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AUTORES 
 Adailton Soares da Silva - Professor Substituto na 
UNEAL da Disciplina de Didática, MSc. Em Educação, 
Esp. Em Pedagogia Social, Pedagogo e Assistente 
Social. 
 Jeesiel de Souza Temóteo - Discente – Licenciatura em 
História, UNEAL, CAMPUS I. 
 José Helenildo da Silva - Discente – Licenciatura em 
História, UNEAL, CAMPUS I.
Introdução 
 Este artigo vem apresentar algumas das pesquisas 
realizadas em sítios arqueológicos de Alagoas, focando 
principalmente para os estudos efetuados na 
mesorregião do agreste alagoano, procurando discutir 
as principais dificuldades encontradas para serem 
executadas as pesquisas e a conservação desses 
patrimônios históricos.
Metodologia 
 Neste artigo usamos como metodologia, pesquisas em 
documentos, artigos, livros e alguns relatos de 
pesquisadores que participaram das descobertas e 
registros dos achados explicitados. Esperamos que com 
ele o leitor reconheça a importância dos sítios 
arqueológicos para a humanidade e estimule a 
conscientização relativa à preservação desses sítios.
Desenvolvimento 
 A preocupação com a proximidade do homem, das 
indústrias e de outros fatores prejudiciais vem 
aumentando já que o mercado precisa cada vez mais 
de matéria prima para as construções e outros 
empreendimentos, e com isso destrói-se a cada dia 
milhares de peças importantes na arqueologia 
nordestina. 
 Muitas vezes vemos que os empresários e governantes 
se propõem a construir obras de grande porte e acabam 
não dando a devida importância em fazer os processos 
pautados pela Portaria IPHAN nº 230/2002, de 
17/12/2002 que são necessários para se conseguir o 
licenciamento ambiental.
Em 2 de Abril de 2009, se deu inicio a um 
processo de pesquisa e registro na cidade de 
Anadia, os estudos começaram em uma 
fazenda, onde é retirada areia de um 
determinado rio, nessa área as pesquisas 
ocorreram sem maiores dificuldades, pois, 
não foi necessário o embargo da terra e 
ninguém foi prejudicado, diferente do que 
geralmente acontece em outros casos onde a 
terra precisa ficar bastante tempo sobre 
domínio dos pesquisadores.
Igaçabas encontrada na região agreste 
Na região do agreste os 
principais achados são de 
peças de cerâmica como 
potes, vasos, igaçabas, 
entre outros fragmentos, a 
maioria deles são de 
cerâmicas denominadas 
Aratu, esses vestígios são 
encontrados geralmente 
na superfície ou 
subsuperfície das 
propriedades através da 
prospecção e escavações.
No sertão são encontradas pinturas muito 
frágeis e precisam de muita dedicação para 
poder ser preservadas, exigindo cuidados 
cotidianamente e atenção por parte dos 
preservadores com a questão da ação do 
homem. Acerca disso Texeira; Pozzi e Silva 
(2012, p.33) destacaram: 
 Sua preservação exige muita atenção e um cuidado 
permanente, pois, além de sofrerem com a ação do 
tempo e do vandalismo, estão suscetíveis às 
intervenções humanas na natureza. Assim como 
qualquer sítio arqueológico e todo o meio ambiente, 
devem ser protegidos para garantir que as futuras 
gerações também possam desfrutá-los.
Conclusão 
 Com este artigo mostramos como se inicia as descobertas 
no estado de Alagoas e principalmente nas cidades do 
interior que não tem nenhuma estrutura arqueológica, leva-se 
a crer que na maioria dos municípios a situação seja a 
mesma, ou seja, as descobertas são feitas quando já se tem 
destruído grande parte das riquezas naturais das cidades e 
algum morador acaba fazendo a denuncia, porém, na 
maioria dos casos não é dada nenhuma importância para os 
achados arqueológicos tanto pela população mais modesta 
e principalmente pelos grandes proprietários de terras que 
se sentem prejudicados com as pesquisas mesmo que estes 
estudos tenham grande valor histórico e cultura e não 
influencie em nada nas suas terras.
Referências 
 FOUCAULT, Michel. A arqueologia do Saber. Rio de Janeiro: Forense 
Universitária, 1987. 
 TIRAPELI, Percival. Parque Nacional Serra da Capivara. In: Percival 
Tirapeli. Patrimônio da humanidade no Brasil. Brasília; Iphn; 
Metalivros, 2007. 
 BRASIL. Lei nº 3.924 de 26 de Julho 1961. Dispõe sôbre os monumentos 
arqueológicos e pré-históricos. Brasília, DF, 26. Jul. 2000. Disponível 
em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1950-1969/L3924.htm. 
Acesso em: 16 Jul. 2014. 
 TEXEIRA, Luana; POZZI, Henrique Alexandre; SILVA; Jorge Luiz L. da. 
Patrimônio Arqueológico e Paleontológico de Alagoas. Maceió; Iphn-Al; 
2012.
Agradecimentos 
 Professor Me. Adailton (UNEAL) pelo estímulo e ajuda 
com o desenvolvimento do artigo. 
 Direção e coordenação da escola Crispiniano Ferreira 
de Brito – Arapiraca – AL, por disponibilizar o acervo 
de sua biblioteca. 
 Professor Osvaldo Chagas Costa (ANADIA) por 
conceder os documentos relatóriais das descobertas 
nos sítios arqueológicos do município de Anadia – AL.
FIM 
 Orientador: Adailton Soares da Silva 
 Autores: Jeesiel de Souza Temóteo 
José Helenildo da Silva

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Apresentação Resumo expandido - Sítios arqueológicos de alagoas

  • 1.
  • 2. AUTORES  Adailton Soares da Silva - Professor Substituto na UNEAL da Disciplina de Didática, MSc. Em Educação, Esp. Em Pedagogia Social, Pedagogo e Assistente Social.  Jeesiel de Souza Temóteo - Discente – Licenciatura em História, UNEAL, CAMPUS I.  José Helenildo da Silva - Discente – Licenciatura em História, UNEAL, CAMPUS I.
  • 3. Introdução  Este artigo vem apresentar algumas das pesquisas realizadas em sítios arqueológicos de Alagoas, focando principalmente para os estudos efetuados na mesorregião do agreste alagoano, procurando discutir as principais dificuldades encontradas para serem executadas as pesquisas e a conservação desses patrimônios históricos.
  • 4. Metodologia  Neste artigo usamos como metodologia, pesquisas em documentos, artigos, livros e alguns relatos de pesquisadores que participaram das descobertas e registros dos achados explicitados. Esperamos que com ele o leitor reconheça a importância dos sítios arqueológicos para a humanidade e estimule a conscientização relativa à preservação desses sítios.
  • 5. Desenvolvimento  A preocupação com a proximidade do homem, das indústrias e de outros fatores prejudiciais vem aumentando já que o mercado precisa cada vez mais de matéria prima para as construções e outros empreendimentos, e com isso destrói-se a cada dia milhares de peças importantes na arqueologia nordestina.  Muitas vezes vemos que os empresários e governantes se propõem a construir obras de grande porte e acabam não dando a devida importância em fazer os processos pautados pela Portaria IPHAN nº 230/2002, de 17/12/2002 que são necessários para se conseguir o licenciamento ambiental.
  • 6. Em 2 de Abril de 2009, se deu inicio a um processo de pesquisa e registro na cidade de Anadia, os estudos começaram em uma fazenda, onde é retirada areia de um determinado rio, nessa área as pesquisas ocorreram sem maiores dificuldades, pois, não foi necessário o embargo da terra e ninguém foi prejudicado, diferente do que geralmente acontece em outros casos onde a terra precisa ficar bastante tempo sobre domínio dos pesquisadores.
  • 7.
  • 8. Igaçabas encontrada na região agreste Na região do agreste os principais achados são de peças de cerâmica como potes, vasos, igaçabas, entre outros fragmentos, a maioria deles são de cerâmicas denominadas Aratu, esses vestígios são encontrados geralmente na superfície ou subsuperfície das propriedades através da prospecção e escavações.
  • 9. No sertão são encontradas pinturas muito frágeis e precisam de muita dedicação para poder ser preservadas, exigindo cuidados cotidianamente e atenção por parte dos preservadores com a questão da ação do homem. Acerca disso Texeira; Pozzi e Silva (2012, p.33) destacaram:  Sua preservação exige muita atenção e um cuidado permanente, pois, além de sofrerem com a ação do tempo e do vandalismo, estão suscetíveis às intervenções humanas na natureza. Assim como qualquer sítio arqueológico e todo o meio ambiente, devem ser protegidos para garantir que as futuras gerações também possam desfrutá-los.
  • 10. Conclusão  Com este artigo mostramos como se inicia as descobertas no estado de Alagoas e principalmente nas cidades do interior que não tem nenhuma estrutura arqueológica, leva-se a crer que na maioria dos municípios a situação seja a mesma, ou seja, as descobertas são feitas quando já se tem destruído grande parte das riquezas naturais das cidades e algum morador acaba fazendo a denuncia, porém, na maioria dos casos não é dada nenhuma importância para os achados arqueológicos tanto pela população mais modesta e principalmente pelos grandes proprietários de terras que se sentem prejudicados com as pesquisas mesmo que estes estudos tenham grande valor histórico e cultura e não influencie em nada nas suas terras.
  • 11. Referências  FOUCAULT, Michel. A arqueologia do Saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1987.  TIRAPELI, Percival. Parque Nacional Serra da Capivara. In: Percival Tirapeli. Patrimônio da humanidade no Brasil. Brasília; Iphn; Metalivros, 2007.  BRASIL. Lei nº 3.924 de 26 de Julho 1961. Dispõe sôbre os monumentos arqueológicos e pré-históricos. Brasília, DF, 26. Jul. 2000. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1950-1969/L3924.htm. Acesso em: 16 Jul. 2014.  TEXEIRA, Luana; POZZI, Henrique Alexandre; SILVA; Jorge Luiz L. da. Patrimônio Arqueológico e Paleontológico de Alagoas. Maceió; Iphn-Al; 2012.
  • 12. Agradecimentos  Professor Me. Adailton (UNEAL) pelo estímulo e ajuda com o desenvolvimento do artigo.  Direção e coordenação da escola Crispiniano Ferreira de Brito – Arapiraca – AL, por disponibilizar o acervo de sua biblioteca.  Professor Osvaldo Chagas Costa (ANADIA) por conceder os documentos relatóriais das descobertas nos sítios arqueológicos do município de Anadia – AL.
  • 13. FIM  Orientador: Adailton Soares da Silva  Autores: Jeesiel de Souza Temóteo José Helenildo da Silva