SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 44
Sete Lagoas – MG
2019
Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas (CBH Velhas)
Subcomitê da Bacia Hidrográfica do Ribeirão Jequitibá (SCBH Ribeirão Jequitibá)
PROJETO HIDROAMBIENTAL DE DIFUSÃO DE
SISTEMAS AGROECOLÓGICOS EM PROPRIEDADES
RURAIS DA UTE RIBEIRÃO JEQUITIBÁ
Maria Helena Tabim Mascarenhas
Cássio Silvano Campideli
José Francisco Rabelo Lara
Pesquisadora EPAMIG Centro-Oeste
TRILHA AGROECOLÓGICA
CONHECER PARA PRESERVAR
FRONTEIRAS AGRÍCOLAS
ORIGEM DOS SOLOS
ORIGEM DOS SOLOS
EROSÃO
ASSOREAMENTO
AUSÊNCIA DA MATA CILIAR
RIO EM ÁREA DE EROSÃO
MATA CILIAR
EUTROFICAÇÃO/CONTAMINA
ÇÃO
BIOMAS BRASILEIROSBIOMAS BRASILEIROS
AMAZÔNICAAMAZÔNICA
CERRADOCERRADO
CAATINGACAATINGA
MATA ATLÂNTICAMATA ATLÂNTICA
PANTANALPANTANAL
PAMPASPAMPAS
 CERRADOCERRADO (PATRIMÔNIO NACIONAL(PATRIMÔNIO NACIONAL))
(+ 20% TB(+ 20% TB > 2 MILHÕES DE KM> 2 MILHÕES DE KM22
))
ABRIGA NASCENTES DAS 3 MAIORES BACIASABRIGA NASCENTES DAS 3 MAIORES BACIAS
HIDROGRÁFICAS DA AMÉRICA DO SULHIDROGRÁFICAS DA AMÉRICA DO SUL
AMAZÔNICA/TOCANTINS, SÃO FRANCISCO, PRATAAMAZÔNICA/TOCANTINS, SÃO FRANCISCO, PRATA
SAVANA MAIS RICA DO MUNDOSAVANA MAIS RICA DO MUNDO
+ 6,5 MIL+ 6,5 MIL ESPÉCIES DE PLANTAS CATOLOGADASESPÉCIES DE PLANTAS CATOLOGADAS
200200 ESPÉCIES DE MAMÍFEROSESPÉCIES DE MAMÍFEROS
837837 ESPÉCIES DE AVESESPÉCIES DE AVES
1,2 MIL1,2 MIL ESPÉCIESESPÉCIES DE PEIXESDE PEIXES
180180 ESPÉCIES DE RÉPTEISESPÉCIES DE RÉPTEIS
150150 ESPÉCIES DE ANFÍBIOSESPÉCIES DE ANFÍBIOS
O QUE É UMA TRILHA?
É um caminho, uma vereda, uma
senda
E UMA TRILHA
ECOLÓGICA?
É um caminho entre a vegetação que
permite aos apreciadores do exercício
de caminhar um contato harmônico
com a natureza, percebendo a
PREPARO DA
TRILHA
MACAÚBABEIJO-DE-MULATACAGAITEIRA
MURICI
PEQUI
SETE-MARIASINGÁINGÁ
PLANTAS
FOTOSSÍNTESE
GLICOSE (ATP)
LUZ
12H2O + 6CO2 → 6O2 + 6H2O + C6H12O6
Jan Ingenhousz - 1778
Concentração de dióxido de carbono: É geralmente o
fator limitante da fotossíntese para as plantas terrestres
em geral, devido a sua baixa concentração na atmosfera,
que é em torno de 0,04%.
Temperatura: Para a maioria das plantas, a temperatura
ótima para os processos fotossintéticos está entre 30 e
38 °C . Acima dos 45°C a velocidade da reação decresce,
pois cessa a atividade enzimática.
Água: A água é fundamental como fonte de hidrogênio
para a produção da matéria orgânica. Em regiões secas as
plantas têm a água como um grande fator limitante.
Morfologia foliar
FATORES QUE AFETAM A FOTOSSÍNTESE
A concentração de CO2
 O CO2 (gás carbônico ou dióxido de
carbono) é o substrato empregado na
etapa química como fonte do carbono que
é incorporado em moléculas orgânicas. As
plantas contam, naturalmente, com duas
fontes principais de CO2: o gás proveniente
da atmosfera, que penetra nas folhas
através de pequenas aberturas chamadas
estômatos, e o gás liberado na respiração
celular.
 Sem o CO2, a intensidade da fotossíntese é
nula. Aumentando-se a concentração de
CO2a intensidade do processo também se
eleva. Entretanto, essa elevação não é
constante e ilimitada. Quando todo o
sistema enzimático envolvido na
captação do carbono estiver saturado,
novos aumentos na concentração de
CO2 não serão acompanhados por
elevação na taxa fotossintética.
A Temperatura
 Na etapa química, todas as reações
são catalisadas por enzimas, e essas
têm a sua atividade influenciada pela
temperatura.
 De modo geral, a elevação de 10 °C
na temperatura duplica a velocidade
das reações químicas.
 Entretanto, a partir de temperaturas
próximas a 40 °C, começa a
ocorrer desnaturação enzimática, e a
velocidade das reações tende a
diminuir.
 Portanto, existe uma temperatura
ótima na qual a atividade
fotossintetizante é máxima, que não é
a mesma para todos os vegetais.
PREPARO DA TRILHA
ANIMAI
S
PREPARO DA TRILHA
 SOLO
 LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO
PLINTOSSOLO HÁPLICO
TIPOS DE SOLO
LATOSSOLO
VERMELHO-AMARELO
 Com teores medianos de Fe2O3 são
solos ácidos e muito ácidos, com
saturação de bases baixa e teor de
alumínio trocável normalmente alto.
 Suas principais limitações são
justamente a acidez elevada e a
fertilidade química baixa.
 O horizonte B, apesar de sofrer
várias alterações no subsolo
brasileiro encontra-se, quase
sempre, imediatamente abaixo de
qualquer tipo de horizontes
superficiais.
PLINTOSSOLO
HÁPLICO
 É um solo constituído de
material mineral, que
apresenta em seu horizonte a
plintita (uma mistura rica em
ferro e pobre em húmus de
argila com quartzo e outros
minerais).
 Predominam em áreas de
várzeas e de brejos.
 São comuns no Centro-Oeste
brasileiro.
PREPARO DA TRILHA
Coleta
s
PREPARO DA TRILHA
Herborizaçã
o
1
2
3
4
EXSICATAS
IDENTIFICAÇÃO DAS
ESPÉCIES VEGETAIS
NOME POPULAR
FAMÍLIA
NOME CIENTÍFICO
NOMES POPULARES:
Jatobá, jatobá-do-cerrado, jatobá-da-folha-
grande, jatobazão-do-cerrado, jutai, etc.
FAMÍLIA: Fabaceae
NOME CIENTÍFICO:
Hymenaea stigonocarpa Mart.
JATOBÁ
Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd.
FAMÍLIA: ARECACEAE
Macaúba, bacaiuveira, bacaúva, bocaiúva, coco-babão, coco-baboso, coco-de-catarro,
coco-de-espinho, coco-xodó, imbocaia, macaíba, macaibeira, macaia, macajá,
macajuba, macaúva, macauveira, macujá, macujazeiro, marcová, mucajá,
Bambusa sp.
Família: Poaceae
Nomes populares:
Bambu, taquara
Lithrea molleoides (Vell.) Engl.
Família: Anacardiaceae
Nome popular: Aroeira-branca, aroeira-brava, aroeirinha, aroeira-do-brejo,
aroeira-da-capoeira, bugreiro
Goiabeira Psidium guajava L.
Família: Myrtaceae
Nome popular: Goiabiera, goiabeira-branca, goiaba, goiaba-
branca, goiaba-comum, goiaba-maçã, goiaba-pêra, goiaba-
vermelha
Randia armata Sw. DC
Família: Rubiaceae
Espinho-de-judeu, esporão-de-galo, limoeiro-do-mato
Eugenia dysenterica DC.
Família: Myrtaceae
Nome popular: Cagaiteira, cagaita
Eugenia dysenterica DC.
Família: Myrtaceae
Nome popular: Cagaiteira, cagaita
Caryocar brasiliense Cambess.
Família: Caryocaraceae
Nomes populares: Pequi, piqui,piquiá,
pequiá, piqui-do-cerrado, grão-de-cavalo,
piquiá-bravo, amêndoa-de-espinho, pequiá-
pedra, etc.
ARTICUM, ARATICUM, MARÔLO
Annona crassiflora Mart.
FAMÍLIA: ANNONACEAE
GLOSSÁRIO
FRONTEIRAS AGRÍCOLAS
EROSÃO
MATA CILIAR
EUTROFICAÇÃO
BIOMAS
FOTOSSÍNTESE
HERBORIZAÇÃO
EXSICATAS
É PRECISO CONHECER A NATUREZA,
APRENDER A RESPEITÁ-LA,
E PRATICAR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL
PAU-TERRA
TRILHA INTERPRETATIVA
ECOLÓGICA: CONHECER PARA
PRESERVAR
PAU-TERRA
OBRIGADA PELA ATENÇÃO!
Maria Helena Tabim Mascarenhas
mhtabimm@epamig.br

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Ana sattaminiqualificação
Ana sattaminiqualificaçãoAna sattaminiqualificação
Ana sattaminiqualificaçãoAna Sattamini
 
ContaminaçãO áGuas SubterrâNeas
ContaminaçãO áGuas SubterrâNeasContaminaçãO áGuas SubterrâNeas
ContaminaçãO áGuas SubterrâNeasAlexandra Gonçalves
 
Tratamento de Água
Tratamento de ÁguaTratamento de Água
Tratamento de ÁguaNuno Correia
 
Qualidade de água
Qualidade de água Qualidade de água
Qualidade de água LCGRH UFC
 
Impacto ambiental dos resíduos agroindustriais
Impacto ambiental dos resíduos agroindustriaisImpacto ambiental dos resíduos agroindustriais
Impacto ambiental dos resíduos agroindustriaisUERGS
 
10º Ano Geologia A Terra E Os Seus Subsistemas Em InteracçãO (Aula PráTica)
10º Ano   Geologia   A Terra E Os Seus Subsistemas Em InteracçãO (Aula PráTica)10º Ano   Geologia   A Terra E Os Seus Subsistemas Em InteracçãO (Aula PráTica)
10º Ano Geologia A Terra E Os Seus Subsistemas Em InteracçãO (Aula PráTica)Nuno Correia
 
Poluição e sobreexploração da água doce
Poluição e sobreexploração da água docePoluição e sobreexploração da água doce
Poluição e sobreexploração da água doceMiguel Monteiro
 
Esgoto Doméstico: Impactos Ambientais e Sociais
Esgoto Doméstico: Impactos Ambientais e SociaisEsgoto Doméstico: Impactos Ambientais e Sociais
Esgoto Doméstico: Impactos Ambientais e SociaisNathália Vasconcelos
 
O impacto da eutrofização
O impacto da eutrofizaçãoO impacto da eutrofização
O impacto da eutrofizaçãoJefferson Vieira
 

Mais procurados (19)

Aula 06 água
Aula 06   águaAula 06   água
Aula 06 água
 
Ana sattaminiqualificação
Ana sattaminiqualificaçãoAna sattaminiqualificação
Ana sattaminiqualificação
 
ContaminaçãO áGuas SubterrâNeas
ContaminaçãO áGuas SubterrâNeasContaminaçãO áGuas SubterrâNeas
ContaminaçãO áGuas SubterrâNeas
 
Adubação orgânica
Adubação orgânicaAdubação orgânica
Adubação orgânica
 
Tratamento de Água
Tratamento de ÁguaTratamento de Água
Tratamento de Água
 
Qualidade de água
Qualidade de água Qualidade de água
Qualidade de água
 
Impacto ambiental dos resíduos agroindustriais
Impacto ambiental dos resíduos agroindustriaisImpacto ambiental dos resíduos agroindustriais
Impacto ambiental dos resíduos agroindustriais
 
Eutrofização
EutrofizaçãoEutrofização
Eutrofização
 
Aplicação de Biossólidos
Aplicação de BiossólidosAplicação de Biossólidos
Aplicação de Biossólidos
 
Geo 04
Geo 04Geo 04
Geo 04
 
Qualidade aa água
Qualidade aa águaQualidade aa água
Qualidade aa água
 
10º Ano Geologia A Terra E Os Seus Subsistemas Em InteracçãO (Aula PráTica)
10º Ano   Geologia   A Terra E Os Seus Subsistemas Em InteracçãO (Aula PráTica)10º Ano   Geologia   A Terra E Os Seus Subsistemas Em InteracçãO (Aula PráTica)
10º Ano Geologia A Terra E Os Seus Subsistemas Em InteracçãO (Aula PráTica)
 
Pontal Verde-Azul
Pontal Verde-AzulPontal Verde-Azul
Pontal Verde-Azul
 
Poluição dos ecossistemas aquáticos
Poluição dos ecossistemas aquáticosPoluição dos ecossistemas aquáticos
Poluição dos ecossistemas aquáticos
 
Poluição e sobreexploração da água doce
Poluição e sobreexploração da água docePoluição e sobreexploração da água doce
Poluição e sobreexploração da água doce
 
Aguas subterraneas
Aguas subterraneasAguas subterraneas
Aguas subterraneas
 
Esgoto Doméstico: Impactos Ambientais e Sociais
Esgoto Doméstico: Impactos Ambientais e SociaisEsgoto Doméstico: Impactos Ambientais e Sociais
Esgoto Doméstico: Impactos Ambientais e Sociais
 
Aula 05
Aula 05Aula 05
Aula 05
 
O impacto da eutrofização
O impacto da eutrofizaçãoO impacto da eutrofização
O impacto da eutrofização
 

Semelhante a Trilha agroecologica estudantes

Semelhante a Trilha agroecologica estudantes (20)

Poluição dos ecossistemas aquáticos 1ª série - biologia
Poluição dos ecossistemas aquáticos   1ª série - biologiaPoluição dos ecossistemas aquáticos   1ª série - biologia
Poluição dos ecossistemas aquáticos 1ª série - biologia
 
áGuas
áGuasáGuas
áGuas
 
Macronutrientes na água oceânica
Macronutrientes na água oceânicaMacronutrientes na água oceânica
Macronutrientes na água oceânica
 
Fisica-Quimica 11º ano «Agua»
Fisica-Quimica 11º ano «Agua»Fisica-Quimica 11º ano «Agua»
Fisica-Quimica 11º ano «Agua»
 
1647
16471647
1647
 
Agua (1)
Agua (1)Agua (1)
Agua (1)
 
Agua (1)
Agua (1)Agua (1)
Agua (1)
 
Poluicao_da_gua.ppt
Poluicao_da_gua.pptPoluicao_da_gua.ppt
Poluicao_da_gua.ppt
 
Poluicao_da_gua.ppt
Poluicao_da_gua.pptPoluicao_da_gua.ppt
Poluicao_da_gua.ppt
 
Agua
AguaAgua
Agua
 
Agua
AguaAgua
Agua
 
DESTRUIÇÃO DA HIDROSFERA.docx
DESTRUIÇÃO DA HIDROSFERA.docxDESTRUIÇÃO DA HIDROSFERA.docx
DESTRUIÇÃO DA HIDROSFERA.docx
 
Matriz de ciências naturais 1º período
Matriz de ciências naturais   1º períodoMatriz de ciências naturais   1º período
Matriz de ciências naturais 1º período
 
Enem questoes por assunto2
Enem  questoes por assunto2Enem  questoes por assunto2
Enem questoes por assunto2
 
Poluição agua
Poluição aguaPoluição agua
Poluição agua
 
Jmab 2012 finalmente
Jmab 2012 finalmenteJmab 2012 finalmente
Jmab 2012 finalmente
 
PoluiçãO Da áGua
PoluiçãO Da áGuaPoluiçãO Da áGua
PoluiçãO Da áGua
 
Microbiologia 1
Microbiologia 1Microbiologia 1
Microbiologia 1
 
Sq2010 mc3 1
Sq2010 mc3 1Sq2010 mc3 1
Sq2010 mc3 1
 
O Meio Aquático
O Meio AquáticoO Meio Aquático
O Meio Aquático
 

Mais de CBH Rio das Velhas

10 propostas texto final - descanalização rios urbanos de BH
10 propostas texto final - descanalização rios urbanos de BH10 propostas texto final - descanalização rios urbanos de BH
10 propostas texto final - descanalização rios urbanos de BHCBH Rio das Velhas
 
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...CBH Rio das Velhas
 
Modelo carta de indicacao - Santo Antonio Maquine
Modelo carta de indicacao - Santo Antonio MaquineModelo carta de indicacao - Santo Antonio Maquine
Modelo carta de indicacao - Santo Antonio MaquineCBH Rio das Velhas
 
Reuniao final fechos 30_04_2019
Reuniao final fechos 30_04_2019Reuniao final fechos 30_04_2019
Reuniao final fechos 30_04_2019CBH Rio das Velhas
 
Parecer tecnico Agencia peixe Vivo 002 2019 sudecap
Parecer tecnico Agencia peixe Vivo 002 2019 sudecapParecer tecnico Agencia peixe Vivo 002 2019 sudecap
Parecer tecnico Agencia peixe Vivo 002 2019 sudecapCBH Rio das Velhas
 
Evento inicial - Projeto na sub-bacia do Ribeirão Carioca em Itabirito
Evento inicial - Projeto na sub-bacia do Ribeirão Carioca em ItabiritoEvento inicial - Projeto na sub-bacia do Ribeirão Carioca em Itabirito
Evento inicial - Projeto na sub-bacia do Ribeirão Carioca em ItabiritoCBH Rio das Velhas
 
Subcomitê Ribeirões Caete Sabara
Subcomitê Ribeirões Caete SabaraSubcomitê Ribeirões Caete Sabara
Subcomitê Ribeirões Caete SabaraCBH Rio das Velhas
 
Projeto urbanistico pac arrudas
Projeto urbanistico pac arrudasProjeto urbanistico pac arrudas
Projeto urbanistico pac arrudasCBH Rio das Velhas
 

Mais de CBH Rio das Velhas (20)

10 propostas texto final - descanalização rios urbanos de BH
10 propostas texto final - descanalização rios urbanos de BH10 propostas texto final - descanalização rios urbanos de BH
10 propostas texto final - descanalização rios urbanos de BH
 
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...
 
Portaria igam n045.2019
Portaria igam n045.2019Portaria igam n045.2019
Portaria igam n045.2019
 
Qualidade agua - FIEMG
Qualidade agua - FIEMGQualidade agua - FIEMG
Qualidade agua - FIEMG
 
Senai
SenaiSenai
Senai
 
Saae
SaaeSaae
Saae
 
Pro mananciais
Pro mananciaisPro mananciais
Pro mananciais
 
Copasa
CopasaCopasa
Copasa
 
Projeto jequitiba
Projeto jequitibaProjeto jequitiba
Projeto jequitiba
 
Apresentacao SEMAD
Apresentacao SEMADApresentacao SEMAD
Apresentacao SEMAD
 
ProfÀgua
ProfÀguaProfÀgua
ProfÀgua
 
Modelo carta de indicacao - Santo Antonio Maquine
Modelo carta de indicacao - Santo Antonio MaquineModelo carta de indicacao - Santo Antonio Maquine
Modelo carta de indicacao - Santo Antonio Maquine
 
Reuniao final fechos 30_04_2019
Reuniao final fechos 30_04_2019Reuniao final fechos 30_04_2019
Reuniao final fechos 30_04_2019
 
Ppt peixe vivo
Ppt peixe vivoPpt peixe vivo
Ppt peixe vivo
 
Ppt feam
Ppt feamPpt feam
Ppt feam
 
Ppt copasa
Ppt copasaPpt copasa
Ppt copasa
 
Parecer tecnico Agencia peixe Vivo 002 2019 sudecap
Parecer tecnico Agencia peixe Vivo 002 2019 sudecapParecer tecnico Agencia peixe Vivo 002 2019 sudecap
Parecer tecnico Agencia peixe Vivo 002 2019 sudecap
 
Evento inicial - Projeto na sub-bacia do Ribeirão Carioca em Itabirito
Evento inicial - Projeto na sub-bacia do Ribeirão Carioca em ItabiritoEvento inicial - Projeto na sub-bacia do Ribeirão Carioca em Itabirito
Evento inicial - Projeto na sub-bacia do Ribeirão Carioca em Itabirito
 
Subcomitê Ribeirões Caete Sabara
Subcomitê Ribeirões Caete SabaraSubcomitê Ribeirões Caete Sabara
Subcomitê Ribeirões Caete Sabara
 
Projeto urbanistico pac arrudas
Projeto urbanistico pac arrudasProjeto urbanistico pac arrudas
Projeto urbanistico pac arrudas
 

Último

Como evitar incêndios e prevenção de incendios.ppt
Como evitar incêndios e prevenção de incendios.pptComo evitar incêndios e prevenção de incendios.ppt
Como evitar incêndios e prevenção de incendios.pptStenioanjos
 
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Aline Castro
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Aline CastroMICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Aline Castro
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Aline CastroGeagra UFG
 
COMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdf
COMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdfCOMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdf
COMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdfFaga1939
 
Reparo_conserto_manutencao_programacao_de_modulos_automotivos_____R._Vinte_e_...
Reparo_conserto_manutencao_programacao_de_modulos_automotivos_____R._Vinte_e_...Reparo_conserto_manutencao_programacao_de_modulos_automotivos_____R._Vinte_e_...
Reparo_conserto_manutencao_programacao_de_modulos_automotivos_____R._Vinte_e_...piratiningamodulos
 
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptx
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptxMACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptx
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptxGeagra UFG
 
I.3 Proteção integrada.pptxppppaaaatttav
I.3 Proteção integrada.pptxppppaaaatttavI.3 Proteção integrada.pptxppppaaaatttav
I.3 Proteção integrada.pptxppppaaaatttavJudite Silva
 
BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARES
BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARESBIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARES
BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARESGeagra UFG
 

Último (7)

Como evitar incêndios e prevenção de incendios.ppt
Como evitar incêndios e prevenção de incendios.pptComo evitar incêndios e prevenção de incendios.ppt
Como evitar incêndios e prevenção de incendios.ppt
 
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Aline Castro
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Aline CastroMICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Aline Castro
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Aline Castro
 
COMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdf
COMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdfCOMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdf
COMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdf
 
Reparo_conserto_manutencao_programacao_de_modulos_automotivos_____R._Vinte_e_...
Reparo_conserto_manutencao_programacao_de_modulos_automotivos_____R._Vinte_e_...Reparo_conserto_manutencao_programacao_de_modulos_automotivos_____R._Vinte_e_...
Reparo_conserto_manutencao_programacao_de_modulos_automotivos_____R._Vinte_e_...
 
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptx
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptxMACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptx
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptx
 
I.3 Proteção integrada.pptxppppaaaatttav
I.3 Proteção integrada.pptxppppaaaatttavI.3 Proteção integrada.pptxppppaaaatttav
I.3 Proteção integrada.pptxppppaaaatttav
 
BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARES
BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARESBIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARES
BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARES
 

Trilha agroecologica estudantes

  • 1. Sete Lagoas – MG 2019 Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas (CBH Velhas) Subcomitê da Bacia Hidrográfica do Ribeirão Jequitibá (SCBH Ribeirão Jequitibá) PROJETO HIDROAMBIENTAL DE DIFUSÃO DE SISTEMAS AGROECOLÓGICOS EM PROPRIEDADES RURAIS DA UTE RIBEIRÃO JEQUITIBÁ
  • 2. Maria Helena Tabim Mascarenhas Cássio Silvano Campideli José Francisco Rabelo Lara Pesquisadora EPAMIG Centro-Oeste TRILHA AGROECOLÓGICA CONHECER PARA PRESERVAR
  • 3.
  • 10. RIO EM ÁREA DE EROSÃO
  • 14.  CERRADOCERRADO (PATRIMÔNIO NACIONAL(PATRIMÔNIO NACIONAL)) (+ 20% TB(+ 20% TB > 2 MILHÕES DE KM> 2 MILHÕES DE KM22 )) ABRIGA NASCENTES DAS 3 MAIORES BACIASABRIGA NASCENTES DAS 3 MAIORES BACIAS HIDROGRÁFICAS DA AMÉRICA DO SULHIDROGRÁFICAS DA AMÉRICA DO SUL AMAZÔNICA/TOCANTINS, SÃO FRANCISCO, PRATAAMAZÔNICA/TOCANTINS, SÃO FRANCISCO, PRATA SAVANA MAIS RICA DO MUNDOSAVANA MAIS RICA DO MUNDO + 6,5 MIL+ 6,5 MIL ESPÉCIES DE PLANTAS CATOLOGADASESPÉCIES DE PLANTAS CATOLOGADAS 200200 ESPÉCIES DE MAMÍFEROSESPÉCIES DE MAMÍFEROS 837837 ESPÉCIES DE AVESESPÉCIES DE AVES 1,2 MIL1,2 MIL ESPÉCIESESPÉCIES DE PEIXESDE PEIXES 180180 ESPÉCIES DE RÉPTEISESPÉCIES DE RÉPTEIS 150150 ESPÉCIES DE ANFÍBIOSESPÉCIES DE ANFÍBIOS
  • 15. O QUE É UMA TRILHA? É um caminho, uma vereda, uma senda E UMA TRILHA ECOLÓGICA? É um caminho entre a vegetação que permite aos apreciadores do exercício de caminhar um contato harmônico com a natureza, percebendo a
  • 17. FOTOSSÍNTESE GLICOSE (ATP) LUZ 12H2O + 6CO2 → 6O2 + 6H2O + C6H12O6 Jan Ingenhousz - 1778
  • 18. Concentração de dióxido de carbono: É geralmente o fator limitante da fotossíntese para as plantas terrestres em geral, devido a sua baixa concentração na atmosfera, que é em torno de 0,04%. Temperatura: Para a maioria das plantas, a temperatura ótima para os processos fotossintéticos está entre 30 e 38 °C . Acima dos 45°C a velocidade da reação decresce, pois cessa a atividade enzimática. Água: A água é fundamental como fonte de hidrogênio para a produção da matéria orgânica. Em regiões secas as plantas têm a água como um grande fator limitante. Morfologia foliar FATORES QUE AFETAM A FOTOSSÍNTESE
  • 19. A concentração de CO2  O CO2 (gás carbônico ou dióxido de carbono) é o substrato empregado na etapa química como fonte do carbono que é incorporado em moléculas orgânicas. As plantas contam, naturalmente, com duas fontes principais de CO2: o gás proveniente da atmosfera, que penetra nas folhas através de pequenas aberturas chamadas estômatos, e o gás liberado na respiração celular.  Sem o CO2, a intensidade da fotossíntese é nula. Aumentando-se a concentração de CO2a intensidade do processo também se eleva. Entretanto, essa elevação não é constante e ilimitada. Quando todo o sistema enzimático envolvido na captação do carbono estiver saturado, novos aumentos na concentração de CO2 não serão acompanhados por elevação na taxa fotossintética.
  • 20. A Temperatura  Na etapa química, todas as reações são catalisadas por enzimas, e essas têm a sua atividade influenciada pela temperatura.  De modo geral, a elevação de 10 °C na temperatura duplica a velocidade das reações químicas.  Entretanto, a partir de temperaturas próximas a 40 °C, começa a ocorrer desnaturação enzimática, e a velocidade das reações tende a diminuir.  Portanto, existe uma temperatura ótima na qual a atividade fotossintetizante é máxima, que não é a mesma para todos os vegetais.
  • 23. TIPOS DE SOLO LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO  Com teores medianos de Fe2O3 são solos ácidos e muito ácidos, com saturação de bases baixa e teor de alumínio trocável normalmente alto.  Suas principais limitações são justamente a acidez elevada e a fertilidade química baixa.  O horizonte B, apesar de sofrer várias alterações no subsolo brasileiro encontra-se, quase sempre, imediatamente abaixo de qualquer tipo de horizontes superficiais. PLINTOSSOLO HÁPLICO  É um solo constituído de material mineral, que apresenta em seu horizonte a plintita (uma mistura rica em ferro e pobre em húmus de argila com quartzo e outros minerais).  Predominam em áreas de várzeas e de brejos.  São comuns no Centro-Oeste brasileiro.
  • 27. IDENTIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES VEGETAIS NOME POPULAR FAMÍLIA NOME CIENTÍFICO
  • 28. NOMES POPULARES: Jatobá, jatobá-do-cerrado, jatobá-da-folha- grande, jatobazão-do-cerrado, jutai, etc. FAMÍLIA: Fabaceae NOME CIENTÍFICO: Hymenaea stigonocarpa Mart.
  • 30. Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd. FAMÍLIA: ARECACEAE Macaúba, bacaiuveira, bacaúva, bocaiúva, coco-babão, coco-baboso, coco-de-catarro, coco-de-espinho, coco-xodó, imbocaia, macaíba, macaibeira, macaia, macajá, macajuba, macaúva, macauveira, macujá, macujazeiro, marcová, mucajá,
  • 31. Bambusa sp. Família: Poaceae Nomes populares: Bambu, taquara
  • 32.
  • 33.
  • 34. Lithrea molleoides (Vell.) Engl. Família: Anacardiaceae Nome popular: Aroeira-branca, aroeira-brava, aroeirinha, aroeira-do-brejo, aroeira-da-capoeira, bugreiro
  • 35. Goiabeira Psidium guajava L. Família: Myrtaceae Nome popular: Goiabiera, goiabeira-branca, goiaba, goiaba- branca, goiaba-comum, goiaba-maçã, goiaba-pêra, goiaba- vermelha
  • 36. Randia armata Sw. DC Família: Rubiaceae Espinho-de-judeu, esporão-de-galo, limoeiro-do-mato
  • 37.
  • 38. Eugenia dysenterica DC. Família: Myrtaceae Nome popular: Cagaiteira, cagaita Eugenia dysenterica DC. Família: Myrtaceae Nome popular: Cagaiteira, cagaita
  • 39. Caryocar brasiliense Cambess. Família: Caryocaraceae Nomes populares: Pequi, piqui,piquiá, pequiá, piqui-do-cerrado, grão-de-cavalo, piquiá-bravo, amêndoa-de-espinho, pequiá- pedra, etc.
  • 40.
  • 41. ARTICUM, ARATICUM, MARÔLO Annona crassiflora Mart. FAMÍLIA: ANNONACEAE
  • 42. GLOSSÁRIO FRONTEIRAS AGRÍCOLAS EROSÃO MATA CILIAR EUTROFICAÇÃO BIOMAS FOTOSSÍNTESE HERBORIZAÇÃO EXSICATAS É PRECISO CONHECER A NATUREZA, APRENDER A RESPEITÁ-LA, E PRATICAR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL PAU-TERRA
  • 43. TRILHA INTERPRETATIVA ECOLÓGICA: CONHECER PARA PRESERVAR PAU-TERRA
  • 44. OBRIGADA PELA ATENÇÃO! Maria Helena Tabim Mascarenhas mhtabimm@epamig.br