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Marchands,
Curadores e
Galerias de Arte Contemporânea
Profa. Dra. Catarina Argolo
Apresentação e divulgação das obras de arte
Marchands (des)
A profissionalização de qualquer circuito de Arte passa
necessariamente pelo Mercado. Apenas o amadorismo pode
prescindir dele.
(Tadeu Charelli, artista plástico.).
Profa. Dra. Catarina Argolo
1.Definição
2.Perfil profissional do/a
marchand/e
3.Competências do/a
marchand/e
4.Composição do mercado de
arte
5.Importantes
marchands/marchandes dos
sécs. XIX e XX
Marchands (des)
Profa. Dra. Catarina Argolo
1. Definição:
Profissional que representa o
artista, encarregando-se da
intermediação comercial da
obra de arte.
É o profissional que tem como atribuição escoar a produção artística,
comprando, vendendo e fazendo intermediação de obras de arte,
promovendo os artistas plásticos e assessorando os compradores em
potencial (João Carlos Lopes dos Santos, Marchand).
Profa. Dra. Catarina Argolo
Marchands (des)
1. Definição:
No Brasil, segundo a
terminologia do Ministério do
Trabalho, o profissional é
designado como Agenciador
de Obras de Arte, um tipo
específico de prestador de
serviços autônomo, com
registro legal e exigências
normativas desenvolvidas
pelas prefeituras de cada
município.
Profa. Dra. Catarina Argolo
Marchands (des)
2. Perfil profissional do/a
marchand/e
É uma profissão para a qual não
há formação acadêmica
específica, nem exigências legais
específicas ou de formação
profissional.
Marchands (des)
Profa. Dra. Catarina Argolo
2. Perfil profissional do/a
marchand/e
É uma profissão que
se adquire por notórios
saber ou honoris causa.
Belas-Artes, Museologia, e
habilitação em História da
Arte, são os cursos que mais
se aproximariam de sua
atividade.
Marchands (des)
Profa. Dra. Catarina Argolo
O que “habilita”
profissionalmente o especialista:
•uma cultura geral vasta,
conhecimento sobre artes
visuais, hábito de leitura diária, e
uma curiosidade natural pelo
conhecimento que o conduza a
um aprendizado contínuo;
•sensibilidade, vivência no
mercado de arte, bom
relacionamento no mercado,
bom relacionamento social,
relativa capacidade financeira,
conhecimentos de marketing.
2. Perfil profissional do/a
marchand/e
Marchands (des)
Profa. Dra. Catarina Argolo
3. Competências do/a
marchand/e
•Não lhe é dado o direito
legal de compra e venda.
Tem como atribuição:
• intervir no processo de
distribuição da produção de
um artista.
Marchands (des)
Profa. Dra. Catarina Argolo
3. Competências do/a marchand/e
Atribuição:
•realizar avaliações de obras de arte e
intermediação na compra ou venda,
além de prestar assessoria a pessoas
físicas e jurídicas, que buscam
aconselhamento sobre o mercado de
arte:
organizadores de leilões de arte,
leiloeiros, antiquários, moldureiros,
decoradores, restauradores,
galeristas, outros marchands/des,
jornalistas, contadores, cenógrafos,
advogados, avaliadores judiciais e de
seguradoras, magistrados, atuando
como perito judicial.
Marchands (des)
Profa. Dra. Catarina Argolo
Com vasta experiência dentro
do Mercado de Arte, ATUA
como um corretor
especializado ou consultor, que
representa, promove, assessora
ou intermedia o vendedor
particular ou o próprio artista, o
comprador público ou privado,
pessoa física ou jurídica, junto
ao mercado e às instituições
públicas e privadas, museus,
fundações culturais e possíveis
compradores.
Marchands (des)
Profa. Dra. Catarina Argolo
• Galerias de Arte
• Feiras Internacionais e Salões (onde
se reencontram as grandes Galerias
de Arte): formam um circuito à
parte para os artistas institucionais.
• Mecenato de empresa: setor
recente e em plena evolução.
4. COMPOSIÇÃO DO MERCADO DE ARTE:
atividades comerciais e profissionais que gravitam em torno do mercado
de arte.
Profa. Dra. Catarina Argolo
Marchands (des)
Moldureiros, restauradores, críticos de
arte, curadores, organizadores de leilões,
leiloeiros, marchands, galeristas,
investidores financeiros em eventos,
professores de pintura, teleiros,
fundidores de bronze e resina, canteiros,
jornalistas, agentes de segurança,
fotógrafos, profissionais de artes gráficas,
consultores de arte e de mercado de
arte, colecionadores, antiquários,
decoradores, fornecedores de material
artístico e os artistas plásticos.
4. COMPOSIÇÃO DO MERCADO DE ARTE:
atividades comerciais e profissionais que
gravitam em torno do mercado de arte.
Profa. Dra. Catarina Argolo
Marchands (des)
5. Importantes marchands
Século XIX:
• Paul Durand-Ruel (1831 – 1922):
impressionistas
• Ambroise Vollard (1866 – 1939):
van Gogh, Cézanne, Maillol,
Renoir, Gauguin, Derain,
Rouault, Picasso.
Durand-Ruel
Ambroise Vollard
Profa. Dra. Catarina Argolo
Marchands (des)
Século XX:
• Os Stein: Gertrud Stein e irmãos
Leo, Michael e esposa Sarah – arte
moderna (vanguarda parisiense)
• Daniel- Henry Kahnweiler (1884 –
1979): cubistas
5. Importantes
marchands/marchandes
Marchands-Colecionadores do
Século XX:
•Paul Guillaume (1891- 1934)
• arte moderna e africana
• Modigliani, Picasso, Soutine, de
Chirico, Matisse, Brancusi.
•Heinz Berggruen (1914 – 2007):
Picasso ( Matisse, Klee, Cézanne,
van Gogh, Giacometti, Braque)
KahnweilerGertrud Stein Paul Guillaume Heinz Berggruen
Profa.Dra.CatarinaArgolo
Marchands (des)
5. Marchands-Colecionadores do
Século XX:
•Calouste Sarkis Gulbenkian
(1969 – 1955)
Fundação Calouste Gulbenkian
(1956)
• Coleção de arte europeia e
asiática, de mais de seis milhares
de peças.
• Arte europeia: desde os mestres
primitivos à pintura
impressionista:(Carpaccio,
Rubens, Van Dyck, Rembrandt,
Gainsborough, Romney, Lawrence,
Fragonard, Corot, Renoir, Boucher,
Manet, Degas, Monet)
Escultura do Antigo Egito,
cerâmicas orientais, manuscritos,
encadernações e livros antigos,
artigos de vidro da Síria,
mobiliário francês, tapeçarias,
têxteis, peças de joalharia de
René Lalique, moedas gregas,
medalhas italianas do
Renascimento, etc.
Profa. Dra. Catarina Argolo
Marchands (des)
Apresentação e divulgação das obras de arte
Curadoria nas artes visuais
Profa. Dra. Catarina Argolo
1. Definição
2. Competências e perfil
do/a curador/a
3. Funções do/a curador/a
4. Aspectos formais de um
projeto de curadoria
Curadoria de Exposições
Profa. Dra. Catarina Argolo
Nas últimas décadas o apogeu
expositivo no âmbito artístico
favoreceu a aparição e participação de
novos profissionais para dar resposta
às múltiplas necessidades geradas
nesse campo.
tarefas e funções associadas à:
- idealização
- planificação
- direção de uma mostra expositiva
Profa. Dra. Catarina Argolo
Curadoria de Exposições
A curadoria expositiva
agrupa uma série de
•A preparação da mostra exige
um roteiro/ esquema/
planificação que definirá cada
uma das etapas a seguir, assim
como os profissionais que
nelas intervirão.
•Habitualmente, a equipe de
profissionais é de caráter
interdisciplinar e se encontra
sob a direção do/a curador/a.
Curadoria de Exposições
Profa. Dra. Catarina Argolo
• Conceito:
o curador é o encarregado da
organização e da manutenção
de obras de arte, em museus,
galerias de arte, bienais, feiras
internacionais de arte, etc.
1. idealizar, esboçar e/ou, gerir
um projeto expositivo;
2. cuidar, controlar e sistematizar
um projeto expositivo concreto.
Curadoria de Exposições
Atuando nas Artes e
Cultura, o/a curador/a
se encarrega de
Profa. Dra. Catarina Argolo
Competências
• Para se levar a cabo uma
curadoria expositiva, exige-se
uma série de competências
associadas:
•aos conhecimentos intelectuais do profissional que gerou o
projeto, ou seja, a exposição:
•deve-se tratar de um bom conhecedor do discurso artístico em
que se encontra configurado o projeto expositivo.
•por outro lado, se requer amplo trabalho de pesquisa sobre a
temática objeto da exposição.
•à gestão técnica para resolução de uma série de tarefas vinculadas
ao desenvolvimento expositivo.
Profa. Dra. Catarina Argolo
Curadoria de Exposições
1. Trabalho de reflexão crítica e/ou argumentativa na
qual se destacam conhecimentos e a linha de pesquisa
do/a curador/a da mostra. Os corpos estruturados nos
catálogos das exposições, são fruto da pesquisa sobre
os conteúdos da mostra.
2. Trabalhos de gestão dirigidos à resolução de uma série
de tarefas de caráter técnico.
Funções: Das competências citadas,
derivam-se as funções concretas:
Profa. Dra. Catarina Argolo
Curadoria de Exposições
1. criação de um projeto a partir de
uma perspectiva intelectual;
2. desenvolvimento de conteúdos
conceituais, ideológicos e/ou
filosóficos, da proposta (exemplo
slide);
3. elaboração de textos de reflexão
crítica, histórica e/ou de pesquisa
que farão parte da edição que se
realiza com a mostra.
Trabalho de reflexão crítica
e/ou argumentativa
supõe:
Profa. Dra. Catarina Argolo
Curadoria de Exposições
A CURADORIA contemplou artistas que se destacam na cena artística
belohorizontina, de forma independente e articulada, com o propósito
de aproximar agentes multiplicadores da arte e artistas que
se movimentam na cidade e são agentes potencializadores de um
capital sociocultural que difundirá esta experiência e o conhecimento
compartilhado entre seus partícipes.
O projeto curatorial contou com um grupo formado por dois artistas,
amigos e parceiros que se encaixaram no perfil de “experimentação”
idealizado no projeto.
Atuamos pensando no fortalecimento da cena local, criando mais um
espaço-tempo para que esta interação se efetive, estimulando os
artistas a darem continuidade e a refletir sobre seu processo criativo a
partir do intercâmbio de vivências, oficina e debates.
Trabalho de reflexão crítica e/ou argumentativa:
Profa. Dra. Catarina Argolo
Curadoria de Exposições
5. Acompanhamento dos controles de segurança e montagem.
4. Avaliação das condições espaciais.
O trabalho de gestão supõe:
1. Seleção de obras e/ou artistas.
2. Gerência na coordenação e
organização da mostra.
3. Catalogação de obra.
4. Supervisão de retirada, transporte
e devolução das peças.
Curadoria de Exposições
1.Dispor de uma ampla informação conceitual e técnica do
projeto da exposição.
2.Conhecer as características das obras e de seus autores.
3.Dispor de informação detalhada sobre o espaço onde a
exposição será realizada.
4.Estabelecer critérios relacionais entre objetos (obras e
qualquer outro elemento da exposição) e espaço.
5.Elaborar uma sistematização para o manejo, traslado e
montagem das peças.
Para o bom desempenho das funções assinaladas
deverá:
Profa. Dra. Catarina Argolo
Curadoria de Exposições
1. Título da exposição.
2. Memória conceitual da proposta.
3. Lista de obras e/ou artistas incluídos na exibição.
4. Curriculum vitae dos participantes (exemplo slide).
5. Fichas técnicas e imagens das obras.
6. Croquis e imagens do projeto (exemplo slide).
• Aspectos formais de um
projeto de curadoria:
• O dossiê de uma proposta de
curadoria de uma mostra deverá
conter:
Profa. Dra. Catarina Argolo
Curadoria de Exposições
4. Exemplo de CV de artista participante
Fulano A. Soares é artista com criações em dança, teatro e artes visuais. Graduado em (nome da graduação) pela
Faculdade de Artes do Rio de Janeiro e mestrando pelo Programa de Pós-Graduação em (nome da graduação) do
PPGAC – UF__. Fez parte do projeto de formação (nome do projeto), no Centro Coreográfico de Montreux em
2001, com mais 11 artistas de diferentes nacionalidades. Fundador do (nome da instituição/comunidade/grupo),
importante coletivo artístico brasileiro criado em 2001 com finalização anunciada em 2011.
Criador do projeto (nome em destaque), que une trabalhos de X criadores brasileiros, foi premiado com X
(quantificar) financiamentos em [citar ano(s)]: www.wordpress.com/nomedoprojeto/riodejaneiro. Este ano, circula
pelo interior de (Estado), pelas 5 regiões brasileiras e por Nova Yorque.
Seus trabalhos já foram subvencionados e premiados por vários prêmios brasileiros, dentre eles estão: “Kodak”
(Cultura Inglesa Festival 2011), “Título do projeto” (Rumos Itaú Cultural Dança 2006/07), “Título do projeto” (Bolsa
para produção de Artes Visuais - Fundação Cultural de Vitória) e “Título do projeto” (apresentado em mais de 35
cidades brasileiras). SUAS CRIAÇÕES ATUALMENTE ENFOCAM TEMAS SOBRE A VIDA NAS MEGALÓPOLIS, GÊNERO,
E CULTURA AFROPOP.
Além de dedicar-se à criação, Fulano A. Soares coordena ambientes pedagógicos como residências e workshops e
atualmente colabora em projetos dos artistas: Beltrano Neto, Cicrano Filho, Fulano Júnior e Fulano Neto.
Fulano A. Soares é co-curador do (nome do projeto), (nome do projeto) e do (nome do projeto) e coordenador do
projeto (nome do projeto) - pautado em entrevistas como formato de discussão e produção de discurso em arte,
com desdobramento de versões nos eventos: (nome do evento), (nome do evento), (nome do evento) e (nome do
evento).
Profa. Dra. Catarina Argolo
Curadoria de Exposições
6. Croquis e imagem do projeto (obras bidimensionais)
Profa. Dra. Catarina Argolo
Curadoria de Exposições
6. Croquis e imagem do projeto (vídeo)
Profa. Dra. Catarina Argolo
Curadoria de Exposições
6. Croquis e imagem do projeto
Profa. Dra. Catarina Argolo
Curadoria de Exposições
6. Croquis e imagem do projeto
Profa. Dra. Catarina Argolo
Curadoria de Exposições
6. Croquis e imagem do projeto
Profa. Dra. Catarina Argolo
Curadoria de Exposições
Profa. Dra. Catarina Argolo
6. Croquis e imagem do projeto
Profa. Dra. Catarina Argolo
Curadoria de Exposições
Profa. Dra. Catarina Argolo
Curadoria de Exposições
7. Descrição das necessidades
técnicas.
8. Calendário/cronograma das
fases e atividades a realizar.
9. Orçamento estimado do
projeto.
10. Qualquer outra
documentação adicional e
material gráfico oportuno para
compactação da proposta.
Profa. Dra. Catarina Argolo
Curadoria de Exposições
Além dos itens citados (slide 28),
o dossiê de uma proposta de
curadoria de uma mostra deverá
conter:
Recomendações
Filmes:
“Enigmas da história: Europa roubada” (YouTube)
“O melhor lance” (2013) (YouTube)
“Os falsários” (2007) (YouTube)
“El falsificador español” (documentário/ YouTube)
Livros:
•OBRIST, Ulrich Hans. Uma breve história da curadoria. Tradução de Ana Resende. São
Paulo: BEI, 2010.
•HAUSER, Arnold. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
•SANTOS, João Carlos Lopes. Manual do Mercado de Arte. São Paulo: Júlio Louzada, 1999.
•WARNKE, Martin. O artista da corte: os antecedentes dos artistas modernos. Tradução
de Maria Clara Cescato. São Paulo: EDUSP, 2001.
Agradecimentos:
Marchand e crítico de arte Ricardo Barradas.

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Marchands, curadores e galerias de arte_I Parte

  • 1. Marchands, Curadores e Galerias de Arte Contemporânea Profa. Dra. Catarina Argolo
  • 2. Apresentação e divulgação das obras de arte Marchands (des) A profissionalização de qualquer circuito de Arte passa necessariamente pelo Mercado. Apenas o amadorismo pode prescindir dele. (Tadeu Charelli, artista plástico.). Profa. Dra. Catarina Argolo
  • 3. 1.Definição 2.Perfil profissional do/a marchand/e 3.Competências do/a marchand/e 4.Composição do mercado de arte 5.Importantes marchands/marchandes dos sécs. XIX e XX Marchands (des) Profa. Dra. Catarina Argolo
  • 4. 1. Definição: Profissional que representa o artista, encarregando-se da intermediação comercial da obra de arte. É o profissional que tem como atribuição escoar a produção artística, comprando, vendendo e fazendo intermediação de obras de arte, promovendo os artistas plásticos e assessorando os compradores em potencial (João Carlos Lopes dos Santos, Marchand). Profa. Dra. Catarina Argolo Marchands (des)
  • 5. 1. Definição: No Brasil, segundo a terminologia do Ministério do Trabalho, o profissional é designado como Agenciador de Obras de Arte, um tipo específico de prestador de serviços autônomo, com registro legal e exigências normativas desenvolvidas pelas prefeituras de cada município. Profa. Dra. Catarina Argolo Marchands (des)
  • 6. 2. Perfil profissional do/a marchand/e É uma profissão para a qual não há formação acadêmica específica, nem exigências legais específicas ou de formação profissional. Marchands (des) Profa. Dra. Catarina Argolo
  • 7. 2. Perfil profissional do/a marchand/e É uma profissão que se adquire por notórios saber ou honoris causa. Belas-Artes, Museologia, e habilitação em História da Arte, são os cursos que mais se aproximariam de sua atividade. Marchands (des) Profa. Dra. Catarina Argolo
  • 8. O que “habilita” profissionalmente o especialista: •uma cultura geral vasta, conhecimento sobre artes visuais, hábito de leitura diária, e uma curiosidade natural pelo conhecimento que o conduza a um aprendizado contínuo; •sensibilidade, vivência no mercado de arte, bom relacionamento no mercado, bom relacionamento social, relativa capacidade financeira, conhecimentos de marketing. 2. Perfil profissional do/a marchand/e Marchands (des) Profa. Dra. Catarina Argolo
  • 9. 3. Competências do/a marchand/e •Não lhe é dado o direito legal de compra e venda. Tem como atribuição: • intervir no processo de distribuição da produção de um artista. Marchands (des) Profa. Dra. Catarina Argolo
  • 10. 3. Competências do/a marchand/e Atribuição: •realizar avaliações de obras de arte e intermediação na compra ou venda, além de prestar assessoria a pessoas físicas e jurídicas, que buscam aconselhamento sobre o mercado de arte: organizadores de leilões de arte, leiloeiros, antiquários, moldureiros, decoradores, restauradores, galeristas, outros marchands/des, jornalistas, contadores, cenógrafos, advogados, avaliadores judiciais e de seguradoras, magistrados, atuando como perito judicial. Marchands (des) Profa. Dra. Catarina Argolo
  • 11. Com vasta experiência dentro do Mercado de Arte, ATUA como um corretor especializado ou consultor, que representa, promove, assessora ou intermedia o vendedor particular ou o próprio artista, o comprador público ou privado, pessoa física ou jurídica, junto ao mercado e às instituições públicas e privadas, museus, fundações culturais e possíveis compradores. Marchands (des) Profa. Dra. Catarina Argolo
  • 12. • Galerias de Arte • Feiras Internacionais e Salões (onde se reencontram as grandes Galerias de Arte): formam um circuito à parte para os artistas institucionais. • Mecenato de empresa: setor recente e em plena evolução. 4. COMPOSIÇÃO DO MERCADO DE ARTE: atividades comerciais e profissionais que gravitam em torno do mercado de arte. Profa. Dra. Catarina Argolo Marchands (des)
  • 13. Moldureiros, restauradores, críticos de arte, curadores, organizadores de leilões, leiloeiros, marchands, galeristas, investidores financeiros em eventos, professores de pintura, teleiros, fundidores de bronze e resina, canteiros, jornalistas, agentes de segurança, fotógrafos, profissionais de artes gráficas, consultores de arte e de mercado de arte, colecionadores, antiquários, decoradores, fornecedores de material artístico e os artistas plásticos. 4. COMPOSIÇÃO DO MERCADO DE ARTE: atividades comerciais e profissionais que gravitam em torno do mercado de arte. Profa. Dra. Catarina Argolo Marchands (des)
  • 14. 5. Importantes marchands Século XIX: • Paul Durand-Ruel (1831 – 1922): impressionistas • Ambroise Vollard (1866 – 1939): van Gogh, Cézanne, Maillol, Renoir, Gauguin, Derain, Rouault, Picasso. Durand-Ruel Ambroise Vollard Profa. Dra. Catarina Argolo Marchands (des)
  • 15. Século XX: • Os Stein: Gertrud Stein e irmãos Leo, Michael e esposa Sarah – arte moderna (vanguarda parisiense) • Daniel- Henry Kahnweiler (1884 – 1979): cubistas 5. Importantes marchands/marchandes Marchands-Colecionadores do Século XX: •Paul Guillaume (1891- 1934) • arte moderna e africana • Modigliani, Picasso, Soutine, de Chirico, Matisse, Brancusi. •Heinz Berggruen (1914 – 2007): Picasso ( Matisse, Klee, Cézanne, van Gogh, Giacometti, Braque) KahnweilerGertrud Stein Paul Guillaume Heinz Berggruen Profa.Dra.CatarinaArgolo Marchands (des)
  • 16. 5. Marchands-Colecionadores do Século XX: •Calouste Sarkis Gulbenkian (1969 – 1955) Fundação Calouste Gulbenkian (1956) • Coleção de arte europeia e asiática, de mais de seis milhares de peças. • Arte europeia: desde os mestres primitivos à pintura impressionista:(Carpaccio, Rubens, Van Dyck, Rembrandt, Gainsborough, Romney, Lawrence, Fragonard, Corot, Renoir, Boucher, Manet, Degas, Monet) Escultura do Antigo Egito, cerâmicas orientais, manuscritos, encadernações e livros antigos, artigos de vidro da Síria, mobiliário francês, tapeçarias, têxteis, peças de joalharia de René Lalique, moedas gregas, medalhas italianas do Renascimento, etc. Profa. Dra. Catarina Argolo Marchands (des)
  • 17. Apresentação e divulgação das obras de arte Curadoria nas artes visuais Profa. Dra. Catarina Argolo
  • 18. 1. Definição 2. Competências e perfil do/a curador/a 3. Funções do/a curador/a 4. Aspectos formais de um projeto de curadoria Curadoria de Exposições Profa. Dra. Catarina Argolo
  • 19. Nas últimas décadas o apogeu expositivo no âmbito artístico favoreceu a aparição e participação de novos profissionais para dar resposta às múltiplas necessidades geradas nesse campo. tarefas e funções associadas à: - idealização - planificação - direção de uma mostra expositiva Profa. Dra. Catarina Argolo Curadoria de Exposições A curadoria expositiva agrupa uma série de
  • 20. •A preparação da mostra exige um roteiro/ esquema/ planificação que definirá cada uma das etapas a seguir, assim como os profissionais que nelas intervirão. •Habitualmente, a equipe de profissionais é de caráter interdisciplinar e se encontra sob a direção do/a curador/a. Curadoria de Exposições Profa. Dra. Catarina Argolo
  • 21. • Conceito: o curador é o encarregado da organização e da manutenção de obras de arte, em museus, galerias de arte, bienais, feiras internacionais de arte, etc. 1. idealizar, esboçar e/ou, gerir um projeto expositivo; 2. cuidar, controlar e sistematizar um projeto expositivo concreto. Curadoria de Exposições Atuando nas Artes e Cultura, o/a curador/a se encarrega de Profa. Dra. Catarina Argolo
  • 22. Competências • Para se levar a cabo uma curadoria expositiva, exige-se uma série de competências associadas: •aos conhecimentos intelectuais do profissional que gerou o projeto, ou seja, a exposição: •deve-se tratar de um bom conhecedor do discurso artístico em que se encontra configurado o projeto expositivo. •por outro lado, se requer amplo trabalho de pesquisa sobre a temática objeto da exposição. •à gestão técnica para resolução de uma série de tarefas vinculadas ao desenvolvimento expositivo. Profa. Dra. Catarina Argolo Curadoria de Exposições
  • 23. 1. Trabalho de reflexão crítica e/ou argumentativa na qual se destacam conhecimentos e a linha de pesquisa do/a curador/a da mostra. Os corpos estruturados nos catálogos das exposições, são fruto da pesquisa sobre os conteúdos da mostra. 2. Trabalhos de gestão dirigidos à resolução de uma série de tarefas de caráter técnico. Funções: Das competências citadas, derivam-se as funções concretas: Profa. Dra. Catarina Argolo Curadoria de Exposições
  • 24. 1. criação de um projeto a partir de uma perspectiva intelectual; 2. desenvolvimento de conteúdos conceituais, ideológicos e/ou filosóficos, da proposta (exemplo slide); 3. elaboração de textos de reflexão crítica, histórica e/ou de pesquisa que farão parte da edição que se realiza com a mostra. Trabalho de reflexão crítica e/ou argumentativa supõe: Profa. Dra. Catarina Argolo Curadoria de Exposições
  • 25. A CURADORIA contemplou artistas que se destacam na cena artística belohorizontina, de forma independente e articulada, com o propósito de aproximar agentes multiplicadores da arte e artistas que se movimentam na cidade e são agentes potencializadores de um capital sociocultural que difundirá esta experiência e o conhecimento compartilhado entre seus partícipes. O projeto curatorial contou com um grupo formado por dois artistas, amigos e parceiros que se encaixaram no perfil de “experimentação” idealizado no projeto. Atuamos pensando no fortalecimento da cena local, criando mais um espaço-tempo para que esta interação se efetive, estimulando os artistas a darem continuidade e a refletir sobre seu processo criativo a partir do intercâmbio de vivências, oficina e debates. Trabalho de reflexão crítica e/ou argumentativa: Profa. Dra. Catarina Argolo Curadoria de Exposições
  • 26. 5. Acompanhamento dos controles de segurança e montagem. 4. Avaliação das condições espaciais. O trabalho de gestão supõe: 1. Seleção de obras e/ou artistas. 2. Gerência na coordenação e organização da mostra. 3. Catalogação de obra. 4. Supervisão de retirada, transporte e devolução das peças. Curadoria de Exposições
  • 27. 1.Dispor de uma ampla informação conceitual e técnica do projeto da exposição. 2.Conhecer as características das obras e de seus autores. 3.Dispor de informação detalhada sobre o espaço onde a exposição será realizada. 4.Estabelecer critérios relacionais entre objetos (obras e qualquer outro elemento da exposição) e espaço. 5.Elaborar uma sistematização para o manejo, traslado e montagem das peças. Para o bom desempenho das funções assinaladas deverá: Profa. Dra. Catarina Argolo Curadoria de Exposições
  • 28. 1. Título da exposição. 2. Memória conceitual da proposta. 3. Lista de obras e/ou artistas incluídos na exibição. 4. Curriculum vitae dos participantes (exemplo slide). 5. Fichas técnicas e imagens das obras. 6. Croquis e imagens do projeto (exemplo slide). • Aspectos formais de um projeto de curadoria: • O dossiê de uma proposta de curadoria de uma mostra deverá conter: Profa. Dra. Catarina Argolo Curadoria de Exposições
  • 29. 4. Exemplo de CV de artista participante Fulano A. Soares é artista com criações em dança, teatro e artes visuais. Graduado em (nome da graduação) pela Faculdade de Artes do Rio de Janeiro e mestrando pelo Programa de Pós-Graduação em (nome da graduação) do PPGAC – UF__. Fez parte do projeto de formação (nome do projeto), no Centro Coreográfico de Montreux em 2001, com mais 11 artistas de diferentes nacionalidades. Fundador do (nome da instituição/comunidade/grupo), importante coletivo artístico brasileiro criado em 2001 com finalização anunciada em 2011. Criador do projeto (nome em destaque), que une trabalhos de X criadores brasileiros, foi premiado com X (quantificar) financiamentos em [citar ano(s)]: www.wordpress.com/nomedoprojeto/riodejaneiro. Este ano, circula pelo interior de (Estado), pelas 5 regiões brasileiras e por Nova Yorque. Seus trabalhos já foram subvencionados e premiados por vários prêmios brasileiros, dentre eles estão: “Kodak” (Cultura Inglesa Festival 2011), “Título do projeto” (Rumos Itaú Cultural Dança 2006/07), “Título do projeto” (Bolsa para produção de Artes Visuais - Fundação Cultural de Vitória) e “Título do projeto” (apresentado em mais de 35 cidades brasileiras). SUAS CRIAÇÕES ATUALMENTE ENFOCAM TEMAS SOBRE A VIDA NAS MEGALÓPOLIS, GÊNERO, E CULTURA AFROPOP. Além de dedicar-se à criação, Fulano A. Soares coordena ambientes pedagógicos como residências e workshops e atualmente colabora em projetos dos artistas: Beltrano Neto, Cicrano Filho, Fulano Júnior e Fulano Neto. Fulano A. Soares é co-curador do (nome do projeto), (nome do projeto) e do (nome do projeto) e coordenador do projeto (nome do projeto) - pautado em entrevistas como formato de discussão e produção de discurso em arte, com desdobramento de versões nos eventos: (nome do evento), (nome do evento), (nome do evento) e (nome do evento). Profa. Dra. Catarina Argolo Curadoria de Exposições
  • 30. 6. Croquis e imagem do projeto (obras bidimensionais) Profa. Dra. Catarina Argolo Curadoria de Exposições
  • 31. 6. Croquis e imagem do projeto (vídeo) Profa. Dra. Catarina Argolo Curadoria de Exposições
  • 32. 6. Croquis e imagem do projeto Profa. Dra. Catarina Argolo Curadoria de Exposições
  • 33. 6. Croquis e imagem do projeto Profa. Dra. Catarina Argolo Curadoria de Exposições
  • 34. 6. Croquis e imagem do projeto Profa. Dra. Catarina Argolo Curadoria de Exposições
  • 36. 6. Croquis e imagem do projeto Profa. Dra. Catarina Argolo Curadoria de Exposições
  • 37. Profa. Dra. Catarina Argolo Curadoria de Exposições
  • 38. 7. Descrição das necessidades técnicas. 8. Calendário/cronograma das fases e atividades a realizar. 9. Orçamento estimado do projeto. 10. Qualquer outra documentação adicional e material gráfico oportuno para compactação da proposta. Profa. Dra. Catarina Argolo Curadoria de Exposições Além dos itens citados (slide 28), o dossiê de uma proposta de curadoria de uma mostra deverá conter:
  • 39. Recomendações Filmes: “Enigmas da história: Europa roubada” (YouTube) “O melhor lance” (2013) (YouTube) “Os falsários” (2007) (YouTube) “El falsificador español” (documentário/ YouTube) Livros: •OBRIST, Ulrich Hans. Uma breve história da curadoria. Tradução de Ana Resende. São Paulo: BEI, 2010. •HAUSER, Arnold. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2003. •SANTOS, João Carlos Lopes. Manual do Mercado de Arte. São Paulo: Júlio Louzada, 1999. •WARNKE, Martin. O artista da corte: os antecedentes dos artistas modernos. Tradução de Maria Clara Cescato. São Paulo: EDUSP, 2001. Agradecimentos: Marchand e crítico de arte Ricardo Barradas.