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1
PREFEITURA DE SÃO LUÍS
SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE
SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE
ESCOLA TÉCNICA DO SUS DRª. MARIA NAZARETH RAMOS DE NEIVA
CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
CONCEIÇÃO DE MARIA DA MATA SILVA
MARIA DA CONCEIÇÃO CARVALHO COSTA
MARIA DA CONCEIÇÃO PEREIRA DA SILVA
PROJETO DE INTERVENÇÃO EM SAÚDE BUCAL PARA UMA ESCOLA
COMUNITÁRIA DA REGIÃO DO DISTRITO INDUSTRIAL, ZONA RURAL
DE SÃO LUÍS, MA
São Luís/MA
2016
2
CONCEIÇÃO DE MARIA DA MATA SILVA
MARIA DA CONCEIÇÃO CARVALHO COSTA
MARIA DA CONCEIÇÃO PEREIRA DA SILVA
PROJETO DE INTERVENÇÃO EM SAÚDE BUCAL PARA UMA ESCOLA
COMUNITÁRIA NA REGIÃO DO DISTRITO INDUSTRIAL, ZONA RURAL
DE SÃO LUÍS, MA
Projeto apresentado ao curso técnico
de Agente Comunitário de Saúde da
Escola Técnica do SUS DRª. Maria
Nazareth Ramos de Neiva, como pré-
requisito para a confecção do TCC
para conclusão da 2ª etapa formativa.
Orientador: Prof.: Paulo André Melo
Oliveira
São Luís/MA
2016
3
SUMÁRIO
1 IDENTIFICAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO..........................................................4
1.1 Título................................................................................................................4
1.2 Equipe executora.............................................................................................4
1.3 Parceiros Institucionais..................................................................................4
2 INTRODUÇÃO........................................................................................................4
3 JUSTIFICATIVA.....................................................................................................6
4 OBJETIVOS.............................................................................................................7
4.1 Objetivos Gerais..............................................................................................7
4.2 Objetivos Especificos......................................................................................7
5 METAS.....................................................................................................................8
6 METODOLOGIA....................................................................................................8
7 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES..................................................................10
8 IMPACTOS ESPERADOS...................................................................................11
9 CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................13
4
1 IDENTIFICAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO
1.1 Título
Projeto de intervenção em saúde bucal para uma escola comunitária na região do distrito
industrial, zona rural de são luís, MA.
1.2 Equipe executora
Conceição de Maria da Mata Silva
Maria da Conceição Carvalho Costa
Maria da Conceição Pereira da Silva
Orientador: Prof.: Paulo André Melo Oliveira
1.3 Parceiros Institucionais
Secretaria Municipal da Saúde
Secretaria de Estado da Saúde
2 INTRODUÇÃO
A atenção integral à saúde está prevista na Constituição Federal e na Lei 8.080/90,
que instituiu o Sistema Único de Saúde (SUS), que tem entre os seus vários princípios a
universalidade, equidade, integralidade e descentralização (RIO GRANDE DO SUL,
2006).
A Universalização tem o objetivo de estender serviços básicos a toda a população,
o que implica na definição de um elenco de atividades que deve ser igualmente acessível
a todas as pessoas sem restrições de caráter econômico, social, racial, religioso, político-
religioso, geográfico ou de qualquer outra ordem, e na alocação dos recursos financeiros
necessários a que este conceito se concretize na prática diária.
A rede de serviços de saúde deve estar atenta para as desigualdades existentes na
sociedade, com o objetivo de ajustar as suas ações às necessidades de cada parcela da
população a ser coberta. Tal contexto, define bem o princípio da equidade.
5
A descentralização permite que o município assuma a programação, a tomada de
decisões e a execução dos serviços o mais próximo possível da população,
transformando-o no núcleo principal do sistema. A premissa de que quanto mais
centralizado estiver um sistema de saúde menor será a sua eficácia, é plenamente
aplicável à política de cobertura populacional em odontologia (RIO GRANDE DO SUL,
2006).
As poucas ações de promoção da saúde bucal são desenvolvidas quase que
exclusivamente pelo Poder Público. Apesar da comprovada eficácia e do baixo custo dos
métodos preventivos quando desenvolvidos através de ações coletivas e programáticas,
pouca ênfase tem sido dada, mesmo pelo Poder Público, à continuidade e extensão da
cobertura dessas ações. Além disso, poucos programas com a necessária base
epidemiológica vêm sendo desenvolvidos (FILHO e VENÂNCIO, 2011).
A organização de programas eficazes de Educação em Saúde Bucal se justifica
pela prevalência de doenças bucais em especial a cárie dentária e doença periodontal
(gengivite e periodontite). Deste modo, um programa educativo deve ter como objetivo a
promoção de saúde e levar a mudanças, quando necessárias, de crenças, atitudes e
comportamentos em relação à saúde (COSTA e RIBEIRO, 2014). Existem também,
outros agravamentos que acometem a saúde bucal como: câncer de boca, traumatismos
dentários, fluorose dentária, edentulismo e má oclusão.
A filosofia preventiva fundamenta-se na manutenção da integridade dos tecidos
bucais, de maneira que o indivíduo possa tornar-se motivado e responsável por sua
higiene bucal. Prevenir é a única forma de conservar a saúde e a aplicação correta de
métodos de prevenção é indispensável para o conforto de bem estar das pessoas. Assim,
para que as medidas e atitudes sejam colocadas em prática, para impedir o aparecimento
das doenças, o indivíduo deve estar motivado para tal. Nesse sentido, somente após
desenvolver uma vontade própria de manutenção de hábitos saudáveis é que o indivíd uo
conseguirá resultados satisfatórios, pois a motivação vem do íntimo de cada paciente.
Em (MARANHÃO, 2015), os autores afirmam que, a saúde bucal é parte
integrante e inseparável da saúde geral do indivíduo, já que uma não existe sem a outra.
Logo, não existe saúde da boca, saúde do coração, saúde do pulmão, etc. isoladamente.
Existe saúde, se há uma harmonia, um equilíbrio no todo que é o organismo, ou existe
doença, quando ocorre um desequilíbrio nessa harmonia, qualquer que seja a parte do
corpo que tenha sido afetada. Ainda, segundo o relatório da II Conferência Nacional da
6
Saúde Bucal, “a saúde bucal está relacionada diretamente com as condições de
saneamento, alimentação, moradia, trabalho, educação, renda, transporte, lazer,
liberdade, acesso e posse da terra, aos serviços de saúde e a informação.”
Portanto, por meio da inclusão da Equipe de Saúde Bucal (ESB) na Estratégia de
Saúde da Família (Portaria MS nº 1.444, de 28 de dezembro de 2000), o ministério da
saúde reconhece “a necessidade de ampliação do acesso da população brasileira às ações
de promoção, prevenção e recuperação da saúde bucal e a necessidade de melhorar os
índices epidemiológicos” (MARANHÃO, 2015).
Segundo Ministério da Saúde, foi feito um levantamento epidemiológico em nível
nacional, o SB Brasil, finalizado em 2003, demostrou a importância desses agravos e
reforçou a necessidade de que os serviços de saúde estejam organizados para intervir e
controlá-los. É de fundamental importância a responsabilização da equipe de saúde do
nível local pela interferência positiva no quadro sanitário da saúde bucal brasileira.
A Escola Comunitária Maria Suzana Rosa Silva, foco desde projeto, é vista com
um espaço ideal para o desenvolvimento de estratégias que promovam saúde, devido sua
abrangência e o fato de ser também responsáveis pela formação de atitudes e valores.
Com esse propósito, foi elaborado um plano de ação direcionado a educação em saúde
bucal para pré-escolares, visando o estabelecimento de uma integração entre a
comunidade e a Escola Técnica do SUS Drª. Maria Nazareth Ramos de Neiva.
A noção de mudar o estilo de vida de alguém é a parte mais difícil de projetar um
programa para crianças que vão começar a praticar uma boa higiene bucal. Os princípios
de escovação e do uso do fio dental são fáceis de aprender. Integrá-los na rotina diária é
bem mais difícil, mas é um dos objetivos do nosso projeto.
3 JUSTIFICATIVA
A Escola Comunitária Maria Suzana Rosa Silva, tem aproximadamente 120
crianças em idades pré- escolares de 2 a 6 anos. A maior parte das crianças é proveniente
de famílias de baixa renda.
Tendo em vista que essas crianças apresentaram alto risco da doença cárie,
conforme o último levantamento epidemiológico realizado no Brasil (MINISTÉRIO DA
SAÚDE, 2004), mostra que a prevalência da cárie precoce na infância é um problema de
7
saúde pública, onde foi constatado que 26,85% das crianças de 18 a 36 meses e 59,37%
das crianças de cinco anos são portadoras da doença cárie, elas possuem grande
capacidade de imitar ações que presenciem e apresentam a facilidade em alterar hábitos
errôneos.
Verificou-se também que, devido a faixa etária, existe uma necessidade de
incentiva-las a ter o hábito da higiene bucal, contribuindo desta forma, para uma melhor
qualidade de vida.
4 OBJETIVO
Nós como ACS (Agentes Comunitários de Saúde), vimos a necessidade de realizar ações
de saúde bucal, já que não temos profissionais dentistas e nem o programa de Saúde bucal (S.B)
implantada na nossa U.B.S (Unidade Básica de Saúde).
Desde a inauguração da U.B.S a comunidade solicita ações ligadas ao programa de S.B.
Este tem sido uma demanda reprimida na nossa comunidade e adjacentes.
Assim, propomos este projeto de intervenção na Escola Comunitária Maria Suzana
Rosa Silva.
4.1 Objetivo Geral
Sensibilizar as crianças da Escola Comunitária Maria Suzana Rosa Silva para
aquisição de hábitos de saúde bucal.
4.2 Objetivos Específicos
 Entender a importância da escova, do creme dental e do fio dental na limpeza dos
dentes;
 Compreender a importância dos dentes na alimentação, comunicação, e no
relacionamento social;
 Estimular a co-participação dos familiares, educadores, funcionários,
coordenadores e alunos no processo de mudanças e hábitos saudáveis.
8
5 METAS
 Incorporação do autocuidado no cotidiano escolar;
 Implementar a Técnica de Restauração Atraumática;
 Diminuir o índice de cárie dentária e outras doenças bucais.
6 METODOLOGIA
Após conhecimento prévio da realidade, os alunos da Escola Técnica do S.U.S
Drª. Maria Nazareth Ramos de Neiva participantes do projeto confeccionaram, sob
orientação do professor responsável, todo material didático pedagógico utilizado na
execução das atividades educativas.
Primeiramente, houve uma reunião com os pais e educadores da Escola
Comunitária Maria Suzana Rosa Silva a qual se denomina escola, mas trata-se de uma
creche que atende a crianças de 2 a 6 anos de idade, no qual será tratado assuntos
referentes ao projeto, expondo seus objetivos, metodologia empregada, datas das
atividades e suas metas dentro do contexto da escola comunitária e futuramente a
comunidade em geral.
Posteriormente foi feita a divisão entre os proponentes deste projeto para que cada
um se responsabilize pelas atividades em uma sala de aula da escola comunitária. Em
cada sala serão feitas três palestras por meio de data show através do vídeo (“Seu sorriso
só depende de você”), fantoches (“História de Juju”), álbuns seriados e cartazes visando
à valorização da saúde bucal e incorporação de hábitos saudáveis.
Os temas abordados nas palestras serão:
 Importância da saúde bucal: relação saúde bucal e geral, por que ter dentes bons,
transmitir conhecimentos sobre a importância da manutenção e higidez dos dentes
para estética, fonação e mastigação;
 O que acontece quando não cuidamos da saúde bucal: o que é placa bacteriana,
como se forma e consequências da não remoção da cárie e doenças da gengiva;
 O que é cárie e como prevenir: importância da escovação, técnicas de escovação;
 Fio dental: o porquê da utilização: número de lado dos dentes, como usar, tipo de
movimentos, quando usar;
9
 Flúor: finalidade, salientar a importância do flúor na água de beber, na pasta de
dente e bochechos;
 Hábitos alimentares: relação açúcar cárie, frequência de ingestão é mais
importante do que a quantidade ingerida, restringir alimentos açucarados às
sobremesas, alimentos fibrosos X alimentos pegajosos.
Os pré-escolares serão divididos em grupos e no pátio da escola será feita a
demonstração da técnica de escovação em macro modelo e em seguida cada pré-escolar
receberá um dentifrício e uma escova dental para realização da escovação supervisionada
utilizando a Técnica de Fones.
Tivemos também como proposta, a confecção de uma apostila sobre Saúde
Bucal, com uma linguagem fácil, simples e acessível, tratando de assuntos como o que é
o dente, para que serve, sua anatomia, o que é a doença cárie, doenças periodontais, a
importância do flúor, da escovação, do fio dental, higiene bucal em gestantes e bebês, o
que é a cárie de mamadeira, hábitos viciosos, o que fazer com a urgência em fraturas
dentárias, abordagem a doenças como câncer bucal, herpes, sífilis, impetigo, gengivo-
estomatite, sarampo, caxumba e varicela. Esta apostila será desenvolvida para ser
destinada aos pais e os responsáveis dos pré-escolares e a comunidade em geral. Dentro
desta etapa ainda teremos como meta:
 Para projetos futuros será realizado um levantamento das escolas existentes no
bairro, para que possa desenvolver trabalhos com toda a comunidade escolar, em
virtude de seu caráter na formação cidadãos;
 Desenvolver também palestras com professores do bairro por seu caráter de
formador de opinião, em que estes ajudam na formação das crianças, sendo
instrumento valioso na disseminação da Saúde Bucal;
 Realização de campanhas de conscientização dentro das escolas, elegendo e
inserindo um dia do ano para ocorrer programações de cunho conscientizador,
como o “Dia do Dente”, no calendário da escola, através de teatro, gincanas,
fantoches, dependo da escolaridade do aluno, voltado para a Saúde Bucal;
 Fazer um levantamento epidemiológico das patologias que mais acometem a
comunidade, e baseado neste desenvolver propostas de ações que possam sanar
os problemas de saúde encontrados.
10
7 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Atividades Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro
Reunião com
pais e
educadores
X X
Divisão dos
agentes
comunitários
em grupos
X X
Atividades
educativas com
as crianças
X X X
Distribuição de
escovas cremes
dentais
X X
Avaliação de
necessidade
odontológicas
X X X
Entrega da
apostila sobre
Saúde Bucal
para familiares
X
Escovação
supervisionada
X X X X
Monitoramento
/resultados
X
11
8 IMPACTOS ESPERADOS
 Diminuição do índice CPO-d (Dentes 'Cariados, Perdidos e Obturados);
 Mudanças de hábitos alimentares que diminuem assim, as chances de terem
problemas relacionados a Saúde Bucal;
 Maior participação da família dos pré-escolares na prevenção de doenças
relacionadas a Saúde Bucal;
 Disseminar a importância dos dentes na alimentação, comunicação, e no
relacionamento social.
12
9 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este projeto foi colocado em prática e conseguimos resultados positivos e
expressivos. No entanto é válido salientar as dificuldades de se estabelecer algum tipo de
ação voltada à saúde pública, frente aos desafios e barreiras. Os resultados positivos de
projetos futuros mais abrangentes não dependem apenas de nós, más de uma ação
conjunta com a Secretaria Municipal da Saúde e a Secretaria de Estado da Saúde.
Entretanto esse projeto possui estratégias educativas e motivacionais, simples e
de baixo custo, portanto, podem ser aplicadas à realidade da zona rural de São Luís-MA.
Os programas educativos nas escolas promovem o desenvolvimento do
conhecimento dos educandos, sabendo-se que é durante a infância que a criança vai
incorporando em sua vida os hábitos de higiene, pois ela está numa fase que propícia o
aprendizado.
A educação em saúde bucal, vem sendo inserida no cotidiano das pessoas,
levando-as a conscientização de que a boca é tão importante quanto o resto do corpo, e
que isso contribui na melhoria da saúde bucal de cada indivíduo.
No entanto, precisamos intensificar tais programas de educação em saúde bucal,
pois certamente este é um dos melhores caminhos para desenvolver essas ações que
resultem em resultados positivos.
13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BASSANESI, Isabel Cristina Lodi; MASIERO, Juliana; MOREIRA, Nilce De Menezes.
Projeto Sorriso na Escola Educação, Arte e Cultura. BOM JESUS DO SUL, PR, 2011.
COSTA, Natália Rafaela de Assis; RIBEIRO, Letícia Carminati Cardoso. Projeto
Sempre Sorrindo. Universidade Federal de Alfenas/UNIFALMG, Alfenas, MG, 2014.
FILHO, David; VENÂNCIO, Igor. Projeto Escola – Escola de Formação Integral
Vereadora Marieta Pereira de Macedo. FAPAC – Faculdade Presidente Antonio
Carlos. Porto Nacional, TO, 2011.
MARANHÃO. Secretaria de Estado da Saúde. Curso Técnico em Agente Comunitá rio
de Saúde: caderno de atividades – modulo II. Escola Técnica do SUS Drª. Maria
Nazareth Ramos de Neiva, São Luís, 2015.
RIO GRANDE DO SUL. Secretaria Estadual de Saúde. Departamento de Ações em
Saúde. Seção de Saúde Bucal. Política de Saúde Bucal na Área Rural. Porto
Alegre,2006.
VAEZ, Savil Costa; MELO, Mariângela Monteiro de. Ações de Saúde Bucal no Projeto
Utops. Seminário Nacional Estado e Políticas Sociais no Maranhão, Cascavel, PR.

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Projeto saúde bucal

  • 1. 1 PREFEITURA DE SÃO LUÍS SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE ESCOLA TÉCNICA DO SUS DRª. MARIA NAZARETH RAMOS DE NEIVA CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE CONCEIÇÃO DE MARIA DA MATA SILVA MARIA DA CONCEIÇÃO CARVALHO COSTA MARIA DA CONCEIÇÃO PEREIRA DA SILVA PROJETO DE INTERVENÇÃO EM SAÚDE BUCAL PARA UMA ESCOLA COMUNITÁRIA DA REGIÃO DO DISTRITO INDUSTRIAL, ZONA RURAL DE SÃO LUÍS, MA São Luís/MA 2016
  • 2. 2 CONCEIÇÃO DE MARIA DA MATA SILVA MARIA DA CONCEIÇÃO CARVALHO COSTA MARIA DA CONCEIÇÃO PEREIRA DA SILVA PROJETO DE INTERVENÇÃO EM SAÚDE BUCAL PARA UMA ESCOLA COMUNITÁRIA NA REGIÃO DO DISTRITO INDUSTRIAL, ZONA RURAL DE SÃO LUÍS, MA Projeto apresentado ao curso técnico de Agente Comunitário de Saúde da Escola Técnica do SUS DRª. Maria Nazareth Ramos de Neiva, como pré- requisito para a confecção do TCC para conclusão da 2ª etapa formativa. Orientador: Prof.: Paulo André Melo Oliveira São Luís/MA 2016
  • 3. 3 SUMÁRIO 1 IDENTIFICAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO..........................................................4 1.1 Título................................................................................................................4 1.2 Equipe executora.............................................................................................4 1.3 Parceiros Institucionais..................................................................................4 2 INTRODUÇÃO........................................................................................................4 3 JUSTIFICATIVA.....................................................................................................6 4 OBJETIVOS.............................................................................................................7 4.1 Objetivos Gerais..............................................................................................7 4.2 Objetivos Especificos......................................................................................7 5 METAS.....................................................................................................................8 6 METODOLOGIA....................................................................................................8 7 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES..................................................................10 8 IMPACTOS ESPERADOS...................................................................................11 9 CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................13
  • 4. 4 1 IDENTIFICAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO 1.1 Título Projeto de intervenção em saúde bucal para uma escola comunitária na região do distrito industrial, zona rural de são luís, MA. 1.2 Equipe executora Conceição de Maria da Mata Silva Maria da Conceição Carvalho Costa Maria da Conceição Pereira da Silva Orientador: Prof.: Paulo André Melo Oliveira 1.3 Parceiros Institucionais Secretaria Municipal da Saúde Secretaria de Estado da Saúde 2 INTRODUÇÃO A atenção integral à saúde está prevista na Constituição Federal e na Lei 8.080/90, que instituiu o Sistema Único de Saúde (SUS), que tem entre os seus vários princípios a universalidade, equidade, integralidade e descentralização (RIO GRANDE DO SUL, 2006). A Universalização tem o objetivo de estender serviços básicos a toda a população, o que implica na definição de um elenco de atividades que deve ser igualmente acessível a todas as pessoas sem restrições de caráter econômico, social, racial, religioso, político- religioso, geográfico ou de qualquer outra ordem, e na alocação dos recursos financeiros necessários a que este conceito se concretize na prática diária. A rede de serviços de saúde deve estar atenta para as desigualdades existentes na sociedade, com o objetivo de ajustar as suas ações às necessidades de cada parcela da população a ser coberta. Tal contexto, define bem o princípio da equidade.
  • 5. 5 A descentralização permite que o município assuma a programação, a tomada de decisões e a execução dos serviços o mais próximo possível da população, transformando-o no núcleo principal do sistema. A premissa de que quanto mais centralizado estiver um sistema de saúde menor será a sua eficácia, é plenamente aplicável à política de cobertura populacional em odontologia (RIO GRANDE DO SUL, 2006). As poucas ações de promoção da saúde bucal são desenvolvidas quase que exclusivamente pelo Poder Público. Apesar da comprovada eficácia e do baixo custo dos métodos preventivos quando desenvolvidos através de ações coletivas e programáticas, pouca ênfase tem sido dada, mesmo pelo Poder Público, à continuidade e extensão da cobertura dessas ações. Além disso, poucos programas com a necessária base epidemiológica vêm sendo desenvolvidos (FILHO e VENÂNCIO, 2011). A organização de programas eficazes de Educação em Saúde Bucal se justifica pela prevalência de doenças bucais em especial a cárie dentária e doença periodontal (gengivite e periodontite). Deste modo, um programa educativo deve ter como objetivo a promoção de saúde e levar a mudanças, quando necessárias, de crenças, atitudes e comportamentos em relação à saúde (COSTA e RIBEIRO, 2014). Existem também, outros agravamentos que acometem a saúde bucal como: câncer de boca, traumatismos dentários, fluorose dentária, edentulismo e má oclusão. A filosofia preventiva fundamenta-se na manutenção da integridade dos tecidos bucais, de maneira que o indivíduo possa tornar-se motivado e responsável por sua higiene bucal. Prevenir é a única forma de conservar a saúde e a aplicação correta de métodos de prevenção é indispensável para o conforto de bem estar das pessoas. Assim, para que as medidas e atitudes sejam colocadas em prática, para impedir o aparecimento das doenças, o indivíduo deve estar motivado para tal. Nesse sentido, somente após desenvolver uma vontade própria de manutenção de hábitos saudáveis é que o indivíd uo conseguirá resultados satisfatórios, pois a motivação vem do íntimo de cada paciente. Em (MARANHÃO, 2015), os autores afirmam que, a saúde bucal é parte integrante e inseparável da saúde geral do indivíduo, já que uma não existe sem a outra. Logo, não existe saúde da boca, saúde do coração, saúde do pulmão, etc. isoladamente. Existe saúde, se há uma harmonia, um equilíbrio no todo que é o organismo, ou existe doença, quando ocorre um desequilíbrio nessa harmonia, qualquer que seja a parte do corpo que tenha sido afetada. Ainda, segundo o relatório da II Conferência Nacional da
  • 6. 6 Saúde Bucal, “a saúde bucal está relacionada diretamente com as condições de saneamento, alimentação, moradia, trabalho, educação, renda, transporte, lazer, liberdade, acesso e posse da terra, aos serviços de saúde e a informação.” Portanto, por meio da inclusão da Equipe de Saúde Bucal (ESB) na Estratégia de Saúde da Família (Portaria MS nº 1.444, de 28 de dezembro de 2000), o ministério da saúde reconhece “a necessidade de ampliação do acesso da população brasileira às ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde bucal e a necessidade de melhorar os índices epidemiológicos” (MARANHÃO, 2015). Segundo Ministério da Saúde, foi feito um levantamento epidemiológico em nível nacional, o SB Brasil, finalizado em 2003, demostrou a importância desses agravos e reforçou a necessidade de que os serviços de saúde estejam organizados para intervir e controlá-los. É de fundamental importância a responsabilização da equipe de saúde do nível local pela interferência positiva no quadro sanitário da saúde bucal brasileira. A Escola Comunitária Maria Suzana Rosa Silva, foco desde projeto, é vista com um espaço ideal para o desenvolvimento de estratégias que promovam saúde, devido sua abrangência e o fato de ser também responsáveis pela formação de atitudes e valores. Com esse propósito, foi elaborado um plano de ação direcionado a educação em saúde bucal para pré-escolares, visando o estabelecimento de uma integração entre a comunidade e a Escola Técnica do SUS Drª. Maria Nazareth Ramos de Neiva. A noção de mudar o estilo de vida de alguém é a parte mais difícil de projetar um programa para crianças que vão começar a praticar uma boa higiene bucal. Os princípios de escovação e do uso do fio dental são fáceis de aprender. Integrá-los na rotina diária é bem mais difícil, mas é um dos objetivos do nosso projeto. 3 JUSTIFICATIVA A Escola Comunitária Maria Suzana Rosa Silva, tem aproximadamente 120 crianças em idades pré- escolares de 2 a 6 anos. A maior parte das crianças é proveniente de famílias de baixa renda. Tendo em vista que essas crianças apresentaram alto risco da doença cárie, conforme o último levantamento epidemiológico realizado no Brasil (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2004), mostra que a prevalência da cárie precoce na infância é um problema de
  • 7. 7 saúde pública, onde foi constatado que 26,85% das crianças de 18 a 36 meses e 59,37% das crianças de cinco anos são portadoras da doença cárie, elas possuem grande capacidade de imitar ações que presenciem e apresentam a facilidade em alterar hábitos errôneos. Verificou-se também que, devido a faixa etária, existe uma necessidade de incentiva-las a ter o hábito da higiene bucal, contribuindo desta forma, para uma melhor qualidade de vida. 4 OBJETIVO Nós como ACS (Agentes Comunitários de Saúde), vimos a necessidade de realizar ações de saúde bucal, já que não temos profissionais dentistas e nem o programa de Saúde bucal (S.B) implantada na nossa U.B.S (Unidade Básica de Saúde). Desde a inauguração da U.B.S a comunidade solicita ações ligadas ao programa de S.B. Este tem sido uma demanda reprimida na nossa comunidade e adjacentes. Assim, propomos este projeto de intervenção na Escola Comunitária Maria Suzana Rosa Silva. 4.1 Objetivo Geral Sensibilizar as crianças da Escola Comunitária Maria Suzana Rosa Silva para aquisição de hábitos de saúde bucal. 4.2 Objetivos Específicos  Entender a importância da escova, do creme dental e do fio dental na limpeza dos dentes;  Compreender a importância dos dentes na alimentação, comunicação, e no relacionamento social;  Estimular a co-participação dos familiares, educadores, funcionários, coordenadores e alunos no processo de mudanças e hábitos saudáveis.
  • 8. 8 5 METAS  Incorporação do autocuidado no cotidiano escolar;  Implementar a Técnica de Restauração Atraumática;  Diminuir o índice de cárie dentária e outras doenças bucais. 6 METODOLOGIA Após conhecimento prévio da realidade, os alunos da Escola Técnica do S.U.S Drª. Maria Nazareth Ramos de Neiva participantes do projeto confeccionaram, sob orientação do professor responsável, todo material didático pedagógico utilizado na execução das atividades educativas. Primeiramente, houve uma reunião com os pais e educadores da Escola Comunitária Maria Suzana Rosa Silva a qual se denomina escola, mas trata-se de uma creche que atende a crianças de 2 a 6 anos de idade, no qual será tratado assuntos referentes ao projeto, expondo seus objetivos, metodologia empregada, datas das atividades e suas metas dentro do contexto da escola comunitária e futuramente a comunidade em geral. Posteriormente foi feita a divisão entre os proponentes deste projeto para que cada um se responsabilize pelas atividades em uma sala de aula da escola comunitária. Em cada sala serão feitas três palestras por meio de data show através do vídeo (“Seu sorriso só depende de você”), fantoches (“História de Juju”), álbuns seriados e cartazes visando à valorização da saúde bucal e incorporação de hábitos saudáveis. Os temas abordados nas palestras serão:  Importância da saúde bucal: relação saúde bucal e geral, por que ter dentes bons, transmitir conhecimentos sobre a importância da manutenção e higidez dos dentes para estética, fonação e mastigação;  O que acontece quando não cuidamos da saúde bucal: o que é placa bacteriana, como se forma e consequências da não remoção da cárie e doenças da gengiva;  O que é cárie e como prevenir: importância da escovação, técnicas de escovação;  Fio dental: o porquê da utilização: número de lado dos dentes, como usar, tipo de movimentos, quando usar;
  • 9. 9  Flúor: finalidade, salientar a importância do flúor na água de beber, na pasta de dente e bochechos;  Hábitos alimentares: relação açúcar cárie, frequência de ingestão é mais importante do que a quantidade ingerida, restringir alimentos açucarados às sobremesas, alimentos fibrosos X alimentos pegajosos. Os pré-escolares serão divididos em grupos e no pátio da escola será feita a demonstração da técnica de escovação em macro modelo e em seguida cada pré-escolar receberá um dentifrício e uma escova dental para realização da escovação supervisionada utilizando a Técnica de Fones. Tivemos também como proposta, a confecção de uma apostila sobre Saúde Bucal, com uma linguagem fácil, simples e acessível, tratando de assuntos como o que é o dente, para que serve, sua anatomia, o que é a doença cárie, doenças periodontais, a importância do flúor, da escovação, do fio dental, higiene bucal em gestantes e bebês, o que é a cárie de mamadeira, hábitos viciosos, o que fazer com a urgência em fraturas dentárias, abordagem a doenças como câncer bucal, herpes, sífilis, impetigo, gengivo- estomatite, sarampo, caxumba e varicela. Esta apostila será desenvolvida para ser destinada aos pais e os responsáveis dos pré-escolares e a comunidade em geral. Dentro desta etapa ainda teremos como meta:  Para projetos futuros será realizado um levantamento das escolas existentes no bairro, para que possa desenvolver trabalhos com toda a comunidade escolar, em virtude de seu caráter na formação cidadãos;  Desenvolver também palestras com professores do bairro por seu caráter de formador de opinião, em que estes ajudam na formação das crianças, sendo instrumento valioso na disseminação da Saúde Bucal;  Realização de campanhas de conscientização dentro das escolas, elegendo e inserindo um dia do ano para ocorrer programações de cunho conscientizador, como o “Dia do Dente”, no calendário da escola, através de teatro, gincanas, fantoches, dependo da escolaridade do aluno, voltado para a Saúde Bucal;  Fazer um levantamento epidemiológico das patologias que mais acometem a comunidade, e baseado neste desenvolver propostas de ações que possam sanar os problemas de saúde encontrados.
  • 10. 10 7 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES Atividades Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Reunião com pais e educadores X X Divisão dos agentes comunitários em grupos X X Atividades educativas com as crianças X X X Distribuição de escovas cremes dentais X X Avaliação de necessidade odontológicas X X X Entrega da apostila sobre Saúde Bucal para familiares X Escovação supervisionada X X X X Monitoramento /resultados X
  • 11. 11 8 IMPACTOS ESPERADOS  Diminuição do índice CPO-d (Dentes 'Cariados, Perdidos e Obturados);  Mudanças de hábitos alimentares que diminuem assim, as chances de terem problemas relacionados a Saúde Bucal;  Maior participação da família dos pré-escolares na prevenção de doenças relacionadas a Saúde Bucal;  Disseminar a importância dos dentes na alimentação, comunicação, e no relacionamento social.
  • 12. 12 9 CONSIDERAÇÕES FINAIS Este projeto foi colocado em prática e conseguimos resultados positivos e expressivos. No entanto é válido salientar as dificuldades de se estabelecer algum tipo de ação voltada à saúde pública, frente aos desafios e barreiras. Os resultados positivos de projetos futuros mais abrangentes não dependem apenas de nós, más de uma ação conjunta com a Secretaria Municipal da Saúde e a Secretaria de Estado da Saúde. Entretanto esse projeto possui estratégias educativas e motivacionais, simples e de baixo custo, portanto, podem ser aplicadas à realidade da zona rural de São Luís-MA. Os programas educativos nas escolas promovem o desenvolvimento do conhecimento dos educandos, sabendo-se que é durante a infância que a criança vai incorporando em sua vida os hábitos de higiene, pois ela está numa fase que propícia o aprendizado. A educação em saúde bucal, vem sendo inserida no cotidiano das pessoas, levando-as a conscientização de que a boca é tão importante quanto o resto do corpo, e que isso contribui na melhoria da saúde bucal de cada indivíduo. No entanto, precisamos intensificar tais programas de educação em saúde bucal, pois certamente este é um dos melhores caminhos para desenvolver essas ações que resultem em resultados positivos.
  • 13. 13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BASSANESI, Isabel Cristina Lodi; MASIERO, Juliana; MOREIRA, Nilce De Menezes. Projeto Sorriso na Escola Educação, Arte e Cultura. BOM JESUS DO SUL, PR, 2011. COSTA, Natália Rafaela de Assis; RIBEIRO, Letícia Carminati Cardoso. Projeto Sempre Sorrindo. Universidade Federal de Alfenas/UNIFALMG, Alfenas, MG, 2014. FILHO, David; VENÂNCIO, Igor. Projeto Escola – Escola de Formação Integral Vereadora Marieta Pereira de Macedo. FAPAC – Faculdade Presidente Antonio Carlos. Porto Nacional, TO, 2011. MARANHÃO. Secretaria de Estado da Saúde. Curso Técnico em Agente Comunitá rio de Saúde: caderno de atividades – modulo II. Escola Técnica do SUS Drª. Maria Nazareth Ramos de Neiva, São Luís, 2015. RIO GRANDE DO SUL. Secretaria Estadual de Saúde. Departamento de Ações em Saúde. Seção de Saúde Bucal. Política de Saúde Bucal na Área Rural. Porto Alegre,2006. VAEZ, Savil Costa; MELO, Mariângela Monteiro de. Ações de Saúde Bucal no Projeto Utops. Seminário Nacional Estado e Políticas Sociais no Maranhão, Cascavel, PR.