4. Tromboembolismo Pulmonar
A cada dez pessoas que dão entrada num hospital
público por causa de embolia pulmonar (EP), pelo
menos duas delas irão morrer. De acordo com o
Datasus, do Ministério da Saúde, entre setembro
de 2009 e agosto de 2010, das 4.963 pessoas
hospitalizadas no SUS, 1.087 morreram (21,9%).
Apesar da alta taxa de mortalidade da doença, uma
pesquisa divulgada recentemente mostrou que a
embolia pulmonar é desconhecida por 78% dos
brasileiros.
5. Epidemiologia
Estudos realizados mostraram uma incidência anual
de 1/100.000 caso habitantes.
Sabe-se que a incidência de tromboembolismo
pulmonar aumenta com a idade e que cerca de 50%
dos pacientes não apresentam fatores de risco
identificáveis.
O TEP ainda é uma das principais causas diretas de
óbito em indivíduos hospitalizados ( 5-23%).
6. Fisiopatologia
Os trombos estão localizados, principalmente, no
sistema venoso profundo (81%), sendo que as veias
proximais dos membros inferiores (ilíacas e femorais)
estão relacionadas com maior risco de TEP.
10. Métodos de Diagnósticos
O levantamento da
história clínica e dos
fatores de risco do
paciente são os
primeiros passos
para o diagnóstico
da embolia
pulmonar.
12. Métodos de Diagnósticos
Tomografia Computadorizada – utiliza radiação ionizante,
porem demontra mais útil e eficaz por não ser totalmente
invasiva, tempo menor do exame.
Angiografia pulmonar – padrão ouro para analise de vasos,
método invasivo, tempo do exame, risco 5% em
complicações cardíacas e pulmonares, 1% de morte
Ressonância Magnética- maior tempo no exame, não utiliza
radiação, qualidade de imagem inferior a tomografia,
pacientes claustofóbicos, próteses.
13. Métodos de Diagnósticos
Tomografia Computadorizada – utiliza radiação ionizante,
porem demontra mais útil e eficaz por não ser totalmente
invasiva, tempo menor do exame.
Angiografia pulmonar – padrão ouro para analise de vasos,
método invasivo, tempo do exame, risco 5% em
complicações cardíacas e pulmonares, 1% de morte
Ressonância Magnética- maior tempo no exame, não utiliza
radiação, qualidade de imagem inferior a tomografia
17. Introdução a TC
Os tomógrafos acima são também chamados
de axiais,convencionais ou sequenciais.
18. Introdução a TC
O tomógrafo helicoidal sucedeu o
equipamento de 4 geração, associando a
tecnologia slip-ring, que permitiu a rotação
contínua do tubo ao deslocamento
simultâneo da mesa.
22. Conclusão
O tromboembolismo pulmonar é uma doença grave
que pode levar o individuo a morte. Por isso,
necessita de um rápido diagnóstico. Dentre todas
modalidades de diagnóstico por imagem a TC
helicoidal mostrou uma eficácia de 95% para sua
descoberta e grande acurácia.
23. Referências
BOTRANGER, K. L.; LAMPIGNANO, J. P. O Tratado de
Posicionamento Radiográfico e Anatomia Associada, 6º Ed. Editora
Elsevier, 2009.
Carlyle Bushong,Stewart; Ciência Radiológica Para Tecnólogos - 9ª Ed.
Editora Elsevier, 2009.
Robbins & Cotran - Patologia - Bases Patológicas Das Doenças - 8ª Ed.
Editora Elsevier, 2009
MOURÃO, ARNALDO.P. Tomografia Computadorizada: tecnologias e
aplicações. São Caetano do Sul: Difusão editora, 2005
NÓBREGA, Inácio da. Técnicas de imagem por tomografia
computadorizada. Universidade São Camilo. São Paulo, 2012
MENNA-Barreto, Sérgio Saldanha. Tromboembolia pulmonar (recurso
eletrônico) / Sérgio Saldanha Menna-Barreto, - Dados eletrônicos. –
Porto Alegre: Artmed, 2013.