lei de Newton (Lei da Inércia). Há uma imprecisão nessa
afirmação, pois o garoto não é lançado, mas, sim, continua em movimento, por Inércia.
Assim, a correspondência correta é:
( 2 ) 3ª Lei de Newton (Lei da Ação e Reação).
( 3 ) 1ª Lei de Newton (Lei da Inércia).
( 1 ) 2ª Lei de Newton (F m a). 
Resposta da questão 2: [C]
A Lei da Ação e Reação (3ª Lei de Newton) afirma que as forças do par Ação-Reação:
- São da mesma interação (Mônica-corda);
- Agem em corpos diferentes (uma na Mônica e a outra na corda), portanto não se equilibram,
pois agem em corpos diferentes;
- São recíprocas (Mônica na corda/corda na Mônica) e simultâneas;
- Têm mesma intensidade, mesma direção e sentidos opostos.
Resposta da questão 3: [D]
Sendo M > m, aplicando o Princípio Fundamental da Dinâmica às duas configurações,
vem:
 
 
A
a
A B
b a
B
b
F M m a
A
f m a
F F
f f
F m M a
B
f M a
  



 

  


Resposta da questão 4: [E]
A força F

acelera o conjunto.
2
RF ma 10 5a a 2,0m / s    
A força de atrito acelera o bloco de baixo.
at atF ma F 4x2 8,0N   
Resposta da questão 5: [D]
A segunda lei de Newton, conhecida como princípio fundamental da dinâmica, afirma
que a resultante das forças atuantes em um corpo, quando não nula, provoca uma variação na
quantidade de movimento do mesmo. Evidentemente a mudança da quantidade de
movimento resulta na variação da velocidade do corpo o que implica no surgimento de uma
aceleração.
De forma simplificada, podemos apresentar a relação entre a resultante das forças (R

)
atuantes em um corpo, a massa (m) e a aceleração (a

) da seguinte forma:
R m.a
 
Ou ainda:
R
a
m



Desta forma, podemos notar que para uma massa (m) diferente de zero um vetor a

não
nulo só é possível caso o vetor da resultante das forças R

também não seja.
Resposta da questão 6: [10N]
Aceleração do sistema deve-se a componente horizontal (Fx) da força F

. Assim:
   
   
x A B A B
A B
F M M a F sen M M a
M M a 2 1 2 6
F F
sen 0,6 0,6
F 10 N.
θ
θ
     
 
    

Resposta da questão 7: [E]
Como RF ma, concluímos que a maior aceleração ocorrerá quando a resultante for
máxima, isto é, quando as forças agirem na mesma direção e no mesmo sentido.
2
4 6 4.a a 2,5 m/s .   
Resposta da questão 8: [D]
Consideremos que os livros 2 e 3 formem um único corpo de peso 16 N. A normal que o
livro 1 exerce no livro 2 12(N ) deve equilibrar o peso desse corpo. Portanto:
12N 16 N.
Pelo princípio da Ação-reação, o livro 2 exerce no livro 1 uma força de mesma
intensidade, em sentido oposto. Assim:
21 12N N 16 N. 
Resposta da questão 9: [E]
Pela Segunda Lei de Newton, temos:
RF m.a T P ma T 15000 1500x3 T 19500N.        
Resposta da questão 10: [B]
Aplicando o Princípio Fundamental da Dinâmica:
     A A B
2
P m m a 2 10 2 8 a
a 2 m / s .
     

Resposta da questão 11: [B]
Apresentação das forças atuantes em cada bloco:
Analisando as componentes da força peso (P)

do bloco A em relação à direção do
movimento temos:
Em que:
TP P .sen37 10.0,6 6,0N   
 
NP P .cos37 10.0,8 8,0N   
 
1 2T T T 
 
máx. N
cin. N
Fat . N
Fat 0,75. P 0,75.8 6N
Fat 0,25. P 0,25.8 2N
μ
  
  
 
 
 
Analisando as forças atuantes no conjunto, percebemos que a soma da componente
TP

com a força de atrito estático máxima resulta:
T. máx.P Fat 6 6 12N   
 
Isso demonstra que para colocar o sistema em movimento, o módulo da força peso P

do bloco
B deverá ser maior que 12N. Entretanto, devido ao módulo da força peso do bloco B ser igual a
10N concluímos que o conjunto não entra em movimento. Assim sendo, a soma do módulo da
componente TP

com o módulo da força de atrito estático deverá ser igual ao módulo da força
peso do bloco B. Logo:
T. est.P Fat P 
  
est.
est.
6 Fat 10
Fat 4N
 
 


Resposta da questão 12: [D]
Apresentando as forças atuantes no bote coplanares ao leito do rio, temos:
Em que xF

representa a componente da força F

no sentido oposto da correnteza.
xF F .cos37 80.0,8 64N   
 
Assim sendo, temos:
x atr.2. F F m. a 
 
atr.2.64 F 600.0,02 

atr.128 F 12 

atr.F 128 12 

atr.F 116N 

Resposta da questão 13: [D]
Analisando as forças atuantes no sistema, podemos notar que a força F é responsável
pela aceleração dos dois blocos. Assim sendo:
1 2R (m m )a 
6 (3 1)a 
6 4 a 
2
a 1,5 m s
Analisando agora, exclusivamente o corpo 1, notamos que a tensão é a força
responsável pela aceleração do mesmo.
1T m a
T 3 1,5
T 4,5 N
 
 


Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

1ª lista de exercícios 9º ano(potências)ilton bruno
1ª lista de exercícios 9º ano(potências)ilton bruno1ª lista de exercícios 9º ano(potências)ilton bruno
1ª lista de exercícios 9º ano(potências)ilton brunoIlton Bruno
 
9° ano equações do 2° grau incompletas
9° ano equações do 2° grau incompletas9° ano equações do 2° grau incompletas
9° ano equações do 2° grau incompletasHélio Rocha
 
Listão 9º ano - Função de 1º e 2º grau e Probabilidade
Listão 9º ano - Função de 1º e 2º grau e ProbabilidadeListão 9º ano - Função de 1º e 2º grau e Probabilidade
Listão 9º ano - Função de 1º e 2º grau e ProbabilidadeAndréia Rodrigues
 
Lista de exercício com propriedades de radicais
Lista de exercício com propriedades de radicaisLista de exercício com propriedades de radicais
Lista de exercício com propriedades de radicaisalunosderoberto
 
2ª lista de exercícios 9º ano (eq. 2º grau)
2ª lista de exercícios   9º ano (eq. 2º grau)2ª lista de exercícios   9º ano (eq. 2º grau)
2ª lista de exercícios 9º ano (eq. 2º grau)Ilton Bruno
 
1ª lista de exercícios 9º ano(equações do 2º grau - incompletas)
1ª lista de exercícios   9º ano(equações do 2º grau - incompletas)1ª lista de exercícios   9º ano(equações do 2º grau - incompletas)
1ª lista de exercícios 9º ano(equações do 2º grau - incompletas)Ilton Bruno
 
Lista de Exercícios 1 – Porcentagem
Lista de Exercícios 1 – PorcentagemLista de Exercícios 1 – Porcentagem
Lista de Exercícios 1 – PorcentagemEverton Moraes
 
Lista de exercícios 1 – equação do 2° grau
Lista de exercícios 1 – equação do 2° grauLista de exercícios 1 – equação do 2° grau
Lista de exercícios 1 – equação do 2° grauEverton Moraes
 
Provas resolvidas para concursos
Provas resolvidas para concursosProvas resolvidas para concursos
Provas resolvidas para concursosAntonio Carneiro
 
Exercícios função de 2° grau 2p
Exercícios função de 2° grau 2pExercícios função de 2° grau 2p
Exercícios função de 2° grau 2pJean Silveira
 
Ângulos Adjacentes, Complementares e Suplementares, O.P.V., Bissetriz (Exercí...
Ângulos Adjacentes, Complementares e Suplementares, O.P.V., Bissetriz (Exercí...Ângulos Adjacentes, Complementares e Suplementares, O.P.V., Bissetriz (Exercí...
Ângulos Adjacentes, Complementares e Suplementares, O.P.V., Bissetriz (Exercí...Secretaria de Estado de Educação do Pará
 
Prova do 8º ano do auzanir
Prova do 8º ano do auzanirProva do 8º ano do auzanir
Prova do 8º ano do auzaniralunosderoberto
 
Atividade avaliativa recuperação 7 ano
Atividade avaliativa recuperação 7 anoAtividade avaliativa recuperação 7 ano
Atividade avaliativa recuperação 7 anoElisangela Ocea
 
Simulado de Matemática - 5º ano
Simulado de Matemática - 5º anoSimulado de Matemática - 5º ano
Simulado de Matemática - 5º anoMary Alvarenga
 
D28 (mat. 9º ano) resolver problema que envolva porcentagem blog do prof. ...
D28 (mat. 9º ano)    resolver problema que envolva porcentagem blog do prof. ...D28 (mat. 9º ano)    resolver problema que envolva porcentagem blog do prof. ...
D28 (mat. 9º ano) resolver problema que envolva porcentagem blog do prof. ...clenyo
 
Exercícios extras 9ano densidade
Exercícios extras 9ano densidadeExercícios extras 9ano densidade
Exercícios extras 9ano densidadeProfessora Raquel
 
Matematica exercicios porcentagem gabarito
Matematica exercicios porcentagem gabaritoMatematica exercicios porcentagem gabarito
Matematica exercicios porcentagem gabaritogabaritocontabil
 

Mais procurados (20)

1ª lista de exercícios 9º ano(potências)ilton bruno
1ª lista de exercícios 9º ano(potências)ilton bruno1ª lista de exercícios 9º ano(potências)ilton bruno
1ª lista de exercícios 9º ano(potências)ilton bruno
 
9° ano equações do 2° grau incompletas
9° ano equações do 2° grau incompletas9° ano equações do 2° grau incompletas
9° ano equações do 2° grau incompletas
 
Listão 9º ano - Função de 1º e 2º grau e Probabilidade
Listão 9º ano - Função de 1º e 2º grau e ProbabilidadeListão 9º ano - Função de 1º e 2º grau e Probabilidade
Listão 9º ano - Função de 1º e 2º grau e Probabilidade
 
Lista de exercício com propriedades de radicais
Lista de exercício com propriedades de radicaisLista de exercício com propriedades de radicais
Lista de exercício com propriedades de radicais
 
2ª lista de exercícios 9º ano (eq. 2º grau)
2ª lista de exercícios   9º ano (eq. 2º grau)2ª lista de exercícios   9º ano (eq. 2º grau)
2ª lista de exercícios 9º ano (eq. 2º grau)
 
1ª lista de exercícios 9º ano(equações do 2º grau - incompletas)
1ª lista de exercícios   9º ano(equações do 2º grau - incompletas)1ª lista de exercícios   9º ano(equações do 2º grau - incompletas)
1ª lista de exercícios 9º ano(equações do 2º grau - incompletas)
 
Lista de Exercícios 1 – Porcentagem
Lista de Exercícios 1 – PorcentagemLista de Exercícios 1 – Porcentagem
Lista de Exercícios 1 – Porcentagem
 
Lista de exercícios 1 – equação do 2° grau
Lista de exercícios 1 – equação do 2° grauLista de exercícios 1 – equação do 2° grau
Lista de exercícios 1 – equação do 2° grau
 
Operações com Frações
Operações com FraçõesOperações com Frações
Operações com Frações
 
Provas resolvidas para concursos
Provas resolvidas para concursosProvas resolvidas para concursos
Provas resolvidas para concursos
 
Exercícios função de 2° grau 2p
Exercícios função de 2° grau 2pExercícios função de 2° grau 2p
Exercícios função de 2° grau 2p
 
Ângulos Adjacentes, Complementares e Suplementares, O.P.V., Bissetriz (Exercí...
Ângulos Adjacentes, Complementares e Suplementares, O.P.V., Bissetriz (Exercí...Ângulos Adjacentes, Complementares e Suplementares, O.P.V., Bissetriz (Exercí...
Ângulos Adjacentes, Complementares e Suplementares, O.P.V., Bissetriz (Exercí...
 
Prova do 8º ano do auzanir
Prova do 8º ano do auzanirProva do 8º ano do auzanir
Prova do 8º ano do auzanir
 
7º ano minerais
7º ano  minerais7º ano  minerais
7º ano minerais
 
Prova números inteiros - 7° ano
Prova números inteiros  - 7° anoProva números inteiros  - 7° ano
Prova números inteiros - 7° ano
 
Atividade avaliativa recuperação 7 ano
Atividade avaliativa recuperação 7 anoAtividade avaliativa recuperação 7 ano
Atividade avaliativa recuperação 7 ano
 
Simulado de Matemática - 5º ano
Simulado de Matemática - 5º anoSimulado de Matemática - 5º ano
Simulado de Matemática - 5º ano
 
D28 (mat. 9º ano) resolver problema que envolva porcentagem blog do prof. ...
D28 (mat. 9º ano)    resolver problema que envolva porcentagem blog do prof. ...D28 (mat. 9º ano)    resolver problema que envolva porcentagem blog do prof. ...
D28 (mat. 9º ano) resolver problema que envolva porcentagem blog do prof. ...
 
Exercícios extras 9ano densidade
Exercícios extras 9ano densidadeExercícios extras 9ano densidade
Exercícios extras 9ano densidade
 
Matematica exercicios porcentagem gabarito
Matematica exercicios porcentagem gabaritoMatematica exercicios porcentagem gabarito
Matematica exercicios porcentagem gabarito
 

Semelhante a Listade exercicios Leis de Newton

Lista 6 leis de newton
Lista 6 leis de newtonLista 6 leis de newton
Lista 6 leis de newtonrodrigoateneu
 
Lista (D1) - Dinâmica
Lista (D1) - DinâmicaLista (D1) - Dinâmica
Lista (D1) - DinâmicaGilberto Rocha
 
21655210 exercicios-de-dinamica
21655210 exercicios-de-dinamica21655210 exercicios-de-dinamica
21655210 exercicios-de-dinamicaafpinto
 
09 Mecânica Energia
09 Mecânica Energia09 Mecânica Energia
09 Mecânica EnergiaEletrons
 
Aplicação das leis de newton
Aplicação das leis de newtonAplicação das leis de newton
Aplicação das leis de newtonReinaldo Massayuki
 
Lista de exercícios sobre a dinâmica
Lista de exercícios sobre a dinâmicaLista de exercícios sobre a dinâmica
Lista de exercícios sobre a dinâmicavjpelegrini
 
AULAS 3° C Karine Felix.pptx
AULAS 3° C Karine Felix.pptxAULAS 3° C Karine Felix.pptx
AULAS 3° C Karine Felix.pptxKarine Felix
 
AULAS 2° E Karine Felix.pptx
AULAS 2° E Karine Felix.pptxAULAS 2° E Karine Felix.pptx
AULAS 2° E Karine Felix.pptxKarine Felix
 
AULAS 2° D Karine Felix.pptx
AULAS 2° D Karine Felix.pptxAULAS 2° D Karine Felix.pptx
AULAS 2° D Karine Felix.pptxKarine Felix
 
59016438 exercicios-de-leis-de-newton-1
59016438 exercicios-de-leis-de-newton-159016438 exercicios-de-leis-de-newton-1
59016438 exercicios-de-leis-de-newton-1afpinto
 
Exercicios resolvidos 3
Exercicios resolvidos 3Exercicios resolvidos 3
Exercicios resolvidos 3ronei_eng
 
Aula 09 mecância - energia
Aula 09   mecância - energiaAula 09   mecância - energia
Aula 09 mecância - energiaJonatas Carlos
 
AULAS 2° A Karine Felix.pptx
AULAS 2° A Karine Felix.pptxAULAS 2° A Karine Felix.pptx
AULAS 2° A Karine Felix.pptxKarine Felix
 
( Aula 6 ) Dinâmica ( Leis de Newton ).ppt
( Aula 6 ) Dinâmica ( Leis de Newton ).ppt( Aula 6 ) Dinâmica ( Leis de Newton ).ppt
( Aula 6 ) Dinâmica ( Leis de Newton ).pptLindomarBento1
 
Lista 10 est+ítica hidrost+ítica
Lista 10 est+ítica hidrost+íticaLista 10 est+ítica hidrost+ítica
Lista 10 est+ítica hidrost+íticarodrigoateneu
 

Semelhante a Listade exercicios Leis de Newton (20)

Miscelânia leis de newton
Miscelânia leis de newtonMiscelânia leis de newton
Miscelânia leis de newton
 
Lista 6 leis de newton
Lista 6 leis de newtonLista 6 leis de newton
Lista 6 leis de newton
 
Lista (D1) - Dinâmica
Lista (D1) - DinâmicaLista (D1) - Dinâmica
Lista (D1) - Dinâmica
 
Lista Dinâmica (D1)
Lista Dinâmica (D1)Lista Dinâmica (D1)
Lista Dinâmica (D1)
 
21655210 exercicios-de-dinamica
21655210 exercicios-de-dinamica21655210 exercicios-de-dinamica
21655210 exercicios-de-dinamica
 
09 Mecânica Energia
09 Mecânica Energia09 Mecânica Energia
09 Mecânica Energia
 
revisão leis de newton
revisão leis de newtonrevisão leis de newton
revisão leis de newton
 
Aplicação das leis de newton
Aplicação das leis de newtonAplicação das leis de newton
Aplicação das leis de newton
 
Lista de exercícios sobre a dinâmica
Lista de exercícios sobre a dinâmicaLista de exercícios sobre a dinâmica
Lista de exercícios sobre a dinâmica
 
AULAS 3° C Karine Felix.pptx
AULAS 3° C Karine Felix.pptxAULAS 3° C Karine Felix.pptx
AULAS 3° C Karine Felix.pptx
 
AULAS 2° E Karine Felix.pptx
AULAS 2° E Karine Felix.pptxAULAS 2° E Karine Felix.pptx
AULAS 2° E Karine Felix.pptx
 
AULAS 2° D Karine Felix.pptx
AULAS 2° D Karine Felix.pptxAULAS 2° D Karine Felix.pptx
AULAS 2° D Karine Felix.pptx
 
Leis de newton
Leis de newtonLeis de newton
Leis de newton
 
59016438 exercicios-de-leis-de-newton-1
59016438 exercicios-de-leis-de-newton-159016438 exercicios-de-leis-de-newton-1
59016438 exercicios-de-leis-de-newton-1
 
Exercicios resolvidos 3
Exercicios resolvidos 3Exercicios resolvidos 3
Exercicios resolvidos 3
 
Aula 09 mecância - energia
Aula 09   mecância - energiaAula 09   mecância - energia
Aula 09 mecância - energia
 
AULAS 2° A Karine Felix.pptx
AULAS 2° A Karine Felix.pptxAULAS 2° A Karine Felix.pptx
AULAS 2° A Karine Felix.pptx
 
( Aula 6 ) Dinâmica ( Leis de Newton ).ppt
( Aula 6 ) Dinâmica ( Leis de Newton ).ppt( Aula 6 ) Dinâmica ( Leis de Newton ).ppt
( Aula 6 ) Dinâmica ( Leis de Newton ).ppt
 
Lista 10 est+ítica hidrost+ítica
Lista 10 est+ítica hidrost+íticaLista 10 est+ítica hidrost+ítica
Lista 10 est+ítica hidrost+ítica
 
Revisão de Física
Revisão de FísicaRevisão de Física
Revisão de Física
 

Último

Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptxSEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptxCompartilhadoFACSUFA
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfIvoneSantos45
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 

Último (20)

Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptxSEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptx
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 

Listade exercicios Leis de Newton

  • 1. Lista de Exercícios - Unidade 9 A segunda lei de Newton e a eterna queda da Lua Segunda Lei de Newton 1. (G1 - UTFPR 2012) Associe a Coluna I (Afirmação) com a Coluna II (Lei Física). Coluna I – Afirmação 1. Quando um garoto joga um carrinho, para que ele se desloque pelo chão, faz com que este adquira uma aceleração. 2. Uma pessoa tropeça e cai batendo no chão. A pessoa se machuca porque o chão bate na pessoa. 3. Um garoto está andando com um skate, quando o skate bate numa pedra parando. O garoto é, então, lançado para frente. Coluna II – Lei Física ( ) 3ª Lei de Newton (Lei da Ação e Reação). ( ) 1ª Lei de Newton (Lei da Inércia). ( ) 2ª Lei de Newton (F m a).  A ordem correta das respostas da Coluna II, de cima para baixo, é: a) 1, 2 e 3. b) 3, 2 e 1. c) 1, 3 e 2. d) 2, 3 e 1. e) 3, 1 e 2. 2. (UFRN 2012) Em Tirinhas, é muito comum encontrarmos situações que envolvem conceitos de Física e que, inclusive, têm sua parte cômica relacionada, de alguma forma, com a Física. Considere a tirinha envolvendo a “Turma da Mônica”, mostrada a seguir.
  • 2. Supondo que o sistema se encontra em equilíbrio, é correto afirmar que, de acordo com a Lei da Ação e Reação (3ª Lei de Newton), a) a força que a Mônica exerce sobre a corda e a força que os meninos exercem sobre a corda formam um par ação-reação. b) a força que a Mônica exerce sobre o chão e a força que a corda faz sobre a Mônica formam um par ação-reação. c) a força que a Mônica exerce sobre a corda e a força que a corda faz sobre a Mônica formam um par ação-reação. d) a força que a Mônica exerce sobre a corda e a força que os meninos exercem sobre o chão formam um par ação-reação. 3. (UFPA 2013) Na Amazônia, devido ao seu enorme potencial hídrico, o transporte de grandes cargas é realizado por balsas que são empurradas por rebocadores potentes. Suponha que se quer transportar duas balsas carregadas, uma maior de massa M e outra menor de massa m (m<M), que devem ser empurradas juntas por um mesmo rebocador, e considere a figura abaixo que mostra duas configurações (A e B) possíveis para este transporte. Na configuração A, o rebocador exerce sobre a balsa uma força de intensidade Fa, e a intensidade das forças exercidas mutuamente entre as balsas é fa. Analogamente, na configuração B o rebocador exerce sobre a balsa uma força de intensidade Fb, e a intensidade das forças exercidas mutuamente entre as balsas é fb.
  • 3. Considerando uma aceleração constante impressa pelo rebocador e desconsiderando quaisquer outras forças, é correto afirmar que a) FA=FB e fa=fb b) FA>FB e fa=fb c) FA<FB e fa>fb d) FA=FB e fa<fb e) FA=FB e fa>fb 4. (PUCRJ 2013) Sobre uma superfície sem atrito, há um bloco de massa m1 = 4,0 kg sobre o qual está apoiado um bloco menor de massa m2 = 1,0 kg. Uma corda puxa o bloco menor com uma força horizontal F de módulo 10 N, como mostrado na figura abaixo, e observa-se que nesta situação os dois blocos movem-se juntos. A força de atrito existente entre as superfícies dos blocos vale em Newtons: a) 10 b) 2,0 c) 40 d) 13 e) 8,0 5. (UFTM 2012) Analisando as Leis de Newton, pode-se concluir corretamente que: a) O movimento retilíneo e uniforme é consequência da aplicação de uma força constante sobre o corpo que se move. b) A lei da inércia prevê a existência de referenciais inerciais absolutos, em repouso, como é o caso do centro de nossa galáxia.
  • 4. c) Para toda ação existe uma reação correspondente, sendo exemplo dessa circunstância a força normal, que é reação à força peso sobre objetos apoiados em superfícies planas. d) Se um corpo é dotado de aceleração, esta certamente é consequência da ação de uma força, ou de um conjunto de forças de resultante diferente de zero, agindo sobre o corpo. e) A força centrífuga é uma força que surge em decorrência da lei da inércia, sobre corpos que obedecem a um movimento circular e que tem como reação a força centrípeta. 6. (UFPE 2013) A figura a seguir ilustra dois blocos A e B de massas AM 2,0 kg e BM 1,0 kg. Não existe atrito entre o bloco B e a superfície horizontal, mas há atrito entre os blocos. Os blocos se movem com aceleração de 2,0 m/s2 ao longo da horizontal, sem que haja deslizamento relativo entre eles. Se  sen 0,60θ  e  cos 0,80,θ  qual o módulo, em newtons, da força F  aplicada no bloco A? 7. (ESPCEX (AMAN) 2012) Um corpo de massa igual a 4 kg é submetido à ação simultânea e exclusiva de duas forças constantes de intensidades iguais a 4 N e 6 N, respectivamente. O maior valor possível para a aceleração desse corpo é de: a) 2 10,0 m s b) 2 6,5 m s c) 2 4,0 m s d) 2 3,0 m s e) 2 2,5 m s 8. (UESPI 2012) Três livros idênticos, de peso 8 N cada, encontram-se em repouso sobre uma superfície horizontal (ver figura). Qual é o módulo da força que o livro 2 exerce no livro 1?
  • 5. a) zero b) 4 N c) 8 N d) 16 N e) 24 N 9. (ESPCEX (AMAN) 2012) Um elevador possui massa de 1500 kg. Considerando a aceleração da gravidade igual a 2 10 m s , a tração no cabo do elevador, quando ele sobe vazio, com uma aceleração de 2 3 m s , é de: a) 4500 N b) 6000 N c) 15500 N d) 17000 N e) 19500 N 10. (G1 - CFTMG 2012) Na figura, os blocos A e B, com massas iguais a 5 e 20 kg, respectivamente, são ligados por meio de um cordão inextensível. Desprezando-se as massas do cordão e da roldana e qualquer tipo de atrito, a aceleração do bloco A, em m/s2 , é igual a a) 1,0. b) 2,0. c) 3,0. d) 4,0.
  • 6. 11. (UESPI 2012) Dois blocos idênticos, de peso 10 N, cada, encontram-se em repouso, como mostrado na figura a seguir. O plano inclinado faz um ângulo θ = 37° com a horizontal, tal que são considerados sen(37°) = 0,6 e cos(37°) = 0,8. Sabe-se que os respectivos coeficientes de atrito estático e cinético entre o bloco e o plano inclinado valem eμ = 0,75 e cμ = 0,25. O fio ideal passa sem atrito pela polia. Qual é o módulo da força de atrito entre o bloco e o plano inclinado? a) 1 N b) 4 N c) 7 N d) 10 N e) 13 N 12. (UESPI 2012) A figura a seguir ilustra duas pessoas (representadas por círculos), uma em cada margem de um rio, puxando um bote de massa 600 kg através de cordas ideais paralelas ao solo. Neste instante, o ângulo que cada corda faz com a direção da correnteza do rio vale θ = 37°, o módulo da força de tensão em cada corda é F = 80 N, e o bote possui aceleração de módulo 0,02 m/s2 , no sentido contrário ao da correnteza (o sentido da correnteza está indicado por setas tracejadas). Considerando sen(37°) = 0,6 e cos(37°) = 0,8, qual é o módulo da força que a correnteza exerce no bote? a) 18 N b) 24 N c) 62 N d) 116 N e) 138 N
  • 7. TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Dois blocos, de massas m1=3,0 kg e m2=1,0 kg, ligados por um fio inextensível, podem deslizar sem atrito sobre um plano horizontal. Esses blocos são puxados por uma força horizontal F de módulo F=6 N, conforme a figura a seguir. (Desconsidere a massa do fio). 13. (UFRGS 2012) A tensão no fio que liga os dois blocos é a) zero. b) 2,0 N. c) 3,0 N. d) 4,5 N. e) 6,0 N.
  • 8. Gabarito Comentado: Resposta da questão 1: [D] Afirmação 1: relacionada à 2ª Lei de Newton (Lei Fundamental da Dinâmica), pois a resultante das forças aplicadas sobre o carrinho no seu lançamento faz com que ele adquira aceleração. Afirmação 2: relacionada à 3ª Lei de Newton (Lei da Ação e Reação). A pessoa bate no chão, o chão reage e bate na pessoa. Afirmação 3: relacionada à 1ª Lei de Newton (Lei da Inércia). Há uma imprecisão nessa afirmação, pois o garoto não é lançado, mas, sim, continua em movimento, por Inércia. Assim, a correspondência correta é: ( 2 ) 3ª Lei de Newton (Lei da Ação e Reação). ( 3 ) 1ª Lei de Newton (Lei da Inércia). ( 1 ) 2ª Lei de Newton (F m a).  Resposta da questão 2: [C] A Lei da Ação e Reação (3ª Lei de Newton) afirma que as forças do par Ação-Reação: - São da mesma interação (Mônica-corda); - Agem em corpos diferentes (uma na Mônica e a outra na corda), portanto não se equilibram, pois agem em corpos diferentes; - São recíprocas (Mônica na corda/corda na Mônica) e simultâneas; - Têm mesma intensidade, mesma direção e sentidos opostos. Resposta da questão 3: [D] Sendo M > m, aplicando o Princípio Fundamental da Dinâmica às duas configurações, vem:     A a A B b a B b F M m a A f m a F F f f F m M a B f M a              
  • 9. Resposta da questão 4: [E] A força F  acelera o conjunto. 2 RF ma 10 5a a 2,0m / s     A força de atrito acelera o bloco de baixo. at atF ma F 4x2 8,0N    Resposta da questão 5: [D] A segunda lei de Newton, conhecida como princípio fundamental da dinâmica, afirma que a resultante das forças atuantes em um corpo, quando não nula, provoca uma variação na quantidade de movimento do mesmo. Evidentemente a mudança da quantidade de movimento resulta na variação da velocidade do corpo o que implica no surgimento de uma aceleração. De forma simplificada, podemos apresentar a relação entre a resultante das forças (R  ) atuantes em um corpo, a massa (m) e a aceleração (a  ) da seguinte forma: R m.a   Ou ainda: R a m    Desta forma, podemos notar que para uma massa (m) diferente de zero um vetor a  não nulo só é possível caso o vetor da resultante das forças R  também não seja. Resposta da questão 6: [10N] Aceleração do sistema deve-se a componente horizontal (Fx) da força F  . Assim:         x A B A B A B F M M a F sen M M a M M a 2 1 2 6 F F sen 0,6 0,6 F 10 N. θ θ               Resposta da questão 7: [E] Como RF ma, concluímos que a maior aceleração ocorrerá quando a resultante for máxima, isto é, quando as forças agirem na mesma direção e no mesmo sentido. 2 4 6 4.a a 2,5 m/s .   
  • 10. Resposta da questão 8: [D] Consideremos que os livros 2 e 3 formem um único corpo de peso 16 N. A normal que o livro 1 exerce no livro 2 12(N ) deve equilibrar o peso desse corpo. Portanto: 12N 16 N. Pelo princípio da Ação-reação, o livro 2 exerce no livro 1 uma força de mesma intensidade, em sentido oposto. Assim: 21 12N N 16 N.  Resposta da questão 9: [E] Pela Segunda Lei de Newton, temos: RF m.a T P ma T 15000 1500x3 T 19500N.         Resposta da questão 10: [B] Aplicando o Princípio Fundamental da Dinâmica:      A A B 2 P m m a 2 10 2 8 a a 2 m / s .        Resposta da questão 11: [B] Apresentação das forças atuantes em cada bloco: Analisando as componentes da força peso (P)  do bloco A em relação à direção do movimento temos:
  • 11. Em que: TP P .sen37 10.0,6 6,0N      NP P .cos37 10.0,8 8,0N      1 2T T T    máx. N cin. N Fat . N Fat 0,75. P 0,75.8 6N Fat 0,25. P 0,25.8 2N μ             Analisando as forças atuantes no conjunto, percebemos que a soma da componente TP  com a força de atrito estático máxima resulta: T. máx.P Fat 6 6 12N      Isso demonstra que para colocar o sistema em movimento, o módulo da força peso P  do bloco B deverá ser maior que 12N. Entretanto, devido ao módulo da força peso do bloco B ser igual a 10N concluímos que o conjunto não entra em movimento. Assim sendo, a soma do módulo da componente TP  com o módulo da força de atrito estático deverá ser igual ao módulo da força peso do bloco B. Logo: T. est.P Fat P     est. est. 6 Fat 10 Fat 4N      
  • 12. Resposta da questão 12: [D] Apresentando as forças atuantes no bote coplanares ao leito do rio, temos: Em que xF  representa a componente da força F  no sentido oposto da correnteza. xF F .cos37 80.0,8 64N      Assim sendo, temos: x atr.2. F F m. a    atr.2.64 F 600.0,02   atr.128 F 12   atr.F 128 12   atr.F 116N   Resposta da questão 13: [D] Analisando as forças atuantes no sistema, podemos notar que a força F é responsável pela aceleração dos dois blocos. Assim sendo: 1 2R (m m )a  6 (3 1)a  6 4 a  2 a 1,5 m s Analisando agora, exclusivamente o corpo 1, notamos que a tensão é a força responsável pela aceleração do mesmo. 1T m a T 3 1,5 T 4,5 N     