SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 2
Baixar para ler offline
Introdução às Rochas Ultramáficas
As rochas Ultramáficas são holomelanocratas (teor em minerais máficos >90%), por
isso, apresentam um elevado índice de cor. A maioria destas rochas é ultrabásica (<45% SiO2).
A escassez ou ausência de feldspatos é típica. Raramente são extrusivas. Rocha ígnea composta predominantemente por minerais ferromagnesianos como a Olivina, a Augite, a Hiperstena.
Apesar de muitas vezes ser ultrabásica (subsaturada em sílica), como Dunitos e Peridotitos, em certos casos a rocha ultramáfica pode ser básica a intermédia em termos de saturação em SiO2, como é o caso dos Piroxenitos monominerálicos.

Tiago Silva nº 33696

Filipe Marinho nº33706

Rochas Ultramáficas

Universidade de Trás-os-Montes e Alto

Douro

Cristiana Valente nº33708

Génese

Exemplos de Rochas Ultramáficas

Formam-se a altas profundidades e temperaturas, pela acumulação de cristais no fundo da
câmara magmática, raramente constituem líquidos
e, portanto, não formam lavas típicas.
As Rochas Ultramáficas formam-se por
um fenómeno de diferenciação magmática. Esta
rochas estão comummente associadas a uma estrutura designada por Layering, em que cada Layer
(camada) se distingue pela sua composição e / ou
características texturais, sendo cada uma mineralogicamente uniformes e texturalmente homogéneos.
Estas rochas formam-se no manto, como
se explica o seu aparecimento à superfície?

Fig.4- Classificação das Rochas Ígneas Ultramáficas, segundo
Streckeisen.

Dunito
Ultrabásico monominerálico, praticamente só
formado por Olivina (> 90%), associado a Platina e Cromite.
Existem em Bragança e Vinhais (Trás-osMontes).

Fig.1
Fig. 5 - Amostra dum Dunito e lâmina delgada do mesmo.

Devido ao choque da placa oceânica com
placa continental, a rochas do manto foram deslocadas para a superfície. Estas rochas são muito
raras e, por isso, muito valiosas.

Piroxenitos
Constituídos essencialmente por piroxenas
(>90%) e podem conter até 10% de feldspatos, normalmente Plagioclases (Piroxenitos Plagioclásicos), fazendo,
assim, a transição para os gabros.
Existem Xenólitos deste Ultramafito em inclusões nas escoadas da Selvagem Grande, Madeira.

Fig. 6-Amostra de Piroxenito e lâmina delgada do mesmo.
Fig.2—Colisão entre placas

Alóctone intermédio – Ofiólito

Peridotitos
Rocha ultramáfica sem feldspato, com olivina
(Peridoto) e outros minerais ferromagnesianos, que podem
ser Horneblenda (Peridotito horneblêndico), Piroxena
(Peridotito piroxénico) ou estes dois em simultâneo
(Peridotito piroxénico e Horneblêndico).
Há Peridotitos no distrito de Bragança (Morais,
Bragança e S.Paio).

Fig.3 - Grandes unidades estruturais do NE de Portugal.

Bibliografia:
http://en.wikipedia.org/wiki/Layered_intrusion;
http://www.whitman.edu/geology/winter/;
http://www.rc.unesp.br/;
http://en.wikipedia.org/wiki/Ultramafic_rock
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rocha_ultrab%C3%A1sica

Fig. 7-Amostra de Peridotito e lâmina delgada do mesmo .
M ic r os o ft

Endereço da actividade
Linha de endereço 2
Linha de endereço 3
Linha de endereço 4
Tel: 219-235-401
Fax: 219-235-401
Correio electrónico:
alguem@example.com

Este é um bom local para incluir um pequeno parágrafo sobre a organização. Pode incluir o objectivo da
organização, a missão, data de fundação e um pequeno historial. Também pode incluir uma breve lista
dos tipos de produtos, serviços ou programas que a organização fornece, a cobertura geográfica (por
exemplo, os mercados nacionais ou europeus) e um perfil dos tipos de clientes ou membros a servir.

Também é útil incluir um nome de contacto para que os leitores possam obter mais informações sobre a

eb!
na W
tamos
Es
m
ple.co
exam

organização.

Organização
Linha com o slogan da
empresa.

Título do bloco da página de contracapa
Este bloco pode conter entre
175 e 225 palavras.
Se o boletim for dobrado e
enviado pelo correio, este bloco
irá aparecer na parte de trás.
Por este motivo, deve torná-lo
fácil de ler de relance.
Uma sessão de perguntas e
respostas é um bom meio para
atrair a atenção dos leitores.
Poderá compilar as perguntas
que recebeu desde a última
edição ou resumir algumas
perguntas genéricas que sejam
frequentemente colocadas
sobre a sua organização.
Uma lista de nomes e cargos
dos gestores da organização é
um modo de dar um toque
pessoal ao boletim. Se a organização for pequena, poderá
indicar os nomes de todos os
funcionários.
Se tiver preços de produtos ou
serviços padrão, poderá incluí-

los aqui. Poderá
indicar aos leitores
outras formas de
comunicação que
tenha criado para a
organização.
Poderá também
utilizar este espaço
para lembrar aos
leitores de que
devem marcar nos
calendários um
determinado aconteLegenda que descreve a imagem ou gráfico.
cimento regular, tal
como uma reunião
ao pequeno-almoço
de fornecedores que ocorre
todas as terceiras terças-feiras
de cada mês ou um leilão de
caridade bienal.
Se tiver espaço, pode inserir
uma imagem de ClipArt ou
qualquer outro gráfico.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Geologia estrutural exercício avaliativo 2
Geologia estrutural   exercício avaliativo 2Geologia estrutural   exercício avaliativo 2
Geologia estrutural exercício avaliativo 2marciotecsoma
 
7 rochas metamórficas
7   rochas metamórficas7   rochas metamórficas
7 rochas metamórficasmargaridabt
 
5 rochas magmáticas
5  rochas magmáticas5  rochas magmáticas
5 rochas magmáticasmargaridabt
 
Rochas sedimentares classificação detríticas
Rochas sedimentares  classificação detríticasRochas sedimentares  classificação detríticas
Rochas sedimentares classificação detríticasIsabel Lopes
 
Rochas Metamórficas
Rochas MetamórficasRochas Metamórficas
Rochas MetamórficasTânia Reis
 
Hidrologia permeabilidade
Hidrologia   permeabilidadeHidrologia   permeabilidade
Hidrologia permeabilidademarciotecsoma
 
Aula 02 geologia geral - minerais e rochas
Aula 02   geologia geral - minerais e rochasAula 02   geologia geral - minerais e rochas
Aula 02 geologia geral - minerais e rochasOmar Salhuana
 
BioGeo11-classificação das rochas sedimentares
BioGeo11-classificação das rochas sedimentaresBioGeo11-classificação das rochas sedimentares
BioGeo11-classificação das rochas sedimentaresRita Rainho
 
Geologia 11 rochas magmáticas - formação de magmas
Geologia 11   rochas magmáticas - formação de magmasGeologia 11   rochas magmáticas - formação de magmas
Geologia 11 rochas magmáticas - formação de magmasNuno Correia
 
3 a formaçãorochassedimentares
3 a  formaçãorochassedimentares3 a  formaçãorochassedimentares
3 a formaçãorochassedimentaresmargaridabt
 
4 rochas sedimentaresarquivoshistóricos
4   rochas sedimentaresarquivoshistóricos4   rochas sedimentaresarquivoshistóricos
4 rochas sedimentaresarquivoshistóricosmargaridabt
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentaresCatir
 
Rochas metamórficas e ciclo das rochas
Rochas metamórficas e ciclo das rochasRochas metamórficas e ciclo das rochas
Rochas metamórficas e ciclo das rochass1lv1alouro
 

Mais procurados (20)

Geologia estrutural exercício avaliativo 2
Geologia estrutural   exercício avaliativo 2Geologia estrutural   exercício avaliativo 2
Geologia estrutural exercício avaliativo 2
 
7 rochas metamórficas
7   rochas metamórficas7   rochas metamórficas
7 rochas metamórficas
 
5 rochas magmáticas
5  rochas magmáticas5  rochas magmáticas
5 rochas magmáticas
 
Rochas sedimentares classificação detríticas
Rochas sedimentares  classificação detríticasRochas sedimentares  classificação detríticas
Rochas sedimentares classificação detríticas
 
Rochas Metamórficas
Rochas MetamórficasRochas Metamórficas
Rochas Metamórficas
 
Hidrologia permeabilidade
Hidrologia   permeabilidadeHidrologia   permeabilidade
Hidrologia permeabilidade
 
Texturas magmaticas
Texturas magmaticasTexturas magmaticas
Texturas magmaticas
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
Aula 02 geologia geral - minerais e rochas
Aula 02   geologia geral - minerais e rochasAula 02   geologia geral - minerais e rochas
Aula 02 geologia geral - minerais e rochas
 
BioGeo11-classificação das rochas sedimentares
BioGeo11-classificação das rochas sedimentaresBioGeo11-classificação das rochas sedimentares
BioGeo11-classificação das rochas sedimentares
 
Aula 4 petrologia
Aula 4   petrologiaAula 4   petrologia
Aula 4 petrologia
 
Rochas carbonatadas
Rochas carbonatadasRochas carbonatadas
Rochas carbonatadas
 
V - VULCANISMO
V - VULCANISMOV - VULCANISMO
V - VULCANISMO
 
7 vulcanologia
7   vulcanologia7   vulcanologia
7 vulcanologia
 
Geologia 11 rochas magmáticas - formação de magmas
Geologia 11   rochas magmáticas - formação de magmasGeologia 11   rochas magmáticas - formação de magmas
Geologia 11 rochas magmáticas - formação de magmas
 
3 a formaçãorochassedimentares
3 a  formaçãorochassedimentares3 a  formaçãorochassedimentares
3 a formaçãorochassedimentares
 
4 rochas sedimentaresarquivoshistóricos
4   rochas sedimentaresarquivoshistóricos4   rochas sedimentaresarquivoshistóricos
4 rochas sedimentaresarquivoshistóricos
 
Dobras e falhas
Dobras e falhasDobras e falhas
Dobras e falhas
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentares
 
Rochas metamórficas e ciclo das rochas
Rochas metamórficas e ciclo das rochasRochas metamórficas e ciclo das rochas
Rochas metamórficas e ciclo das rochas
 

Mais de Luís Filipe Marinho

Obtenção de matéria pelos seres heterotróficos
Obtenção de matéria pelos seres heterotróficosObtenção de matéria pelos seres heterotróficos
Obtenção de matéria pelos seres heterotróficosLuís Filipe Marinho
 
Ingestão, digestão e absorção (parte 2)
Ingestão, digestão e absorção (parte 2)Ingestão, digestão e absorção (parte 2)
Ingestão, digestão e absorção (parte 2)Luís Filipe Marinho
 
Transportes de materiais através da mambrana
Transportes de materiais através da mambranaTransportes de materiais através da mambrana
Transportes de materiais através da mambranaLuís Filipe Marinho
 
J1 gestão dos ecossitemas e desenvolvimento sustentável
J1   gestão dos ecossitemas e desenvolvimento sustentávelJ1   gestão dos ecossitemas e desenvolvimento sustentável
J1 gestão dos ecossitemas e desenvolvimento sustentávelLuís Filipe Marinho
 
I2 equilíbrio dinâmico e sustentabilidade da terra
I2   equilíbrio dinâmico e sustentabilidade da terraI2   equilíbrio dinâmico e sustentabilidade da terra
I2 equilíbrio dinâmico e sustentabilidade da terraLuís Filipe Marinho
 
Protocolo do trabalho prático - fatores abióticos luz e água
Protocolo do trabalho prático -  fatores abióticos luz e águaProtocolo do trabalho prático -  fatores abióticos luz e água
Protocolo do trabalho prático - fatores abióticos luz e águaLuís Filipe Marinho
 
Fatores abióticos - água e luz (continuação
Fatores abióticos - água e luz (continuaçãoFatores abióticos - água e luz (continuação
Fatores abióticos - água e luz (continuaçãoLuís Filipe Marinho
 
Aula 5 minimização dos riscos vulcanicos- previsão e prevenção
Aula 5  minimização dos riscos vulcanicos- previsão e prevençãoAula 5  minimização dos riscos vulcanicos- previsão e prevenção
Aula 5 minimização dos riscos vulcanicos- previsão e prevençãoLuís Filipe Marinho
 
Aula 3 tipos de erupções vulcãnicas
Aula 3  tipos de erupções vulcãnicasAula 3  tipos de erupções vulcãnicas
Aula 3 tipos de erupções vulcãnicasLuís Filipe Marinho
 

Mais de Luís Filipe Marinho (20)

Obtenção de matéria pelos seres heterotróficos
Obtenção de matéria pelos seres heterotróficosObtenção de matéria pelos seres heterotróficos
Obtenção de matéria pelos seres heterotróficos
 
Ingestão, digestão e absorção (parte 2)
Ingestão, digestão e absorção (parte 2)Ingestão, digestão e absorção (parte 2)
Ingestão, digestão e absorção (parte 2)
 
Ingestão, digestão e absorção
Ingestão, digestão e absorçãoIngestão, digestão e absorção
Ingestão, digestão e absorção
 
Transportes de materiais através da mambrana
Transportes de materiais através da mambranaTransportes de materiais através da mambrana
Transportes de materiais através da mambrana
 
Membrana celular
Membrana celularMembrana celular
Membrana celular
 
Ficha 1 membrana plasmasmática
Ficha 1   membrana plasmasmáticaFicha 1   membrana plasmasmática
Ficha 1 membrana plasmasmática
 
J2 serviço dos ecossistemas
J2   serviço dos ecossistemasJ2   serviço dos ecossistemas
J2 serviço dos ecossistemas
 
J1 gestão dos ecossitemas e desenvolvimento sustentável
J1   gestão dos ecossitemas e desenvolvimento sustentávelJ1   gestão dos ecossitemas e desenvolvimento sustentável
J1 gestão dos ecossitemas e desenvolvimento sustentável
 
I2 equilíbrio dinâmico e sustentabilidade da terra
I2   equilíbrio dinâmico e sustentabilidade da terraI2   equilíbrio dinâmico e sustentabilidade da terra
I2 equilíbrio dinâmico e sustentabilidade da terra
 
I1 sucessões ecológicas
I1   sucessões ecológicasI1   sucessões ecológicas
I1 sucessões ecológicas
 
Protocolo do trabalho prático - fatores abióticos luz e água
Protocolo do trabalho prático -  fatores abióticos luz e águaProtocolo do trabalho prático -  fatores abióticos luz e água
Protocolo do trabalho prático - fatores abióticos luz e água
 
Fatores abióticos - solo e vento
Fatores abióticos - solo e ventoFatores abióticos - solo e vento
Fatores abióticos - solo e vento
 
Fatores abióticos - água e luz (continuação
Fatores abióticos - água e luz (continuaçãoFatores abióticos - água e luz (continuação
Fatores abióticos - água e luz (continuação
 
Fatores abióticos - água e luz
Fatores abióticos - água e luzFatores abióticos - água e luz
Fatores abióticos - água e luz
 
Ficha 5 medidas de minimização
Ficha 5   medidas de minimizaçãoFicha 5   medidas de minimização
Ficha 5 medidas de minimização
 
Aula 5 minimização dos riscos vulcanicos- previsão e prevenção
Aula 5  minimização dos riscos vulcanicos- previsão e prevençãoAula 5  minimização dos riscos vulcanicos- previsão e prevenção
Aula 5 minimização dos riscos vulcanicos- previsão e prevenção
 
Vulcões e tectónica de placas
Vulcões e tectónica de placasVulcões e tectónica de placas
Vulcões e tectónica de placas
 
Vulcanismo
VulcanismoVulcanismo
Vulcanismo
 
Ficha 3 tipo de erupções
Ficha 3  tipo de erupçõesFicha 3  tipo de erupções
Ficha 3 tipo de erupções
 
Aula 3 tipos de erupções vulcãnicas
Aula 3  tipos de erupções vulcãnicasAula 3  tipos de erupções vulcãnicas
Aula 3 tipos de erupções vulcãnicas
 

Último

2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 

Último (20)

2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 

Poster de Petrologia Ígnea- Rochas Ultramáficas

  • 1. Introdução às Rochas Ultramáficas As rochas Ultramáficas são holomelanocratas (teor em minerais máficos >90%), por isso, apresentam um elevado índice de cor. A maioria destas rochas é ultrabásica (<45% SiO2). A escassez ou ausência de feldspatos é típica. Raramente são extrusivas. Rocha ígnea composta predominantemente por minerais ferromagnesianos como a Olivina, a Augite, a Hiperstena. Apesar de muitas vezes ser ultrabásica (subsaturada em sílica), como Dunitos e Peridotitos, em certos casos a rocha ultramáfica pode ser básica a intermédia em termos de saturação em SiO2, como é o caso dos Piroxenitos monominerálicos. Tiago Silva nº 33696 Filipe Marinho nº33706 Rochas Ultramáficas Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Cristiana Valente nº33708 Génese Exemplos de Rochas Ultramáficas Formam-se a altas profundidades e temperaturas, pela acumulação de cristais no fundo da câmara magmática, raramente constituem líquidos e, portanto, não formam lavas típicas. As Rochas Ultramáficas formam-se por um fenómeno de diferenciação magmática. Esta rochas estão comummente associadas a uma estrutura designada por Layering, em que cada Layer (camada) se distingue pela sua composição e / ou características texturais, sendo cada uma mineralogicamente uniformes e texturalmente homogéneos. Estas rochas formam-se no manto, como se explica o seu aparecimento à superfície? Fig.4- Classificação das Rochas Ígneas Ultramáficas, segundo Streckeisen. Dunito Ultrabásico monominerálico, praticamente só formado por Olivina (> 90%), associado a Platina e Cromite. Existem em Bragança e Vinhais (Trás-osMontes). Fig.1 Fig. 5 - Amostra dum Dunito e lâmina delgada do mesmo. Devido ao choque da placa oceânica com placa continental, a rochas do manto foram deslocadas para a superfície. Estas rochas são muito raras e, por isso, muito valiosas. Piroxenitos Constituídos essencialmente por piroxenas (>90%) e podem conter até 10% de feldspatos, normalmente Plagioclases (Piroxenitos Plagioclásicos), fazendo, assim, a transição para os gabros. Existem Xenólitos deste Ultramafito em inclusões nas escoadas da Selvagem Grande, Madeira. Fig. 6-Amostra de Piroxenito e lâmina delgada do mesmo. Fig.2—Colisão entre placas Alóctone intermédio – Ofiólito Peridotitos Rocha ultramáfica sem feldspato, com olivina (Peridoto) e outros minerais ferromagnesianos, que podem ser Horneblenda (Peridotito horneblêndico), Piroxena (Peridotito piroxénico) ou estes dois em simultâneo (Peridotito piroxénico e Horneblêndico). Há Peridotitos no distrito de Bragança (Morais, Bragança e S.Paio). Fig.3 - Grandes unidades estruturais do NE de Portugal. Bibliografia: http://en.wikipedia.org/wiki/Layered_intrusion; http://www.whitman.edu/geology/winter/; http://www.rc.unesp.br/; http://en.wikipedia.org/wiki/Ultramafic_rock http://pt.wikipedia.org/wiki/Rocha_ultrab%C3%A1sica Fig. 7-Amostra de Peridotito e lâmina delgada do mesmo .
  • 2. M ic r os o ft Endereço da actividade Linha de endereço 2 Linha de endereço 3 Linha de endereço 4 Tel: 219-235-401 Fax: 219-235-401 Correio electrónico: alguem@example.com Este é um bom local para incluir um pequeno parágrafo sobre a organização. Pode incluir o objectivo da organização, a missão, data de fundação e um pequeno historial. Também pode incluir uma breve lista dos tipos de produtos, serviços ou programas que a organização fornece, a cobertura geográfica (por exemplo, os mercados nacionais ou europeus) e um perfil dos tipos de clientes ou membros a servir. Também é útil incluir um nome de contacto para que os leitores possam obter mais informações sobre a eb! na W tamos Es m ple.co exam organização. Organização Linha com o slogan da empresa. Título do bloco da página de contracapa Este bloco pode conter entre 175 e 225 palavras. Se o boletim for dobrado e enviado pelo correio, este bloco irá aparecer na parte de trás. Por este motivo, deve torná-lo fácil de ler de relance. Uma sessão de perguntas e respostas é um bom meio para atrair a atenção dos leitores. Poderá compilar as perguntas que recebeu desde a última edição ou resumir algumas perguntas genéricas que sejam frequentemente colocadas sobre a sua organização. Uma lista de nomes e cargos dos gestores da organização é um modo de dar um toque pessoal ao boletim. Se a organização for pequena, poderá indicar os nomes de todos os funcionários. Se tiver preços de produtos ou serviços padrão, poderá incluí- los aqui. Poderá indicar aos leitores outras formas de comunicação que tenha criado para a organização. Poderá também utilizar este espaço para lembrar aos leitores de que devem marcar nos calendários um determinado aconteLegenda que descreve a imagem ou gráfico. cimento regular, tal como uma reunião ao pequeno-almoço de fornecedores que ocorre todas as terceiras terças-feiras de cada mês ou um leilão de caridade bienal. Se tiver espaço, pode inserir uma imagem de ClipArt ou qualquer outro gráfico.