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Feesp – Palestra Pública –
20/maio/2012
Morte: Única certeza de todos nós
enquanto encarnados
“A morte foi absorvida na vitória,
Morte, onde está a tua vitória,
Morte, onde está o teu aguilhão?”
- Paulo deTarso (I Coríntios, 15:54-
55)
Fenômeno biológico
Dimensão religiosa, social,
filosófica, antropológica,
espiritual e pedagógica
Uma antiga preocupação do homem
Neandertais: (300.000 a 29.000 anos atrás)
Os homens de Lagoa Santa (MG)
(11.500 a 9.000 anos atrás)
Sepultamentos como rituais de arte
O surgimento do temor da morte: ideia
de punição
DeusTot (Juiz dos mortos), Anúbis e
Osíris: O coração leve e a alma pesada
Os gregos e seu Hades
O canto de Orfeu e sua amada
Eurídice
A barca de Caronte
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Deus
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“O quadro apresentado pela Religião (...)
não é muito sedutor nem consolador. De
um lado vemos as contorções dos
danados que expiam suas torturas e nas
chamas sem fim os seus erros
passageiros...”
“(...) De outro lado, as almas sofredoras
e exaustas do purgatório esperando a
sua libertação da boa vontade dos vivos
que devem orar ou mandar orar por elas
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“Essas duas categorias constituem a
imensa maioria da população do outro
mundo” – Allan Kardec (“O Céu e o
Inferno” – Capítulo 2)
A morte no nosso cotidiano: ainda a
negação
Os profetas do Apocalipse
Data marcada para o fim do mundo?
FIM DO MUNDO????
APOCALIPSE?
Outro antigo temor humano
O dilúvio de Noé (Gênesis, Capítulo 6)
Atlântida (9.600 a.C –
“Timeu ou a Natureza” e
“Crístias ou a Atlântida” –
Platão)
Vesúvio – 79 d.C
“ No final dos tempos, o monte doTemplo de Javé
estará firmemente plantado no mais alto dos montes,
e será mais alto que as colinas. Para lá correrão todas
as nações. Para lá irão muitos povos, dizendo:
‘Venham! Vamos subir à montanha de Javé, vamos ao
Templo do Deus de Jacó, para que ele nos mostre seus
caminhos, e possamos caminhar em suas veredas’” ...
“ Nenhuma nação pegará em armas contra outra, e
ninguém mais vai se treinar para a guerra. Venha,
casa de Jacó: vamos caminhar à luz de Javé” (Isaías,
2: 2-5)
“Haverá sinais no Sol, na Lua e nas
Estrelas, e sobre aTerra haverá angústias
das nações em perplexidade pelo
bramido do mar e das ondas” (Lucas,
21:25)
“..naqueles dias haverá uma aflição
tal qual nunca houve desde o
princípio da Criação, que Deus criou
até agora, nem jamais haverá”....
“Ora,naqueles dias, depois daquela
aflição, o Sol se escurecerá e a Lua
não dará a sua Luz...”
“...e as estrelas cairão dos céus e a
forças que estão nos céus serão
abaladas” (Marcos 13:19,24 e 25)
A grande tribulação
“Vi novo céu e nova terra, pois o
primeiro céu e a primeira terra
passaram, e o mar já não existe”
(Jo, 21:1)
O que acontecerá para que o novo Céu e a
novaTerra surjam?
Lei de Destruição
E
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Data marcada para o fim do mundo?
“Os Espíritos levianos são (...) reconhecidos
pela facilidade com que predizem o futuro e
se referem com precisão a fatos materiais
que não podemos conhecer (...)Todo
anúncio de acontecimento para uma época
certa é indício de mistificação” – Allan
Kardec (“O Livro dos Médiuns” – Item 267 –
Questão 8)
Mundos Primitivos
Mundos de Expiações e Provas
Mundos de Regeneração
Mundos Felizes
“Os mundos regeneradores servem de
transição entre os mundos de expiação e os
felizes (...) o homem ainda está sujeito às leis
que regem a matéria. A Humanidade
experimenta as vossas sensações e os vossos
desejos, mas está isenta das paixões que vos
escravizam”
O homem “ainda tem provas a sofrer, mas
estas não se revestem das pungentes
angústias da expiação”
São a “aurora da felicidade”
Santo Agostinho
(1862)
(“O Evangelho
Segundo o
Espiritismo” – Cap.3
– Itens 16 e 17)
6/janeiro/1868
“Ora, quando o Filho do homem vier
em sua majestade, (...) sentar-se-á
sobre o trono de sua glória; e estando
todas as nações reunidas diante dele,
separará uns dos outros, como um
pastor separa as ovelhas à sua direita
e os bodes à sua esquerda” (Mateus,
25: 31-46)
“Devendo o bem reinar sobre aTerra, será
preciso dela excluir os Espíritos endurecidos
no mal, e que poderiam acarretar-lhe
perturbações” – Allan Kardec (GE – Cap.17 –
Item 63)
Destino dos Espíritos excluídos
Mundos inferiores àTerra
Serão substituídos por
Espíritos mais adiantados
“(...) a qualificação de julgamento final
não é exata, pois que os Espíritos
passam por semelhantes depurações a
cada renovação dos mundos que
habitam”
“Não há pois (...) julgamento final, mas
há julgamentos gerais, em todas as
épocas de renovação parcial ou total da
população dos mundos”
Kardec (GE – Cap.17 – Item 67)
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Grandes acontecimentos?
“(...) essas palavras não anunciam a
perturbação das leis da natureza, mas
sim o seu cumprimento” – Kardec (GE –
Cap.18 – Item 1)
A Lei do Progresso e aTerra
Transformação
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seres mais
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material e
moralmente
Progresso: lento e gradual, e por
modificações bruscas
Movimentos subordinados ao livre-
arbítrio humano
Limitados às vezes à uma raça ou
nação, em outras serão gerais
“A movimentação que se manifesta por
vezes em toda uma população, entre os
homens de uma mesma raça, não é coisa
fortuita, nem o resultado de um capricho;
tem sua causa nas leis da natureza” –
Arago (GE – Cap.18 – Item 8)
As crises de crescimento
Dolorosas, mas necessárias
“A humanidade terrestre, (...) está
totalmente, já há quase um século, no
trabalho de transformação; é por isso que ela
se agita de todos os lados, presa de uma
espécie de febre, (...) até que retorne seu
assento sobre novas bases” – Dr.Barry (GE –
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Os flagelos naturais destruidores
Ação do homem ou de algo mais?
“(...) os períodos de renovações morais
da humanidade coincidem, como tudo
leva a crer, com as revoluções físicas do
globo, elas podem ser acompanhadas ou
precedidas de fenômenos naturais,
insólitos para aqueles que não estejam
habituados, (...) de flagelos
destruidores” – Kardec (GE – Cap.18 –
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Flagelos = Consequência do movimento
que se opera no mundo físico e moral
Tailândia (Oceano Índico) 2004
Tsunami Japão 2011
As mortes coletivas segundo o
Espiritismo
Renovação pelas leis naturais
“É necessário que tudo se destrua
para renascer e se regenerar, porque
isso a que chamais destruição não é
mais que transformação, cujo objetivo
é a renovação e o melhoramento dos
seres vivos” (“O Livro dos Espíritos” –
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Destruição necessária?
Regeneração moral por
mudanças bruscas
“semelhantes àquelas de uma torrente
que rompe seus diques, que lhe fazem
franquear em alguns anos o espaço que
levou séculos a percorrer” – Kardec (GE –
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Mas não haveria outro modo de melhorar a
humanidade, que não o flagelo?
“Sim, e diariamente (Deus) o emprega,
pois deu a cada um os meios de progredir
pelo conhecimento do bem e do mal. É o
homem que não os aproveita; então, é
necessário castigá-lo em seu orgulho e
fazê-lo sentir a própria fraqueza” – Livro
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Os que sucumbem nas tragédias
coletivas: vítimas?
Lei da Causa e Efeito = Resgate
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Preexistimos e sobreviveremos à
morte física
“Na provação coletiva verifica-se a
convocação dos Espíritos encarnados,
participantes do mesmo débito, com
referência ao passado delituoso e
obscuro.” - Emmanuel
Acaso não existe...
“O mecanismo da justiça, na lei das
compensações, funciona então
espontaneamente” (...) e convoca “os
comparsas na dívida do pretérito para os
resgates em comum, razão por que,(...) intitulais
‘doloroso acaso’ às circunstâncias que reúnem as
criaturas mais díspares no mesmo acidente, que
lhes ocasiona a morte física ou as mais variadas
mutilações, no quadro de seus componentes
individuais.” – Emmanuel (“O Consolador” –
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Expiações coletivas e cada um com sua
responsabilidade particular
“Há as faltas do indivíduo, as da família, as da
nação; e cada uma, qualquer que seja o seu
caráter, se expia em virtude da mesma lei (...) As
expiações também são solidárias, o que não
suprime a expiação simultânea das faltas
individuais” - Clélia Duplantier
O homem e seus três caracteres
Indivíduo
Membro da família
Cidadão
“Sob cada uma dessas faces pode ele criminoso
e virtuoso, (...) pode ser virtuoso como pai de
família, ao mesmo tempo que criminoso como
cidadão e reciprocamente. Daí as situações
especiais que para si cria nas suas sucessivas
existências” – Clélia Duplantier (“Obras
Póstumas”)
Inocente de hoje, culpado de ontem
“(...) faltas coletivas (...) são expiadas
coletivamente pelos indivíduos que para
elas concorreram, para sofrerem juntos a
pena de talião, ou para terem ensejo de
reparar o mal que praticaram,
demonstrando devotamento à causa
pública, socorrendo e assistindo aqueles a
quem outrora maltrataram.” – Clélia
Duplantier (“Obras Póstumas” – As
expiações coletivas)
“Embainha tua espada porque todos
os que lançaram mão da espada, à
espada morrerão” (Mateus, 26: 51 e
52)
Uma expiação familiar
Dramas coletivos -Terremotos
“Imaginemos guerreiros do passado que
destruíram cidades, arrasaram lares,
matando mulheres e crianças sob os
escombros de suas casas, fazendo milhares
de vítimas...” – Emmanuel (“Chico Xavier
pede licença” – Desencarnações coletivas)
Dramas coletivos - Acidentes aéreos
“(...) delinquentes que, em outras épocas,
atiraram irmãos indefesos do cimo de torres
altíssimas (...); companheiros (...) que
cometeram hediondos crimes sobre o dorso do
mar (...), ou suicidas que se despenharam de
arrojados edifícios e picos agrestes (...)” –
Instrutor Druso (“Ação e Reação” – Cap.18 –
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“Invasores ilaqueados pela própria ambição,
que esmagávamos coletividades na volúpia do
saque, tornamos àTerra em encargos
diferentes, mas em regime de encontro
marcado para a desencarnação conjunta em
acidentes públicos” – Emmanuel (“Chico Xavier
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Ataque à futura sede Embaixada Brasil – Iraque
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Dramas coletivos - Epidemias
“Exploradores da comunidade, quando lhe
exauríamos as forças em proveito pessoal,
pedimos a volta ao corpo denso para
facearmos unidos o ápice de epidemias
arrasadoras “– Emmanuel (“Chico Xavier
pede licença”)
Gran Circus –
Niterói 1961
Vinculações com
ano 177 – Lião
“Cartas e
crônicas” – Cap.6
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Campos)
Incêndio Edifício Joelma (S.Paulo –
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Vivos” – Cap.26 –
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Desencarnação coletiva – Mesma situação
no pós-túmulo?
“Nos casos de morte coletiva observou-se que
todos os que pereceram ao mesmo tempo nem
sempre se reveem imediatamente. Na
perturbação que se segue à morte cada um vai
para seu lado ou só se preocupa com aqueles
que lhe interessam” – Allan Kardec (“O Livro
dos Espíritos” – Questão 165)
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“(...) se o desastre é o mesmo para todos os que
tombaram, a morte é diferente para cada um
(...) Morte física não é o mesmo que
emancipação espiritual” – Instrutor Druso
Depois do sofrimento, a compensação
“Essas vítimas
terão noutra
existência uma
larga compensação
para seus
sofrimentos, se
souberem suportá-
la sem lamentar”
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Espíritos” – Q. 738-
b)
Na dor, o aprendizado
“(...) a sabedoria Divina se vale dos nossos
esforços e tarefas de resgate e reajuste a fim
de induzir-nos a estudos e progressos sempre
mais amplos (...) É por este motivo que, de
todas as calamidades terrestres, o homem se
retira com mais experiência e mais luz no
cérebro e no coração, para defender-se e
valorizar a vida” – Emmanuel (“Chico Xavier
pede licença”)
A prova moral para todos = exercício da
inteligência; desenvolvimento da paciência
e do amor ao próximo
Características da nova geração que se
desenha
“É assim que se veem fundar uma porção de
instituições protetoras, civilizadoras e
emancipadoras; (...) que as leis penais se
impregnam a cada dia de um sentimento
mais humano. Os preconceitos de raça se
enfraquecem, os povos começam a se encarar
como membros de uma grande família” –
Kardec (GE – Cap.18 – Item 21)
Os elementos discordantes = Por que
ainda permanecem naTerra?
“A época atual é de transição: os
elementos das duas gerações se
confundem” – Kardec (GE – Cap.18
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As raças rebeldes
Se rebelam contra o progresso,
“mas dia a dia se aniquilam
corporalmente” (“O Livro dos
Espíritos” – Q.787)
O difícil momento atual
“(...) a violência, a sensualidade, a abjeção, os
escândalos, a corrupção atingirão níveis
jamais pensados, (...) enquanto as
enfermidades degenerativas, os transtornos
bipolares de conduta, as cardiopatias, os
cânceres, os vícios e os desvarios sexuais
clamarão por paz, pelo retorno à ética, à
moral, ao equilíbrio...”
O desequilíbrio que busca a solução
“Frutos das paixões das criaturas que lhe
sofrerão os efeitos em forma de consumpção
libertadora, lentamente surgirão os valores
da saúde integral, da alegria sem jaça, da
harmonia pessoal, da integração no espírito
cósmico da vida” - Manoel Philomeno de
Miranda (“Transição Planetária” –
Psicografia Divaldo P.Franco – 2010 – p.37)
O que nos será exigido para vivermos no
mundo de regeneração?
Caridade, fraternidade e
solidariedade
Que nos garantirão o bem-estar
moral
“Já não é mais somente o
desenvolvimento da inteligência o
que os homens necessitam, é a
elevação do sentimento, e por
isso é preciso destruir tudo quanto
possa excitar neles o egoísmo e o
orgulho” – Kardec (GE – Cap.18 –
Item 5)
“Unicamente o progresso moral
pode assegurar a felicidade dos
homens sobre aTerra pondo um
freio às más paixões;
unicamente ele pode fazer
reinar entre os homens a
concórdia, a paz e a
fraternidade” – Kardec (GE –
Cap.18 – Item 19)
O auxílio das mortes coletivas no
preparo para o mundo de
regeneração
“(...) se as faltas coletivamente cometidas
são expiadas solidariamente, os processos
realizados em comum são igualmente
solidários, princípio em virtude do qual
desaparecerão as dissensões de raças, de
famílias e de indivíduos e a Humanidade,
livre das faixas da infância, avançará,
célere e virilmente, para a conquista de
seus verdadeiros destinos” – Allan Kardec
(“Obras Póstumas” – As expiações
coletivas)
“Ergamos os pensamentos, os
corações, as vontades! Abramos
nossas almas aos grandes sopros do
Espaço! Levantemos nossas vistas
para o futuro sem limites; lembremo-
nos de que esse futuro nos pertence,
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Denis (“O problema do ser, do destino
e da dor” – Capítulo 27)
Muita paz a todos!

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A morte: expiação, transformação e progresso segundo o Espiritismo

  • 1. Feesp – Palestra Pública – 20/maio/2012
  • 2. Morte: Única certeza de todos nós enquanto encarnados “A morte foi absorvida na vitória, Morte, onde está a tua vitória, Morte, onde está o teu aguilhão?” - Paulo deTarso (I Coríntios, 15:54- 55)
  • 3. Fenômeno biológico Dimensão religiosa, social, filosófica, antropológica, espiritual e pedagógica
  • 4. Uma antiga preocupação do homem Neandertais: (300.000 a 29.000 anos atrás)
  • 5. Os homens de Lagoa Santa (MG) (11.500 a 9.000 anos atrás) Sepultamentos como rituais de arte
  • 6. O surgimento do temor da morte: ideia de punição DeusTot (Juiz dos mortos), Anúbis e Osíris: O coração leve e a alma pesada
  • 7. Os gregos e seu Hades O canto de Orfeu e sua amada Eurídice
  • 8. A barca de Caronte
  • 9. Idade Média: A morte como castigo de Deus
  • 10. As religiões e a morte “O quadro apresentado pela Religião (...) não é muito sedutor nem consolador. De um lado vemos as contorções dos danados que expiam suas torturas e nas chamas sem fim os seus erros passageiros...”
  • 11. “(...) De outro lado, as almas sofredoras e exaustas do purgatório esperando a sua libertação da boa vontade dos vivos que devem orar ou mandar orar por elas (...)” “Essas duas categorias constituem a imensa maioria da população do outro mundo” – Allan Kardec (“O Céu e o Inferno” – Capítulo 2)
  • 12. A morte no nosso cotidiano: ainda a negação
  • 13. Os profetas do Apocalipse Data marcada para o fim do mundo?
  • 16. Outro antigo temor humano O dilúvio de Noé (Gênesis, Capítulo 6)
  • 17. Atlântida (9.600 a.C – “Timeu ou a Natureza” e “Crístias ou a Atlântida” – Platão) Vesúvio – 79 d.C
  • 18. “ No final dos tempos, o monte doTemplo de Javé estará firmemente plantado no mais alto dos montes, e será mais alto que as colinas. Para lá correrão todas as nações. Para lá irão muitos povos, dizendo: ‘Venham! Vamos subir à montanha de Javé, vamos ao Templo do Deus de Jacó, para que ele nos mostre seus caminhos, e possamos caminhar em suas veredas’” ... “ Nenhuma nação pegará em armas contra outra, e ninguém mais vai se treinar para a guerra. Venha, casa de Jacó: vamos caminhar à luz de Javé” (Isaías, 2: 2-5)
  • 19. “Haverá sinais no Sol, na Lua e nas Estrelas, e sobre aTerra haverá angústias das nações em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas” (Lucas, 21:25)
  • 20. “..naqueles dias haverá uma aflição tal qual nunca houve desde o princípio da Criação, que Deus criou até agora, nem jamais haverá”.... “Ora,naqueles dias, depois daquela aflição, o Sol se escurecerá e a Lua não dará a sua Luz...” “...e as estrelas cairão dos céus e a forças que estão nos céus serão abaladas” (Marcos 13:19,24 e 25) A grande tribulação
  • 21. “Vi novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe” (Jo, 21:1)
  • 22. O que acontecerá para que o novo Céu e a novaTerra surjam? Lei de Destruição E Lei do Progresso
  • 23. Data marcada para o fim do mundo? “Os Espíritos levianos são (...) reconhecidos pela facilidade com que predizem o futuro e se referem com precisão a fatos materiais que não podemos conhecer (...)Todo anúncio de acontecimento para uma época certa é indício de mistificação” – Allan Kardec (“O Livro dos Médiuns” – Item 267 – Questão 8)
  • 24.
  • 25. Mundos Primitivos Mundos de Expiações e Provas Mundos de Regeneração Mundos Felizes
  • 26. “Os mundos regeneradores servem de transição entre os mundos de expiação e os felizes (...) o homem ainda está sujeito às leis que regem a matéria. A Humanidade experimenta as vossas sensações e os vossos desejos, mas está isenta das paixões que vos escravizam” O homem “ainda tem provas a sofrer, mas estas não se revestem das pungentes angústias da expiação”
  • 27. São a “aurora da felicidade” Santo Agostinho (1862) (“O Evangelho Segundo o Espiritismo” – Cap.3 – Itens 16 e 17)
  • 29.
  • 30. “Ora, quando o Filho do homem vier em sua majestade, (...) sentar-se-á sobre o trono de sua glória; e estando todas as nações reunidas diante dele, separará uns dos outros, como um pastor separa as ovelhas à sua direita e os bodes à sua esquerda” (Mateus, 25: 31-46)
  • 31. “Devendo o bem reinar sobre aTerra, será preciso dela excluir os Espíritos endurecidos no mal, e que poderiam acarretar-lhe perturbações” – Allan Kardec (GE – Cap.17 – Item 63)
  • 32. Destino dos Espíritos excluídos Mundos inferiores àTerra Serão substituídos por Espíritos mais adiantados
  • 33. “(...) a qualificação de julgamento final não é exata, pois que os Espíritos passam por semelhantes depurações a cada renovação dos mundos que habitam” “Não há pois (...) julgamento final, mas há julgamentos gerais, em todas as épocas de renovação parcial ou total da população dos mundos” Kardec (GE – Cap.17 – Item 67)
  • 34. Os tempos são chegados O que devemos esperar? Grandes acontecimentos? “(...) essas palavras não anunciam a perturbação das leis da natureza, mas sim o seu cumprimento” – Kardec (GE – Cap.18 – Item 1)
  • 35. A Lei do Progresso e aTerra Transformação constante = Abrigo para seres mais aperfeiçoados material e moralmente
  • 36. Progresso: lento e gradual, e por modificações bruscas Movimentos subordinados ao livre- arbítrio humano Limitados às vezes à uma raça ou nação, em outras serão gerais
  • 37. “A movimentação que se manifesta por vezes em toda uma população, entre os homens de uma mesma raça, não é coisa fortuita, nem o resultado de um capricho; tem sua causa nas leis da natureza” – Arago (GE – Cap.18 – Item 8)
  • 38. As crises de crescimento Dolorosas, mas necessárias “A humanidade terrestre, (...) está totalmente, já há quase um século, no trabalho de transformação; é por isso que ela se agita de todos os lados, presa de uma espécie de febre, (...) até que retorne seu assento sobre novas bases” – Dr.Barry (GE – Cap.18 – Item 9)
  • 39. Os flagelos naturais destruidores Ação do homem ou de algo mais? “(...) os períodos de renovações morais da humanidade coincidem, como tudo leva a crer, com as revoluções físicas do globo, elas podem ser acompanhadas ou precedidas de fenômenos naturais, insólitos para aqueles que não estejam habituados, (...) de flagelos destruidores” – Kardec (GE – Cap.18 – Item 10)
  • 40. Flagelos = Consequência do movimento que se opera no mundo físico e moral Tailândia (Oceano Índico) 2004
  • 42. As mortes coletivas segundo o Espiritismo Renovação pelas leis naturais “É necessário que tudo se destrua para renascer e se regenerar, porque isso a que chamais destruição não é mais que transformação, cujo objetivo é a renovação e o melhoramento dos seres vivos” (“O Livro dos Espíritos” – Q.728)
  • 43. Destruição necessária? Regeneração moral por mudanças bruscas “semelhantes àquelas de uma torrente que rompe seus diques, que lhe fazem franquear em alguns anos o espaço que levou séculos a percorrer” – Kardec (GE – Cap.18 – Item 13)
  • 44. Mas não haveria outro modo de melhorar a humanidade, que não o flagelo? “Sim, e diariamente (Deus) o emprega, pois deu a cada um os meios de progredir pelo conhecimento do bem e do mal. É o homem que não os aproveita; então, é necessário castigá-lo em seu orgulho e fazê-lo sentir a própria fraqueza” – Livro dos Espíritos – Questão 738
  • 45. Os que sucumbem nas tragédias coletivas: vítimas? Lei da Causa e Efeito = Resgate e aprendizado Preexistimos e sobreviveremos à morte física
  • 46. “Na provação coletiva verifica-se a convocação dos Espíritos encarnados, participantes do mesmo débito, com referência ao passado delituoso e obscuro.” - Emmanuel
  • 47. Acaso não existe... “O mecanismo da justiça, na lei das compensações, funciona então espontaneamente” (...) e convoca “os comparsas na dívida do pretérito para os resgates em comum, razão por que,(...) intitulais ‘doloroso acaso’ às circunstâncias que reúnem as criaturas mais díspares no mesmo acidente, que lhes ocasiona a morte física ou as mais variadas mutilações, no quadro de seus componentes individuais.” – Emmanuel (“O Consolador” – Questão 250)
  • 48. Expiações coletivas e cada um com sua responsabilidade particular “Há as faltas do indivíduo, as da família, as da nação; e cada uma, qualquer que seja o seu caráter, se expia em virtude da mesma lei (...) As expiações também são solidárias, o que não suprime a expiação simultânea das faltas individuais” - Clélia Duplantier
  • 49. O homem e seus três caracteres Indivíduo Membro da família Cidadão “Sob cada uma dessas faces pode ele criminoso e virtuoso, (...) pode ser virtuoso como pai de família, ao mesmo tempo que criminoso como cidadão e reciprocamente. Daí as situações especiais que para si cria nas suas sucessivas existências” – Clélia Duplantier (“Obras Póstumas”)
  • 50. Inocente de hoje, culpado de ontem “(...) faltas coletivas (...) são expiadas coletivamente pelos indivíduos que para elas concorreram, para sofrerem juntos a pena de talião, ou para terem ensejo de reparar o mal que praticaram, demonstrando devotamento à causa pública, socorrendo e assistindo aqueles a quem outrora maltrataram.” – Clélia Duplantier (“Obras Póstumas” – As expiações coletivas)
  • 51. “Embainha tua espada porque todos os que lançaram mão da espada, à espada morrerão” (Mateus, 26: 51 e 52)
  • 53. Dramas coletivos -Terremotos “Imaginemos guerreiros do passado que destruíram cidades, arrasaram lares, matando mulheres e crianças sob os escombros de suas casas, fazendo milhares de vítimas...” – Emmanuel (“Chico Xavier pede licença” – Desencarnações coletivas)
  • 54. Dramas coletivos - Acidentes aéreos “(...) delinquentes que, em outras épocas, atiraram irmãos indefesos do cimo de torres altíssimas (...); companheiros (...) que cometeram hediondos crimes sobre o dorso do mar (...), ou suicidas que se despenharam de arrojados edifícios e picos agrestes (...)” – Instrutor Druso (“Ação e Reação” – Cap.18 – André Luiz)
  • 55. Dramas coletivos – Acidentes públicos “Invasores ilaqueados pela própria ambição, que esmagávamos coletividades na volúpia do saque, tornamos àTerra em encargos diferentes, mas em regime de encontro marcado para a desencarnação conjunta em acidentes públicos” – Emmanuel (“Chico Xavier pede licença”) Ataque à futura sede Embaixada Brasil – Iraque (Dezembro/2009)
  • 56. Dramas coletivos - Epidemias “Exploradores da comunidade, quando lhe exauríamos as forças em proveito pessoal, pedimos a volta ao corpo denso para facearmos unidos o ápice de epidemias arrasadoras “– Emmanuel (“Chico Xavier pede licença”)
  • 57. Gran Circus – Niterói 1961 Vinculações com ano 177 – Lião “Cartas e crônicas” – Cap.6 (Espírito Humberto de Campos)
  • 58. Incêndio Edifício Joelma (S.Paulo – 1974) “Diálogo dos Vivos” – Cap.26 – (Espírito Emmanuel)
  • 59. Desencarnação coletiva – Mesma situação no pós-túmulo? “Nos casos de morte coletiva observou-se que todos os que pereceram ao mesmo tempo nem sempre se reveem imediatamente. Na perturbação que se segue à morte cada um vai para seu lado ou só se preocupa com aqueles que lhe interessam” – Allan Kardec (“O Livro dos Espíritos” – Questão 165)
  • 60. Um acidente aéreo – “Ação e Reação” – Capítulo 18 “(...) se o desastre é o mesmo para todos os que tombaram, a morte é diferente para cada um (...) Morte física não é o mesmo que emancipação espiritual” – Instrutor Druso
  • 61. Depois do sofrimento, a compensação “Essas vítimas terão noutra existência uma larga compensação para seus sofrimentos, se souberem suportá- la sem lamentar” (“O Livro dos Espíritos” – Q. 738- b)
  • 62. Na dor, o aprendizado “(...) a sabedoria Divina se vale dos nossos esforços e tarefas de resgate e reajuste a fim de induzir-nos a estudos e progressos sempre mais amplos (...) É por este motivo que, de todas as calamidades terrestres, o homem se retira com mais experiência e mais luz no cérebro e no coração, para defender-se e valorizar a vida” – Emmanuel (“Chico Xavier pede licença”)
  • 63. A prova moral para todos = exercício da inteligência; desenvolvimento da paciência e do amor ao próximo
  • 64. Características da nova geração que se desenha “É assim que se veem fundar uma porção de instituições protetoras, civilizadoras e emancipadoras; (...) que as leis penais se impregnam a cada dia de um sentimento mais humano. Os preconceitos de raça se enfraquecem, os povos começam a se encarar como membros de uma grande família” – Kardec (GE – Cap.18 – Item 21)
  • 65. Os elementos discordantes = Por que ainda permanecem naTerra? “A época atual é de transição: os elementos das duas gerações se confundem” – Kardec (GE – Cap.18 – Item 28)
  • 66. As raças rebeldes Se rebelam contra o progresso, “mas dia a dia se aniquilam corporalmente” (“O Livro dos Espíritos” – Q.787)
  • 67. O difícil momento atual “(...) a violência, a sensualidade, a abjeção, os escândalos, a corrupção atingirão níveis jamais pensados, (...) enquanto as enfermidades degenerativas, os transtornos bipolares de conduta, as cardiopatias, os cânceres, os vícios e os desvarios sexuais clamarão por paz, pelo retorno à ética, à moral, ao equilíbrio...”
  • 68. O desequilíbrio que busca a solução “Frutos das paixões das criaturas que lhe sofrerão os efeitos em forma de consumpção libertadora, lentamente surgirão os valores da saúde integral, da alegria sem jaça, da harmonia pessoal, da integração no espírito cósmico da vida” - Manoel Philomeno de Miranda (“Transição Planetária” – Psicografia Divaldo P.Franco – 2010 – p.37)
  • 69. O que nos será exigido para vivermos no mundo de regeneração? Caridade, fraternidade e solidariedade Que nos garantirão o bem-estar moral
  • 70. “Já não é mais somente o desenvolvimento da inteligência o que os homens necessitam, é a elevação do sentimento, e por isso é preciso destruir tudo quanto possa excitar neles o egoísmo e o orgulho” – Kardec (GE – Cap.18 – Item 5)
  • 71. “Unicamente o progresso moral pode assegurar a felicidade dos homens sobre aTerra pondo um freio às más paixões; unicamente ele pode fazer reinar entre os homens a concórdia, a paz e a fraternidade” – Kardec (GE – Cap.18 – Item 19)
  • 72. O auxílio das mortes coletivas no preparo para o mundo de regeneração
  • 73. “(...) se as faltas coletivamente cometidas são expiadas solidariamente, os processos realizados em comum são igualmente solidários, princípio em virtude do qual desaparecerão as dissensões de raças, de famílias e de indivíduos e a Humanidade, livre das faixas da infância, avançará, célere e virilmente, para a conquista de seus verdadeiros destinos” – Allan Kardec (“Obras Póstumas” – As expiações coletivas)
  • 74. “Ergamos os pensamentos, os corações, as vontades! Abramos nossas almas aos grandes sopros do Espaço! Levantemos nossas vistas para o futuro sem limites; lembremo- nos de que esse futuro nos pertence, nossa tarefa é conquistá-lo” – Léon Denis (“O problema do ser, do destino e da dor” – Capítulo 27)
  • 75. Muita paz a todos!