3. Mas, por que “Antigamente”? Duelo à pistola no Monsanto, Portugal. Primavera de 1909, o juiz (conde de Penha Garcia) e os quatro padrinhos (conselheiros do reino), preparam as pistolas para os dois ilustres (e honrados) deputados da nação (Afonso de Espregueira e Caeiro da Mata), travarem um duelo (proibido por lei), na tentativa de resolver, de uma vez por todas, as insanáveis querelas parlamentares entre ambos. “Os duelos se vão tornando cada vez mais raros e, se de tempos a tempos alguns de tão dolorosos exemplos se dão, o número deles não se pode comparar com o dos que ocorriam outrora.” (KARDEC: ESE, XI – 16)
17. Para o adversário, quase certo de sucumbir em virtude de sua fraqueza e inabilidade, é um suicídio cometido com a mais fria reflexão.”(Um Espírito Protetor, ESE, XI – 13)
20. Reflitamos com Emmanuel... Realmente, a civilização baniu o duelo das praças públicas e não mais vemos espadas desembainhadas, suscitando aflição, ferimento e morte. Os códigos evoluídos reprimem hoje, nos povos mais cultos, semelhantes manifestações de animalidade e selvageria. Entretanto, se as lâminas repousam ensarilhadas, não ocorre o mesmo com os dardos envenenados da vida mental. Muitas vezes, arremessamos raios de perturbação e indisciplina, angústia e destruição para todos os ângulos da estrada em que a nossa vida se movimenta. São os pensamentos desvairados do psiquismo deprimente. (Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Emmanuel. Do Livro: Canais da Vida)
21. E com Joanna de Ângelis... Mas a criatura humana é sempre herdeira de suas más inclinações. Antigos hábitos do passado espiritual não desaparecem com facilidade. Orgulho, arrogância, prepotência, egoísmo, ódio e ressentimento são vícios que ainda pesam fundo na economia moral da Humanidade. Esses sentimentos cruéis são a herança do que se viveu no pretérito remoto. Superá-los é o dever de todo homem comprometido com ideais de paz e redenção. Como visto, hoje não há mais duelos de vida e morte. Mas as criaturas permanecem se digladiando por bobagens. (Divaldo Franco, pelo Espírito Joanna de Ângelis. Do Livro: Jesus e Vida)
22.
23. Um duelo contra o orgulho, egoísmoe vaidadeque ainda insistimos em cultivar dentro de nós;
24. Um duelo interior pela transformação moral.“Combati o bom combate.” (PAULO, II Timóteo, 4:7)