O documento descreve como o governo brasileiro usou "contabilidade criativa" para financiar investimentos privados através do BNDES, aumentando artificialmente a receita do governo. Isso foi feito emitindo títulos públicos e emprestando os recursos ao BNDES a taxas mais altas, que por sua vez emprestava a projetos privados a taxas subsidiadas, gerando lucro para o banco e dividendos para o governo. Economistas criticam que essa prática distorceu o orçamento e contribui para a inflação.