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Processos de Refino
Processos de Separação
Destilação
● A destilação é um processo físico de separação,
baseado na diferença de temperaturas de ebulição
entre compostos coexistentes numa mistura líquida.
● As temperaturas de ebulição de hidrocarbonetos
aumentam com o crescimento de suas massas
molares.
● Variando-se as condições de aquecimento de um
petróleo, é possível vaporizar os compostos leves,
intermediários e pesados, que, ao se condensarem,
podem ser fracionados.
Destilação
● Paralelamente, ocorre a formação de um
resíduo bastante pesado, constituído
principalmente de hidrocarbonetos de elevadas
massas molares, que, às condições de
temperatura e pressão em que a destilação é
realizada, não se vaporizam.
Tipos de Destilação
● Os principais tipos de destilação que existem
são:
– Destilação Integral
– Destilação Diferencial
– Destilação Fracionada
Destilação Integral
● A mistura líquida é separad em dois produtos:
vapor e líquido. É também conhecida como
destilação de equilíbrio, auto vaporização ou
“flash”.
Destilação Diferencial
● A destilação é interminente. A temperatura do líquido
no destilador sobe continuamente durante a
destilação, pois o líquido vai tornando-se mais
pesado. O destilado é coletado em porções separados
chamadas de cortes. É, normalmente utilizada em
laboratórios, para controle da qualidade dos produtos
de petróleo.
Destilação Fracionada
● É a separação dos componentes por sucessivas
vaporizações e condensações proporcionando
produtos com grau de pureza elevado.
● A destilação fracionada é uma evolução da
destilação integral. O incremento da destilação
fracionada é a utilização de múltiplos estágios
de condensção e vaporização para obtenção de
produtos intermediários.
Destilação Fracionada
● Na destilação fracionada, quanto maior o
número de estágios empregados, maior será o
grau de pureza dos produtos.
● Quanto mais condensado retorna maior será o
grau de enriquecimento do vapor no
componente mais volátil.
Unidade de Destilação
● É o processo principal, a partir do qual os
demais são alimentados, sendo o único que
tem o petróleo bruto como corrente de
alimentação.
● A destilação pode ser feita em uma ou mais
unidades, sob diferentes intensidades de
pressão, conforme o objetivo desejado.
Unidade de Destilação
● Uma unidade de destilação é formada
basicamente por 3 sessões:
– Seção de Pré-aquecimento e Dessalinização;
– Destilação Atmosférica;
– Destilação a Vácuo;
Unidade de Destilação
● A unidade podem conter um, dois ou três
estágios de operação, segundo as
configurações seguintes:
– Unidade de um estágio com torre de destilação
única;
– Unidade de dois estágios, com torres de pré-Flash
e destilação atmosférica;
– Unidade de dois estágios, com torres de destilação
atmosférica e destilação a vácuo;
– Unidade de três estágios, com torres de pré-Flash,
destilação atmosférica e destilação a vácuo.
Pré-Aquecimento
● Consiste na passagem da matéria-prima fria
por uma bateria de trocadores de calor. O óleo
é progressivamente aquecido em função do
resfriamento de produtos acabados que deixam
a unidade. Dessa forma, promove-se grande
economia operacional ao se evitar o uso de
excesso de combustível para o aquecimento
total da carga e possibilitar o projeto de fornos
de menor porte.
Dessalga
● Antes da seção de fracionamento, ocorre a
operação de dessalinização do óleo, para
remoção de sais, água e suspensões de
partículas sólidas. Tais impurezas prejudicam
sensivelmente o funcionamento da unidade de
destilação.
– Causam corrosão nos equipamentos e nas linhas de
transmissão.
– Deposição de sólidos em trocadores de calor,
tubulações e fornos, causando obstrução e perda
na eficiência de troca térmica, e super
aquecimento.
Dessalga
– Formação de coque no interior das tubulações de
fornos e linhas de transferência, catalisada pelos sais e
sedimentos depositados.
● O processo consiste na extração das impurezas
através da adição de uma corrente de água de
processo que se mistura com os sais, sólidos e água
residual contidos no petróleo. A mistura, após
contato íntimo, é levada ao vaso de dessalgação,
onde se dá a separação da fase aquosa contendo sais
e sedimentos, através de coalescência e decantação d
gotículas de água, promovidas pela ação de um
campo elétrico de alta voltagem.
Destilação Atmosférica
● A destilação fracionada é uma operação de
separação de misturas por intermédio de
vaporizações e condensações sucessivas, que,
aproveitando as diferentes volatilidades das
substâncias, torna possível o enriquecimento
da parte vaporizada, com as substâncias mais
voláteis. Estas vaporizações e condensações
sucessivas são efetuadas em equipamentos
específicos, denominados de torres ou colunas
de destilação.
Destilação Atmosférica
● A carga deverá ser aquecida até o valor
estipulado, porém não deve ser ultrapassada
uma temperatura limite, a partir da qual tem
início a decomposição das frações pesadas
presentes no óleo bruto.
● A máxima temperatura a que se pode aquecer
o petróleo, em que se inicia a decomposição
térmica, corresponde 400 °C
Destilação Atmosférica
● O ponto de entrada é conhecido como zona de
vaporização ou “zona de flash”, e é o local
onde ocorre a separação do petróleo em duas
correntes: uma constituída de frações
vaporizadas que sobem em direção ao topo da
torre, e outra, líquida, que desce em direção ao
fundo.
Destilação Atmosférica
● As torres possuem em seu interior bandejas
e/ou pratos e recheios, que permitem a
separação do cru em cortes pelos seus pontos
de ebulição, porque, à medida que os pratos
estão mais próximos ao topo, suas
temperaturas vão decrescendo.
● Assim, o vapor ascendente, ao entrar em
contato com cada bandeja, tem uma parte de
seus componentes condensada.
Destilação Atmosférica
● À proporção que as frações condensam-se, o
nível em cada bandeja vai aumentando, e o
excesso é derramado ao prato inferior. Ao
atingir este prato, que se encontra a uma
temperatura mais alta, as frações leves,
pertencentes ao prato superior são
revaporizadas. Esse processo é chamado de
refluxo interno.
Destilação Atmosférica
● Em determinados pontos da coluna, os
produtos são retirados da torre, segundo as
temperaturas limites de destilação das frações
desejadas.
Destilação Atmosférica
● Em condições de pressão próxima à
atmosférica, obtêm-se óleo diesel, diesel
querosene e nafta pesada como produtos
laterais de uma torre de destilação. Nafta leve
e GLP são produtos de topo, condensados e
separados fora da torre. Como produto de
fundo, obtém-se o resíduo atmosférico, do
qual ainda se podem extrair frações
importantes.
Destilação Atmosférica
● Parte dos produtos de topo condensados pode
ser retornada à torre como corrente de refluxo,
com o objetivo de controlar a temperatura de
saída de vapor e gerar refluxo interno nos
pratos. Pode haver ainda o refluxo de produto
lateral circulante, com o objetivo de retirar
calor da torre, sem interferência direta no
fracionamento.
Destilação a Vácuo
● O resíduo atmosférico, subproduto da
destilação atmosférica do petróleo, é um corte
de alta massa molar e de baixo valor
comercial. Para se aproveitar todo o potencial
energético e econômico dessa carga, faz-se um
processo de destilação a vácuo.
Destilação a Vácuo
● A destilação a vácuo é empregada usualmente
em dois casos: produção de óleos lubrificantes
ou produção de gasóleos para carga da unidade
de craqueamento catalítico.
● A carga aquecida é levada à zona de vácuo, em
que a pressão é de cerca de 100 mmHg,
provocando vaporização de boa parte da carga.
As torres de vácuo possue grande diâmetro
para acomodar o maior volume de vapor
gerado a pressões reduzidas.
Destilação a Vácuo
● O produto de fundo da destilação a vácuo é
composto por hidrocarbonetos de elevado peso
molecular e impurezas, podendo ser
comercializado como óleo combustível ou
asfalto.
Exercícios
● Uma mistura de água e etanol deve ser
separada em uma coluna de destilação
fracionada, a mistura que alimenta a coluna é
de 20% de álcool. O destilado obtido foi de
95% de etanol e o produto de fundo foi de 3%
de álcool. A coluna recebe uma alimentação de
2000mol/h .
● a) Calcule o valor do destilado em álcool,
(Destilado somente em álcool)
● b) Se a coluna operar durante 20 horas, qual
será a produção de etanol? em kg
Exercícios
● Uma mistura de água e etanol deve ser
separada em uma coluna de destilação
fracionada. A mistura que alimenta a coluna é
de 30% de álcool. O destilado obtido foi de
95% de etanol e o produto de fundo foi de 4%
de álcool. A coluna recebe uma alimentação de
88000 mol/h.
● a) Qual a vazão mássica de entrada na coluna?
● b) Qual a massa obtida de etanol no destilado?
Outros procesos de separação
Desasfaltação a Propano
● O resíduo da destilação a vácuo pode conter
um gasóleo de alta viscosidade. Nesse caso,
pode-se tratá-lo em segundo um processo de
separação que consiste no uso de propano
líquido a alta pressão como agente de extração.
● O principal produto é o óleo desasfaltado, que
pode ser incorporado ao gasóleo de vácuo na
produção de combustíveis, sendo para isso
enviado à unidade de craqueamento catalítico.
Desasfaltação a Propano
● Trata-se de um processo relativamente
simples, formado por três seções principais:
extração, recuperação de extrato e recuperação
de rafinado.
Desaromatização a Furfural
● A desaromatização a furfural é uma operação
tipicamente realizada no processo de produção
de lubrificantes, em que se emprega o furfural
como solvente de extração de compostos
aromáticos polinucleados de alto peso
molecular.
Desaromatização a Furfural
● Como os lubrificantes são utilizados sob
condições variáveis de temperatura, procuram-
se desenvolver formulações que apresentem
comportamento uniforme frente as variações
de viscosidade, a qual sofre maiores flutuações
devido à presença de compostos aromáticos.
Desaromatização a Furfural
● O objetivo, portanto, é o aumento do índice de
viscosidade dos óleos lubrificantes, pois
quanto maior esse valor, menor será a variação
da viscosidade do produto com a temperatura.
O produto principal é o óleo desaromatizado,
que é armazenado para processamento
posterior.
● Como subproduto, tem-se um extrato
aromático na forma de um óleo pesado e
viscoso
Desparafinação a MIBIC
● Processo utilizado na obtenção de
lubrificantes.
● Consiste na utilização de um solvente para
extração de parafinas da carga.
● Estes compostos acarretariam dificuldades no
escoamento do óleo lubrificante, quando de
seu uso a baixas temperaturas, durante a
partida de um equipamento em climas frios. A
ausência de escoamento provoca uma
lubrificação deficiente, e a máquina pode
sofrer sérios danos.
Desparafinação a MIBIC
● A remoção atualmente é feita empregando-se
metil-isobutil-cetona (MIBC) como solvente.
● Os produtos obtidos são o óleo desparafinado,
que é armazenado e submetido a
hidroprocessamento posterior, e a parafina
oleosa, que pode ser adicionada ao gasóleo
como carga de craqueamento catalítico ou
sofrer desoleificação para produção de
parafinas comerciais.
Desoleificação a MIBIC
● A desoleificação a MIBC é um processo
idêntico à desparafinação, apenas realizada em
condições mais severas, visando à remoção do
óleo contido na parafina, de forma a enquadrá-
la como produto comercial.
Desoleificação a MIBIC
● São obtidos dois produtos: a parafina dura, que
é processada em hidrotratamento e vendida
comercialmente e a parafina mole que é
utilizada na produção de geléias, óleos,
vaselinas e outros produtos farmacêuticos, bem
como ser reprocessada através de
craqueamento.
Extração de Aromáticos
● Na unidade de extração ou recuperação de
aromáticos (URA), procuram-se extrair
compostos aromáticos da carga por meio de
solventes.
● Os aromáticos leves, como benzeno, toluenos e
xilenos (BTX’s), presentes na gasolina
atmosférica ou na corrente proveniente da
unidade de reforma catalítica possuem um alto
valor de mercado na indústria petroquímica, e
são comercializados a preços duas ou três
vezes superiores ao da nafta.
Extração de Aromáticos
● Em função das condições do processo
escolhido, a extração é realizada com tetra-
etileno-glicol (TEG), ou N-metil-pirrolidona
(NMP) associada ao mono-etileno-glicol
(MEG).
● Após destilação dos aromáticos para remoção
do solvente, o produto é estocado e destinado a
comercialização. Os não-aromáticos são
utilizados como componentes da gasolina.
Adsorção de n-parafinas
● A unidade de adsorção de n-parafinas tem
como objetivo a remoção de cadeias
parafínicas lineares existentes no corte de
querosene obtido na destilação. Embora as n-
parafinas confiram excelentes qualidades ao
querosene de iluminação, são extremamente
prejudiciais ao querosene de aviação, pois
elevam seu ponto de congelamento.
Adsorção de n-parafinas
● As parafinas removidas são valiosas, por
constituírem matéria-prima para a indústria
petroquímica, na produção de detergentes
sintéticos biodegradáveis.
● O processo, de alto investimento, consiste na
adsorção das n-parafinas através d passagem
da mistura em fase gasosa num leito de
peneiras moleculares. O leito adsorve as
parafinas e permite a passagem de outros
componentes. O material adsorvido é em
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solvente, fracionado e estocado.

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Processos de separação de petróleo

  • 2. Destilação ● A destilação é um processo físico de separação, baseado na diferença de temperaturas de ebulição entre compostos coexistentes numa mistura líquida. ● As temperaturas de ebulição de hidrocarbonetos aumentam com o crescimento de suas massas molares. ● Variando-se as condições de aquecimento de um petróleo, é possível vaporizar os compostos leves, intermediários e pesados, que, ao se condensarem, podem ser fracionados.
  • 3. Destilação ● Paralelamente, ocorre a formação de um resíduo bastante pesado, constituído principalmente de hidrocarbonetos de elevadas massas molares, que, às condições de temperatura e pressão em que a destilação é realizada, não se vaporizam.
  • 4. Tipos de Destilação ● Os principais tipos de destilação que existem são: – Destilação Integral – Destilação Diferencial – Destilação Fracionada
  • 5. Destilação Integral ● A mistura líquida é separad em dois produtos: vapor e líquido. É também conhecida como destilação de equilíbrio, auto vaporização ou “flash”.
  • 6. Destilação Diferencial ● A destilação é interminente. A temperatura do líquido no destilador sobe continuamente durante a destilação, pois o líquido vai tornando-se mais pesado. O destilado é coletado em porções separados chamadas de cortes. É, normalmente utilizada em laboratórios, para controle da qualidade dos produtos de petróleo.
  • 7. Destilação Fracionada ● É a separação dos componentes por sucessivas vaporizações e condensações proporcionando produtos com grau de pureza elevado. ● A destilação fracionada é uma evolução da destilação integral. O incremento da destilação fracionada é a utilização de múltiplos estágios de condensção e vaporização para obtenção de produtos intermediários.
  • 8. Destilação Fracionada ● Na destilação fracionada, quanto maior o número de estágios empregados, maior será o grau de pureza dos produtos. ● Quanto mais condensado retorna maior será o grau de enriquecimento do vapor no componente mais volátil.
  • 9. Unidade de Destilação ● É o processo principal, a partir do qual os demais são alimentados, sendo o único que tem o petróleo bruto como corrente de alimentação. ● A destilação pode ser feita em uma ou mais unidades, sob diferentes intensidades de pressão, conforme o objetivo desejado.
  • 10. Unidade de Destilação ● Uma unidade de destilação é formada basicamente por 3 sessões: – Seção de Pré-aquecimento e Dessalinização; – Destilação Atmosférica; – Destilação a Vácuo;
  • 11. Unidade de Destilação ● A unidade podem conter um, dois ou três estágios de operação, segundo as configurações seguintes: – Unidade de um estágio com torre de destilação única; – Unidade de dois estágios, com torres de pré-Flash e destilação atmosférica; – Unidade de dois estágios, com torres de destilação atmosférica e destilação a vácuo; – Unidade de três estágios, com torres de pré-Flash, destilação atmosférica e destilação a vácuo.
  • 12.
  • 13. Pré-Aquecimento ● Consiste na passagem da matéria-prima fria por uma bateria de trocadores de calor. O óleo é progressivamente aquecido em função do resfriamento de produtos acabados que deixam a unidade. Dessa forma, promove-se grande economia operacional ao se evitar o uso de excesso de combustível para o aquecimento total da carga e possibilitar o projeto de fornos de menor porte.
  • 14. Dessalga ● Antes da seção de fracionamento, ocorre a operação de dessalinização do óleo, para remoção de sais, água e suspensões de partículas sólidas. Tais impurezas prejudicam sensivelmente o funcionamento da unidade de destilação. – Causam corrosão nos equipamentos e nas linhas de transmissão. – Deposição de sólidos em trocadores de calor, tubulações e fornos, causando obstrução e perda na eficiência de troca térmica, e super aquecimento.
  • 15. Dessalga – Formação de coque no interior das tubulações de fornos e linhas de transferência, catalisada pelos sais e sedimentos depositados. ● O processo consiste na extração das impurezas através da adição de uma corrente de água de processo que se mistura com os sais, sólidos e água residual contidos no petróleo. A mistura, após contato íntimo, é levada ao vaso de dessalgação, onde se dá a separação da fase aquosa contendo sais e sedimentos, através de coalescência e decantação d gotículas de água, promovidas pela ação de um campo elétrico de alta voltagem.
  • 16. Destilação Atmosférica ● A destilação fracionada é uma operação de separação de misturas por intermédio de vaporizações e condensações sucessivas, que, aproveitando as diferentes volatilidades das substâncias, torna possível o enriquecimento da parte vaporizada, com as substâncias mais voláteis. Estas vaporizações e condensações sucessivas são efetuadas em equipamentos específicos, denominados de torres ou colunas de destilação.
  • 17. Destilação Atmosférica ● A carga deverá ser aquecida até o valor estipulado, porém não deve ser ultrapassada uma temperatura limite, a partir da qual tem início a decomposição das frações pesadas presentes no óleo bruto. ● A máxima temperatura a que se pode aquecer o petróleo, em que se inicia a decomposição térmica, corresponde 400 °C
  • 18. Destilação Atmosférica ● O ponto de entrada é conhecido como zona de vaporização ou “zona de flash”, e é o local onde ocorre a separação do petróleo em duas correntes: uma constituída de frações vaporizadas que sobem em direção ao topo da torre, e outra, líquida, que desce em direção ao fundo.
  • 19. Destilação Atmosférica ● As torres possuem em seu interior bandejas e/ou pratos e recheios, que permitem a separação do cru em cortes pelos seus pontos de ebulição, porque, à medida que os pratos estão mais próximos ao topo, suas temperaturas vão decrescendo. ● Assim, o vapor ascendente, ao entrar em contato com cada bandeja, tem uma parte de seus componentes condensada.
  • 20. Destilação Atmosférica ● À proporção que as frações condensam-se, o nível em cada bandeja vai aumentando, e o excesso é derramado ao prato inferior. Ao atingir este prato, que se encontra a uma temperatura mais alta, as frações leves, pertencentes ao prato superior são revaporizadas. Esse processo é chamado de refluxo interno.
  • 21. Destilação Atmosférica ● Em determinados pontos da coluna, os produtos são retirados da torre, segundo as temperaturas limites de destilação das frações desejadas.
  • 22. Destilação Atmosférica ● Em condições de pressão próxima à atmosférica, obtêm-se óleo diesel, diesel querosene e nafta pesada como produtos laterais de uma torre de destilação. Nafta leve e GLP são produtos de topo, condensados e separados fora da torre. Como produto de fundo, obtém-se o resíduo atmosférico, do qual ainda se podem extrair frações importantes.
  • 23. Destilação Atmosférica ● Parte dos produtos de topo condensados pode ser retornada à torre como corrente de refluxo, com o objetivo de controlar a temperatura de saída de vapor e gerar refluxo interno nos pratos. Pode haver ainda o refluxo de produto lateral circulante, com o objetivo de retirar calor da torre, sem interferência direta no fracionamento.
  • 24. Destilação a Vácuo ● O resíduo atmosférico, subproduto da destilação atmosférica do petróleo, é um corte de alta massa molar e de baixo valor comercial. Para se aproveitar todo o potencial energético e econômico dessa carga, faz-se um processo de destilação a vácuo.
  • 25. Destilação a Vácuo ● A destilação a vácuo é empregada usualmente em dois casos: produção de óleos lubrificantes ou produção de gasóleos para carga da unidade de craqueamento catalítico. ● A carga aquecida é levada à zona de vácuo, em que a pressão é de cerca de 100 mmHg, provocando vaporização de boa parte da carga. As torres de vácuo possue grande diâmetro para acomodar o maior volume de vapor gerado a pressões reduzidas.
  • 26. Destilação a Vácuo ● O produto de fundo da destilação a vácuo é composto por hidrocarbonetos de elevado peso molecular e impurezas, podendo ser comercializado como óleo combustível ou asfalto.
  • 27. Exercícios ● Uma mistura de água e etanol deve ser separada em uma coluna de destilação fracionada, a mistura que alimenta a coluna é de 20% de álcool. O destilado obtido foi de 95% de etanol e o produto de fundo foi de 3% de álcool. A coluna recebe uma alimentação de 2000mol/h . ● a) Calcule o valor do destilado em álcool, (Destilado somente em álcool) ● b) Se a coluna operar durante 20 horas, qual será a produção de etanol? em kg
  • 28. Exercícios ● Uma mistura de água e etanol deve ser separada em uma coluna de destilação fracionada. A mistura que alimenta a coluna é de 30% de álcool. O destilado obtido foi de 95% de etanol e o produto de fundo foi de 4% de álcool. A coluna recebe uma alimentação de 88000 mol/h. ● a) Qual a vazão mássica de entrada na coluna? ● b) Qual a massa obtida de etanol no destilado?
  • 29. Outros procesos de separação
  • 30. Desasfaltação a Propano ● O resíduo da destilação a vácuo pode conter um gasóleo de alta viscosidade. Nesse caso, pode-se tratá-lo em segundo um processo de separação que consiste no uso de propano líquido a alta pressão como agente de extração. ● O principal produto é o óleo desasfaltado, que pode ser incorporado ao gasóleo de vácuo na produção de combustíveis, sendo para isso enviado à unidade de craqueamento catalítico.
  • 31. Desasfaltação a Propano ● Trata-se de um processo relativamente simples, formado por três seções principais: extração, recuperação de extrato e recuperação de rafinado.
  • 32.
  • 33. Desaromatização a Furfural ● A desaromatização a furfural é uma operação tipicamente realizada no processo de produção de lubrificantes, em que se emprega o furfural como solvente de extração de compostos aromáticos polinucleados de alto peso molecular.
  • 34. Desaromatização a Furfural ● Como os lubrificantes são utilizados sob condições variáveis de temperatura, procuram- se desenvolver formulações que apresentem comportamento uniforme frente as variações de viscosidade, a qual sofre maiores flutuações devido à presença de compostos aromáticos.
  • 35. Desaromatização a Furfural ● O objetivo, portanto, é o aumento do índice de viscosidade dos óleos lubrificantes, pois quanto maior esse valor, menor será a variação da viscosidade do produto com a temperatura. O produto principal é o óleo desaromatizado, que é armazenado para processamento posterior. ● Como subproduto, tem-se um extrato aromático na forma de um óleo pesado e viscoso
  • 36.
  • 37. Desparafinação a MIBIC ● Processo utilizado na obtenção de lubrificantes. ● Consiste na utilização de um solvente para extração de parafinas da carga. ● Estes compostos acarretariam dificuldades no escoamento do óleo lubrificante, quando de seu uso a baixas temperaturas, durante a partida de um equipamento em climas frios. A ausência de escoamento provoca uma lubrificação deficiente, e a máquina pode sofrer sérios danos.
  • 38. Desparafinação a MIBIC ● A remoção atualmente é feita empregando-se metil-isobutil-cetona (MIBC) como solvente. ● Os produtos obtidos são o óleo desparafinado, que é armazenado e submetido a hidroprocessamento posterior, e a parafina oleosa, que pode ser adicionada ao gasóleo como carga de craqueamento catalítico ou sofrer desoleificação para produção de parafinas comerciais.
  • 39.
  • 40. Desoleificação a MIBIC ● A desoleificação a MIBC é um processo idêntico à desparafinação, apenas realizada em condições mais severas, visando à remoção do óleo contido na parafina, de forma a enquadrá- la como produto comercial.
  • 41. Desoleificação a MIBIC ● São obtidos dois produtos: a parafina dura, que é processada em hidrotratamento e vendida comercialmente e a parafina mole que é utilizada na produção de geléias, óleos, vaselinas e outros produtos farmacêuticos, bem como ser reprocessada através de craqueamento.
  • 42.
  • 43. Extração de Aromáticos ● Na unidade de extração ou recuperação de aromáticos (URA), procuram-se extrair compostos aromáticos da carga por meio de solventes. ● Os aromáticos leves, como benzeno, toluenos e xilenos (BTX’s), presentes na gasolina atmosférica ou na corrente proveniente da unidade de reforma catalítica possuem um alto valor de mercado na indústria petroquímica, e são comercializados a preços duas ou três vezes superiores ao da nafta.
  • 44. Extração de Aromáticos ● Em função das condições do processo escolhido, a extração é realizada com tetra- etileno-glicol (TEG), ou N-metil-pirrolidona (NMP) associada ao mono-etileno-glicol (MEG). ● Após destilação dos aromáticos para remoção do solvente, o produto é estocado e destinado a comercialização. Os não-aromáticos são utilizados como componentes da gasolina.
  • 45.
  • 46. Adsorção de n-parafinas ● A unidade de adsorção de n-parafinas tem como objetivo a remoção de cadeias parafínicas lineares existentes no corte de querosene obtido na destilação. Embora as n- parafinas confiram excelentes qualidades ao querosene de iluminação, são extremamente prejudiciais ao querosene de aviação, pois elevam seu ponto de congelamento.
  • 47. Adsorção de n-parafinas ● As parafinas removidas são valiosas, por constituírem matéria-prima para a indústria petroquímica, na produção de detergentes sintéticos biodegradáveis. ● O processo, de alto investimento, consiste na adsorção das n-parafinas através d passagem da mistura em fase gasosa num leito de peneiras moleculares. O leito adsorve as parafinas e permite a passagem de outros componentes. O material adsorvido é em seguida removido com o auxílio de outro solvente, fracionado e estocado.