O descarte incorreto de resíduos sólidos causa contaminação do solo, ar e água e coloca a saúde humana em risco. Materiais como pilhas, baterias e remédios vencidos são altamente tóxicos, e o óleo de cozinha despejado em rios impede a troca de oxigênio na água. A classificação dos riscos dos resíduos sólidos é importante para saber como descartá-los corretamente e proteger o meio ambiente e a saúde.

1. RESÍDUO SÓLIDOS
O descarte incorreto de resíduos sólidos é um dos principais problemas
ambientais enfrentados na atualidade. Como consequência, acontece a
contaminação do solo, do ar e dos lençóis de água subterrânea.
Materiais como pilhas, baterias de celulares e remédios vencidos, por exemplo,
são considerados altamente tóxicos e podem contaminar aqueles que
mantiverem contato direto com eles.
Já o óleo de cozinha, se despejado em locais indevidos, acaba indo parar nos
rios. Como o produto não se mistura com a água, forma-se uma película na
superfície dos rios que impedem a troca de oxigênio, colocando em risco as
espécies que vivem no meio.
Outro problema enfrentado principalmente nos grandes centros urbanos são os
depósitos de lixo clandestinos. São locais onde empresas ou a própria população
deposita o lixo, agravando os problemas ambientais do local e colocando a
saúde de pessoas em risco.
De acordo com o diretor técnico da Bioagri – a Mériex NutriSciences Company,
Marcos Ceccatto, os resíduos sólidos são classificados quanto aos riscos que
oferecem ao ambiente e à saúde pública, conforme aponta a norma NBR10004.
Essa classificação é importante para conhecer a periculosidade de um resíduo
e todas suas propriedades potenciais e visa fornecer subsídios para a correta
destinação dos materiais.
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