O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba lamenta profundamente as mortes causadas pelo rompimento da barragem da Vale em Brumadinho e os danos ambientais significativos na bacia, incluindo a destruição do Córrego do Feijão. O Comitê defende uma investigação rigorosa dos responsáveis, a revisão da legislação sobre barragens e uma fiscalização transparente das estruturas existentes.

1. MANIFESTAÇÃO DO COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO
PARAOPEBA SOBRE O ROMPIMENTO DA BARRAGEM DA VALE EM
O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba que congrega 48 municípios
inseridos na bacia, vem a público manifestar o seu posicionamento sobre o
rompimento da barragem de rejeitos da Vale em Brumadinho, no
Feijão, afluente do Rio Paraopeba,
Primeiro e acima de tudo lamentar profundamente a perda de vidas humanas
de trabalhadores e moradores da região. Os números, no momento, são
aterrorizantes: 60 mortes já confirmadas e 30
econômico que justifique empreendimentos capazes de produzir tal quantidade
de perdas de vidas humanas. Além das mortes comunidades foram arrasadas,
casas destruídas e histórias de vidas destroçadas.
A Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba, é afetada de forma brutal
significativa. Para o momento podemos constatar o total desaparecimento do
Córrego do Feijão e o deslocamento d
podendo atingir a represa de Três Marias comprometendo assim o Rio São
Francisco.
Importante dizer que no Rio Paraopeba existe uma captação da COPASA
Brumadinho, que contribui para abastecimento 50% da região metropolitana de
Belo Horizonte, além de outras captações na sua calha para abastecimento de
populações de outros municípios como Par
Caetanópolis. Além do comprometimento do corpo hídrico ocorreu destruição
de matas ciliares, áreas de Mata Atlântica, mortes de animais e da ictiofauna,
prejudicando comunidades ribeirinhas, indígena e quilombola, assim como
prejuízos imensuráveis para centenas de agricultores. Enfim, perdas em sua
grande parte irreparáveis.
O Comitê ressalta a responsabilidade da
do Córrego do Feijão. O Comitê salienta que não houve
não teve plano de emergênc
população e os empregados da empresa
MANIFESTAÇÃO DO COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO
PARAOPEBA SOBRE O ROMPIMENTO DA BARRAGEM DA VALE EM
BRUMADINHO
O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba que congrega 48 municípios
inseridos na bacia, vem a público manifestar o seu posicionamento sobre o
rompimento da barragem de rejeitos da Vale em Brumadinho, no
Rio Paraopeba, afluente do Rio São Francisco.
Primeiro e acima de tudo lamentar profundamente a perda de vidas humanas
de trabalhadores e moradores da região. Os números, no momento, são
mortes já confirmadas e 305 desaparecidos. Não há lucro
que justifique empreendimentos capazes de produzir tal quantidade
de perdas de vidas humanas. Além das mortes comunidades foram arrasadas,
casas destruídas e histórias de vidas destroçadas.
Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba, é afetada de forma brutal
significativa. Para o momento podemos constatar o total desaparecimento do
Córrego do Feijão e o deslocamento da lama para o curso do Rio Paraopeba,
a represa de Três Marias comprometendo assim o Rio São
o Rio Paraopeba existe uma captação da COPASA
que contribui para abastecimento 50% da região metropolitana de
Belo Horizonte, além de outras captações na sua calha para abastecimento de
populações de outros municípios como Pará de Minas,
. Além do comprometimento do corpo hídrico ocorreu destruição
de matas ciliares, áreas de Mata Atlântica, mortes de animais e da ictiofauna,
prejudicando comunidades ribeirinhas, indígena e quilombola, assim como
para centenas de agricultores. Enfim, perdas em sua
grande parte irreparáveis.
O Comitê ressalta a responsabilidade da Vale com o rompimento das barragens
do Córrego do Feijão. O Comitê salienta que não houve plano de evacuação,
não teve plano de emergência e nem sequer foi acionada a sirene, deixando a
e os empregados da empresa totalmente à deriva.
MANIFESTAÇÃO DO COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO
PARAOPEBA SOBRE O ROMPIMENTO DA BARRAGEM DA VALE EM
O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba que congrega 48 municípios
inseridos na bacia, vem a público manifestar o seu posicionamento sobre o
rompimento da barragem de rejeitos da Vale em Brumadinho, no Córrego do
Primeiro e acima de tudo lamentar profundamente a perda de vidas humanas
de trabalhadores e moradores da região. Os números, no momento, são
desaparecidos. Não há lucro
que justifique empreendimentos capazes de produzir tal quantidade
de perdas de vidas humanas. Além das mortes comunidades foram arrasadas,
Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba, é afetada de forma brutal e
significativa. Para o momento podemos constatar o total desaparecimento do
lama para o curso do Rio Paraopeba,
a represa de Três Marias comprometendo assim o Rio São
o Rio Paraopeba existe uma captação da COPASA em
que contribui para abastecimento 50% da região metropolitana de
Belo Horizonte, além de outras captações na sua calha para abastecimento de
, Paraopeba e
. Além do comprometimento do corpo hídrico ocorreu destruição
de matas ciliares, áreas de Mata Atlântica, mortes de animais e da ictiofauna,
prejudicando comunidades ribeirinhas, indígena e quilombola, assim como
para centenas de agricultores. Enfim, perdas em sua
com o rompimento das barragens
plano de evacuação,
a sirene, deixando a

2. Os Poderes Públicos, Executivo e Legislativo t
responsabilidade nessa tragédia, uma vez
ineficiente.
É hora de enfrentarmos a situação com seriedade, repensar os modelos
inseguros adotados pelas empresas de mineração
entender que as barragens desse tipo sempre apresentarão riscos
insegurança e perdas para a populaç
Reivindicamos que o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba participe
efetivamente do Gabinete de Crise criado,
posteriormente das ações de recuperação que serão implantadas.
Mais que indignação, é fundamental a ação.
É essencial exigir a punição dos responsáveis,
sobre barramentos minerários e uma fiscalização efetiva e com transparência
para a sociedade sobre as barragens de rejeitos existentes, além da utilização de
novas tecnologias mais seguras e menos danosas ao meio ambiente.
A vida acima de tudo.
Presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba
s Poderes Públicos, Executivo e Legislativo têm sua parcela de
responsabilidade nessa tragédia, uma vez que a fiscalização tem se mostrado
É hora de enfrentarmos a situação com seriedade, repensar os modelos
adotados pelas empresas de mineração, a legislação vigente,
entender que as barragens desse tipo sempre apresentarão riscos
insegurança e perdas para a população e meio ambiente.
eivindicamos que o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba participe
do Gabinete de Crise criado, desde o início de todo o processo, e
posteriormente das ações de recuperação que serão implantadas.
Mais que indignação, é fundamental a ação.
É essencial exigir a punição dos responsáveis, a mudança da atual legislação
sobre barramentos minerários e uma fiscalização efetiva e com transparência
para a sociedade sobre as barragens de rejeitos existentes, além da utilização de
novas tecnologias mais seguras e menos danosas ao meio ambiente.
Winston Caetano de Souza
Presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba
Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba
Winston Caetano de Souza: (31) 99629
Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio
Rua Carijós, 150 – 10º andar
m sua parcela de
que a fiscalização tem se mostrado
É hora de enfrentarmos a situação com seriedade, repensar os modelos
, a legislação vigente, e
entender que as barragens desse tipo sempre apresentarão riscos, gerando
eivindicamos que o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba participe
desde o início de todo o processo, e
a mudança da atual legislação
sobre barramentos minerários e uma fiscalização efetiva e com transparência
para a sociedade sobre as barragens de rejeitos existentes, além da utilização de
novas tecnologias mais seguras e menos danosas ao meio ambiente.
Presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba
Contatos:
Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba
Winston Caetano de Souza: (31) 99629-8324
Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas: (31) 3222-8350
10º andar – Centro – BH/MG