1. I NFLUÊNCI A D O P H NO
CONTROLE FI TOSSANI TÁRI O
D O CAFÉ
HAMILTON HUMBERTO RAMOS
Ins t it ut o Agronômic o
Campinas - SP

2. I NFLUÊNCI A D O P H D OS
AD JUVANTES NO CONTROLE
FI TOSSANITÁRIO D O CAFÉ
HAMILTON HUMBERTO RAMOS
Ins t it ut o Agronômic o
Campinas - SP

3. Adit ivos da Pulveriz aç ão
Melhoram a eficácia de um
ADJUVANTES ingrediente ativo
Inibem a formação de espuma em
ANTIESPUMANTES agitação vigorosa
Proporcionam a suspensão de
DISPERSANTES partículas sólidas
Possibilitam a emulsificação de um
EMULSIFICANTES líquido orgânico na água
Estabilizam o pH dentro de uma
TAMPONANTES faixa estreita desejada

4. Alguns Tipos de Adjuvant es
Reduzem a tensão superficial da
ESPALHANTES água
Elevam a aderência da gota à
ADESIONANTES superfície do alvo
ANTIEVAPORANTE Reduzem a evaporação da calda
Elevam a velocidade de penetração
PENETRANTES do produto na cutícula
QUELATIZANTES Sequestram íons

5. Adit ivos da Pulveriz aç ão
Melhoram a eficácia de um
ADJUVANTES ingrediente ativo
Inibem a formação de espuma em
ANTIESPUMANTES agitação vigorosa
Proporcionam a suspensão de
DISPERSANTES partículas sólidas
Possibilitam a emulsificação de um
EMULSIFICANTES líquido orgânico na água
Estabilizam o pH dentro de uma
TAMPONANTES faixa estreita desejada

6. pH da Água

7. pH da Água

8. pH da Água

9. pH da Água

10. pH da Água
Se são gastos cerca de
US$150 milhões no
desenvolvimento de um
principio ativo,
conhecendo-se a
interferência do pH sobre
sua eficácia, porque a
empresa não adicionaria
um tamponante à
formulação ?

11. Alguns Tipos de Adjuvant es
Reduzem a tensão superficial da
ESPALHANTES água
Elevam a aderência da gota à
ADESIONANTES superfície do alvo
ANTIEVAPORANTE Reduzem a evaporação da calda
Elevam a velocidade de penetração
PENETRANTES do produto na cutícula
QUELATIZANTES Sequestram íons

12. Qualidade da Água

13. D urez a da Água
Graus
Clas s e P pm CaCo 3
3 de
D urez a
Água Muit o Branda < 71,2 >4
Àgua Branda 71,2 – 142,4 4-8
Água Semidura 142,4 – 320,4 8 - 18
Água D ura 320,4 – 534 18 - 30
Água Muit o D ura > 534 > 30
Fonte: ZUPPI (2003)

14. D urez a da Água
Água D ura Ca +2 Mg +2 I nt er ferênc ia
+ no equilíbrio
Produt o de c argas
Tens oat ivo Ca +2 •Tens oat ivos
Aniônic o •Emuls ific ant es
Mg +2 •D is pers ant es
Na + K+
Formaç ão de Floc ulaç ão Reduç ão na
c ompos t os efic ác ia do
ins olúveis Prec ipit aç ão produt o

15. Qualidade da Água
ÁGUA MINA ÁGUA POÇO ART.
PARÂMETRO UNIDADE
(ANTES) (DEPOIS)
1)ALCALINIDADE MG L-1 30,8 17
2)SÓDIO MG L-1 3,8 4,6
3)POTÁSSIO MG L-1 1,4 1,3
4)CÁLCIO MG L-1 12,8 3,9
5)MAGNÉSIO MG L-1 9,4 1,5
6)FERRO MG L-1 0,13 0
8)MANGANÊS MG L-1 1,16 0
9)ZINCO MG L-1 0,08 1,23
10)SEDIMENTOS EM SUSPENSÃO MG L-1 51 9,7
11)PH 6 7,3
12)GÁS CARBONICO MG L-1 49,3 1,4
13)ACIDEZ MG L-1 126,6 1,5
14)DUREZA TOTAL MG L-1 73 16,3

16. Qualidade da Água
• Carac t erís t ic as da Calda
• Volume x D os e x [ ] de íons
• Poder t ampão da água

17. Alguns Tipos de Adjuvant es
Reduzem a tensão superficial da
ESPALHANTES água
Elevam a aderência da gota à
ADESIONANTES superfície do alvo
ANTIEVAPORANTE Reduzem a evaporação da calda
Elevam a velocidade de penetração
PENETRANTES do produto na cutícula
QUELATIZANTES Sequestram íons

19. COBERTURA
2
VRK
C  15
AD
C =Cobert ura (% da área)
V = Volume de aplic aç ão (L/ha)
R = Taxa de rec uperaç ão (% do volume aplic ado,
c apt ado pelo alvo)
K = Fat or de es palhament o de got as
A = Superfíc ie veget al exis t ent e no hec t are
D = D iâmet ro de got as

21. Tens ão Superfic ial (mN/m)

22. Tens ão Superfic ial (mN/m)

37. Es palhament o c om água

42. Adjuvant es Oleos os
Reduzem a tensão superficial da
ESPALHANTES água
Elevam a aderência da gota à
ADESIONANTES superfície do alvo
ANTIEVAPORANTE Reduzem a evaporação da calda
Elevam a velocidade de penetração
PENETRANTES do produto na cutícula
QUELATIZANTES Sequestram íons

43. Tens ão Superfic ial (mN/m)
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Conc. Valores médios de tensão superficial de óleos minerais
(%v/v) (mN/m)
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Assist Attach Dytrol Iharol Spinner Sunspray Triona Mineral Oil
0,025 71,13 71,37 69,35 69,69 70,99 71,31 70,16 68,81
0,25 36,77 55,96 37,31 34,96 62,03 69,52 61,75 35,89
0,50 32,59 41,75 32,63 30,42 55,30 70,26 52,64 31,94
1,0 28,45 33,38 30,46 26,83 47,35 69,70 47,71 29,36
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Produtos em soluções aquosas (Mendonça et al., 2007)
TS Água: 72,6 mN/m

44. Tens ão Superfic ial (mN/m)
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Conc. Valores médios de tensão superficial de óleos minerais
(%v/v) (mN/m)
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Assist Attach Dytrol Iharol Spinner Sunspray Triona Mineral Oil
0,025 71,13 71,37 69,35 69,69 70,99 71,31 70,16 68,81
0,25 36,77 55,96 37,31 34,96 62,03 69,52 61,75 35,89
0,50 32,59 41,75 32,63 30,42 55,30 70,26 52,64 31,94
1,0 28,45 33,38 30,46 26,83 47,35 69,70 47,71 29,36
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Produtos em soluções aquosas (Mendonça et al., 2007)
TS Água: 72,6 mN/m

45. Tens ão Superfic ial (mN/m)
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Conc. Valores médios de tensão superficial de óleos vegetais
(%v/v) (mN/m)
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Agrex’ oil Natur’l óleo Óleo Nortox Veget Oil Crop Oil
0,025 66,03 69,37 68,72 61,70 55,43
0,25 34,98 34,08 55,06 34,59 32,25
0,50 32,40 32,83 55,42 29,34 32,28
1,0 27,59 28,43 51,89 27,38 29,92
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Produtos em soluções aquosas (Mendonça et al., 2007)
TS Água: 72,6 mN/m

46. Tens ão Superfic ial (mN/m)
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Conc. Valores médios de tensão superficial de óleos vegetais
(%v/v) (mN/m)
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Agrex’ oil Natur’l óleo Óleo Nortox Veget Oil Crop Oil
0,025 66,03 69,37 68,72 61,70 55,43
0,25 34,98 34,08 55,06 34,59 32,25
0,50 32,40 32,83 55,42 29,34 32,28
1,0 27,59 28,43 51,89 27,38 29,92
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Produtos em soluções aquosas (Mendonça et al., 2007)
TS Água: 72,6 mN/m

47. Adjuvant es Oleos os
 Mitologia Agrícola
 Óleo
 É excelente antievaporante
 Aumenta o peso da gota
 ...

48. Alguns Tipos de Adjuvant es
Reduzem a tensão superficial da
ESPALHANTES água
Elevam a aderência da gota à
ADESIONANTES superfície do alvo
ANTIEVAPORANTE Reduzem a evaporação da calda
Elevam a velocidade de penetração
PENETRANTES do produto na cutícula
QUELATIZANTES Sequestram íons

49. Aç ão Ant i-Evaporant e

50. Aç ão Ant i-Evaporant e
Pes o c om int ervalo de 5 min at é 30 min

51. Veloc idade de Evaporaç ão

52. Mis t ura de D efens ivos
 Não recomendado
 Efeitos da interação entre defensivos na calda:
 Aditivo
 Sinérgico
 Antagônico
 Incompatibilidade
 Precipitados
 Floculação

53. QUALIDAD E D E AD JUVANTES

54. Problema
• Regis t ro de adjuvant es t em nec es s idades iguais a
de um agrot óxic o
• Ens aio de efic ác ia?
• Na prát ic a
• Regis t ro c omo adubo foliar
• Sem nec es s idade de ens aios
• Propos t a
• Sugerir para dis c us s ão um prot oc olo de
ens aios para regis t ro de adjuvant es

55. Tens ão Super fic ial

56. Es palhament o s obre
diferent es s uper fíc ies
veget ais

57. ESPALHAMENTO EM FOLHAS D E ALGOD OEIRO
4,00
3,50
3,00
2,50
2,00
1,50
1,00
0,50
0,00
10 20 30
ES01 ES02 ES03 Agua

58. Aç ão Ant i-Evaporant e

59. Veloc idade de Evaporaç ão

60. Veloc idade de penet raç ão

61. Efeit o redut or de deriva

63. INTERFERÊNCIA D E TENSOATIVOS SOBRE O
P OTENCIAL D E RISCO D E D ERIVA
Capelli, Pereira, Ramos (2009)

64. CONCLUSÃO

66. OBRI GAD O A TOD OS
D r HAMILTON HUMBERTO RAMOS
IAC / Cent ro AP TA de Engenharia e Aut omaç ão
Caixa Pos t al 26 – CEP 13201-970 – Jundiaí – SP
Fone (11) 4582-8155 – Fax: (11) 4582-8184 –
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