7. mor·te
(latim mors, mortis)
substantivo feminino
1. Acto de morrer.
2. O fim da vida.
3. Cessação da vida (animal ou vegetal).
4. Destruição.
5. Causa de ruína.
6. Termo, fim.
7. Homicídio, assassínio.
8. Pena capital.
9. Esqueleto nu ou envolto em mortalha, armado de foice,
que simboliza a Morte.
"morte", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-
2013, http://www.priberam.pt/DLPO/morte [consultado em 19-10-2015].
8. "Essencialmente, a ideia de morrer
é algo que sempre nos ensinaram
a aceitar, mas em realidade só
existe em nossas mentes“
"a vida é uma aventura que
transcende nossa forma linear
ordinária de pensar; quando
morremos, não o fazemos
segundo uma matriz aleatória,
senão segundo a matriz inevitável
da vida“
Robert Lanza
http://www.ndig.com.br/item/2014/04/cientista-americano-afirma-que-a-morte-no-existe
9. KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos
1º - o corpo ou ser material,
análogo ao dos animais e
animado pelo mesmo princípio
vital;
2º - a alma, Espírito
encarnado que tem
no corpo a sua
habitação;
3º - o princípio intermediário, ou perispírito,
substância semimaterial que serve de
primeiro envoltório ao Espírito e liga a
alma ao corpo. Tais, num fruto, o gérmen,
o perisperma e a casca.
O homem é, … formado de três partes essenciais:
10. 154. É dolorosa a separação da alma e
do corpo?
“Não; o corpo quase sempre sofre
mais durante a vida do que no
momento da morte; a alma nenhuma
parte toma nisso. Os sofrimentos
que algumas vezes se experimentam
no instante da morte são um gozo
para o Espírito, que vê chegar o
termo do seu exílio.”
Na morte natural, a que sobrevém pelo esgotamento dos órgãos,
em consequência da idade, o homem deixa a vida sem o perceber:
é uma lâmpada que se apaga por falta de óleo.
155. Como se opera a separação da alma e do corpo?
“Rotos os laços que a retinham, ela se desprende.”
KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos
11. 321. O dia da comemoração dos mortos é, para os Espíritos, mais solene do que
os outros dias? Apraz-lhes ir ao encontro dos que vão orar nos cemitérios sobre
seus túmulos?
“Os Espíritos acodem nesse dia ao chamado dos que da Terra lhes dirigem seus
pensamentos, como o fazem noutro dia qualquer.”
a) - Mas o de finados é, para eles, um dia especial de reunião junto de suas
sepulturas?
“Nesse dia, em maior número se reúnem nas necrópoles, porque então
também é maior, em tais lugares, o das pessoas que os chamam pelo
pensamento. Porém, cada Espírito vai lá somente pelos seus amigos e não pela
multidão dos indiferentes.”
b) - Sob que forma aí comparecem e como os veríamos, se pudessem tornar-se
visíveis?
“Sob a que tinham quando encarnados.”
KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos
12. A janela estava aberta dando a visão bonita da parte direita do jardim. A
janela tem um delicado beiral de madeira clara e nela estavam vários
vasos de violetas. Vasos floridos, com violetas coloridas e lindas.
Lembranças vieram-me à mente. Recordei dos vasos de violetas de minha
mãe, que enfeitavam (…) nossa cozinha. Pareciam as mesmas.
—E são! — disse vovó — Anézia plasma com muito amor as violetas para
você. São réplicas das que enfeitam a cozinha do seu lar terreno.
CARVALHO, Vera. Violetas na janela
13. “Reflexiona em torno da vida e da morte. Não serás exceção ante o
inexorável fenómeno da desencarnação Dedica alguns minutos diários
para pensar na transitoriedade da vida física. (…)
Nunca te rebeles com a presença da morte no teu caminho evolutivo.
Trata-se de benfeitora nobre que contribui eficazmente para o
desenvolvimento espiritual de todas as criaturas. (…)
Desfruta, então, da convivência com os seres queridos, vivendo cada
momento como se fosse o último no corpo , destituído da visão dolorosa
da separação. (…) Quando se adquire a consciência perfeita dos
valores terrenos e daqueles espirituais, pode-se viver com mais alegria
e intensidade, em face da certeza de que nada se destrói, nem os
amores deixam de existir somente porque se romperam os laços
materiais.
FRANCO, Divaldo Pereira. Libertação do sofrimento
14. Allan Kardec afirma que o melhor presente que podemos dar a um ente
querido que partiu é ORARMOS sinceramente em seu benefício:
• “As preces pelos Espíritos que acabam de deixar a Terra têm por fim,
não apenas proporcionar-lhes uma prova de simpatia, mas também
ajudá-los a libertarem-se das ligações terrenas, abreviando a
perturbação que segue sempre à separação do corpo, e tornando mais
calmo o seu despertar.”
KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo
15. “Saiu Jesus para as aldeias de Cesareia de Felipe,
e no caminho interrogou os discípulos dizendo:
- Quem dizem os homens que sou eu?
E eles responderam: João Batista, outros Elias, e
outros Jeremias ou um dos profetas.”
( Mateus 16:13)
“Ninguém pode ver o reino de Deus se não nascer de novo”. (João 3, 3).
“Por que dizem os escribas ser preciso que volte
antes o Elias?”
Jesus respondeu “É verdade que Elias há-de vir e
restabelecer todas as coisas: - mas eu vos declaro
que Elias já veio e eles não o conheceram e o
trataram como lhes aprouve. É assim que farão com
o filho do homem.”
Então entenderam os discípulos que fora de João
Batista que Ele falara.
(Mateus 17:13)