Este documento discute a reengenharia de sistemas em uma universidade. Apresenta a história e princípios da reengenharia, comparando-a com downsizing. Usa o exemplo da Ford para ilustrar como a reengenharia levou a cortes drásticos de custos ao redesenhar processos de contabilidade.
1. Universidade de Santiago
Departamento de Ciência, Saúde, Ambiente, e Tecnologias
Tecnologias de Informação e Comunicação
Reengenharia de
Sistemas
Participantes:
Éder Pereira
Frediane Correia
Ravi Lopes
2. Agenda
Introdução
História da Reengenharia
Essência da Reengenharia
Reengenharia vs Downsizing
Enfoque da Reengenharia
Características da Reengenharia
Princípios da Reengenharia
Exemplo de um caso de sucesso da Reengenharia
Conclusão
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3. Introdução
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A cada dia que passa torna-se mais difícil para uma
organização ou uma empresa se manter com um alto
número de vendas e consequentemente lucro no final
do mês. Tudo isso devido ao facto de existirem muitas
empresas a prestar o mesmos serviços e não
esquecendo que a exigência do cliente é cada vez
maior, com tudo isso dificultando a vida de uma
organização viu-se necessário criar algo para que
garantisse a sobrevivência da mesma no mercado,
surgiu a Reengenharia que servira de auxílio para que
as organizações alcançam a sua meta.
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Dentro da reengenharia existe a noção do
pensamento descontínuo.
A não ser que se mudem essas regras. Não
poderemos alcançar grandes melhoramentos
cortando o orçamento ou simplesmente
automatizando processos já existentes, teremos que
desafiar as antigas e impostas concepções para dar
lugar a uma nova e produtiva concepção.
7. Reengenharia é o redesenho dos processos, que
em alguns casos leva à redução de pessoal e de
níveis hierárquicos, mas como consequência da
reformulação dos processos. No Downsizing, como
o nome já indica, é uma redução no tamanho da
empresa, especialmente na redução de pessoal e
de níveis é o próprio objetivo, não havendo,
reformulação de processos.
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Hammer, propôs sete princípios
ou regras para a Reengenharia e
sua integração nas
organizações
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1. Organizar os processos com base nos resultados e não nas
tarefas.
De acordo com este princípio é preferível termos uma pessoa a
desempenhar todos os passos de um processo, criando o trabalho
dessa pessoa à volta de um objetivo ou de um resultado. Através da
aplicação deste princípio podem evitar-se os erros causados pela
passagem de informação de tarefa para tarefa o que, além de
atrasar o processo total.
10. 2. Colocar aqueles que vão utilizar o output do processo a
executá-lo
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Com este princípio, as empresas podem continuar a beneficiar das
vantagens dos departamentos especializados, no entanto, esses
departamentos passam a disponibilizar aos outros, não os produtos
que aqueles necessitam, mas a informação necessária para que de
uma forma mais eficiente e eficaz os obtenham.
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3. Colocar o processamento da informação nas mãos de quem a
produz
Até aqui, por falta de confiança, por falta de tempo, ou ainda por motivos
relacionados com a especialização das tarefas, as empresas criavam
departamentos que apenas processavam algo que outros geravam. Com as
novas tecnologias e com colaboradores mais informados, é hoje possível e
desejável colocar o próprio processamento da informação nas mãos de quem
a cria.
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4. Tratar os recursos dispersos geograficamente como se estivessem
centralizados
O conflito entre centralização e descentralização é um conflito clássico.
Descentralizar um recurso (humano, equipamento, ou matéria prima)
oferece um melhor serviço a quem o utiliza.
5. Ligar atividades paralelas em vez de integrar apenas os seus
resultados
Este princípio sugere que se criem ligações entre funções paralelas de
modo a poder coordena-las enquanto as suas atividades decorrem. Isto
evita que o resultado de uma tarefa efetuada por um departamento não
encaixe com o resultado da tarefa paralela efetuada por outro
departamento, eliminando-se assim os custos do redesenho.
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6. Colocar o ponto de decisão onde o trabalho é executado,
permanecendo o controle implícito no processo
Segundo este princípio, as pessoas que fazem o trabalho devem
poder tomar as decisões e o processo pode ter o controle implícito.
Este princípio permite que os níveis piramidais de gestão sejam
comprimidos e que as organizações se tornem mais "planas".
7. Recolher a informação apenas uma vez e na fonte
Este princípio é simples de entender. Quando havia dificuldade na
transmissão de informação, fazia sentido recolhê-la repetidamente.
As empresas tinham de viver com os atrasos associados, erros de
entrada e custos de overhead.
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Exemplo de um caso de sucesso
da implementação da
Reengenharia
VS
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A Ford é uma empresa Americana bastante conhecida, e com
o intuito de rentabilizar o seu departamento de contabilidade
fez um estudo de todo o processo desde a compra de material
até ao seu pagamento. Só na América do Norte existem mais
de 500 empregados neste departamento. Era sabido pelos
gestores que racionalizando alguns processos e instalando um
novo sistema de computadores conseguiriam um corte nos
custos de cerca de 20%.
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A Ford estava bastante contente com o plano até olhar para a
Mazda. Enquanto que a Ford aspirava a 400 pessoas, a Mazda
conseguia que na totalidade do departamento de contabilidade
trabalhassem apenas 5 empregados. Mesmo olhando ao
tamanho da Mazda, que é bastante mais pequena,
proporcionalmente a Ford tinha 5 vezes mais empregados do
que deveria ter. Para isso, em primeiro lugar foi analisado o
sistema existente:
19. Conclusão
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Avaliando todo o processo de reengenharia, percebe-se tal
impacto provocado pelas mudanças dentro da empresa, ficou
claro que uma reengenharia bem implantada possibilita melhorias
em vários aspectos como no desenvolvimento de novos produtos
e serviços oferecidos pela Empresa. O uso de tecnologias
também é um fator importante, pois torna os processos mais
rápidos e diminui a decorrência de erros devido á falhas
humanas, porém todo é processo só pode ser colocado em
prática quando se avalia todo o processo da Empresa.