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ABORDAGENS CONSERVADORAS
PARA REABILITAÇÃO DE DENTES
TRATADOS ENDODONTICAMENTE
DENTES TRATADOS
ENDODONTICAMENTE
Perda da integridade da estrutura dentária
Perda de fibras colágenas
Perda da vitalidade pulpar
Redução da umidade
Instrumentos rotatórios de NiTi
INTEGRIDADE DA
ESTRUTURA DENTÁRIA
ALTERAÇÕES FÍSICO-
MECÂNICAS DENTINÁRIAS
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intracanais
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Módulo de
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ANATOMIA DOS
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ANATOMIA DOS
CANAIS RADICULARES
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BIOMECÂNICA
DENTÁRIA
Vetor de força
predominante
Axial
Bem absorvida
pelo dente e
periodonto
Oblíqua Ação de alavanca
Pré-molares –
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VETOR DE FORÇA
PREDOMINANTE
Pino de fibra funciona como uma viga de
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Dente anterior tratado endodonticamente
Grande perda estrutural dentária
Maior risco de fratura
VETOR DE FORÇA
PREDOMINANTE
Dente tratado endodonticamente
Recobrimento das cúspides com paredes fragilizadas
HISTÓRICO DOS
RETENTORES
INTRARRADICULARES
• Núcleos Metálicos Fundidos
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FUNDIDOS
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Volpato (2012)
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similares.
Efeito férrula e quantidade de
remanescente dentário
influenciam na taxa de
sobrevivência de dentes
despolpados.
PINOS DE FIBRA
• Perda de retenção do pino
com outro pino, com a coroa
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HISTÓRICO DOS
RETENTORES
INTRARRADICULARES
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PINO DE FIBRA DE
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PINO DE FIBRA DE
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PINO DE FIBRA DE VIDRO
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- EVOLUÇÃO DOS PINOS
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PROTOCOLO CLÍNICO
Comprimento do pino
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igual ao comprimento da
coroa clínica do dente
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PROTOCOLO CLÍNICO
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Monte Alto et al
Desobstrução do conduto radicular
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Monte Alto et al
PROTOCOLO CLÍNICO
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Aplicação do SILANOLimpeza da superficie do pino com
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Monte Alto et al
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fosfórico 37%, seguido de lavagem e
secagem
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CIMENTAÇÃO ADESIVA
Substâncias e
cimentos
endodônticos
Adesão
Radicular
Contração de
polimerização
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substrato
SISTEMA S A DESIVO S E
CIMENTOS RESINOSOS
Ed primer + Panavia F (kuraray)
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CIMENTOS RESINOSOS
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CIMENTOS RESINOSOS
Primer A + B
Multilink N (Ivoclar)
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T R A T A M E N T O D E N T I N Á R I O
Fig. 1: Micrografia das
paredes dentinárias
recobertas pela smear layer
(10.000x)
Fig. 2.1 a 2.3: Micrografia
das paredes dentinárias após
o condicionamento ácido,
abertura dos túbulos
dentinários e fibras
colagenas expostas.
(10.000x, 20.000x, 40.000x)
Fonte: Reabilitação estética em dentes tratados
endodonticamente, 2010.
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Micrografia da interface adesiva entre o
pino e a parede dentinária (3.000x)
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Fonte: Reabilitação estética em dentes tratados endodonticamente, 2010.
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tratados endodonticamente, 2010.
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Micrografia da interface
adesiva pino/parede
dentinária (7.000x).
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REFERÊNCIAS
Estrela C, Estrela CRA, Barbin EL, Spanó JCE, Marchesan MA, Pécora JD. Mechanism of
action of sodium hypochlorite. Braz Dent J. 2002; 13 (2): 113-7.
Millstein PL, Nathanson D. Effect of eugenos and eugenos cements on cured composite resin.
J Prosthet Dent. 1993; 50(2): 211-5.
Goracci C, Raffaelli O, Monticelli F, Balleri A, Bertelli E, Ferrari M. The adhesion between
fibrer posts and root canal walls: comparison betweem microtensile ande push-out strength
measurements. Eur J Oral Sci. 2004; 112 (4):353-61.
Peumans M, Kamnumilli P, De Munck J, Van Landuyt K, Lambrechts P, Van Meerbeek B.
Clinical effectiveness of contemporary adhesives: A systematic review of current clinical
trials. Dent Mater. 2005; 21:684-81.
Galhano GA, de Melo RM, Barbosa SH, Zamboni SC, Bottino MA, Scotti R. Evaluation of
light transmission through translucent and opaque posts. Open Dent. 2008; 33(3):321-4.
Leonardo Muniz e colaboradores. Reabilitação estética em dentes tratados endodonticamente:
Pinos de fibra e possibilidades clínicas conservadoras. Ed. Santos, 2010.
REFERÊNCIAS
Santos-Filho PC, Veríssimo C, Raposo LH, Noritomi, MecEng PY, Marcondes Martins LR.
Influence of ferrule, post system, and length on stress distribution of weakened root-filled
teeth. J Endod. 2014 Nov;40(11):1874-8.https://doi.org/10.1016/j.joen.2014.07.015
Santos-Filho PC, Veríssimo C, Soares PV, Saltarelo RC, Soares CJ, Marcondes Martins LR.
Influence of ferrule, post system, and length on biomechanical behavior of endodontically
treated anterior teeth. J Endod. 2014 Jan;40(1):119-
23.https://doi.org/10.1016/j.joen.2013.09.034
Macedo VC, Souza NA, Faria e Silva AL, Cotes C, da Silva C, Martinelli M, et al. Pullout
bond strength of fiber posts luted to different depths and submitted to artificial aging. Oper
Dent. 2013 Jul-Aug;38(4):E1-6. https://doi.org/10.2341/12-321-L
Macedo VC, Silva ALF, Martins LR. Effect of cement type, relining procedure, and length of
cementation on pull-out bond strength of fiber posts. J Endod. 2010 Sep;36(9):1543-6. ht
tps://doi.org/10.1016/j.joen.2010.04.014
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ABORDAGENS CONSERVADORAS PARA REABILITAÇÃO DE DENTES TRATADOS ENDODONTICAMENTE

  • 1. ABORDAGENS CONSERVADORAS PARA REABILITAÇÃO DE DENTES TRATADOS ENDODONTICAMENTE
  • 2. DENTES TRATADOS ENDODONTICAMENTE Perda da integridade da estrutura dentária Perda de fibras colágenas Perda da vitalidade pulpar Redução da umidade Instrumentos rotatórios de NiTi
  • 5. ANATOMIA DOS CANAIS RADICULARES Incisivo lateral superior Primeiro pré-molar superior Reta: 29,7% Curvatura distal: 49,2% Ligeira angulação: 4,7% Curvatura palatina: 3,9% Curvatura vestibular: 3,9% Curvatura mesial: 3,1% Baioneta: 1,6%
  • 6. ANATOMIA DOS CANAIS RADICULARES Molares superiores Molares inferiores Direção da raiz mesial do 1o. MI: Reta: 16% Curvatura distal: 84%
  • 7. BIOMECÂNICA DENTÁRIA Vetor de força predominante Axial Bem absorvida pelo dente e periodonto Oblíqua Ação de alavanca Pré-molares – função em grupo
  • 8. VETOR DE FORÇA PREDOMINANTE Pino de fibra funciona como uma viga de reforço em dente com coroa fragilizada, reduz a flexão da coroa para a vestibular. Dente anterior tratado endodonticamente Grande perda estrutural dentária Maior risco de fratura
  • 9. VETOR DE FORÇA PREDOMINANTE Dente tratado endodonticamente Recobrimento das cúspides com paredes fragilizadas
  • 11. NÚCLEOS METÁLICOS FUNDIDOS •Forma personalizada explusiva •Alto módulo de elasticidade •Retenção mecânica •Desgaste excessivo na cervical Fragilidade radicular
  • 12. NÚCLEOS METÁLICOS FUNDIDOS •Corrosão do metal •Mais sessões clinicas Manchamento cervical Volpato (2012)
  • 13. PINOS METÁLICOS • Fratura de pino • Fratura de raiz • Perda de retenção da coroa ou do pino Performances clínicas similares. Efeito férrula e quantidade de remanescente dentário influenciam na taxa de sobrevivência de dentes despolpados. PINOS DE FIBRA • Perda de retenção do pino com outro pino, com a coroa ou com o núcleo.
  • 14. HISTÓRICO DOS RETENTORES INTRARRADICULARES • Núcleos Metálicos Fundidos •Pinos de fibra de vidro com núcleo em resina
  • 15. INDICAÇÕES DOS PINOS DE FIBRA DE VIDRO Dentes anteriores com mais de 50% de perda coronária Forças oblíquas Coroa clinica menor
  • 16. INDICAÇÕES DOS PINOS DE FIBRA DE VIDRO Indicação mais rara. Muitas vezes só precisam de um núcleo de preenchimento. Aprofundar menos e usar mais pinos - diferentes condutos.
  • 17. Extension for prevention X Prevention of extension Magnificação Micromotores elétricos Otimização da adesão Férrula - pinos não são necessários e podem ser associados com as falhas mais catastróficas Preservação máxima (esmalte, dentina e JAD)
  • 18. ENDOCROWN Paredes retentivas internas. Sem término. Helal MA, et al. (2017) Guo J, et al. (2016)
  • 19. PINOS PRÉ-FABRICADOS Preparos mais conservadores. Menor retenção mecânica. Necessidade da confecção de núcleo de preenchimento.
  • 20. PINOS PRÉ-FABRICADOS - HISTÓRICOPinos metálicos Pinos de fibra carbono Pino de fibra de carbono com quartzo Pino de fibra de vidro Baratieri 2015
  • 21. PINO DE FIBRA DE VIDRO Formados por fibras de reforço dispostas longitudinalmente e imersas em uma matriz resinosa. Fatores que contribuem para essa resistência: – Densidade das fibras – Matriz resinosa utilizada o processo de fabricação – Desenho – Configuração superficial – Diâmetro do pino
  • 22. PINO DE FIBRA DE VIDRO - VANTAGENS - Sem relatos casos de fraturas radiculares - Coloração compatível com tecido - Radiopacidade - Módulo de elasticidade mais semelhante ao da dentina - A eventual falha no pino ou o tratamento endodôntico não implicará na perda do dente
  • 23. PINO DE FIBRA DE VIDRO - DESVANTAGENS• Falta de translucidez suficiente para polimerização • Falhas relacionadas a: – Ausência de remanescente coronário – Sensibilidade da técnica adesiva – Deslocamento dos retentores (principalmente na remoção das provisórias) White Post DCE (FGM) Aestheti-Plus (Bisco)
  • 24. PINO DE FIBRA DE VIDRO - DESENHOS DO PINO Melhorar adaptação ao conduto Aumentando a retenção friccional Diminuir a linha de cimento
  • 25. PINO DE FIBRA DE VIDRO - DESENHOS DO PINO Cilíndrico ou paralelo
  • 26. PINO DE FIBRA DE VIDRO - DESENHOS DO PINO Cônico
  • 27. PINO DE FIBRA DE VIDRO - EVOLUÇÃO DOS PINOS Redução do diâmetro das pontas dos pinos Surgimento do pino 0.5 Vistas laterais e frontais de diferentes dentes: demonstram a grande variação dos canais radiculares quanto ao número, formato e diâmetro
  • 28. PINO DE FIBRA DE VIDRO - EVOLUÇÃO DOS PINOS Utilização de alargadores com pontas inativas (A)Alto potencial de corte na ponta (preparo para pinos cilíndricos) (B) Médio potencial de corte na ponta (preparo para pinos cônicos) (C) Ponta inativa (preparo para pinos cônicos)
  • 29. PINO DE FIBRA DE VIDRO- EVOLUÇÃO DOS PINOS  Pinos com dupla conicidade reforçados Pino cônico de única conicidade Pino cônico de dupla conicidade
  • 30. PINO DE FIBRA DE VIDRO - EVOLUÇÃO DOS PINOS Pinos modelados
  • 31. PROTOCOLO CLÍNICO Seleção do pino:  Princípios biológicos: Preservação do tecido dental e obediência à anatomia do canal  Princípios mecânicos: maior estabilidade possível do pino, principalmente na cervical
  • 32. PROTOCOLO CLÍNICO Comprimento do pino Comprimento igual a dois terços do remanescente dental Implantação radicular igual ao comprimento da coroa clínica do dente No mínimo, metade da altura do suporte ósseo do dente em questão.
  • 33. PROTOCOLO CLÍNICO Desobstrução do conduto radicular  Iniciada com a Broca de Largo, de numeração coerente ao diâmetro do canal radicular Monte Alto et al
  • 34. Desobstrução do conduto radicular Com a broca correspondente ao pino selecionado PROTOCOLO CLÍNICO Deixando no mínimo 3mm de vedamento apical Monte Alto et al
  • 35. PROTOCOLO CLÍNICO Desobstrução do conduto radicular Cuidados a serem tomados: Alargamento excessivo do canal Desvios e perfurações laterais Remoção de toda obturação do canal radicular Aquecimento exagerado
  • 36. PROTOCOLO CLÍNICO Preparo do pino Aplicação do SILANOLimpeza da superficie do pino com ácido com fosfórico 37%, seguido de lavagem e secagem Monte Alto et al
  • 37. PROTOCOLO Modelagem do pino com resina composta Monte Alto et al
  • 38. PROTOCOLO Modelagem do pino Limpeza da superficie do pino com ácido fosfórico 37%, seguido de lavagem e secagem Confecção do núcleo de preenchimento Monte Alto et al
  • 40. SISTEMA S A DESIVO S E CIMENTOS RESINOSOS Ed primer + Panavia F (kuraray) Single Bond Universal + Rely X Ultimate ( 3M) Excite DSC + Variolink II (Ivoclar)
  • 41. SISTEMA S A DESIVO S E CIMENTOS RESINOSOS Single Bond II (3M) Scotchbond Multi Purpose Plus (3M) Rely X ARC (3M)
  • 42. SISTEMA S A DESIVO S E CIMENTOS RESINOSOS Primer A + B Multilink N (Ivoclar) Rely X U200 (3M)
  • 43. T R A T A M E N T O D E N T I N Á R I O Fig. 1: Micrografia das paredes dentinárias recobertas pela smear layer (10.000x) Fig. 2.1 a 2.3: Micrografia das paredes dentinárias após o condicionamento ácido, abertura dos túbulos dentinários e fibras colagenas expostas. (10.000x, 20.000x, 40.000x) Fonte: Reabilitação estética em dentes tratados endodonticamente, 2010.
  • 44. T R A T A M E N T O D E N T I N Á R I O Micrografia da interface adesiva entre o pino e a parede dentinária (3.000x) Micrografia mostrando os tags resinosos (10.000x) Fonte: Reabilitação estética em dentes tratados endodonticamente, 2010.
  • 45. Fonte: Reabilitação estética em dentes tratados endodonticamente, 2010. T R A T A M E N T O D E N T I N Á R I O Micrografia da interface adesiva pino/parede dentinária (7.000x). Cimento Rely X U200, estrutura com partículas de carga grandes, tags resinosos delgados.
  • 46. Incompatibilidade – Adesivos e cimentos resinosos; Adesão do pino ao cimento; Pino de fibra de vidro translúcidos; Cimento translúcido; Aumento do tempo de polimerização. T R A T A M E N T O D E N T I N Á R I O
  • 47. Fonte: Reabilitação estética em dentes tratados endodonticamente, 2010. Redução do Volume de Cimento Resinoso
  • 48. PROTOCOLO DE CIMENTAÇÃO SIMPLIFICADO - J a t o d e p r o f i l a x i a o u - M i c r o e s c o v a c o m p e d r a p o m e s o u - J a t o d e ó x i d o d e a l u m i n i o 5 0 μ m Sistema auto mix Não usar clorexidina prévio ao U-200
  • 49. PROTOCOLO PARA CIMENTAÇÃO ADESIVA Fonte: Reabilitação estética em dentes tratados endodonticamente, 2010.
  • 50. PROTOCOLO PARA CIMENTAÇÃO ADESIVA Fonte: Reabilitação estética em dentes tratados endodonticamente, 2010.
  • 51. PROTOCOLO PARA CIMENTAÇÃO ADESIVA Fonte: Reabilitação estética em dentes tratados endodonticamente, 2010.
  • 52. PROTOCOLO PARA CIMENTAÇÃO ADESIVA Fonte: Reabilitação estética em dentes tratados endodonticamente, 2010.
  • 53. PROTOCOLO PARA CIMENTAÇÃO ADESIVA Fonte: Reabilitação estética em dentes tratados endodonticamente, 2010.
  • 54. PROTOCOLO PARA CIMENTAÇÃO ADESIVA Fonte: Reabilitação estética em dentes tratados endodonticamente, 2010.
  • 55. REFERÊNCIAS Estrela C, Estrela CRA, Barbin EL, Spanó JCE, Marchesan MA, Pécora JD. Mechanism of action of sodium hypochlorite. Braz Dent J. 2002; 13 (2): 113-7. Millstein PL, Nathanson D. Effect of eugenos and eugenos cements on cured composite resin. J Prosthet Dent. 1993; 50(2): 211-5. Goracci C, Raffaelli O, Monticelli F, Balleri A, Bertelli E, Ferrari M. The adhesion between fibrer posts and root canal walls: comparison betweem microtensile ande push-out strength measurements. Eur J Oral Sci. 2004; 112 (4):353-61. Peumans M, Kamnumilli P, De Munck J, Van Landuyt K, Lambrechts P, Van Meerbeek B. Clinical effectiveness of contemporary adhesives: A systematic review of current clinical trials. Dent Mater. 2005; 21:684-81. Galhano GA, de Melo RM, Barbosa SH, Zamboni SC, Bottino MA, Scotti R. Evaluation of light transmission through translucent and opaque posts. Open Dent. 2008; 33(3):321-4. Leonardo Muniz e colaboradores. Reabilitação estética em dentes tratados endodonticamente: Pinos de fibra e possibilidades clínicas conservadoras. Ed. Santos, 2010.
  • 56. REFERÊNCIAS Santos-Filho PC, Veríssimo C, Raposo LH, Noritomi, MecEng PY, Marcondes Martins LR. Influence of ferrule, post system, and length on stress distribution of weakened root-filled teeth. J Endod. 2014 Nov;40(11):1874-8.https://doi.org/10.1016/j.joen.2014.07.015 Santos-Filho PC, Veríssimo C, Soares PV, Saltarelo RC, Soares CJ, Marcondes Martins LR. Influence of ferrule, post system, and length on biomechanical behavior of endodontically treated anterior teeth. J Endod. 2014 Jan;40(1):119- 23.https://doi.org/10.1016/j.joen.2013.09.034 Macedo VC, Souza NA, Faria e Silva AL, Cotes C, da Silva C, Martinelli M, et al. Pullout bond strength of fiber posts luted to different depths and submitted to artificial aging. Oper Dent. 2013 Jul-Aug;38(4):E1-6. https://doi.org/10.2341/12-321-L Macedo VC, Silva ALF, Martins LR. Effect of cement type, relining procedure, and length of cementation on pull-out bond strength of fiber posts. J Endod. 2010 Sep;36(9):1543-6. ht tps://doi.org/10.1016/j.joen.2010.04.014 TODAS AS IMAGENS PRESENTES NAAPRESENTAÇÃO E NÃO REFERENCIADAS NOS SLIDES SÃO DE DOMÍNIO PÚBLICO, RETIRADAS DO GOOGLE.