PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
Área: Sociedade, Tecnologia e Ciência NÚCLEO GERADOR 2: SISTEMAS AMBIENTAIS Domínio de Referência 4 – Clima: O CO2
1. Escola S/3 Arquitecto Oliveira Ferreira
(Cód. 403337)
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Curso de Educação e Formação de Adultos (nível secundário) 2018/2019
Área: Sociedade, Tecnologia e Ciência
NÚCLEO GERADOR 2: SISTEMAS AMBIENTAIS
Domínio de Referência 4 – Clima: O CO2
Bruno Oliveira
Indústria portuguesa arrecadou 446 milhões de euros com venda de
licenças de poluição
RR, inserido em 15-03-201601:40
Refinarias e cimenteiras receberam as licenças gratuitamente e aproveitaram para fazer
negócio, denuncia a ZERO Associação Sistema Terrestre Sustentável.
Um relatório de uma entidade europeia indica que empresas portuguesas, principalmente
refinarias e cimenteiras, conseguiram lucros extraordinários de 446 milhões de euros por
fazerem parte do Comércio Europeu de Licenças de Emissão (CELE) de dióxido de carbono.
Em Portugal, "não deixa de ser surpreendente quando ao longo de um período de
praticamente seis ou sete anos, entre 2008 e 2014, verificamos que houve 446 milhões de
euros que as empresas conseguiram à custa de lucros extraordinários por fazerem parte do
CELE", disse à agência Lusa o presidente da associação ambientalista Zero.
No caso das refinarias, "só temos a Petrogal que, ao longo do período 2008 e 2014, sobressai
com um total de ganhos excessivos, de lucros extraordinários, neste contexto do CELE, da
ordem dos 113 milhões de euros, e a Cimpor que, principalmente à custa de ter recebido
muitomaislicençasdoque foramutilizadas,também vem a atingir praticamente 129 milhões
de euros", especifica Francisco Ferreira.
O relatório, que abrange 19 dos 28 Estados membros da União Europeia, foi realizado pela
consultora independente CE Delft, hoje publicado pela organização Carbon Market Watch e
divulgado em Portugal pela ZERO Associação Sistema Terrestre Sustentável.
Refere que,entre 2008 e 2014, a indústriaeuropeiaobteve24 mil milhõesde eurosde ganhos
extraordinários,noâmbitodoCELE, com a Alemanhaaliderar a lista, seguida do Reino Unido,
Espanha, França e Itália.
Além da refinaria e das cimenteiras, a lista das empresas portuguesas contempla vidreiras,
petroquímica e siderurgia.
O instrumento pretendia reduzir as emissões de dióxido de carbono fazendo com que as
empresas tenham de comprar licenças para emitir, abrange um conjunto de indústrias,
excluindo as centrais térmicas para produção de electricidade que, desde 2013, têm de
comprar as suas emissões através de leilão.
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Mudar de política, é preciso
Para a Zero, o estudo mostra como "é urgente apelar aos deputados do Parlamento Europeu
para uma revisão das políticas que permitiram esta lamentável situação", já que, este ano, o
CELE irá ter uma nova revisão.
Nas contas apresentadas, entre 2008 e 2014, o total de ganhos extraordinários no âmbito do
CELE "atingiu 227 milhões de euros à custa de atribuição excessiva de licenças, sete milhões
pelavendade créditosde carbono e pelo menos 211 milhões pela incorporação dos supostos
custos nos produtos comercializados".
"O CELE tem sido, infelizmente, um instrumento controverso porque o grande objectivo era
estimular as empresas a reduzir a sua poluição, em particular as emissões de dióxido de
carbono que contribuem para o aquecimento global e para as alterações climáticas", realçou
Francisco Ferreira.
Circunstâncias como a recessão de algumas economias europeias e o excesso de licenças de
emissão atribuídas, interferiram com os objectivos iniciais e, "em vez de fazermos a redução
da poluição, estamos a permitir lucros a determinadas empresas", defendeu.
O presidente daZero,especialistanestamatéria,explicouaindaque foramdadasmaislicenças
do que aquelas utilizadas, "portanto a indústria tem margem para colocar essas licenças no
mercado e obter um lucro extraordinário".
Por outrolado,os créditosde carbonotinhampreçosextremamente baixos entre 2008 e 2012
e muitas empresas adquiriram e puderam valorizar em mercado.
Estas empresas, adiantou, passaram custos das licenças para o produto, depois pagos pelo
consumidor, apesar de a licenças terem sido gratuitas.
"Se eu somaras três possibilidadesde carbonoque foi oferecidoe deveriatersidopago,atinjo
um valormuitosignificativoe emvezde estara aplicaro princípio do poluidor-pagador, estou
a retribuircomlucros extraordinários,comganhosexcessivos,estasindústrias por estarem no
CELE", resumiu Francisco Ferreira.
08 de Julhode 2016
https://www.telecom.pt/pt-pt/media/noticias/Paginas/2016/julho/apresentacao_estrategia_ambiental_pt.aspx
PT aposta em energias renováveis e reforça a sua estratégia de
sustentabilidade ambiental
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A Portugal Telecom(PT),noâmbitodasua estratégiade sustentabilidade, nomeadamente na
vertente ambiental, apresentou esta semana, no Porto, o reforço na implementação de
energiasrenováveisemedifíciose estaçõesbase de rede móvel e centrais de rede fixa, assim
como o desenvolvimentoe disponibilizaçãode soluçõestecnológicasbaseadasemInternetdas
Coisas, responsáveis pela redução efetiva da pegada de carbono das empresas e pessoas.
(…) Por isso,focaa sua atuação na implementaçãode soluçõesinovadorase com elevado grau
de competitividade e rentabilidadeque são,aomesmotempo,sustentáveis do ponto de vista
ambiental, contribuindo para a diminuição da pegada de carbono da empresas e de todo o
ecossistema em que está envolvida.
(…) Desta forma, a sua atuação encontra-se focada em implementar soluções que sendo
inovadoras e com elevado grau de competitividade e rentabilidade, são igualmente
sustentáveis do ponto de vista ambiental, contribuindo para a diminuição da pegada de
carbono das empresas e de todo o ecossistema em que está envolvida.
Tendo em conta esta visão, foram já implementados vários projetos, em todas as áreas de
atuação da PT, que tiram partido das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) e das
redes de nova geração, e que reforçam o que o Estudo Smart 2020 da Global e-Sustainability
Initiative considerou como sendo o potencial das soluções tecnológicas: a capacidade de
reduzir em 15 % emissão de CO2.
(…) Instalação de painéis fotovoltaicos em estações base de rede móvel remotas
Instalação dedicada de painéis fotovoltaicos, substituindo desta forma a atual fonte de
alimentação baseada em fontes de combustível fóssil por energia renovável de matriz
fotovoltaica, reduzindo assim a sua pegada de carbono.
Apóso sucessode uma experiência-piloto,naestaçãode Abrigada,em Torres Vedras, e com o
intuitode minorara dependência energética e racionalizar os consumos de energia, em 2016
foram instalados, em 6 dos locais em que existem estações alimentadas a combustível fóssil
(Piornos, Coelheira, Vila Pouca de Aguiar, Vinhais, Cruz Morouços e Alfambras), mais de 100
painéis fotovoltaicos que permitirão anualmente a produção de 5 mil watts de energia solar
em cada estação base de rede móvel, que resultam na redução de mais de 200 toneladas de
emissões de CO2.
(…) As cidadesrepresentam¾ do consumo de energia e 80 % das emissões de CO2 em todo o
mundo. E para gerir o crescimento sustentável das cidades, é preciso encontrar soluções
convergentes,que aliem a tecnologia e a eficiência energética por forma a criar serviços que
potenciem uma melhor qualidade de vida e redução do consumo de energia.
Por issodesenvolvemossoluçõesde InternetdasCoisas,que potenciama sustentabilidade de
uma cidade através da ligação eficiente dos objetos, assim como permitem uma significativa
reduçãode custos e de consumoenergéticoporparte das empresas e pessoas. Estima-se que
a Internet das Coisas contribuirá para a redução de 9 milhões de toneladas de CO2 até 2020.
O contributo da PT para uma sociedade mais responsável em termos ambientais e o seu
compromissocomos pressupostosde uma atuação e presença no mercado mais sustentável,
é jámuitoexpressivoe prevê uma redução significativa na emissão de CO2 da empresa, mais
de 800 toneladas por ano nos projetos relacionados com energias fotovoltaicas e uma
diminuiçãosignificativanoseuconsumoenergéticoanual,maisde 1,3 milhõesde Kwhe de 2,5
milhões de euros por ano.
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Alerta da ONU. Concentração de CO2 atinge novo recorde
Jornal Económico, 24out 2016
Os valoresde CO2 registados em2015 são preocupantese comprometem a saúde do planeta.
A Organizaçãodas NaçõesUnidasalertouhoje parao aumentodaconcentração de Dióxido de
Carbono na atmosfera. A concentração dos gases de efeito de estufa atingiram o recorde de
400 partes por milhão (ppm) em 2015.
Segundo a Organização Meteorológica Mundial (OMM), a emissão de CO2 já tinha
ultrapassado o marco de 400ppm em alguns meses, o que não tinha sido ainda verificado
numa base anual global. A OMM prevê que estes valores se mantenham “por muitas
gerações”.
O aumento da concentração de CO2 estará relacionado com o fenómeno meteorológico “El
Niño” que provoca um aumento da temperatura generalizado a cada quatro ou cinco anos.
Este fenómeno climático causou “secas nas regiões tropicais e reduziu a capacidade de
absorção de CO2 de florestas, vegetação e oceanos”, informou a OMM.
O acordo de Kigali, celebrado este mês por 190 países, prevê a eliminação progressiva dos
Hidrofluorcarbonetos – gás utilizado nos frigoríficos e no ar condicionado – através da
proibição de produtos com este gás que destroem o ozono na estratosfera. Segundo Petteri
Taalas, para o responsável da OMM, estas ações são imprescindíveis na luta contra as
emissões de CO2, sem as quais o mundo vai continuar a falhar os objetivos acordados no
acordo de Paris.
O boletimanual da OMMexamina a concentração de gases na atmosfera, bem como as taxas
de concentração de metano, óxido nitroso e outros gases com impactos ambientais.
Ciclo do Carbono
O carbono é um elementoquímicode grande importânciaparaosseresvivos,poisparticipada
composição química de todos os componentes orgânicos e de uma grande parcela de
inorgânicos também.
Na atmosfera,encontra-se na forma de dióxido de carbono (CO2), um gás, que nas condições
normais de temperatura e pressão, é inodoro e incolor. O ciclo do carbono é perfeito, pois o
carbono é devolvido à mesma taxa que é sintetizado pelos produtores.
As plantas utilizam o CO2 e o vapor de água da atmosfera para, na presença de luz solar,
sintetizar compostos orgânicos de carbono, hidrogénio e oxigénio, tais como a glicose.
Por meio da fotossíntese e da respiração, o carbono passa de sua fase inorgânica à fase
orgânica e volta para a fase inorgânica, completando, assim, seu ciclo biogeoquímico.
Fotossíntese e respiração são processos de reciclagem do carbono e do oxigénio em várias
formas químicas em todos os ecossistemas.
O carbono das plantas pode seguir três caminhos:
- Pela respiração é devolvido na forma de CO2;
- Passa para os animais superiores através da cadeia alimentar;
- Pela morte e decomposição dos vegetais, volta a ser CO2.
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O carbono é adquiridopelos animais, de forma direta ou indireta, do reino vegetal durante a
sua alimentação.Assim,osanimaisherbívoros recebem dos vegetais os compostos orgânicos
e, através de seu metabolismo, são capazes de sintetizar e até transformá-los em novos
produtos. O mesmo ocorre com os animais carnívoros, que se alimentam dos herbívoros e
assim sucessivamente. O carbono nos animais pode seguir, assim como nas plantas, três
caminhos:
- Respiração é devolvida na forma de CO2;
- Passagem para outro animal, por meio da nutrição;
- Pela morte e decomposição dos animais, volta a ser CO2.
Outra formado carbono retornarao ambiente é atravésdacombustãode combustíveisfósseis
(gasolina, diesel, gás natural). Além dessa, a queima de florestas é um outro meio de
devolução.Vale ressaltar que estes mecanismos são prejudiciais ao meio ambiente, sendo a
primeira um dos principais causadores do efeito estufa e a segunda além do efeito estufa, o
desequilíbrio de ecossistemas regionais e até mesmo globais, uma vez que as florestas são
essenciais para a manutenção da temperatura.
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PROPOSTA DE TRABALHO
Servindo-sedasinformações veiculadas pelos textos anteriores e, com recurso à pesquisa na
internet, responda às questões que se seguem.
1. Diga o que entende por princípio do poluidor-pagador.
É, em Economia do ambiente, um conceito onde se imputa a responsabilidade
do poluidor em arcar com os custos resultantes da poluição. O princípio do
poluidor pagador pode ser entendido, numa visão simplista, como a
incumbência que possui o poluidor de arcar com os custos necessários para a
reparação do dano ambiental. Numa análise mais abrangente, pode-se afirmar
que este é um dos mecanismos punitivos do direito ambiental que garante a
preservação do meio ambiente.
2. Comente a importância da introduçãode medidas como o poluidor-pagador,
no contexto de transição para uma sociedade de risco.
O princípio do poluidor pagador surgiu como um mecanismo para atribuir ao
poluidor os custos das medidas adotadas pelo Poder Público para prevenir a
poluição. O princípio apareceu, em outros termos, com nítida função
preventiva.
O princípio do poluidor-pagador não representa um puro princípio de
atribuição de custos. Ele significa muito mais, em geral que o poluidor
fundamentalmente arca com a responsabilidade material e financeira pela
proteção ambiental, que ele, através de parcial prevenção ou eliminação ou
compensação financeira da degradação ambiental, tem que satisfazer.
A reparação é atingida mediante a atribuição ao causador da degradação
ambiental da indenização devida.
À medida que os custos da prevenção forem imputados aos agentes causadores
da contaminação, eles serão motivados a adotar providências para evitar ou
reduzir a contaminação.
O princípio do poluidor-pagador é um dos pilares do moderno direito ambiental
e traz a conceção de que, quem polui, deve responder pelo prejuízo que causa
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ao meio ambiente. E a sua responsabilização dá-se em forma de pagamento
que, por sua vez, pode consistir numa prestação em dinheiro mesmo, ou em
atos do poluidor.
3. Refira o papel da evolução tecnológica na redução das emissões de CO2,
explorando a necessidade da progressiva substituição dos combustíveis
fósseis por energias alternativas no controlo das emissões de CO2. Dê
exemplos.
No final da última cimeira do G7, que decorreu na Alemanha, ficou definido
que se abandonarão os combustíveis fósseis até ao final do século. Pode
parecer ambicioso mas, para muitas organizações não-governamentais, não
chega. A Greenpeace é uma das ONG’s que defende que este objetivo tem de
ser atingido muito antes, até 2050.
Para alcançar qualquer uma das metas, 2100 ou 2050, cada organização
internacional estabelece prioridades:
O grupo dos países mais industrializados do mundo, G7, pretende continuar a
reduzir as emissões de CO2 para controlar o aumento da temperatura global e
mantê-la nos parâmetros definidos como aceitáveis: dois graus célsius.
A Organização das Nações Unidas e o Banco Mundial concordam com o G7, em
termos de prazo para pôr fim à utilização de combustíveis fósseis, mas frisam a
importância de apostar na eficiência energética, aumentando,
progressivamente, a quota de energias renováveis, em termos globais: dos
atuais 30% para 80% até 2050 e para 90% em 2100.
As instituições europeias definiram, também elas, metas muito precisas, a
serem alcançadas até 2030, entre elas: – Aumentar a quota de energias
renováveis e a eficiência energética, pelo menos 27%; – Reduzir em, pelo
menos, 40% a emissão de gases com efeito de estufa.
O Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas, IPCC, propõe a
aposta em energias renováveis, no setor elétrico, dos atuais 30% para 80% até
2050. Quanto ao fim da utilização dos combustíveis fósseis não se afasta da
meta estabelecida pelo G7 ONU e Banco Mundial: 2100.
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Fonte: https://pt.euronews.com/2015/06/09/emisses-de-co2-combustiveis-
fosseis-e-energias-renovaveis-corrida-em-contra
4. Identifique as principais fases do ciclo do carbono.
Como o quinto elemento mais abundante no Planeta, o carbono (C) possui
necessariamente duas formas, uma orgânica, existente nos organismos vivos e
mortos, e outra inorgânica, presente nas rochas. Assim, 99% desse carbono
está na litosfera, a maior parte sob a forma inorgânica, armazenada em rochas
sedimentares, em depósitos de combustíveis fósseis. O carbono circula pelos
oceanos, na atmosfera e no interior da Terra, no ciclo de longa duração
definido "ciclo biogeoquímico". Esse processo está dividido em dois tipos. O
ciclo "lento" ou geológico, no qual o carbono é sedimentado e comprimido sob
as placas tectónicas, e, para o que nos interessa mais, o ciclo "rápido" ou
biológico.
5. Relacione o aumento de emissão de CO2 com o aumento de temperatura e o
aumento de temperatura com a diminuição das calotes polares, explorando
as relações entre clima e concentração atmosférica de CO2 (efeito de estufa).
O aquecimento global é causado pelo aumento da concentração de Gases de
Efeito Estufa (GEE) na atmosfera, principalmente o dióxido de carbono (CO2), e é
apenas um dos efeitos das mudanças climáticas. As atividades industrial e agro-
pecuária, a queima de combustíveis fósseis e o desmatamento são algumas das
fontes de emissão desses gases, intensificando o efeito estufa que, ao contrário
do que muitas pessoas imaginam, não é o vilão dessa história, pois o seu lado
negativo está relacionado à ação humana. O aumento da temperatura da Terra
pode trazer consequências diversificadas e complexas para o planeta, além de
danos irreversíveis para a humanidade. Alguns efeitos do aquecimento global já
podem ser percebidos, como a redução das calotes polares, ondas de calor
intensas e elevação do nível dos oceanos.