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Literatura
Professora Ivana Mayrink
Gêneros Literários
Competência de área 5 – Analisar, interpretar e aplicar recursos
expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos,
mediante a natureza, função, organização, estrutura das
manifestações, de acordo com as condições de produção e
recepção.
H15 - Estabelecer relações entre o texto literário e o momento de
sua produção, situando aspectos do contexto histórico, social e
político.
H16 - Relacionar informações sobre concepções artísticas e
procedimentos de construção do texto literário.
H17 - Reconhecer a presença de valores sociais e humanos
atualizáveis e permanentes no patrimônio literário nacional.
H19 - Analisar a função da linguagem predominante nos textos em
situações específicas de interlocução.
H20 - Reconhecer a importância do patrimônio linguístico para a
preservação da memória e da identidade nacional.
H21 - Reconhecer em textos de diferentes gêneros, recursos
verbais e nãoverbais utilizados com a finalidade de criar e mudar
comportamentos e hábitos.
H22 - Relacionar, em diferentes textos, opiniões, temas, assuntos e
recursos linguísticos.
H23 - Inferir em um texto quais são os objetivos de seu produtor e
quem é seu público alvo, pela análise dos procedimentos
argumentativos utilizados.
A literatura começou a existir no Brasil através da
colonização europeia pelos portugueses. Até então, a
literatura portuguesa, formada e influenciada pela
literatura greco-romana, seguia a tradição da divisão
padronizada dos gêneros literários, a qual se fundamentou
nos dias de hoje por meio do filósofo Aristóteles. Esta
separação facilita a identificação das características
temáticas e estruturais das obras, sejam elas em prosa ou
em verso.
Gêneros Literários
Obras literárias:
Quanto à forma = verso & prosa
Quanto ao conteúdo = gêneros literários
Divisões:
GÊNERO ÉPICO (NARRATIVO) =
Quando é contada uma história.
GÊNERO LÍRICO = Quando um “eu” registra sua
subjetividade (emoções).
GÊNERO DRAMÁTICO: Quando personagens
representam uma ação (diálogo + palco).
Gênero Épico (Narrativo)
Gênero Épico
A palavra "epopéia" vem do grego
épos, ‘verso’+ poieô, ‘faço’ e se refere à
narrativa em forma de versos, de um
fato grandioso e maravilhoso que
interessa a um povo.
Características
Narrações de fatos grandiosos, centrados na
figura de um herói. Envolvem aventuras,
guerras, viagens, gestos heroicos e um tom
de exaltação - valorização - dos heróis e seus
feitos.
Textos escritos em versos.
Narrador-observador(onisciente)
Narrativa em 3ª pessoa.
Características
É provavelmente a mais antiga das
manifestações literárias. Ele surgiu
quando os homens primitivos sentiram
necessidade de relatar suas experiências,
centradas na dura batalha de sobrevida
num mundo caótico, hostil e ameaçador.
Elementos Essenciais:
Na estrutura épica temos: o narrador,
o qual conta a história praticada por
outros no passado; a história, a sucessão
de acontecimentos; as personagens, em
torno das quais giram os fatos; o tempo, o
qual geralmente se apresenta no passado
e o espaço, local onde se dá a ação das
personagens.
Elementos Essenciais:
Neste gênero, geralmente, há presença de figuras
fantasiosas que ajudam ou atrapalham no curso
dos acontecimentos.
Presença de mitologia greco-latina -
contracenando heróis mitológicos e heróis
humanos.
Quando as ações são narradas por versos, temos o
poema épico ou Epopeia. Dentre as principais
Epopeias, temos: Ilíada e Odisséia.
Epopeias Brasileiras
 O Uruguai – Basílio da Gama
 Faroeste Caboclo (música) *****
 Sambas de Enredo de Escolas de
Samba**
Elementos da Narrativa:
Apresentam:
Sequência de FATOS interligados (relação de
causa e efeito).
FATOS vividos p/PERSONAGENS
Em determinado lugar (ESPAÇO) e TEMPO.
Fatos (história) contados por um NARRADOR.
FOCO NARRATIVO: é o ponto de vista ou o ângulo através
do qual o NARRADOR nos conta a história.
NARRADOR = é aquele que conta a história aos ouvintes
(público - leitores).
NARRATIVA EM 1ª PESSOA (NARRADOR-PERSONAGEM) =
O narrador pode ser uma das personagens, participa da
ação e relaciona-se com outras personagens.
NARRATIVA EM 3ª PESSOA (NARRADOR-OBSERVADOR) =
Não participa da história, relata ações praticadas por outros.
PERSONAGENS = Os seres (imaginários - em
geral) que protagonizam as ações do enredo. São
representações fictícias de seres humanos e
podem ser descritas do ponto de vista físico e
psicológico.
ENREDO = sucessão de fatos (aventuras -
peripécias - conflitos) organizados de forma
coerente e lógica (Enredo = argumento, urdidura,
intriga ou trama).
A partir do enredo podemos chegar ao “tema” -
motivo central do texto.
TENSÃO NARRATIVA = tradicionalmente é
mínima no começo da história. Aumenta quando
ficar configurado o CONFLITO (NÓ da intriga).
Ponto máximo de TENSÃO = CLÍMAX - Em
seguida = DESFECHO (FIM da história).
ESPAÇO = é o ambiente no qual os personagens
se movimentam. Pode ser apresentado de
maneira minuciosa (detalhes) ou apenas
sugerido.
TEMPO = Período que assinala o percurso
cronológico que vai do início ao fim do enredo.
Tempo cronológico = é exterior, marcado pela
passagem das horas, dos dias, etc.
Tempo psicológico = é interior, ocorre dentro
das personagens (subjetivo/memória /reflexões).
Resumindo:
EPOPÉIA = narra a grandeza de heróis,
símbolos (arquétipos) de uma coletividade.
ROMANCE - NOVELA - CONTO = narram os
conflitos entre os indivíduos e o mundo e
consigo próprios.
Os Heróis e o
Gênero Narrativo
O Herói Clássico
O herói clássico é aquele que tem
características além da capacidade do ser humano.
São semideuses da mitologia grega e os
protagonistas das epopéias. São protegidos pelos
deuses e tem o destino traçado. Suas lutas são
sempre por causas coletivas, nas quais eles assumem
o papel de representantes de seu povo. São
poderosos, fortes, corajosos e predestinados a
cumprir uma determinada missão.
Heróis Clássicos Brasileiros
 Peri (o bom selvagem) – Iracema –
obra de José de Alencar.
 Iracema (a virgem dos lábios de mel)
– obra de José de Alencar.
O Herói Romanesco
O HERÓI ROMANESCO
O herói romanesco surgiu nos romances de
cavalaria medievais (época áurea do cristianismo =
“Rei Arthur e os cavaleiros da Távola Redonda”) e
chegou às obras do Romantismo no século XIX. Ele
também está acima dos homens comuns, mas
abaixo dos deuses. São fortes, corajosos, íntegros
e valentes.
O HERÓI PROBLEMÁTICO
O HERÓI PROBLEMÁTICO
O herói problemático é o mais humano
de todos. Ele se sente, muitas vezes,
moralmente abaixo dos homens comuns,
vive num mundo capitalista e sofre com a
diferença de classes e os valores dúbios da
sociedade, expondo fraqueza e
contradições.
Herói Problemático (Brasil)
Riobaldo – Grande Sertão, Veredas (Guimarães
Rosa)
“Eu queria decifrar as coisas que são importantes. E
estou contando não é uma vida de sertanejo, seja
se for jagunço, mas a matéria vertente. Queria
entender do medo e da coragem, e da gã que
empurra a gente para fazer tantos atos, dar corpo
ao suceder”.
Herói Moderno Ou
Anti-herói?
O HEROÍSMO MODERNO
O herói moderno é o anti-herói. Seu
palco pode ser o labirinto da cidade, onde
ninguém se encontra. O heroísmo moderno
advém da própria sobrevivência numa
constante situação de conflito, angústia e
solidão, num mundo degradado.
No Brasil...
Macunaíma: Enquanto protagonista da história narrada ou encenada, o
anti-herói reveste-se de qualidades opostas ao cânone axiológico
positivo: a beleza, a força física e espiritual, a destreza, dinamismo e
capacidade de intervenção, a liderança social, as virtudes morais.
Gênero Lírico
Seu nome vem de lira, instrumento
musical que acompanhava os cantos
dos gregos.
Textos de caráter emocional,
centrados na subjetividade dos
sentimentos da alma. Tem a presença
do “eu-lírico”, a voz que fala no
poema . O emissor é personagem
única desse tipo de mensagem,
 Relação intuitiva e interiorizada do
escritor com o mundo.
 Manifestação de uma individualidade.
 Para Aristóteles, é a palavra cantada.
É importante ressaltar que o “eu-lírico”
pode ser masculino ou feminino independente
do autor.
Assim, podemos encontrar:
Autor masculino eu-lírico masculino
Autor masculino eu- lírico feminino
Autor feminino eu- lírico feminino
Autor feminino eu- lírico masculino
Poema e Poesia
“A Poesia é a Musa
Inspiradora Do Poema.”
 POEMA = Forma escrita (Normalmente
em VERSOS = cada linha que compõe o
texto poético e que formam ESTROFES
= conjunto de versos).
 POESIA = O encantamento (a emoção)
sobre as coisas da vida.
Aspecto Rítmico do Poema
 Redondilha Menor = 5 Sílabas
 Redondilha Maior = 7 Sílabas
 Verso Decassílabo = 10 Sílabas
 Verso Alexandrino = 12 Sílabas
Aspecto Rítmico do Poema
 Versos Regulares = Obedecem Às Regras
Clássicas (Rima/Métrica).
 Versos Brancos = Têm Métrica, Mas Não Têm
Rima.
 Versos Livres = Não Obedecem A Nenhuma
Regra.
Rima = Coincidência Sonora (Geralmente) No
Final De Palavras Diferentes.
Rimas Emparelhadas Ou Paralelas
(AA/BB/CC) - Os Lusíadas – Camões:
“ – Ó glória de mandar! Ó vã cobiça
Desta vaidade, a quem chamamos Fama!
Ó fraudulento gosto, que se atiça
C`uma aura popular, que honra se chama!
Que castigo tamanho e que justiça
Fazes no peito vão que muito te ama!
Que mortes, que perigos, que tormentas, (A)
Que crueldades neles experimentas!” (A)
Rimas Interpoladas
“De tudo, ao meu amor serei atento (A)
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.”
(A)
(...)
Soneto de fidelidade – Vinicius de Moraes
Resumindo...
 FORMA = Poesia Lírica (Quase Sempre =
Verso)
 Predominância Da Subjetividade
(Registro De Emoções).
 Expressa Algo.
 Em Geral, Expressa a Visão do “Eu” Sobre
o Mundo e Sobre si Próprio.
Gênero Dramático
GÊNERO DRAMÁTICO
 Segundo Aristóteles, é aquele gênero que
imita a realidade por meio de personagens
em AÇÃO e NÃO da narração.
 Texto destinado à representação, através de
atores que dialogam (DIÁLOGO) e agem
(AÇÃO).
 Apresenta a encenação de um texto.
 Drama, em grego, significa "ação".
 O Gênero Dramático se assenta em
três eixos importantes: o ator, o texto
e o público sem o que não há
espetáculo teatral.
Formas Do
Gênero
Dramático
Tragédia
 Desperta Temor e Piedade
 (Paixões e Vícios Do Homem = Conflito Ente o
Caráter do Herói e seu Destino).
Comédia
 Ações Que Criticam a Sociedade e o
Comportamento Humano Através do
Ridículo (Provoca a Reflexão).
Farsa
 Comédia exagerada e agressiva na Crítica
Social e na encenação do texto = provoca o
riso apresentando situações engraçadas,
grotescas e ridículas da vida cotidiana
Auto
 Breve Peça do Teatro Medieval, de Assunto
Religioso ou Profano, de Conteúdo
Simbólico e Linguagem Popular.
No Brasil...
Jorge de Andrade (1922-1983), tendo como suas peças principais, A
moratória (1955), A escada (1961), Os ossos do barão (1963);
- Plínio Marcos (1935-1999), cujas obras causaram grande impacto no público
brasileiro quando de seu lançamento. O país começava a viver então um
período de crescimento econômico com a ditadura militar e peças como Dois
perdidos numa noite suja (1965), Navalha na carne (1966), O abajur lilás
(1975) e Quando as máquinas param (1978);
- Ariano Suassuna (1927) Ligado a inúmeras formas de tradição cultural do
Nordeste, realiza uma interessante síntese entre a dramaturgia erudita e a
popular, com as obras Auto da compadecida (1957), O santo e a porca (1964)
e Farsa da boa preguiça (1973);
- Dias Gomes (1922-1999). Dramaturgo baiano tornou-se extremamente
popular com a encenação e posterior filmagem de O pagador de promessas,
no início dos anos de 1960.
Resumindo...
 Formas = Tragédia + Comédia + Drama
 Em Prosa ou Verso
 Representação de Atores
 Fusão de Objetividade & Subjetividade
 Apresenta Algo
 Representação dos conflitos humanos
mediante encenações feitas por atores que
se valem de diálogos e monólogos.

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Gêneros Literários

  • 2. Competência de área 5 – Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção. H15 - Estabelecer relações entre o texto literário e o momento de sua produção, situando aspectos do contexto histórico, social e político. H16 - Relacionar informações sobre concepções artísticas e procedimentos de construção do texto literário. H17 - Reconhecer a presença de valores sociais e humanos atualizáveis e permanentes no patrimônio literário nacional.
  • 3. H19 - Analisar a função da linguagem predominante nos textos em situações específicas de interlocução. H20 - Reconhecer a importância do patrimônio linguístico para a preservação da memória e da identidade nacional. H21 - Reconhecer em textos de diferentes gêneros, recursos verbais e nãoverbais utilizados com a finalidade de criar e mudar comportamentos e hábitos. H22 - Relacionar, em diferentes textos, opiniões, temas, assuntos e recursos linguísticos. H23 - Inferir em um texto quais são os objetivos de seu produtor e quem é seu público alvo, pela análise dos procedimentos argumentativos utilizados.
  • 4. A literatura começou a existir no Brasil através da colonização europeia pelos portugueses. Até então, a literatura portuguesa, formada e influenciada pela literatura greco-romana, seguia a tradição da divisão padronizada dos gêneros literários, a qual se fundamentou nos dias de hoje por meio do filósofo Aristóteles. Esta separação facilita a identificação das características temáticas e estruturais das obras, sejam elas em prosa ou em verso.
  • 5. Gêneros Literários Obras literárias: Quanto à forma = verso & prosa Quanto ao conteúdo = gêneros literários
  • 6. Divisões: GÊNERO ÉPICO (NARRATIVO) = Quando é contada uma história. GÊNERO LÍRICO = Quando um “eu” registra sua subjetividade (emoções). GÊNERO DRAMÁTICO: Quando personagens representam uma ação (diálogo + palco).
  • 7.
  • 9. Gênero Épico A palavra "epopéia" vem do grego épos, ‘verso’+ poieô, ‘faço’ e se refere à narrativa em forma de versos, de um fato grandioso e maravilhoso que interessa a um povo.
  • 10. Características Narrações de fatos grandiosos, centrados na figura de um herói. Envolvem aventuras, guerras, viagens, gestos heroicos e um tom de exaltação - valorização - dos heróis e seus feitos. Textos escritos em versos. Narrador-observador(onisciente) Narrativa em 3ª pessoa.
  • 11. Características É provavelmente a mais antiga das manifestações literárias. Ele surgiu quando os homens primitivos sentiram necessidade de relatar suas experiências, centradas na dura batalha de sobrevida num mundo caótico, hostil e ameaçador.
  • 12. Elementos Essenciais: Na estrutura épica temos: o narrador, o qual conta a história praticada por outros no passado; a história, a sucessão de acontecimentos; as personagens, em torno das quais giram os fatos; o tempo, o qual geralmente se apresenta no passado e o espaço, local onde se dá a ação das personagens.
  • 13. Elementos Essenciais: Neste gênero, geralmente, há presença de figuras fantasiosas que ajudam ou atrapalham no curso dos acontecimentos. Presença de mitologia greco-latina - contracenando heróis mitológicos e heróis humanos. Quando as ações são narradas por versos, temos o poema épico ou Epopeia. Dentre as principais Epopeias, temos: Ilíada e Odisséia.
  • 14. Epopeias Brasileiras  O Uruguai – Basílio da Gama  Faroeste Caboclo (música) *****  Sambas de Enredo de Escolas de Samba**
  • 15. Elementos da Narrativa: Apresentam: Sequência de FATOS interligados (relação de causa e efeito). FATOS vividos p/PERSONAGENS Em determinado lugar (ESPAÇO) e TEMPO. Fatos (história) contados por um NARRADOR.
  • 16. FOCO NARRATIVO: é o ponto de vista ou o ângulo através do qual o NARRADOR nos conta a história. NARRADOR = é aquele que conta a história aos ouvintes (público - leitores). NARRATIVA EM 1ª PESSOA (NARRADOR-PERSONAGEM) = O narrador pode ser uma das personagens, participa da ação e relaciona-se com outras personagens. NARRATIVA EM 3ª PESSOA (NARRADOR-OBSERVADOR) = Não participa da história, relata ações praticadas por outros.
  • 17. PERSONAGENS = Os seres (imaginários - em geral) que protagonizam as ações do enredo. São representações fictícias de seres humanos e podem ser descritas do ponto de vista físico e psicológico. ENREDO = sucessão de fatos (aventuras - peripécias - conflitos) organizados de forma coerente e lógica (Enredo = argumento, urdidura, intriga ou trama). A partir do enredo podemos chegar ao “tema” - motivo central do texto.
  • 18. TENSÃO NARRATIVA = tradicionalmente é mínima no começo da história. Aumenta quando ficar configurado o CONFLITO (NÓ da intriga). Ponto máximo de TENSÃO = CLÍMAX - Em seguida = DESFECHO (FIM da história). ESPAÇO = é o ambiente no qual os personagens se movimentam. Pode ser apresentado de maneira minuciosa (detalhes) ou apenas sugerido.
  • 19. TEMPO = Período que assinala o percurso cronológico que vai do início ao fim do enredo. Tempo cronológico = é exterior, marcado pela passagem das horas, dos dias, etc. Tempo psicológico = é interior, ocorre dentro das personagens (subjetivo/memória /reflexões).
  • 20. Resumindo: EPOPÉIA = narra a grandeza de heróis, símbolos (arquétipos) de uma coletividade. ROMANCE - NOVELA - CONTO = narram os conflitos entre os indivíduos e o mundo e consigo próprios.
  • 21. Os Heróis e o Gênero Narrativo
  • 23. O herói clássico é aquele que tem características além da capacidade do ser humano. São semideuses da mitologia grega e os protagonistas das epopéias. São protegidos pelos deuses e tem o destino traçado. Suas lutas são sempre por causas coletivas, nas quais eles assumem o papel de representantes de seu povo. São poderosos, fortes, corajosos e predestinados a cumprir uma determinada missão.
  • 24. Heróis Clássicos Brasileiros  Peri (o bom selvagem) – Iracema – obra de José de Alencar.  Iracema (a virgem dos lábios de mel) – obra de José de Alencar.
  • 26. O HERÓI ROMANESCO O herói romanesco surgiu nos romances de cavalaria medievais (época áurea do cristianismo = “Rei Arthur e os cavaleiros da Távola Redonda”) e chegou às obras do Romantismo no século XIX. Ele também está acima dos homens comuns, mas abaixo dos deuses. São fortes, corajosos, íntegros e valentes.
  • 28. O HERÓI PROBLEMÁTICO O herói problemático é o mais humano de todos. Ele se sente, muitas vezes, moralmente abaixo dos homens comuns, vive num mundo capitalista e sofre com a diferença de classes e os valores dúbios da sociedade, expondo fraqueza e contradições.
  • 29. Herói Problemático (Brasil) Riobaldo – Grande Sertão, Veredas (Guimarães Rosa) “Eu queria decifrar as coisas que são importantes. E estou contando não é uma vida de sertanejo, seja se for jagunço, mas a matéria vertente. Queria entender do medo e da coragem, e da gã que empurra a gente para fazer tantos atos, dar corpo ao suceder”.
  • 31. O HEROÍSMO MODERNO O herói moderno é o anti-herói. Seu palco pode ser o labirinto da cidade, onde ninguém se encontra. O heroísmo moderno advém da própria sobrevivência numa constante situação de conflito, angústia e solidão, num mundo degradado.
  • 32. No Brasil... Macunaíma: Enquanto protagonista da história narrada ou encenada, o anti-herói reveste-se de qualidades opostas ao cânone axiológico positivo: a beleza, a força física e espiritual, a destreza, dinamismo e capacidade de intervenção, a liderança social, as virtudes morais.
  • 34. Seu nome vem de lira, instrumento musical que acompanhava os cantos dos gregos. Textos de caráter emocional, centrados na subjetividade dos sentimentos da alma. Tem a presença do “eu-lírico”, a voz que fala no poema . O emissor é personagem única desse tipo de mensagem,
  • 35.  Relação intuitiva e interiorizada do escritor com o mundo.  Manifestação de uma individualidade.  Para Aristóteles, é a palavra cantada.
  • 36. É importante ressaltar que o “eu-lírico” pode ser masculino ou feminino independente do autor. Assim, podemos encontrar: Autor masculino eu-lírico masculino Autor masculino eu- lírico feminino Autor feminino eu- lírico feminino Autor feminino eu- lírico masculino
  • 37. Poema e Poesia “A Poesia é a Musa Inspiradora Do Poema.”
  • 38.  POEMA = Forma escrita (Normalmente em VERSOS = cada linha que compõe o texto poético e que formam ESTROFES = conjunto de versos).  POESIA = O encantamento (a emoção) sobre as coisas da vida.
  • 39. Aspecto Rítmico do Poema  Redondilha Menor = 5 Sílabas  Redondilha Maior = 7 Sílabas  Verso Decassílabo = 10 Sílabas  Verso Alexandrino = 12 Sílabas
  • 40. Aspecto Rítmico do Poema  Versos Regulares = Obedecem Às Regras Clássicas (Rima/Métrica).  Versos Brancos = Têm Métrica, Mas Não Têm Rima.  Versos Livres = Não Obedecem A Nenhuma Regra. Rima = Coincidência Sonora (Geralmente) No Final De Palavras Diferentes.
  • 41. Rimas Emparelhadas Ou Paralelas (AA/BB/CC) - Os Lusíadas – Camões: “ – Ó glória de mandar! Ó vã cobiça Desta vaidade, a quem chamamos Fama! Ó fraudulento gosto, que se atiça C`uma aura popular, que honra se chama! Que castigo tamanho e que justiça Fazes no peito vão que muito te ama! Que mortes, que perigos, que tormentas, (A) Que crueldades neles experimentas!” (A)
  • 42. Rimas Interpoladas “De tudo, ao meu amor serei atento (A) Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto Que mesmo em face do maior encanto Dele se encante mais meu pensamento.” (A) (...) Soneto de fidelidade – Vinicius de Moraes
  • 43. Resumindo...  FORMA = Poesia Lírica (Quase Sempre = Verso)  Predominância Da Subjetividade (Registro De Emoções).  Expressa Algo.  Em Geral, Expressa a Visão do “Eu” Sobre o Mundo e Sobre si Próprio.
  • 45. GÊNERO DRAMÁTICO  Segundo Aristóteles, é aquele gênero que imita a realidade por meio de personagens em AÇÃO e NÃO da narração.  Texto destinado à representação, através de atores que dialogam (DIÁLOGO) e agem (AÇÃO).  Apresenta a encenação de um texto.
  • 46.  Drama, em grego, significa "ação".  O Gênero Dramático se assenta em três eixos importantes: o ator, o texto e o público sem o que não há espetáculo teatral.
  • 48. Tragédia  Desperta Temor e Piedade  (Paixões e Vícios Do Homem = Conflito Ente o Caráter do Herói e seu Destino).
  • 49. Comédia  Ações Que Criticam a Sociedade e o Comportamento Humano Através do Ridículo (Provoca a Reflexão).
  • 50. Farsa  Comédia exagerada e agressiva na Crítica Social e na encenação do texto = provoca o riso apresentando situações engraçadas, grotescas e ridículas da vida cotidiana
  • 51. Auto  Breve Peça do Teatro Medieval, de Assunto Religioso ou Profano, de Conteúdo Simbólico e Linguagem Popular.
  • 52. No Brasil... Jorge de Andrade (1922-1983), tendo como suas peças principais, A moratória (1955), A escada (1961), Os ossos do barão (1963); - Plínio Marcos (1935-1999), cujas obras causaram grande impacto no público brasileiro quando de seu lançamento. O país começava a viver então um período de crescimento econômico com a ditadura militar e peças como Dois perdidos numa noite suja (1965), Navalha na carne (1966), O abajur lilás (1975) e Quando as máquinas param (1978); - Ariano Suassuna (1927) Ligado a inúmeras formas de tradição cultural do Nordeste, realiza uma interessante síntese entre a dramaturgia erudita e a popular, com as obras Auto da compadecida (1957), O santo e a porca (1964) e Farsa da boa preguiça (1973); - Dias Gomes (1922-1999). Dramaturgo baiano tornou-se extremamente popular com a encenação e posterior filmagem de O pagador de promessas, no início dos anos de 1960.
  • 53. Resumindo...  Formas = Tragédia + Comédia + Drama  Em Prosa ou Verso  Representação de Atores  Fusão de Objetividade & Subjetividade  Apresenta Algo  Representação dos conflitos humanos mediante encenações feitas por atores que se valem de diálogos e monólogos.