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Atividades permanentes que
  devem permear as práticas
docentes na educação infantil
• O domínio da linguagem surge do seu uso em
  múltiplas circunstâncias, nas quais as crianças
  podem perceber a função social que ela
  exerce e assim desenvolver diferentes
  capacidades.
A organização dos conteúdos de Linguagem Oral e
Escrita deve se subordinar a critérios que
possibilitem, ao mesmo tempo, continuidade em
relação às propostas didáticas e ao trabalho
desenvolvido nas diferentes faixas etárias, e a
diversidade de situações didáticas em um nível
crescente de desafios.
• A oralidade, a leitura e a escrita devem ser
  trabalhadas de forma integrada e
  complementar, potencializando-se os
  diferentes aspectos que cada uma dessas
  linguagens solicita das crianças.
FALAR E ESCUTAR
• organizar situações de participação nas quais
  as crianças possam buscar materiais, pedir
  informações ou fazer solicitações a outros
  professores ou crianças, elaborar avisos,
  pedidos ou recados a outras classes ou
  setores da instituição etc., o professor
  possibilita às crianças o uso contextualizado
  dos pedidos, perguntas, expressões de
  cortesia e formas de iniciar conversação.
• planejar situações de comunicação que exijam
  diferentes graus de formalidade, como
  conversas, exposições orais, entrevistas;

• propiciar que conversem bastante, em
  situações organizadas para tal fim, como na
  roda de conversa ou em brincadeiras de faz
  de conta.
• A roda de conversa é o momento privilegiado
  de diálogo e intercâmbio de ideias;

• Apresentações orais ao vivo.
Nas Matrizes...
• Fazendo o uso da linguagem oral nas diversas
  situações de comunicação.

• Envolvendo-se em situações argumentativas,
  elaborando perguntas e respostas e relatando
  experiências.
PRÁTICAS DE LEITURA

As práticas de leitura para as crianças têm um
grande valor em si mesmas, não sendo
sempre necessárias atividades subsequentes,
como o desenho dos personagens, a resposta
de perguntas sobre a leitura, dramatização
das histórias etc.
• Participação em situações em que os adultos leem textos de
  diferentes gêneros;
• Participação em situações que as crianças leiam, ainda que
  não o façam convencionalmente.
Nas Matrizes...

• Escutando e recontando histórias conhecidas com a
  aproximação às características da história original.
• Apreciando a leitura pelo professor.
• Manuseando e explorando livros e outros materiais
  impressos.
Ter acesso à boa literatura é dispor de uma
informação cultural que alimenta a
imaginação e desperta o prazer pela leitura.
PRÁTICAS DE ESCRITA

• Participação em situações cotidianas nas quais se faz
  necessário o uso da escrita.
• Escrita do próprio nome em situações em que isso é
  necessário.
• Produção de textos individuais e/ou coletivos ditados
  oralmente ao professor para diversos fins.
• Prática de escrita de próprio punho, utilizando
  o conhecimento de que dispõe, no momento,
  sobre o sistema de escrita em língua materna.

• Respeito pela produção própria e alheia.
Do ponto de vista didático:

• Na instituição de educação infantil, as crianças
  podem aprender a escrever produzindo
  oralmente textos com destino escrito. Nessas
  situações o professor é o escriba.
• Deve-se buscar a maior similaridade possível com as
  práticas de uso social, como escrever para não
  esquecer alguma informação, escrever para enviar
  uma mensagem a um destinatário ausente, escrever
  para que a mensagem atinja um grande número de
  pessoas, escrever para identificar um objeto ou uma
  produção etc.
• Chamar a atenção sobre a estrutura do texto,
  negociar significados e propor a substituição do uso
  excessivo de “e”, “aí”, “daí” por conectivos mais
  adequados à linguagem escrita e de expressões que
  marcam temporalidade, causalidade etc., como “de
  repente”, “um dia”, “muitos anos depois” etc.
• No caso das crianças maiores, o ditado entre
  pares favorece muito a aprendizagem, pois elas
  se ajudam mutuamente.

• Escrever o próprio nome é um valioso
  conhecimento que fornece às crianças um
  repertório básico de letras que lhes servirá de
  fonte de informação para produzir outras
  escritas.
• Dica: marcar os pertences, os objetos pessoais e as produções
  das crianças com seus nomes e realizar um trabalho
  intencional que leve ao reconhecimento e reprodução do
  próprio nome para que elas se apropriem progressivamente
  da sua escrita convencional.
• Atividades de reescrita de textos diversos (recriar
  algo a partir do que já existe) devem se constituir
  em situações favoráveis à apropriação das
  características da linguagem escrita, dos gêneros,
  convenções e formas.

• As crianças que não sabem escrever de forma
  convencional, ao receberem um convite para
  fazê-lo, estão diante de uma verdadeira situação-
  problema, na qual se pode observar o
  desenvolvimento do seu processo de
  aprendizagem.
• Nas Matrizes...

• Trabalhando com seu nome escrito em
  diferentes momentos.
• Fazendo uso da leitura e da escrita em
  situações cotidianas.
• Explorando a escrita de próprio punho,
  respeitando a produção própria e alheia.
• Aprimorando a hipótese de escrita em que se
  encontra.
BIBLIOGRAFIA:

• MOGI DAS CRUZES, Secretaria Municipal de Educação.
  Matrizes curriculares municipais para a educação
  básica: 9 anos- Língua Portuguesa. Secretaria
  Municipal de Educação. Mogi das Cruzes: SME, 2009.

• Brasil. Ministério da Educação e do Desporto.
  Secretaria de Educação Fundamental. Referencial
  curricular nacional para a educação infantil /
  Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de
  Educação Fundamental. — Brasília: MEC/SEF, 1998.

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  • 1. Atividades permanentes que devem permear as práticas docentes na educação infantil
  • 2. • O domínio da linguagem surge do seu uso em múltiplas circunstâncias, nas quais as crianças podem perceber a função social que ela exerce e assim desenvolver diferentes capacidades.
  • 3. A organização dos conteúdos de Linguagem Oral e Escrita deve se subordinar a critérios que possibilitem, ao mesmo tempo, continuidade em relação às propostas didáticas e ao trabalho desenvolvido nas diferentes faixas etárias, e a diversidade de situações didáticas em um nível crescente de desafios.
  • 4. • A oralidade, a leitura e a escrita devem ser trabalhadas de forma integrada e complementar, potencializando-se os diferentes aspectos que cada uma dessas linguagens solicita das crianças.
  • 5. FALAR E ESCUTAR • organizar situações de participação nas quais as crianças possam buscar materiais, pedir informações ou fazer solicitações a outros professores ou crianças, elaborar avisos, pedidos ou recados a outras classes ou setores da instituição etc., o professor possibilita às crianças o uso contextualizado dos pedidos, perguntas, expressões de cortesia e formas de iniciar conversação.
  • 6. • planejar situações de comunicação que exijam diferentes graus de formalidade, como conversas, exposições orais, entrevistas; • propiciar que conversem bastante, em situações organizadas para tal fim, como na roda de conversa ou em brincadeiras de faz de conta.
  • 7. • A roda de conversa é o momento privilegiado de diálogo e intercâmbio de ideias; • Apresentações orais ao vivo.
  • 8. Nas Matrizes... • Fazendo o uso da linguagem oral nas diversas situações de comunicação. • Envolvendo-se em situações argumentativas, elaborando perguntas e respostas e relatando experiências.
  • 9. PRÁTICAS DE LEITURA As práticas de leitura para as crianças têm um grande valor em si mesmas, não sendo sempre necessárias atividades subsequentes, como o desenho dos personagens, a resposta de perguntas sobre a leitura, dramatização das histórias etc.
  • 10. • Participação em situações em que os adultos leem textos de diferentes gêneros; • Participação em situações que as crianças leiam, ainda que não o façam convencionalmente.
  • 11. Nas Matrizes... • Escutando e recontando histórias conhecidas com a aproximação às características da história original. • Apreciando a leitura pelo professor. • Manuseando e explorando livros e outros materiais impressos.
  • 12. Ter acesso à boa literatura é dispor de uma informação cultural que alimenta a imaginação e desperta o prazer pela leitura.
  • 13. PRÁTICAS DE ESCRITA • Participação em situações cotidianas nas quais se faz necessário o uso da escrita. • Escrita do próprio nome em situações em que isso é necessário. • Produção de textos individuais e/ou coletivos ditados oralmente ao professor para diversos fins.
  • 14. • Prática de escrita de próprio punho, utilizando o conhecimento de que dispõe, no momento, sobre o sistema de escrita em língua materna. • Respeito pela produção própria e alheia.
  • 15. Do ponto de vista didático: • Na instituição de educação infantil, as crianças podem aprender a escrever produzindo oralmente textos com destino escrito. Nessas situações o professor é o escriba.
  • 16. • Deve-se buscar a maior similaridade possível com as práticas de uso social, como escrever para não esquecer alguma informação, escrever para enviar uma mensagem a um destinatário ausente, escrever para que a mensagem atinja um grande número de pessoas, escrever para identificar um objeto ou uma produção etc.
  • 17. • Chamar a atenção sobre a estrutura do texto, negociar significados e propor a substituição do uso excessivo de “e”, “aí”, “daí” por conectivos mais adequados à linguagem escrita e de expressões que marcam temporalidade, causalidade etc., como “de repente”, “um dia”, “muitos anos depois” etc.
  • 18. • No caso das crianças maiores, o ditado entre pares favorece muito a aprendizagem, pois elas se ajudam mutuamente. • Escrever o próprio nome é um valioso conhecimento que fornece às crianças um repertório básico de letras que lhes servirá de fonte de informação para produzir outras escritas.
  • 19. • Dica: marcar os pertences, os objetos pessoais e as produções das crianças com seus nomes e realizar um trabalho intencional que leve ao reconhecimento e reprodução do próprio nome para que elas se apropriem progressivamente da sua escrita convencional.
  • 20. • Atividades de reescrita de textos diversos (recriar algo a partir do que já existe) devem se constituir em situações favoráveis à apropriação das características da linguagem escrita, dos gêneros, convenções e formas. • As crianças que não sabem escrever de forma convencional, ao receberem um convite para fazê-lo, estão diante de uma verdadeira situação- problema, na qual se pode observar o desenvolvimento do seu processo de aprendizagem.
  • 21.
  • 22. • Nas Matrizes... • Trabalhando com seu nome escrito em diferentes momentos. • Fazendo uso da leitura e da escrita em situações cotidianas. • Explorando a escrita de próprio punho, respeitando a produção própria e alheia. • Aprimorando a hipótese de escrita em que se encontra.
  • 23. BIBLIOGRAFIA: • MOGI DAS CRUZES, Secretaria Municipal de Educação. Matrizes curriculares municipais para a educação básica: 9 anos- Língua Portuguesa. Secretaria Municipal de Educação. Mogi das Cruzes: SME, 2009. • Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil / Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. — Brasília: MEC/SEF, 1998.