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Actividades práticas laboratoriais
Actividades práticas laboratoriais
Técnicas laboratoriais e tipos de actividades laboratoriais
Técnicas e habilidades laboratoriais Tipos de actividades
Conhecimento
conceptual
Reforço - Exercícios
- Actividades para aquisição de sensibilidade acerca dos
fenómenos
- Actividades ilustrativas
Construção - Experiencias orientadas para a determinação do que acontece
- Investigações
Reconstrução - Preve-observa-explica-reflecte (com procedimentos laboratorial
incluido)
- Preve-observa-explica-reflecte (sem procedimentos laboratorial
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Metodologia
cientifica
Investigações
Características das aulas práticas
Actividade do professor (papel activo) Actividade dos alunos (papel activo)
Estimular, provocar a actividade mental dos estudantes
Orientar
Pedir exemplos ou definicoes (conceitos)
Explicar, esclarecer, demonstrar, certificar
Estimular a exercutação por parte dos estudantes
Manter a ordem (chamar atenção)
Recomendar literatura
Colocar dúvidas e questões (problemas)
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Motivante para o estudante; Mais rentável por estudante
Permite um acompanhamento individual do estudante
Muita retroalimentação
Apropriada para a consolidação da matéria
Uniformiza as orientações da aula teórica
Não adequada para um grande número de estudantes
Exige maior talento por parte do professor na planificação das
actividades; O sucesso da aula depende do nível de preparação
dos estudantes; Menos matéria por unidade de tempo
relativamente a aula teórica.
Tipos de actividades experimentais
Tipos de actividades experimentais
Araújo e Abib (2003) classificaram as atividades experimentais em três
tipos de abordagens ou modalidades:
Atividades de demonstração;
Actividades de verificação; e
Actividades de investigação.
Experiencias de verificação
As atividades experimentais de verificação, são aquelas empregadas
com a finalidade de se verificar ou confirmar alguma lei ou teoria.
• Os resultados de tais experimentos são facilmente previsíveis e as
explicações para os fenômenos geralmente conhecidas pelos alunos.
Importancia das experiencias de verificação
Os professores que empregam tais atividades em suas aulas destacam que elas
servem para:
• Motivar os alunos ;
• Tornar o ensino mais realista e palpável;
• Fazem com que a abordagem do conteúdo não se restrinja apenas ao livro texto;
• Proporcionado aos alunos oportunidades nas quais possam visualizar fenômenos
que obedecem à lógica da teoria apresentada, a aprendizagem é favorecida.
Aspectos a considerar numa experiencia de verificação
• As atividades experimentais de verificação necessitam de abordagem
prévia do conteúdo;
• Essa modalidade de atividade experimental deve ser realizada após a
aula expositiva (dialogada).
Estratégias que podem contribuir para tornar a aplicação das EV
mais eficiente:
• Solicitar aos alunos que relatem os fenômenos observados e suas respectivas
explicações científicas. Com essa estratégia, os alunos desenvolvem a capacidade
de expressar a relação entre teoria e prática;
Sugerir variações dentro do experimento realizado e questionar aos alunos os
possíveis fenômenos que ocorreriam diante da modificação sugerida e as
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• Se possível, testar, tais variações e verificar se as hipóteses levantadas
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Ao permitir que os alunos identifiquem e reflitam sobre variáveis
experimentais contribui-se para aumentar e valorizar processos
cognitivos mais complexos.
• Comparar os dados obtidos pelos grupos, verificar e discutir com os
alunos as possíveis divergências.
Vantagens dos experimentos de verificação :
• Os estudantes podem aprender técnicas e a manusear equipamentos;
aprendem a seguir direções;
• Requer pouco tempo para preparar e executar;
• Mais fácil de supervisionar e avaliar o resultado final obtido pelos
alunos;
• Mais fácil de solucionar problemas que possam surgir durante a
execução do experimento;
• Maior probabilidade de acerto, etc.
Experiencias de demonstração
São aquelas nas quais o professor executa o experimento enquanto os
alunos apenas observam os fenômenos ocorridos.
Essas atividades são em geral utilizadas para ilustrar alguns aspectos
dos conteúdos abordados em aula, tornando-os mais percetíveis aos
alunos e, dessa forma, contribuindo para seu aprendizado.
Cont.
São frequentemente integradas às aulas expositivas sendo realizadas no
seu início, como forma de despertar o interesse do aluno para o tema
abordado, ou término da aula, como forma de relembrar os conteúdos
apresentados.
Quando são empregados os experimentos de demonstração
• Quando existem poucos recursos materiais, impossibilitando que
vários grupos possam realizar o experimento;
• Quando não se dispõe de um espaço apropriado em que todos os
alunos possam participar da execução de um determinado tipo de
experimento;
• Quando o professor dispõe de pouco tempo para a realização de
experimentos, podendo incluí-los no contexto da aula expositiva.
Aspectos a considerar:
• Neste tipo de atividade, o professor é o principal agente do processo; Cabe ao
professor exercer o papel de:
• Liderança;
• Montar o experimento;
• Fazer questões aos alunos;
• Executar os procedimentos;
• Destacar o que deve ser observado e;
• Fornecer as explicações científicas que possibilitam a compreensão do que é
observado.
Estratégias para melhor aproveitamento das atividades
demonstrativas:
• Antes da realização da demonstração, explicar o que se pretende fazer
na aula e perguntar aos alunos o que eles esperam que aconteça,
solicitar suas explicações prévias para os possíveis eventos;
• Durante a realização do experimento, solicitar que os alunos
observem cuidadosamente todas as etapas e destaquem o que lhes
chamou atenção.
• Solicitar que os alunos façam registros escritos do que foi observado;
• Ao final da demonstração, questionar novamente os alunos sobre as
explicações para o experimento apresentado.
• Em seguida, apresentar (ou revisar) o modelo científico que explica os
fenômenos observados e comparar tais explicações com as ideias
prévias dos alunos.
• Utilizar questionários para serem respondidos em grupos sobre a
atividade realizada (como tarefa de casa, por exemplo), de modo que
os alunos possam novamente discutir sobre os fenômenos observados
e os conteúdos científicos abordados na aula.
Experiencias de investigação
São uma estratégia que permite que os alunos ocupem uma posição
mais ativa no processo de construção do conhecimento e que o
professor passe a ser mediador ou facilitador desse processo.
• Na essência das atividades experimentais investigativas está sua
capacidade de proporcionar uma maior participação dos alunos em
todas as etapas da investigação, desde a interpretação do problema a
uma possível solução para ele.
Vantagens das Experiencias de investigação
• Fornecem aos alunos oportunidades para o desenvolvimento de
habilidades de observação, formulação, teste, discussão, dentre
outros;
• Não fazem uso de roteiros fechados que forneçam poucas
possibilidades de intervenção e/ou modificação por parte dos alunos
ao longo das etapas do procedimento experimental;
Cont.
• A atividade de investigação pode ser própria aula – ou, em alguns
casos, em mais de uma aula.
Constrangimentos:
Atividades dessa natureza frequentemente exigem um tempo maior de
estudo, uma vez que envolvem uma série de etapas a serem
desenvolvidas pelos estudantes:
• Desde a análise do problema;
• Levantamento de hipóteses;
• Reparo e execução dos procedimentos;
• Análise e discussão dos resultados.
Papel do Professor em Experiencias de investigação:
• Auxiliar os alunos na busca das explicações causais;
• Negociar estratégias para busca das soluções para o problema;
Questionar as ideias dos alunos;
• Incentivar a criatividade em todas as etapas da atividade, ou seja, ser
um mediador entre o grupo e a tarefa, intervindo nos momentos em
que há indecisão, falta de clareza ou consenso.
Tipos de abordagens das actividades experimentais
Demonstração Verificação Investigação
Papel do professor Executar o experimento
Fornecer as explicações
para os fenômenos
Fiscalizar a atividade dos
alunos Diagnosticar e
corrigir erros
Orientar as atividades
Incentivar e questionar as
decisões dos alunos
Papel do aluno Observar o experimento;
Em alguns casos, sugerir
explicações
Executar o experimento;
Explicar os fenômenos
observados
Pesquisar, planejar e
executar a atividade;
Discutir explicações
Roteiro da actividade
experimental
Fechado, estruturado e de
posse exclusiva do
professor
Fechado e estruturado e de
posse dos alunos e do
professor
Ausente ou, quando
presente, aberto ou não
estruturado
Posição ocupada na aula No início, para motivação,
Central, para ilustração; ou
após a abordagem
expositiva
Após a abordagem do
conteúdo em aula
expositiva
A atividade pode ser a
própria aula ou pode
ocorrer previamente à
abordagem do conteúdo
Vantagens Pouco tempo; Podem ser
integrada à aula
expositiva; Úteis quando
não há recursos materiais
ou espaço físico suficiente
para todos os alunos
realizarem a prática
Os alunos têm mais
facilidade na elaboração
de explicações para os
fenômenos; É possível
verificar através das
explicações dos alunos se
os conceitos abordados
foram bem compreendidos
Os alunos ocupam uma
posição mais ativa; Há
espaço para criatividade e
abordagem de temas
socialmente relevantes; O
“erro” é mais aceito e
contribui para o
aprendizado
Desvantagens A simples observação do
experimento pode ser um
fator de desmotivação; É
mais difícil para manter a
atenção dos alunos; Não há
garantia de que todos
estarão envolvidos
O fato dos resultados serem
relativamente previsíveis
não estimula a curiosidade
dos alunos
Pouca contribuição do
ponto de vista da
aprendizagem de conceitos;
Requer maior tempo para
sua realização. Exige um
pouco de experiência dos
alunos na prática de
atividades experimentais
A organização do trabalho dos alunos no laboratório
Regras Gerais para os alunos no Laboratórios
• Não consumir alimentos ou bebidas, não fumar;
• Não aplicar cosméticos ou perfumes (maquiagem, cremes, ou outros), nem
manusear lentes de contato;
• Respeitar a capacidade máxima de cada laboratório;
• Não levar nada à boca, nariz ou olhos;
• Não inspirar (cheirar) nenhuma substância ou material exposto;
• Se comportar de maneira adequada para evitar danos e/ou acidentes dentro do
laboratório.
• Uso obrigatório de bata branca e calçado fechado;
• O uso da bata deve ser restrito ao laboratório.
• O material utilizado em sala de aula (livros, cadernos, etc.), bem como as bolsas,
devem ser colocados em bancada livre, e nunca na bancada onde são realizados os
procedimentos práticos;
• O trabalho prático deve ser desenvolvido em bancadas;
• As mãos devem ser lavadas antes e após a realização dos procedimentos;
• Não se deve utilizar adereços (brincos, pulseiras, relógios, anéis, dentre outros) aplicar
cosméticos (maquiagem) durante o desenvolvimento dos trabalhos práticos;
Sinalização adequada e acesso aos Laboratórios
• Sinalização da área quanto ao tipo de risco (mapa de risco);
• Rotulação adequada em cada produto químico contido no laboratório;
• Sinalização nos locais de guarda de materiais, vidrarias, equipamentos
e produtos químicos;
• O acesso ao laboratório deve ser fácil e sinalizado;
• Não deve haver obstruções para saída em casos de emergência.
• Sinalização visível dos equipamentos de primeiros socorros;
Regras gerais para limpeza dos laboratórios
• Após cada aula prática, devem ser retirados os equipamentos/materiais
utilizados;
• As superfícies de trabalho devem ser descontaminadas, pelo menos, uma vez ao
dia e sempre depois de qualquer derramamento de material;
• Resíduos biológicos ou com possibilidade de contaminação deve ser descartado
em local apropriado
• Material pérfuro-cortante deve ser descartado em recipientes apropriados e
resistentes a perfuração.
A organização do trabalho dos alunos no laboratório
• Os alunos deverão deixar os pertences (pastas bolsas….) no armário
destinado para esse fim que se encontra no laboratório, geralmente ao
lado da porta;
• O comportamento dos alunos no laboratório é determinante para o
sucesso dos procedimentos nele desenvolvidos.
• Em cada mesa de trabalho estão três alunos (depende do tipo e
tamanho da mesa); técnica/metodo de Buss group
Cont.
• Na mesa de trabalho só deverá estar o guião, caderno de anotações,
caneta/lápis/borracha, máquina de calcular (se necessário);
• No final da aula os alunos deverão arrumar o material e/ou
equipamento, deixando a bancada de trabalho limpa.
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  • 2. Actividades práticas laboratoriais Técnicas laboratoriais e tipos de actividades laboratoriais Técnicas e habilidades laboratoriais Tipos de actividades Conhecimento conceptual Reforço - Exercícios - Actividades para aquisição de sensibilidade acerca dos fenómenos - Actividades ilustrativas Construção - Experiencias orientadas para a determinação do que acontece - Investigações Reconstrução - Preve-observa-explica-reflecte (com procedimentos laboratorial incluido) - Preve-observa-explica-reflecte (sem procedimentos laboratorial incluido) Metodologia cientifica Investigações
  • 3. Características das aulas práticas Actividade do professor (papel activo) Actividade dos alunos (papel activo) Estimular, provocar a actividade mental dos estudantes Orientar Pedir exemplos ou definicoes (conceitos) Explicar, esclarecer, demonstrar, certificar Estimular a exercutação por parte dos estudantes Manter a ordem (chamar atenção) Recomendar literatura Colocar dúvidas e questões (problemas) Responder as questões do professor Demonstrar, verificar Discutir Executar Resolver problemas Vantagens Desvantagens Motivante para o estudante; Mais rentável por estudante Permite um acompanhamento individual do estudante Muita retroalimentação Apropriada para a consolidação da matéria Uniformiza as orientações da aula teórica Não adequada para um grande número de estudantes Exige maior talento por parte do professor na planificação das actividades; O sucesso da aula depende do nível de preparação dos estudantes; Menos matéria por unidade de tempo relativamente a aula teórica.
  • 4. Tipos de actividades experimentais
  • 5. Tipos de actividades experimentais Araújo e Abib (2003) classificaram as atividades experimentais em três tipos de abordagens ou modalidades: Atividades de demonstração; Actividades de verificação; e Actividades de investigação.
  • 6. Experiencias de verificação As atividades experimentais de verificação, são aquelas empregadas com a finalidade de se verificar ou confirmar alguma lei ou teoria. • Os resultados de tais experimentos são facilmente previsíveis e as explicações para os fenômenos geralmente conhecidas pelos alunos.
  • 7. Importancia das experiencias de verificação Os professores que empregam tais atividades em suas aulas destacam que elas servem para: • Motivar os alunos ; • Tornar o ensino mais realista e palpável; • Fazem com que a abordagem do conteúdo não se restrinja apenas ao livro texto; • Proporcionado aos alunos oportunidades nas quais possam visualizar fenômenos que obedecem à lógica da teoria apresentada, a aprendizagem é favorecida.
  • 8. Aspectos a considerar numa experiencia de verificação • As atividades experimentais de verificação necessitam de abordagem prévia do conteúdo; • Essa modalidade de atividade experimental deve ser realizada após a aula expositiva (dialogada).
  • 9. Estratégias que podem contribuir para tornar a aplicação das EV mais eficiente: • Solicitar aos alunos que relatem os fenômenos observados e suas respectivas explicações científicas. Com essa estratégia, os alunos desenvolvem a capacidade de expressar a relação entre teoria e prática; Sugerir variações dentro do experimento realizado e questionar aos alunos os possíveis fenômenos que ocorreriam diante da modificação sugerida e as explicações para suas respostas.
  • 10. • Se possível, testar, tais variações e verificar se as hipóteses levantadas pelos alunos estavam coerentes ou não. Ao permitir que os alunos identifiquem e reflitam sobre variáveis experimentais contribui-se para aumentar e valorizar processos cognitivos mais complexos. • Comparar os dados obtidos pelos grupos, verificar e discutir com os alunos as possíveis divergências.
  • 11. Vantagens dos experimentos de verificação : • Os estudantes podem aprender técnicas e a manusear equipamentos; aprendem a seguir direções; • Requer pouco tempo para preparar e executar; • Mais fácil de supervisionar e avaliar o resultado final obtido pelos alunos; • Mais fácil de solucionar problemas que possam surgir durante a execução do experimento; • Maior probabilidade de acerto, etc.
  • 12. Experiencias de demonstração São aquelas nas quais o professor executa o experimento enquanto os alunos apenas observam os fenômenos ocorridos. Essas atividades são em geral utilizadas para ilustrar alguns aspectos dos conteúdos abordados em aula, tornando-os mais percetíveis aos alunos e, dessa forma, contribuindo para seu aprendizado.
  • 13. Cont. São frequentemente integradas às aulas expositivas sendo realizadas no seu início, como forma de despertar o interesse do aluno para o tema abordado, ou término da aula, como forma de relembrar os conteúdos apresentados.
  • 14. Quando são empregados os experimentos de demonstração • Quando existem poucos recursos materiais, impossibilitando que vários grupos possam realizar o experimento; • Quando não se dispõe de um espaço apropriado em que todos os alunos possam participar da execução de um determinado tipo de experimento; • Quando o professor dispõe de pouco tempo para a realização de experimentos, podendo incluí-los no contexto da aula expositiva.
  • 15. Aspectos a considerar: • Neste tipo de atividade, o professor é o principal agente do processo; Cabe ao professor exercer o papel de: • Liderança; • Montar o experimento; • Fazer questões aos alunos; • Executar os procedimentos; • Destacar o que deve ser observado e; • Fornecer as explicações científicas que possibilitam a compreensão do que é observado.
  • 16. Estratégias para melhor aproveitamento das atividades demonstrativas: • Antes da realização da demonstração, explicar o que se pretende fazer na aula e perguntar aos alunos o que eles esperam que aconteça, solicitar suas explicações prévias para os possíveis eventos; • Durante a realização do experimento, solicitar que os alunos observem cuidadosamente todas as etapas e destaquem o que lhes chamou atenção.
  • 17. • Solicitar que os alunos façam registros escritos do que foi observado; • Ao final da demonstração, questionar novamente os alunos sobre as explicações para o experimento apresentado. • Em seguida, apresentar (ou revisar) o modelo científico que explica os fenômenos observados e comparar tais explicações com as ideias prévias dos alunos.
  • 18. • Utilizar questionários para serem respondidos em grupos sobre a atividade realizada (como tarefa de casa, por exemplo), de modo que os alunos possam novamente discutir sobre os fenômenos observados e os conteúdos científicos abordados na aula.
  • 19. Experiencias de investigação São uma estratégia que permite que os alunos ocupem uma posição mais ativa no processo de construção do conhecimento e que o professor passe a ser mediador ou facilitador desse processo. • Na essência das atividades experimentais investigativas está sua capacidade de proporcionar uma maior participação dos alunos em todas as etapas da investigação, desde a interpretação do problema a uma possível solução para ele.
  • 20. Vantagens das Experiencias de investigação • Fornecem aos alunos oportunidades para o desenvolvimento de habilidades de observação, formulação, teste, discussão, dentre outros; • Não fazem uso de roteiros fechados que forneçam poucas possibilidades de intervenção e/ou modificação por parte dos alunos ao longo das etapas do procedimento experimental;
  • 21. Cont. • A atividade de investigação pode ser própria aula – ou, em alguns casos, em mais de uma aula.
  • 22. Constrangimentos: Atividades dessa natureza frequentemente exigem um tempo maior de estudo, uma vez que envolvem uma série de etapas a serem desenvolvidas pelos estudantes: • Desde a análise do problema; • Levantamento de hipóteses; • Reparo e execução dos procedimentos; • Análise e discussão dos resultados.
  • 23. Papel do Professor em Experiencias de investigação: • Auxiliar os alunos na busca das explicações causais; • Negociar estratégias para busca das soluções para o problema; Questionar as ideias dos alunos; • Incentivar a criatividade em todas as etapas da atividade, ou seja, ser um mediador entre o grupo e a tarefa, intervindo nos momentos em que há indecisão, falta de clareza ou consenso.
  • 24. Tipos de abordagens das actividades experimentais Demonstração Verificação Investigação Papel do professor Executar o experimento Fornecer as explicações para os fenômenos Fiscalizar a atividade dos alunos Diagnosticar e corrigir erros Orientar as atividades Incentivar e questionar as decisões dos alunos Papel do aluno Observar o experimento; Em alguns casos, sugerir explicações Executar o experimento; Explicar os fenômenos observados Pesquisar, planejar e executar a atividade; Discutir explicações Roteiro da actividade experimental Fechado, estruturado e de posse exclusiva do professor Fechado e estruturado e de posse dos alunos e do professor Ausente ou, quando presente, aberto ou não estruturado Posição ocupada na aula No início, para motivação, Central, para ilustração; ou após a abordagem expositiva Após a abordagem do conteúdo em aula expositiva A atividade pode ser a própria aula ou pode ocorrer previamente à abordagem do conteúdo
  • 25. Vantagens Pouco tempo; Podem ser integrada à aula expositiva; Úteis quando não há recursos materiais ou espaço físico suficiente para todos os alunos realizarem a prática Os alunos têm mais facilidade na elaboração de explicações para os fenômenos; É possível verificar através das explicações dos alunos se os conceitos abordados foram bem compreendidos Os alunos ocupam uma posição mais ativa; Há espaço para criatividade e abordagem de temas socialmente relevantes; O “erro” é mais aceito e contribui para o aprendizado Desvantagens A simples observação do experimento pode ser um fator de desmotivação; É mais difícil para manter a atenção dos alunos; Não há garantia de que todos estarão envolvidos O fato dos resultados serem relativamente previsíveis não estimula a curiosidade dos alunos Pouca contribuição do ponto de vista da aprendizagem de conceitos; Requer maior tempo para sua realização. Exige um pouco de experiência dos alunos na prática de atividades experimentais
  • 26. A organização do trabalho dos alunos no laboratório
  • 27. Regras Gerais para os alunos no Laboratórios • Não consumir alimentos ou bebidas, não fumar; • Não aplicar cosméticos ou perfumes (maquiagem, cremes, ou outros), nem manusear lentes de contato; • Respeitar a capacidade máxima de cada laboratório; • Não levar nada à boca, nariz ou olhos; • Não inspirar (cheirar) nenhuma substância ou material exposto; • Se comportar de maneira adequada para evitar danos e/ou acidentes dentro do laboratório.
  • 28. • Uso obrigatório de bata branca e calçado fechado; • O uso da bata deve ser restrito ao laboratório. • O material utilizado em sala de aula (livros, cadernos, etc.), bem como as bolsas, devem ser colocados em bancada livre, e nunca na bancada onde são realizados os procedimentos práticos; • O trabalho prático deve ser desenvolvido em bancadas; • As mãos devem ser lavadas antes e após a realização dos procedimentos; • Não se deve utilizar adereços (brincos, pulseiras, relógios, anéis, dentre outros) aplicar cosméticos (maquiagem) durante o desenvolvimento dos trabalhos práticos;
  • 29. Sinalização adequada e acesso aos Laboratórios • Sinalização da área quanto ao tipo de risco (mapa de risco); • Rotulação adequada em cada produto químico contido no laboratório; • Sinalização nos locais de guarda de materiais, vidrarias, equipamentos e produtos químicos; • O acesso ao laboratório deve ser fácil e sinalizado; • Não deve haver obstruções para saída em casos de emergência. • Sinalização visível dos equipamentos de primeiros socorros;
  • 30. Regras gerais para limpeza dos laboratórios • Após cada aula prática, devem ser retirados os equipamentos/materiais utilizados; • As superfícies de trabalho devem ser descontaminadas, pelo menos, uma vez ao dia e sempre depois de qualquer derramamento de material; • Resíduos biológicos ou com possibilidade de contaminação deve ser descartado em local apropriado • Material pérfuro-cortante deve ser descartado em recipientes apropriados e resistentes a perfuração.
  • 31. A organização do trabalho dos alunos no laboratório • Os alunos deverão deixar os pertences (pastas bolsas….) no armário destinado para esse fim que se encontra no laboratório, geralmente ao lado da porta; • O comportamento dos alunos no laboratório é determinante para o sucesso dos procedimentos nele desenvolvidos. • Em cada mesa de trabalho estão três alunos (depende do tipo e tamanho da mesa); técnica/metodo de Buss group
  • 32. Cont. • Na mesa de trabalho só deverá estar o guião, caderno de anotações, caneta/lápis/borracha, máquina de calcular (se necessário); • No final da aula os alunos deverão arrumar o material e/ou equipamento, deixando a bancada de trabalho limpa.