SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 47
Processos de Refino
Processos de Separação
Destilação
● A destilação é um processo físico de separação,
baseado na diferença de temperaturas de ebulição
entre compostos coexistentes numa mistura líquida.
● As temperaturas de ebulição de hidrocarbonetos
aumentam com o crescimento de suas massas
molares.
● Variando-se as condições de aquecimento de um
petróleo, é possível vaporizar os compostos leves,
intermediários e pesados, que, ao se condensarem,
podem ser fracionados.
Destilação
● Paralelamente, ocorre a formação de um
resíduo bastante pesado, constituído
principalmente de hidrocarbonetos de elevadas
massas molares, que, às condições de
temperatura e pressão em que a destilação é
realizada, não se vaporizam.
Tipos de Destilação
● Os principais tipos de destilação que existem
são:
– Destilação Integral
– Destilação Diferencial
– Destilação Fracionada
Destilação Integral
● A mistura líquida é separad em dois produtos:
vapor e líquido. É também conhecida como
destilação de equilíbrio, auto vaporização ou
“flash”.
Destilação Diferencial
● A destilação é interminente. A temperatura do líquido
no destilador sobe continuamente durante a
destilação, pois o líquido vai tornando-se mais
pesado. O destilado é coletado em porções separados
chamadas de cortes. É, normalmente utilizada em
laboratórios, para controle da qualidade dos produtos
de petróleo.
Destilação Fracionada
● É a separação dos componentes por sucessivas
vaporizações e condensações proporcionando
produtos com grau de pureza elevado.
● A destilação fracionada é uma evolução da
destilação integral. O incremento da destilação
fracionada é a utilização de múltiplos estágios
de condensção e vaporização para obtenção de
produtos intermediários.
Destilação Fracionada
● Na destilação fracionada, quanto maior o
número de estágios empregados, maior será o
grau de pureza dos produtos.
● Quanto mais condensado retorna maior será o
grau de enriquecimento do vapor no
componente mais volátil.
Unidade de Destilação
● É o processo principal, a partir do qual os
demais são alimentados, sendo o único que
tem o petróleo bruto como corrente de
alimentação.
● A destilação pode ser feita em uma ou mais
unidades, sob diferentes intensidades de
pressão, conforme o objetivo desejado.
Unidade de Destilação
● Uma unidade de destilação é formada
basicamente por 3 sessões:
– Seção de Pré-aquecimento e Dessalinização;
– Destilação Atmosférica;
– Destilação a Vácuo;
Unidade de Destilação
● A unidade podem conter um, dois ou três
estágios de operação, segundo as
configurações seguintes:
– Unidade de um estágio com torre de destilação
única;
– Unidade de dois estágios, com torres de pré-Flash
e destilação atmosférica;
– Unidade de dois estágios, com torres de destilação
atmosférica e destilação a vácuo;
– Unidade de três estágios, com torres de pré-Flash,
destilação atmosférica e destilação a vácuo.
Pré-Aquecimento
● Consiste na passagem da matéria-prima fria
por uma bateria de trocadores de calor. O óleo
é progressivamente aquecido em função do
resfriamento de produtos acabados que deixam
a unidade. Dessa forma, promove-se grande
economia operacional ao se evitar o uso de
excesso de combustível para o aquecimento
total da carga e possibilitar o projeto de fornos
de menor porte.
Dessalga
● Antes da seção de fracionamento, ocorre a
operação de dessalinização do óleo, para
remoção de sais, água e suspensões de
partículas sólidas. Tais impurezas prejudicam
sensivelmente o funcionamento da unidade de
destilação.
– Causam corrosão nos equipamentos e nas linhas de
transmissão.
– Deposição de sólidos em trocadores de calor,
tubulações e fornos, causando obstrução e perda
na eficiência de troca térmica, e super
aquecimento.
Dessalga
– Formação de coque no interior das tubulações de
fornos e linhas de transferência, catalisada pelos sais e
sedimentos depositados.
● O processo consiste na extração das impurezas
através da adição de uma corrente de água de
processo que se mistura com os sais, sólidos e água
residual contidos no petróleo. A mistura, após
contato íntimo, é levada ao vaso de dessalgação,
onde se dá a separação da fase aquosa contendo sais
e sedimentos, através de coalescência e decantação d
gotículas de água, promovidas pela ação de um
campo elétrico de alta voltagem.
Destilação Atmosférica
● A destilação fracionada é uma operação de
separação de misturas por intermédio de
vaporizações e condensações sucessivas, que,
aproveitando as diferentes volatilidades das
substâncias, torna possível o enriquecimento
da parte vaporizada, com as substâncias mais
voláteis. Estas vaporizações e condensações
sucessivas são efetuadas em equipamentos
específicos, denominados de torres ou colunas
de destilação.
Destilação Atmosférica
● A carga deverá ser aquecida até o valor
estipulado, porém não deve ser ultrapassada
uma temperatura limite, a partir da qual tem
início a decomposição das frações pesadas
presentes no óleo bruto.
● A máxima temperatura a que se pode aquecer
o petróleo, em que se inicia a decomposição
térmica, corresponde 400 °C
Destilação Atmosférica
● O ponto de entrada é conhecido como zona de
vaporização ou “zona de flash”, e é o local
onde ocorre a separação do petróleo em duas
correntes: uma constituída de frações
vaporizadas que sobem em direção ao topo da
torre, e outra, líquida, que desce em direção ao
fundo.
Destilação Atmosférica
● As torres possuem em seu interior bandejas
e/ou pratos e recheios, que permitem a
separação do cru em cortes pelos seus pontos
de ebulição, porque, à medida que os pratos
estão mais próximos ao topo, suas
temperaturas vão decrescendo.
● Assim, o vapor ascendente, ao entrar em
contato com cada bandeja, tem uma parte de
seus componentes condensada.
Destilação Atmosférica
● À proporção que as frações condensam-se, o
nível em cada bandeja vai aumentando, e o
excesso é derramado ao prato inferior. Ao
atingir este prato, que se encontra a uma
temperatura mais alta, as frações leves,
pertencentes ao prato superior são
revaporizadas. Esse processo é chamado de
refluxo interno.
Destilação Atmosférica
● Em determinados pontos da coluna, os
produtos são retirados da torre, segundo as
temperaturas limites de destilação das frações
desejadas.
Destilação Atmosférica
● Em condições de pressão próxima à
atmosférica, obtêm-se óleo diesel, diesel
querosene e nafta pesada como produtos
laterais de uma torre de destilação. Nafta leve
e GLP são produtos de topo, condensados e
separados fora da torre. Como produto de
fundo, obtém-se o resíduo atmosférico, do
qual ainda se podem extrair frações
importantes.
Destilação Atmosférica
● Parte dos produtos de topo condensados pode
ser retornada à torre como corrente de refluxo,
com o objetivo de controlar a temperatura de
saída de vapor e gerar refluxo interno nos
pratos. Pode haver ainda o refluxo de produto
lateral circulante, com o objetivo de retirar
calor da torre, sem interferência direta no
fracionamento.
Destilação a Vácuo
● O resíduo atmosférico, subproduto da
destilação atmosférica do petróleo, é um corte
de alta massa molar e de baixo valor
comercial. Para se aproveitar todo o potencial
energético e econômico dessa carga, faz-se um
processo de destilação a vácuo.
Destilação a Vácuo
● A destilação a vácuo é empregada usualmente
em dois casos: produção de óleos lubrificantes
ou produção de gasóleos para carga da unidade
de craqueamento catalítico.
● A carga aquecida é levada à zona de vácuo, em
que a pressão é de cerca de 100 mmHg,
provocando vaporização de boa parte da carga.
As torres de vácuo possue grande diâmetro
para acomodar o maior volume de vapor
gerado a pressões reduzidas.
Destilação a Vácuo
● O produto de fundo da destilação a vácuo é
composto por hidrocarbonetos de elevado peso
molecular e impurezas, podendo ser
comercializado como óleo combustível ou
asfalto.
Exercícios
● Uma mistura de água e etanol deve ser
separada em uma coluna de destilação
fracionada, a mistura que alimenta a coluna é
de 20% de álcool. O destilado obtido foi de
95% de etanol e o produto de fundo foi de 3%
de álcool. A coluna recebe uma alimentação de
2000mol/h .
● a) Calcule o valor do destilado em álcool,
(Destilado somente em álcool)
● b) Se a coluna operar durante 20 horas, qual
será a produção de etanol? em kg
Exercícios
● Uma mistura de água e etanol deve ser
separada em uma coluna de destilação
fracionada. A mistura que alimenta a coluna é
de 30% de álcool. O destilado obtido foi de
95% de etanol e o produto de fundo foi de 4%
de álcool. A coluna recebe uma alimentação de
88000 mol/h.
● a) Qual a vazão mássica de entrada na coluna?
● b) Qual a massa obtida de etanol no destilado?
Outros procesos de separação
Desasfaltação a Propano
● O resíduo da destilação a vácuo pode conter
um gasóleo de alta viscosidade. Nesse caso,
pode-se tratá-lo em segundo um processo de
separação que consiste no uso de propano
líquido a alta pressão como agente de extração.
● O principal produto é o óleo desasfaltado, que
pode ser incorporado ao gasóleo de vácuo na
produção de combustíveis, sendo para isso
enviado à unidade de craqueamento catalítico.
Desasfaltação a Propano
● Trata-se de um processo relativamente
simples, formado por três seções principais:
extração, recuperação de extrato e recuperação
de rafinado.
Desaromatização a Furfural
● A desaromatização a furfural é uma operação
tipicamente realizada no processo de produção
de lubrificantes, em que se emprega o furfural
como solvente de extração de compostos
aromáticos polinucleados de alto peso
molecular.
Desaromatização a Furfural
● Como os lubrificantes são utilizados sob
condições variáveis de temperatura, procuram-
se desenvolver formulações que apresentem
comportamento uniforme frente as variações
de viscosidade, a qual sofre maiores flutuações
devido à presença de compostos aromáticos.
Desaromatização a Furfural
● O objetivo, portanto, é o aumento do índice de
viscosidade dos óleos lubrificantes, pois
quanto maior esse valor, menor será a variação
da viscosidade do produto com a temperatura.
O produto principal é o óleo desaromatizado,
que é armazenado para processamento
posterior.
● Como subproduto, tem-se um extrato
aromático na forma de um óleo pesado e
viscoso
Desparafinação a MIBIC
● Processo utilizado na obtenção de
lubrificantes.
● Consiste na utilização de um solvente para
extração de parafinas da carga.
● Estes compostos acarretariam dificuldades no
escoamento do óleo lubrificante, quando de
seu uso a baixas temperaturas, durante a
partida de um equipamento em climas frios. A
ausência de escoamento provoca uma
lubrificação deficiente, e a máquina pode
sofrer sérios danos.
Desparafinação a MIBIC
● A remoção atualmente é feita empregando-se
metil-isobutil-cetona (MIBC) como solvente.
● Os produtos obtidos são o óleo desparafinado,
que é armazenado e submetido a
hidroprocessamento posterior, e a parafina
oleosa, que pode ser adicionada ao gasóleo
como carga de craqueamento catalítico ou
sofrer desoleificação para produção de
parafinas comerciais.
Desoleificação a MIBIC
● A desoleificação a MIBC é um processo
idêntico à desparafinação, apenas realizada em
condições mais severas, visando à remoção do
óleo contido na parafina, de forma a enquadrá-
la como produto comercial.
Desoleificação a MIBIC
● São obtidos dois produtos: a parafina dura, que
é processada em hidrotratamento e vendida
comercialmente e a parafina mole que é
utilizada na produção de geléias, óleos,
vaselinas e outros produtos farmacêuticos, bem
como ser reprocessada através de
craqueamento.
Extração de Aromáticos
● Na unidade de extração ou recuperação de
aromáticos (URA), procuram-se extrair
compostos aromáticos da carga por meio de
solventes.
● Os aromáticos leves, como benzeno, toluenos e
xilenos (BTX’s), presentes na gasolina
atmosférica ou na corrente proveniente da
unidade de reforma catalítica possuem um alto
valor de mercado na indústria petroquímica, e
são comercializados a preços duas ou três
vezes superiores ao da nafta.
Extração de Aromáticos
● Em função das condições do processo
escolhido, a extração é realizada com tetra-
etileno-glicol (TEG), ou N-metil-pirrolidona
(NMP) associada ao mono-etileno-glicol
(MEG).
● Após destilação dos aromáticos para remoção
do solvente, o produto é estocado e destinado a
comercialização. Os não-aromáticos são
utilizados como componentes da gasolina.
Adsorção de n-parafinas
● A unidade de adsorção de n-parafinas tem
como objetivo a remoção de cadeias
parafínicas lineares existentes no corte de
querosene obtido na destilação. Embora as n-
parafinas confiram excelentes qualidades ao
querosene de iluminação, são extremamente
prejudiciais ao querosene de aviação, pois
elevam seu ponto de congelamento.
Adsorção de n-parafinas
● As parafinas removidas são valiosas, por
constituírem matéria-prima para a indústria
petroquímica, na produção de detergentes
sintéticos biodegradáveis.
● O processo, de alto investimento, consiste na
adsorção das n-parafinas através d passagem
da mistura em fase gasosa num leito de
peneiras moleculares. O leito adsorve as
parafinas e permite a passagem de outros
componentes. O material adsorvido é em
seguida removido com o auxílio de outro
solvente, fracionado e estocado.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

7 reactores quimicos-rev 2103
7 reactores quimicos-rev 21037 reactores quimicos-rev 2103
7 reactores quimicos-rev 2103Fersay
 
Processamento de gas natural
Processamento de gas naturalProcessamento de gas natural
Processamento de gas naturalGabriel Costa
 
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do VinagreRelatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do VinagreDhion Meyg Fernandes
 
introdução ao balanço de massa
introdução ao balanço de massaintrodução ao balanço de massa
introdução ao balanço de massamlbf23
 
Aula 08 tecnologia da engenharia química - operações unitárias i - 25.03.11
Aula 08   tecnologia da engenharia química - operações unitárias i - 25.03.11Aula 08   tecnologia da engenharia química - operações unitárias i - 25.03.11
Aula 08 tecnologia da engenharia química - operações unitárias i - 25.03.11Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Agitação e mistura_2
Agitação e mistura_2Agitação e mistura_2
Agitação e mistura_2Aliffjc
 
Apostila volumetria de oxirredução
Apostila volumetria de oxirreduçãoApostila volumetria de oxirredução
Apostila volumetria de oxirreduçãoGraziela Leal
 
Apostila cálculo de reatores i
Apostila cálculo de reatores iApostila cálculo de reatores i
Apostila cálculo de reatores iOnildo Lima
 
Visão geral do forno de cal em plantas de celulose kraft
Visão geral do forno de cal em plantas de celulose kraftVisão geral do forno de cal em plantas de celulose kraft
Visão geral do forno de cal em plantas de celulose kraftLuciano R. Oliveira
 
Aula 14 balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
Aula 14   balanço de energia em processos químicos - 06.05.11Aula 14   balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
Aula 14 balanço de energia em processos químicos - 06.05.11Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Trocador de calor
Trocador de calorTrocador de calor
Trocador de calorHelderVaz07
 

Mais procurados (20)

Aula 02
Aula 02Aula 02
Aula 02
 
7 reactores quimicos-rev 2103
7 reactores quimicos-rev 21037 reactores quimicos-rev 2103
7 reactores quimicos-rev 2103
 
Processamento de gas natural
Processamento de gas naturalProcessamento de gas natural
Processamento de gas natural
 
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do VinagreRelatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
 
Reações de Aldeídos e Cetonas
Reações de Aldeídos e CetonasReações de Aldeídos e Cetonas
Reações de Aldeídos e Cetonas
 
Evaporacao
EvaporacaoEvaporacao
Evaporacao
 
introdução ao balanço de massa
introdução ao balanço de massaintrodução ao balanço de massa
introdução ao balanço de massa
 
Métodos de separação fab
Métodos de separação fabMétodos de separação fab
Métodos de separação fab
 
Aula 08 tecnologia da engenharia química - operações unitárias i - 25.03.11
Aula 08   tecnologia da engenharia química - operações unitárias i - 25.03.11Aula 08   tecnologia da engenharia química - operações unitárias i - 25.03.11
Aula 08 tecnologia da engenharia química - operações unitárias i - 25.03.11
 
Agitação e mistura_2
Agitação e mistura_2Agitação e mistura_2
Agitação e mistura_2
 
Leito fixo
Leito fixoLeito fixo
Leito fixo
 
Reatores químicos 2
Reatores químicos 2Reatores químicos 2
Reatores químicos 2
 
Apostila volumetria de oxirredução
Apostila volumetria de oxirreduçãoApostila volumetria de oxirredução
Apostila volumetria de oxirredução
 
Apostila cálculo de reatores i
Apostila cálculo de reatores iApostila cálculo de reatores i
Apostila cálculo de reatores i
 
Visão geral do forno de cal em plantas de celulose kraft
Visão geral do forno de cal em plantas de celulose kraftVisão geral do forno de cal em plantas de celulose kraft
Visão geral do forno de cal em plantas de celulose kraft
 
Aula 04
Aula 04Aula 04
Aula 04
 
Aula 14 balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
Aula 14   balanço de energia em processos químicos - 06.05.11Aula 14   balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
Aula 14 balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
 
Trocador de calor
Trocador de calorTrocador de calor
Trocador de calor
 
Relatorio de adsorção1 (1)
Relatorio de adsorção1 (1)Relatorio de adsorção1 (1)
Relatorio de adsorção1 (1)
 
Secagem industrial
Secagem industrialSecagem industrial
Secagem industrial
 

Destaque

Processo de refino_petrobras_[1]
Processo de refino_petrobras_[1]Processo de refino_petrobras_[1]
Processo de refino_petrobras_[1]Sayonara Silva
 
Base da refinação de petróleo
Base da refinação de petróleoBase da refinação de petróleo
Base da refinação de petróleoJoaoSandoval
 
Curso refino ufrn-final_1
Curso refino ufrn-final_1Curso refino ufrn-final_1
Curso refino ufrn-final_1Jeová Corrêa
 
Processo de Refinação e Derivados do Petróleo
Processo de Refinação e Derivados do PetróleoProcesso de Refinação e Derivados do Petróleo
Processo de Refinação e Derivados do PetróleoKaíne Colodetti
 
5-Treinamento Fermentação /Destilação
5-Treinamento Fermentação /Destilação5-Treinamento Fermentação /Destilação
5-Treinamento Fermentação /DestilaçãoLeandro Cândido
 
INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE PROCESSO DE PEÇAS USINADAS NA OCORRÊNCIA DE CORR...
INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE PROCESSO DE PEÇAS USINADAS NA OCORRÊNCIA DE CORR...INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE PROCESSO DE PEÇAS USINADAS NA OCORRÊNCIA DE CORR...
INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE PROCESSO DE PEÇAS USINADAS NA OCORRÊNCIA DE CORR...Leandro Schmidt
 
Processo de refinação do petróleo
Processo de refinação do petróleoProcesso de refinação do petróleo
Processo de refinação do petróleoAjudar Pessoas
 
Curso refino ufrn-final_1
Curso refino ufrn-final_1Curso refino ufrn-final_1
Curso refino ufrn-final_1Paulo Cunha
 
Gabaritos petrobras demais cargos
Gabaritos petrobras demais cargosGabaritos petrobras demais cargos
Gabaritos petrobras demais cargosJucilei Moura
 
Querosene e parafina
Querosene e parafinaQuerosene e parafina
Querosene e parafinaOdilon Voss
 
Produção de derivados do petróleo (destilação fracionada)
Produção de derivados do petróleo (destilação fracionada)Produção de derivados do petróleo (destilação fracionada)
Produção de derivados do petróleo (destilação fracionada)Clécio Bubela
 
Processos de tratamento do petroleo
Processos de tratamento do petroleoProcessos de tratamento do petroleo
Processos de tratamento do petroleoLidiane Reis
 

Destaque (20)

Processo de refino_petrobras_[1]
Processo de refino_petrobras_[1]Processo de refino_petrobras_[1]
Processo de refino_petrobras_[1]
 
Base da refinação de petróleo
Base da refinação de petróleoBase da refinação de petróleo
Base da refinação de petróleo
 
06 aula refino do petróleo
06 aula refino do petróleo06 aula refino do petróleo
06 aula refino do petróleo
 
11 aula refino do petróleo
11  aula refino do petróleo11  aula refino do petróleo
11 aula refino do petróleo
 
Curso refino ufrn-final_1
Curso refino ufrn-final_1Curso refino ufrn-final_1
Curso refino ufrn-final_1
 
Destilação
DestilaçãoDestilação
Destilação
 
Processo de Refinação e Derivados do Petróleo
Processo de Refinação e Derivados do PetróleoProcesso de Refinação e Derivados do Petróleo
Processo de Refinação e Derivados do Petróleo
 
Torres de separação
Torres de separação Torres de separação
Torres de separação
 
5-Treinamento Fermentação /Destilação
5-Treinamento Fermentação /Destilação5-Treinamento Fermentação /Destilação
5-Treinamento Fermentação /Destilação
 
INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE PROCESSO DE PEÇAS USINADAS NA OCORRÊNCIA DE CORR...
INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE PROCESSO DE PEÇAS USINADAS NA OCORRÊNCIA DE CORR...INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE PROCESSO DE PEÇAS USINADAS NA OCORRÊNCIA DE CORR...
INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE PROCESSO DE PEÇAS USINADAS NA OCORRÊNCIA DE CORR...
 
Refino de Petróleo
Refino de PetróleoRefino de Petróleo
Refino de Petróleo
 
Processo de refinação do petróleo
Processo de refinação do petróleoProcesso de refinação do petróleo
Processo de refinação do petróleo
 
Curso refino ufrn-final_1
Curso refino ufrn-final_1Curso refino ufrn-final_1
Curso refino ufrn-final_1
 
Processamento primario
Processamento primarioProcessamento primario
Processamento primario
 
Pronae aula 14
Pronae aula 14Pronae aula 14
Pronae aula 14
 
PROCESSO QUÍMICOS
PROCESSO QUÍMICOSPROCESSO QUÍMICOS
PROCESSO QUÍMICOS
 
Gabaritos petrobras demais cargos
Gabaritos petrobras demais cargosGabaritos petrobras demais cargos
Gabaritos petrobras demais cargos
 
Querosene e parafina
Querosene e parafinaQuerosene e parafina
Querosene e parafina
 
Produção de derivados do petróleo (destilação fracionada)
Produção de derivados do petróleo (destilação fracionada)Produção de derivados do petróleo (destilação fracionada)
Produção de derivados do petróleo (destilação fracionada)
 
Processos de tratamento do petroleo
Processos de tratamento do petroleoProcessos de tratamento do petroleo
Processos de tratamento do petroleo
 

Semelhante a Processos de separação de petróleo

Destilac3a7c3a3o fracionada
Destilac3a7c3a3o fracionadaDestilac3a7c3a3o fracionada
Destilac3a7c3a3o fracionadaJeová Corrêa
 
Trabalho sobre petróleo
Trabalho sobre petróleoTrabalho sobre petróleo
Trabalho sobre petróleoEduardo Chaves
 
Instituto politécnico universitário graduação em gestão para a indústria do p...
Instituto politécnico universitário graduação em gestão para a indústria do p...Instituto politécnico universitário graduação em gestão para a indústria do p...
Instituto politécnico universitário graduação em gestão para a indústria do p...policia01
 
Aula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdf
Aula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdfAula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdf
Aula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdfcoteibras
 
Operações unitárias
Operações unitárias Operações unitárias
Operações unitárias Maria Teixiera
 
Caldeiras um explicativo sobre caldeiras
Caldeiras um explicativo sobre caldeirasCaldeiras um explicativo sobre caldeiras
Caldeiras um explicativo sobre caldeirasAdsonsouza15
 
Evaporação douglas e pedro augusto
Evaporação douglas e pedro augustoEvaporação douglas e pedro augusto
Evaporação douglas e pedro augustoDouglas Pul
 
3 evaporação-tecnologia quimica
3 evaporação-tecnologia quimica3 evaporação-tecnologia quimica
3 evaporação-tecnologia quimicaFersay
 
Caldeiras, maquinas térmicas, prof strobel
Caldeiras, maquinas térmicas, prof strobelCaldeiras, maquinas térmicas, prof strobel
Caldeiras, maquinas térmicas, prof strobelGustavoKeller7
 

Semelhante a Processos de separação de petróleo (20)

Destilac3a7c3a3o fracionada
Destilac3a7c3a3o fracionadaDestilac3a7c3a3o fracionada
Destilac3a7c3a3o fracionada
 
Trabalho sobre petróleo
Trabalho sobre petróleoTrabalho sobre petróleo
Trabalho sobre petróleo
 
6 refino-de-petrc3b3leo
6 refino-de-petrc3b3leo6 refino-de-petrc3b3leo
6 refino-de-petrc3b3leo
 
Instituto politécnico universitário graduação em gestão para a indústria do p...
Instituto politécnico universitário graduação em gestão para a indústria do p...Instituto politécnico universitário graduação em gestão para a indústria do p...
Instituto politécnico universitário graduação em gestão para a indústria do p...
 
Aula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdf
Aula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdfAula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdf
Aula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdf
 
1a 3 eq 2 - decantacao
1a 3   eq 2 - decantacao1a 3   eq 2 - decantacao
1a 3 eq 2 - decantacao
 
Jean lucas 1a 3
Jean lucas   1a 3Jean lucas   1a 3
Jean lucas 1a 3
 
Caldeiras apostila cg
Caldeiras  apostila cgCaldeiras  apostila cg
Caldeiras apostila cg
 
Destilação fracionada
Destilação fracionadaDestilação fracionada
Destilação fracionada
 
Petroquimica
PetroquimicaPetroquimica
Petroquimica
 
Operações unitárias
Operações unitárias Operações unitárias
Operações unitárias
 
Caldeiras um explicativo sobre caldeiras
Caldeiras um explicativo sobre caldeirasCaldeiras um explicativo sobre caldeiras
Caldeiras um explicativo sobre caldeiras
 
Cald rgs rev_11-08_1.2_combustão
Cald rgs rev_11-08_1.2_combustãoCald rgs rev_11-08_1.2_combustão
Cald rgs rev_11-08_1.2_combustão
 
Evaporação douglas e pedro augusto
Evaporação douglas e pedro augustoEvaporação douglas e pedro augusto
Evaporação douglas e pedro augusto
 
3 evaporação-tecnologia quimica
3 evaporação-tecnologia quimica3 evaporação-tecnologia quimica
3 evaporação-tecnologia quimica
 
Gasolina automotiva
Gasolina automotivaGasolina automotiva
Gasolina automotiva
 
Caldeiras.pdf
Caldeiras.pdfCaldeiras.pdf
Caldeiras.pdf
 
Aula de caldeiras
Aula de caldeirasAula de caldeiras
Aula de caldeiras
 
Caldeiras, maquinas térmicas, prof strobel
Caldeiras, maquinas térmicas, prof strobelCaldeiras, maquinas térmicas, prof strobel
Caldeiras, maquinas térmicas, prof strobel
 
Aula de caldeiras
Aula de caldeirasAula de caldeiras
Aula de caldeiras
 

Mais de Anderson Pontes

Pneumática - Principios
Pneumática - PrincipiosPneumática - Principios
Pneumática - PrincipiosAnderson Pontes
 
Manual de termos técnicos em inglês
Manual de termos técnicos em inglêsManual de termos técnicos em inglês
Manual de termos técnicos em inglêsAnderson Pontes
 
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuraçãoInglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuraçãoAnderson Pontes
 
Ferramentas da Qualidade - GESTAO APLICADA I
Ferramentas da Qualidade - GESTAO APLICADA IFerramentas da Qualidade - GESTAO APLICADA I
Ferramentas da Qualidade - GESTAO APLICADA IAnderson Pontes
 
Gestão da Manutenção - Ferramentas da Gestão
Gestão da Manutenção - Ferramentas da GestãoGestão da Manutenção - Ferramentas da Gestão
Gestão da Manutenção - Ferramentas da GestãoAnderson Pontes
 
Gestão da Manutenção - Introdução a Manutenção
Gestão da Manutenção - Introdução a ManutençãoGestão da Manutenção - Introdução a Manutenção
Gestão da Manutenção - Introdução a ManutençãoAnderson Pontes
 
Gestão de pessoas - COMUNICAÇAO
Gestão de pessoas - COMUNICAÇAOGestão de pessoas - COMUNICAÇAO
Gestão de pessoas - COMUNICAÇAOAnderson Pontes
 
Gestão Aplicada - LIDERANÇA
Gestão Aplicada - LIDERANÇAGestão Aplicada - LIDERANÇA
Gestão Aplicada - LIDERANÇAAnderson Pontes
 
Inglês instrumental I - Cognatos e Pronomes
Inglês instrumental I - Cognatos e PronomesInglês instrumental I - Cognatos e Pronomes
Inglês instrumental I - Cognatos e PronomesAnderson Pontes
 
TEXTO - Relationship of petroleum geology to science
TEXTO - Relationship of petroleum geology to scienceTEXTO - Relationship of petroleum geology to science
TEXTO - Relationship of petroleum geology to scienceAnderson Pontes
 
Análise de Falhas em Máquinas
Análise de Falhas em MáquinasAnálise de Falhas em Máquinas
Análise de Falhas em MáquinasAnderson Pontes
 
Introdução a Manutenção de Máquinas e Equipamentos
Introdução a Manutenção de Máquinas e EquipamentosIntrodução a Manutenção de Máquinas e Equipamentos
Introdução a Manutenção de Máquinas e EquipamentosAnderson Pontes
 
Introdução a Tecnologia do Petróleo e Gás
Introdução a Tecnologia do Petróleo e GásIntrodução a Tecnologia do Petróleo e Gás
Introdução a Tecnologia do Petróleo e GásAnderson Pontes
 
TEXTO - Table of Chemical Constituents Commonly Found in Crude Oil
TEXTO - Table of Chemical Constituents Commonly Found in Crude OilTEXTO - Table of Chemical Constituents Commonly Found in Crude Oil
TEXTO - Table of Chemical Constituents Commonly Found in Crude OilAnderson Pontes
 
Inglês Técnico - Types of Texts
Inglês Técnico - Types of TextsInglês Técnico - Types of Texts
Inglês Técnico - Types of TextsAnderson Pontes
 
Inglês Técnico - Hand Tools
Inglês Técnico - Hand ToolsInglês Técnico - Hand Tools
Inglês Técnico - Hand ToolsAnderson Pontes
 
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuraçãoInglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuraçãoAnderson Pontes
 
Inglês Técnico - Equipamentos de Proteção Indvidual
Inglês Técnico - Equipamentos de Proteção Indvidual Inglês Técnico - Equipamentos de Proteção Indvidual
Inglês Técnico - Equipamentos de Proteção Indvidual Anderson Pontes
 

Mais de Anderson Pontes (20)

Pneumática - Principios
Pneumática - PrincipiosPneumática - Principios
Pneumática - Principios
 
Manual de termos técnicos em inglês
Manual de termos técnicos em inglêsManual de termos técnicos em inglês
Manual de termos técnicos em inglês
 
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuraçãoInglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
 
Ferramentas da Qualidade - GESTAO APLICADA I
Ferramentas da Qualidade - GESTAO APLICADA IFerramentas da Qualidade - GESTAO APLICADA I
Ferramentas da Qualidade - GESTAO APLICADA I
 
Gestão da Manutenção - Ferramentas da Gestão
Gestão da Manutenção - Ferramentas da GestãoGestão da Manutenção - Ferramentas da Gestão
Gestão da Manutenção - Ferramentas da Gestão
 
Gestão da Manutenção - Introdução a Manutenção
Gestão da Manutenção - Introdução a ManutençãoGestão da Manutenção - Introdução a Manutenção
Gestão da Manutenção - Introdução a Manutenção
 
Gestão de pessoas - COMUNICAÇAO
Gestão de pessoas - COMUNICAÇAOGestão de pessoas - COMUNICAÇAO
Gestão de pessoas - COMUNICAÇAO
 
Gestão Aplicada - LIDERANÇA
Gestão Aplicada - LIDERANÇAGestão Aplicada - LIDERANÇA
Gestão Aplicada - LIDERANÇA
 
Inglês instrumental I - Cognatos e Pronomes
Inglês instrumental I - Cognatos e PronomesInglês instrumental I - Cognatos e Pronomes
Inglês instrumental I - Cognatos e Pronomes
 
TEXTO - Relationship of petroleum geology to science
TEXTO - Relationship of petroleum geology to scienceTEXTO - Relationship of petroleum geology to science
TEXTO - Relationship of petroleum geology to science
 
Análise de Falhas em Máquinas
Análise de Falhas em MáquinasAnálise de Falhas em Máquinas
Análise de Falhas em Máquinas
 
Introdução a Manutenção de Máquinas e Equipamentos
Introdução a Manutenção de Máquinas e EquipamentosIntrodução a Manutenção de Máquinas e Equipamentos
Introdução a Manutenção de Máquinas e Equipamentos
 
Introdução a Tecnologia do Petróleo e Gás
Introdução a Tecnologia do Petróleo e GásIntrodução a Tecnologia do Petróleo e Gás
Introdução a Tecnologia do Petróleo e Gás
 
TEXTO - Table of Chemical Constituents Commonly Found in Crude Oil
TEXTO - Table of Chemical Constituents Commonly Found in Crude OilTEXTO - Table of Chemical Constituents Commonly Found in Crude Oil
TEXTO - Table of Chemical Constituents Commonly Found in Crude Oil
 
TEXTO - Hand Tools
TEXTO - Hand ToolsTEXTO - Hand Tools
TEXTO - Hand Tools
 
Inglês Técnico - Types of Texts
Inglês Técnico - Types of TextsInglês Técnico - Types of Texts
Inglês Técnico - Types of Texts
 
Inglês Técnico - Hand Tools
Inglês Técnico - Hand ToolsInglês Técnico - Hand Tools
Inglês Técnico - Hand Tools
 
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuraçãoInglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
 
Inglês Técnico - Equipamentos de Proteção Indvidual
Inglês Técnico - Equipamentos de Proteção Indvidual Inglês Técnico - Equipamentos de Proteção Indvidual
Inglês Técnico - Equipamentos de Proteção Indvidual
 
Lubrificantes III
Lubrificantes IIILubrificantes III
Lubrificantes III
 

Último

CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 

Último (20)

CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 

Processos de separação de petróleo

  • 2. Destilação ● A destilação é um processo físico de separação, baseado na diferença de temperaturas de ebulição entre compostos coexistentes numa mistura líquida. ● As temperaturas de ebulição de hidrocarbonetos aumentam com o crescimento de suas massas molares. ● Variando-se as condições de aquecimento de um petróleo, é possível vaporizar os compostos leves, intermediários e pesados, que, ao se condensarem, podem ser fracionados.
  • 3. Destilação ● Paralelamente, ocorre a formação de um resíduo bastante pesado, constituído principalmente de hidrocarbonetos de elevadas massas molares, que, às condições de temperatura e pressão em que a destilação é realizada, não se vaporizam.
  • 4. Tipos de Destilação ● Os principais tipos de destilação que existem são: – Destilação Integral – Destilação Diferencial – Destilação Fracionada
  • 5. Destilação Integral ● A mistura líquida é separad em dois produtos: vapor e líquido. É também conhecida como destilação de equilíbrio, auto vaporização ou “flash”.
  • 6. Destilação Diferencial ● A destilação é interminente. A temperatura do líquido no destilador sobe continuamente durante a destilação, pois o líquido vai tornando-se mais pesado. O destilado é coletado em porções separados chamadas de cortes. É, normalmente utilizada em laboratórios, para controle da qualidade dos produtos de petróleo.
  • 7. Destilação Fracionada ● É a separação dos componentes por sucessivas vaporizações e condensações proporcionando produtos com grau de pureza elevado. ● A destilação fracionada é uma evolução da destilação integral. O incremento da destilação fracionada é a utilização de múltiplos estágios de condensção e vaporização para obtenção de produtos intermediários.
  • 8. Destilação Fracionada ● Na destilação fracionada, quanto maior o número de estágios empregados, maior será o grau de pureza dos produtos. ● Quanto mais condensado retorna maior será o grau de enriquecimento do vapor no componente mais volátil.
  • 9. Unidade de Destilação ● É o processo principal, a partir do qual os demais são alimentados, sendo o único que tem o petróleo bruto como corrente de alimentação. ● A destilação pode ser feita em uma ou mais unidades, sob diferentes intensidades de pressão, conforme o objetivo desejado.
  • 10. Unidade de Destilação ● Uma unidade de destilação é formada basicamente por 3 sessões: – Seção de Pré-aquecimento e Dessalinização; – Destilação Atmosférica; – Destilação a Vácuo;
  • 11. Unidade de Destilação ● A unidade podem conter um, dois ou três estágios de operação, segundo as configurações seguintes: – Unidade de um estágio com torre de destilação única; – Unidade de dois estágios, com torres de pré-Flash e destilação atmosférica; – Unidade de dois estágios, com torres de destilação atmosférica e destilação a vácuo; – Unidade de três estágios, com torres de pré-Flash, destilação atmosférica e destilação a vácuo.
  • 12.
  • 13. Pré-Aquecimento ● Consiste na passagem da matéria-prima fria por uma bateria de trocadores de calor. O óleo é progressivamente aquecido em função do resfriamento de produtos acabados que deixam a unidade. Dessa forma, promove-se grande economia operacional ao se evitar o uso de excesso de combustível para o aquecimento total da carga e possibilitar o projeto de fornos de menor porte.
  • 14. Dessalga ● Antes da seção de fracionamento, ocorre a operação de dessalinização do óleo, para remoção de sais, água e suspensões de partículas sólidas. Tais impurezas prejudicam sensivelmente o funcionamento da unidade de destilação. – Causam corrosão nos equipamentos e nas linhas de transmissão. – Deposição de sólidos em trocadores de calor, tubulações e fornos, causando obstrução e perda na eficiência de troca térmica, e super aquecimento.
  • 15. Dessalga – Formação de coque no interior das tubulações de fornos e linhas de transferência, catalisada pelos sais e sedimentos depositados. ● O processo consiste na extração das impurezas através da adição de uma corrente de água de processo que se mistura com os sais, sólidos e água residual contidos no petróleo. A mistura, após contato íntimo, é levada ao vaso de dessalgação, onde se dá a separação da fase aquosa contendo sais e sedimentos, através de coalescência e decantação d gotículas de água, promovidas pela ação de um campo elétrico de alta voltagem.
  • 16. Destilação Atmosférica ● A destilação fracionada é uma operação de separação de misturas por intermédio de vaporizações e condensações sucessivas, que, aproveitando as diferentes volatilidades das substâncias, torna possível o enriquecimento da parte vaporizada, com as substâncias mais voláteis. Estas vaporizações e condensações sucessivas são efetuadas em equipamentos específicos, denominados de torres ou colunas de destilação.
  • 17. Destilação Atmosférica ● A carga deverá ser aquecida até o valor estipulado, porém não deve ser ultrapassada uma temperatura limite, a partir da qual tem início a decomposição das frações pesadas presentes no óleo bruto. ● A máxima temperatura a que se pode aquecer o petróleo, em que se inicia a decomposição térmica, corresponde 400 °C
  • 18. Destilação Atmosférica ● O ponto de entrada é conhecido como zona de vaporização ou “zona de flash”, e é o local onde ocorre a separação do petróleo em duas correntes: uma constituída de frações vaporizadas que sobem em direção ao topo da torre, e outra, líquida, que desce em direção ao fundo.
  • 19. Destilação Atmosférica ● As torres possuem em seu interior bandejas e/ou pratos e recheios, que permitem a separação do cru em cortes pelos seus pontos de ebulição, porque, à medida que os pratos estão mais próximos ao topo, suas temperaturas vão decrescendo. ● Assim, o vapor ascendente, ao entrar em contato com cada bandeja, tem uma parte de seus componentes condensada.
  • 20. Destilação Atmosférica ● À proporção que as frações condensam-se, o nível em cada bandeja vai aumentando, e o excesso é derramado ao prato inferior. Ao atingir este prato, que se encontra a uma temperatura mais alta, as frações leves, pertencentes ao prato superior são revaporizadas. Esse processo é chamado de refluxo interno.
  • 21. Destilação Atmosférica ● Em determinados pontos da coluna, os produtos são retirados da torre, segundo as temperaturas limites de destilação das frações desejadas.
  • 22. Destilação Atmosférica ● Em condições de pressão próxima à atmosférica, obtêm-se óleo diesel, diesel querosene e nafta pesada como produtos laterais de uma torre de destilação. Nafta leve e GLP são produtos de topo, condensados e separados fora da torre. Como produto de fundo, obtém-se o resíduo atmosférico, do qual ainda se podem extrair frações importantes.
  • 23. Destilação Atmosférica ● Parte dos produtos de topo condensados pode ser retornada à torre como corrente de refluxo, com o objetivo de controlar a temperatura de saída de vapor e gerar refluxo interno nos pratos. Pode haver ainda o refluxo de produto lateral circulante, com o objetivo de retirar calor da torre, sem interferência direta no fracionamento.
  • 24. Destilação a Vácuo ● O resíduo atmosférico, subproduto da destilação atmosférica do petróleo, é um corte de alta massa molar e de baixo valor comercial. Para se aproveitar todo o potencial energético e econômico dessa carga, faz-se um processo de destilação a vácuo.
  • 25. Destilação a Vácuo ● A destilação a vácuo é empregada usualmente em dois casos: produção de óleos lubrificantes ou produção de gasóleos para carga da unidade de craqueamento catalítico. ● A carga aquecida é levada à zona de vácuo, em que a pressão é de cerca de 100 mmHg, provocando vaporização de boa parte da carga. As torres de vácuo possue grande diâmetro para acomodar o maior volume de vapor gerado a pressões reduzidas.
  • 26. Destilação a Vácuo ● O produto de fundo da destilação a vácuo é composto por hidrocarbonetos de elevado peso molecular e impurezas, podendo ser comercializado como óleo combustível ou asfalto.
  • 27. Exercícios ● Uma mistura de água e etanol deve ser separada em uma coluna de destilação fracionada, a mistura que alimenta a coluna é de 20% de álcool. O destilado obtido foi de 95% de etanol e o produto de fundo foi de 3% de álcool. A coluna recebe uma alimentação de 2000mol/h . ● a) Calcule o valor do destilado em álcool, (Destilado somente em álcool) ● b) Se a coluna operar durante 20 horas, qual será a produção de etanol? em kg
  • 28. Exercícios ● Uma mistura de água e etanol deve ser separada em uma coluna de destilação fracionada. A mistura que alimenta a coluna é de 30% de álcool. O destilado obtido foi de 95% de etanol e o produto de fundo foi de 4% de álcool. A coluna recebe uma alimentação de 88000 mol/h. ● a) Qual a vazão mássica de entrada na coluna? ● b) Qual a massa obtida de etanol no destilado?
  • 29. Outros procesos de separação
  • 30. Desasfaltação a Propano ● O resíduo da destilação a vácuo pode conter um gasóleo de alta viscosidade. Nesse caso, pode-se tratá-lo em segundo um processo de separação que consiste no uso de propano líquido a alta pressão como agente de extração. ● O principal produto é o óleo desasfaltado, que pode ser incorporado ao gasóleo de vácuo na produção de combustíveis, sendo para isso enviado à unidade de craqueamento catalítico.
  • 31. Desasfaltação a Propano ● Trata-se de um processo relativamente simples, formado por três seções principais: extração, recuperação de extrato e recuperação de rafinado.
  • 32.
  • 33. Desaromatização a Furfural ● A desaromatização a furfural é uma operação tipicamente realizada no processo de produção de lubrificantes, em que se emprega o furfural como solvente de extração de compostos aromáticos polinucleados de alto peso molecular.
  • 34. Desaromatização a Furfural ● Como os lubrificantes são utilizados sob condições variáveis de temperatura, procuram- se desenvolver formulações que apresentem comportamento uniforme frente as variações de viscosidade, a qual sofre maiores flutuações devido à presença de compostos aromáticos.
  • 35. Desaromatização a Furfural ● O objetivo, portanto, é o aumento do índice de viscosidade dos óleos lubrificantes, pois quanto maior esse valor, menor será a variação da viscosidade do produto com a temperatura. O produto principal é o óleo desaromatizado, que é armazenado para processamento posterior. ● Como subproduto, tem-se um extrato aromático na forma de um óleo pesado e viscoso
  • 36.
  • 37. Desparafinação a MIBIC ● Processo utilizado na obtenção de lubrificantes. ● Consiste na utilização de um solvente para extração de parafinas da carga. ● Estes compostos acarretariam dificuldades no escoamento do óleo lubrificante, quando de seu uso a baixas temperaturas, durante a partida de um equipamento em climas frios. A ausência de escoamento provoca uma lubrificação deficiente, e a máquina pode sofrer sérios danos.
  • 38. Desparafinação a MIBIC ● A remoção atualmente é feita empregando-se metil-isobutil-cetona (MIBC) como solvente. ● Os produtos obtidos são o óleo desparafinado, que é armazenado e submetido a hidroprocessamento posterior, e a parafina oleosa, que pode ser adicionada ao gasóleo como carga de craqueamento catalítico ou sofrer desoleificação para produção de parafinas comerciais.
  • 39.
  • 40. Desoleificação a MIBIC ● A desoleificação a MIBC é um processo idêntico à desparafinação, apenas realizada em condições mais severas, visando à remoção do óleo contido na parafina, de forma a enquadrá- la como produto comercial.
  • 41. Desoleificação a MIBIC ● São obtidos dois produtos: a parafina dura, que é processada em hidrotratamento e vendida comercialmente e a parafina mole que é utilizada na produção de geléias, óleos, vaselinas e outros produtos farmacêuticos, bem como ser reprocessada através de craqueamento.
  • 42.
  • 43. Extração de Aromáticos ● Na unidade de extração ou recuperação de aromáticos (URA), procuram-se extrair compostos aromáticos da carga por meio de solventes. ● Os aromáticos leves, como benzeno, toluenos e xilenos (BTX’s), presentes na gasolina atmosférica ou na corrente proveniente da unidade de reforma catalítica possuem um alto valor de mercado na indústria petroquímica, e são comercializados a preços duas ou três vezes superiores ao da nafta.
  • 44. Extração de Aromáticos ● Em função das condições do processo escolhido, a extração é realizada com tetra- etileno-glicol (TEG), ou N-metil-pirrolidona (NMP) associada ao mono-etileno-glicol (MEG). ● Após destilação dos aromáticos para remoção do solvente, o produto é estocado e destinado a comercialização. Os não-aromáticos são utilizados como componentes da gasolina.
  • 45.
  • 46. Adsorção de n-parafinas ● A unidade de adsorção de n-parafinas tem como objetivo a remoção de cadeias parafínicas lineares existentes no corte de querosene obtido na destilação. Embora as n- parafinas confiram excelentes qualidades ao querosene de iluminação, são extremamente prejudiciais ao querosene de aviação, pois elevam seu ponto de congelamento.
  • 47. Adsorção de n-parafinas ● As parafinas removidas são valiosas, por constituírem matéria-prima para a indústria petroquímica, na produção de detergentes sintéticos biodegradáveis. ● O processo, de alto investimento, consiste na adsorção das n-parafinas através d passagem da mistura em fase gasosa num leito de peneiras moleculares. O leito adsorve as parafinas e permite a passagem de outros componentes. O material adsorvido é em seguida removido com o auxílio de outro solvente, fracionado e estocado.