2.
Todo dente após tratamento endodôntico, pela perda de
estrutura dentária ficando mais fragilizado, sendo
necessária a instalação de post de reforço ou de
preenchimento.
Introdução
3. Os posts pré-fabricados, são
estruturas com comprimento e
largura pré-determinados e com
forma cilíndrica ou cônica, lisa ou
serrilhada de metal precioso ou
não e outros materiais não
metálicos.
4. -Metálicos
-Fibras de Carbono
-Fibras de Carbono revestidos por RC
-Fibras de Vidro
-Fibras de Polietileno ( Ribbond , Interlig )
-Cerâmicos
-Fibras de cerâmica com resina
Tipos de Posts
5. • -Os posts pré-fabricados apresentam maior facilidade de
preparo e instalação, além de possuírem características
que oferecem mais retenção e melhor distribuição de
forças quando comparados com os Núcleos Metálicos
Fundidos.
• -Principais funções do post:
• - Aumenta a resistência ( 60 e 80% ) contra a fratura.
• - Propicia a retenção do mat.restaurador.
6.
7. INDICAÇÔES
Reforço coronário em dentes tratados endodônticamente.
Preenchimento coronário em dentes muito destruídos e com
bordas supragengivais.
8.
9.
10.
11. Requisitos para indicação de
pinos
Boa qualidade de obturação
Sem lesão periapical
Boas condições periodontais
Bom remanescente radicular
19. CLASSIFICAÇÃO
• Módulo de elasticidade:
Rígidos (alto módulo de elasticidade) –Metálicos e
Cerâmicos
Flexíveis ( módulo de elasticidade mais próximo ao do
dente )-
Fibra de Vidro, Fibra de Carbono.
20. Técnica de uso clínico:
Indiretos ou Anatômicos- NMF,Cerâmicos, Fibra de Vidro.
Diretos- Pré-fabricados – Metálicos, Cerâmicos, Fibra de Vidro,
Fibra de Carbono.
21. • Formato:
• Cilíndricos : > retenção –desgaste adicional
• Cônicos : menos retentivos, porém mais
anatômicos pois acompanham a conicidade
do canal radicular
23. VANTAGENS
• Rapidez (sessão única)
• Dispensa modelagem ou moldagem
• Dispensa a fase laboratorial
• Mais estético que o NMF
• Baixo Custo
• Resistente
• Utilizável em raízes divergentes
Pino Fibra de Vidro
24.
25.
26.
27.
28.
29. 1,5mm de dentina ao redor do
pino (terço apical)
4mm de material obturador
2mm de remanescente
coronário
A cabeça do pino deve estar
localizada na metade da coroa.
Requisitos para indicação de um
pino pré-fabricado
4mm 1,5mm
2mm
30. • Pino 1 – broca de Largo nº 3
• Pino 2 – broca de Largo nº 4
• Pino 3 – broca de Largo nº 5
Angelus
33. Protocolo Clínico –Fibra
de Vidro
-Exame radiográfico – qualidade obt.endo
- condição região periapical
- comprimento da raiz
- anatomia radicular
- inclinação da raiz
- dimensão do canal radicular e
espessura de dentina radicular remanescente.
34. • 2- Avaliação clínica – Observar
• detalhadamente a região adjacente e
• especialmente o dente a ser restaurado,
• remoção da restauração /provisório
• existente, permitindo uma melhor avaliação
• do formato e diâmetro do canal radicular +
• observação do exame radiográfico + material
• restaurador selecionamos o tipo e tamanho do pino intra-
radicular.
35. - instrumento aquecido – brocas especificas fornecidas pelo fabricante e
selecionada de acordo com o diâmetro do pino, em baixa rotação com água.
Movimentos de introdução paralelos ao longo eixo do canal (vai e vem),
evitando movimentos oscilatórios e desgaste lateral desnecessários.
Comprimento do pino 2/3 do comprimento do canal, para melhor estabilidade,
retenção e distribuição de forças no dente restaurado
Remover toda guta percha das paredes
do conduto para não interferir de
maneira negativa no procedimento de
cimentação a ser realizado
posteriormente.
36. – Teste do Pino
- Inserir o pino previamente selecionado no canal
radicular para avaliar sua adaptação, inclinação e
comprimento reproduzindo o espaço deixado pelo
preparo feito com a broca.
- Radiografia, permitindo avaliar os 4 a 5 mm de guta
percha remanescente na região apical do conduto,
possível presença de material obturador aderido às
paredes do conduto e adaptação do pino no canal
radicular.
37. • - corte da porção do pino que fica na coroa do dente-
2mm aquém da borda incisal ou mais ou menos no meio
da coroa. (cursor de borracha) – ponta diamantada em
alta rotação, com água.
• 5- Tratamento da superfície do pino
• Álcool para remover detritos.
• Silanização da superfície – aplicar silano 1 min. Secar
com jato de ar.
• Sistema adesivo.
38. • 6 – Sistema Adesivo no dente
• - Condicionamento ácido por 30 seg., lavar, secar com
aspiração de cânula de endodontia, e completar com
cones de papel absorvente.
• - Aplica-se o Primer, em seguida o adesivo -
fotopolimerizar
39. • 7 – Cimentação
• De preferência deve ser usado cimento resinoso dual ou
quimicamente ativado. Deve ser levado ao interior do
conduto com o auxílio de uma seringa centrix com uma
ponta fina desde o terço apical até a porção radicular,
com preenchimento lento.
• Outra opção e levar o cimento com um lentulo.
• Posicionamos o pino, removemos o excesso e
fotopolimerizamos 40 a 60 seg..
Reforço
Preenchimento
40. DICAS
• Hipoclorito de sódio a 0,5%, 1,0% e 2% ( Dakin, Milton e
Soda Clorada ) –eliminação das fibras colágenas-
dificulta a formação da camada híbrida.
• Cimentos endodônticos a base de Eugenol –prejudica a
polimerização do adesivo e do cimento resinoso.
• Cimentos resinosos de cura dual necessitam de um
contato inicial com a luz fotopolimerizadora- monômeros
em polímeros –polimerização química em seguida – foto
2 a 3 mm cervical.
41. -Marketing e Gestão de Consultório
Odontológico
-Assessoria Clinica e Planejamento de
Consultórios
-Credenciamento para Convênios
-Mais de 20 anos no ramo Odontológico
eduardo.solimeo@gmail.com