1. BALANÇO DA EMERGÊNCIA DE SAÚDE PÚBLICA:
AVANÇOS E DESAFIOS ATUAIS PARA A VIGILÂNCIA
GIOVANNY V A FRANÇA
SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SETEMBRO/2017
3. LINHA DO TEMPO
22/10 - Notificação de PE ao MS
23/10 - Notificação à OMS - RSI
26/10 - Início das investigações
10/11 – Ativação do COES
11/11 - Declaração de ESPIN
17/11 – Definição de caso – PC 33 cm
19/11 – Disponibilização do RESP-Microcefalia
28/11 - relação da microcefalia com a infecção
pelo vírus Zika
Evidência: vírus Zika em líquido amniótico PB
Reunião com especialistas nacionais
OUT
15
NOV
15
DEZ
15
JAN
16
FEV
16
MAR
16
ABR
16
MAI
16
OUT
16
NOV
16
DEZ
16
MAI
17
4. ESPIN – EMERGÊNCIA DE SAÚDE PÚBLICA DE IMPORTÂNCIA NACIONAL
DECRETO No- 7.615, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2011
7. LINHA DO TEMPO
22/10 - Notificação
de PE ao MS
23/10 - Notificação
à OMS - RSI
26/10 - Início das
investigações
10/11 – Ativação do COES
12/11 - Declaração de ESPIN
17/11 – Definição de caso – PC 33 cm
24/11 - campanha com informação
sobre Zika
28/11 - relação da microcefalia com a
infecção pelo vírus Zika
Evidência: vírus Zika em líquido
amniótico PB
Reunião com especialistas nacionais
09/12 – Definição de caso – PC 32 cm + outras condições
Convocação do Grupo Executivo Interministerial de
Emergências em Saúde Pública de Importância Nacional
e Internacional (GEI-ESPII)
Elaboração do Plano de Enfrentamento do Aedes e suas
consequências
Implantação da Sala Nacional de Coordenação e
Controle (SNCC)
OUT
15
NOV
15
DEZ
15
JAN
16
FEV
16
MAR
16
ABR
16
MAI
16
OUT
16
NOV
16
DEZ
16
MAI
17
8. PLANO NACIONAL DE ENFRENTAMENTO AO AEDES E SUAS
CONSEQUÊNCIAS
EIXO 1
Mobilização e
combate ao
vetor
EIXO 2
Cuidado
EIXO 3
Desenvolvimento
tecnológico,
educação e
pesquisa
9. SALA NACIONAL DE COORDENAÇÃO E CONTROLE
• Objetivo: gerenciar e monitorar a intensificação das ações de mobilização e
combate ao Aedes aegypti em todo o país, bem como a execução das ações
do Plano Nacional de Enfrentamento ao Aedes e suas consequências
• Metas:
• Reduzir a taxa de infestação do Aedes aegypti para menos de 1% dos imóveis no país
• Implantar Salas Municipais de Coordenação e Controle nos municípios prioritários
• Ações:
• Combate ao vetor incluindo visitas aos domicílios para eliminação de focos de larvas,
distribuição de veículos, larvicidas e inseticidas
• Mobilização da população
10. LINHA DO TEMPO
22/10 - Notificação
de PE ao MS
23/10 - Notificação
à OMS - RSI
26/10 - Início das
investigações
10/11 – Ativação do COES
12/11 - Declaração de ESPIN
17/11 – Definição de caso – PC 33 cm
24/11 - campanha com informação
sobre Zika
28/11 - relação da microcefalia com a
infecção pelo vírus Zika
Evidência: vírus Zika em líquido
amniótico PB
Reunião com especialistas nacionais
09/12 – Definição de caso – PC 32 cm +
outras condições
14/12 - Protocolo de Microcefalia –
Atenção à Saúde
Implantação da Sala Nacional de
Comando e Controle (SNCC)
Convocação do Grupo Executivo
Interministerial de Emergências em
Saúde Pública de Importância Nacional e
Internacional (GEI-ESPII)
Elaboração do Plano de Enfrentamento
do Aedes e suas consequências
Reunião com especialistas nacionais
12/01 - Diretriz nacional para
estimulação precoce de bebês com
microcefalia (SAS)
Evidência: Identificação de
4 casos de vírus Zika em RN e abortamento
Evidência: Identificação do vírus Zika em
placenta
Reunião com especialistas
01/02 – Declaração
de ESPII
OUT
15
NOV
15
DEZ
15
JAN
16
FEV
16
MAR
16
ABR
16
MAI
16
OUT
16
NOV
16
DEZ
16
MAI
17
11. EMERGÊNCIA DE SAÚDE PÚBLICA DE IMPORTÂNCIA
INTERNACIONAL - ESPII
Evento (manifestação de doença ou
ocorrência com potencial para causar
doença) que constitui risco para a
saúde pública de outros países, devido
à propagação internacional de um
agravo e que pode necessitar de
resposta internacional coordenada.
12. EMERGÊNCIA DE SAÚDE PÚBLICA DE IMPORTÂNCIA
INTERNACIONAL - ESPII
• Declarada em 1 de fevereiro de
2016, após o primeiro encontro do
Comitê de Emergência da OMS
• Participantes: Brasil, França, EUA e El
Salvador
• Vírus Zika e o aumento observado
nos casos de alterações
neurológicas e malformações
neonatais
13. LINHA DO TEMPO
22/10 - Notificação
de PE ao MS
23/10 - Notificação
à OMS - RSI
26/10 - Início das
investigações
10/11 – Ativação do COES
12/11 - Declaração de ESPIN
17/11 – Definição de caso – PC 33 cm
24/11 - campanha com informação
sobre Zika
28/11 - relação da microcefalia com a
infecção pelo vírus Zika
Evidência: vírus Zika em líquido
amniótico PB
Reunião com especialistas nacionais
09/12 – Definição de caso – PC 32 cm +
outras condições
14/12 - Protocolo de Microcefalia –
Atenção à Saúde
Implantação da Sala Nacional de
Comando e Controle (SNCC)
Convocação do Grupo Executivo
Interministerial de Emergências em
Saúde Pública de Importância Nacional e
Internacional (GEI-ESPII)
Elaboração do Plano de Enfrentamento
do Aedes e suas consequências
Reunião com especialistas nacionais
12/01 - Diretriz nacional para
estimulação precoce de bebês
com microcefalia (SAS)
Evidência: Identificação de
4 casos de vírus Zika em RN e
abortamento
Evidência: Identificação do
vírus Zika em placenta
Reunião com especialistas
01/02 – Declaração de ESPII
17/02 – Nova portaria de DNC
18/11 -
OMS
encerra a
ESPII
15/03 – Início da
Estratégia de Ação
Rápida (EAR)
24/03 – Publicação do
protocolo de vigilância
31/10 – Término
da EAR
OUT
15
NOV
15
DEZ
15
JAN
16
FEV
16
MAR
16
ABR
16
MAI
16
OUT
16
NOV
16
DEZ
16
MAI
17
14. ENCERRAMENTO DA ESPIN
•Declarado em 18 de novembro de
2016
• 9 meses após a declaração de ESPIN
•5º Encontro do Comitê de
Emergência da OMS
• Participação do Brasil, Tailândia e EUA
•Plano de Transição: estabelecer um
mecanismo de resposta em longo
prazo, de acordo com o Plano
Estratégico de Resposta ao Zika
15. LINHA DO TEMPO
22/10 - Notificação
de PE ao MS
23/10 - Notificação
à OMS - RSI
26/10 - Início das
investigações
10/11 – Ativação do COES
12/11 - Declaração de ESPIN
17/11 – Definição de caso – PC 33 cm
24/11 - campanha com informação
sobre Zika
28/11 - relação da microcefalia com a
infecção pelo vírus Zika
Evidência: vírus Zika em líquido
amniótico PB
Reunião com especialistas nacionais
09/12 – Definição de caso – PC 32 cm +
outras condições
14/12 - Protocolo de Microcefalia –
Atenção à Saúde
Implantação da Sala Nacional de
Comando e Controle (SNCC)
Convocação do Grupo Executivo
Interministerial de Emergências em
Saúde Pública de Importância Nacional e
Internacional (GEI-ESPII)
Elaboração do Plano de Enfrentamento
do Aedes e suas consequências
Reunião com especialistas nacionais
12/01 - Diretriz nacional para
estimulação precoce de bebês
com microcefalia (SAS)
Evidência: Identificação de
4 casos de vírus Zika em RN e
abortamento
Evidência: Identificação do
vírus Zika em placenta
Reunião com especialistas
01/02 – Declaração de ESPII
17/02 – Nova portaria de DNC
18/11 -
OMS
encerra
a ESPII
12/12 –
Publicação
das novas
orientações
15/03 – Início da
Estratégia de Ação
Rápida (EAR)
24/03 – Publicação
do protocolo de
vigilância
25/05 –
Disponibili-
zação do
SIRAM
31/10 –
Término da
EAR
OUT
15
NOV
15
DEZ
15
JAN
16
FEV
16
MAR
16
ABR
16
MAI
16
OUT
16
NOV
16
DEZ
16
MAI
17
16. MUDANÇAS NAS ORIENTAÇÕES PARA NOTIFICAÇÃO
Novembro/2015
Microcefalia
(PC<33cm)
Dezembro/2015
Microcefalia
(PC<32cm)
Março/2016
Microcefalia
(PC<-2DP – OMS) +
alterações no SNC
Dezembro/2016
Microcefalia
(PC<-2DP –
Intergrowth e OMS)
+ sinais e sintomas
17. O QUE TEM DE NOVO
• Documento “único” focado nas consequências
das infecções congênitas
• Revisão dos critérios de notificação, investigação e
classificação dos casos:
o Notificação de Casos
Crianças com até 48 horas de vida
(InterGrowth)
Crianças com mais de 48 horas de vida
(InterGrowth OU OMS)
o Notificação de Óbitos
Óbito Neonatal Precoce
Natimorto ou óbito fetal
Aborto espontâneos
18. Alterações mais comuns identificadas durante o pré-natal
Alterações neurológicas
em exame de imagem
Dismorfias
Faciais
Músculo-articulares Outros
Microcefalia (tabelas
definidoras US já existem,
incluindo Intergrowth)
Microencefalia
Alterações de fossa posterior:
dimorfismo de vermis
cerebelar
Ventriculomegalia (leve,
moderado e grave – ex vacum),
hidrocefalia
Calcificações cerebrais -
disseminadas
Sinéquias
Disgenesia de corpo caloso
Esquizencefalia / porencefalia
Afilamento do córtex
Occipital proeminente
Desproporção
craniofacial:
Face plana
Microftalmia
Retrognatia
Hipotelorismo
Redundância de pele
no couro cabeludo
Posição viciosa das mãos
e dos pés (proxy de
artrogripose)
Alteração do volume
amniótico
(polidrâmnio)
Fonte: Consenso da Reunião com especialistas realizada em Recife/Pernambuco pela Organização Pan-Americana da Saúde. Gentilmente fornecido
pela OPAS/Brasil
19. Alterações mais comuns identificadas no primeiro mês de vida
Alterações
em exame de imagem
Alterações na visão
ou audição
Alterações
neurossensoriais
Achados
clínicos
dismorfológicos
Calcificações cerebrais
Distúrbio do
desenvolvimento cortical
cerebral
Predomínio fronto
parietais do espessamento
cortical
Polimicrogiria
Simplificação do padrão
de giração / sulcação
cerebral
Ventriculomegalia /
Dilatação ventricular
Alteração do padrão de
fossa posterior
Hipoplasia de tronco
cerebral, cerebelo, corpo
caloso
Alterações no mapeamento de
retina
Lesão do epitélio retiniano,
pigmentary findings
Lesões circulares atróficas da
retina
Alterações de Nervo Óptico
(hipoplasia, atrofia parcial ou
completa, aumento da
escavação papilar)
Alteração da função visual
Avaliação da Função Auditiva
Emissões Otoacústicas
BERA
Alterações do tônus
muscular
Alteração de postura
Exagero dos reflexos
primitivos
Hiperexcitabilidade
Hiperirritabilidade
Crises epilépticas
Dificuldade de sucção e
deglutição
Disfagia
Alterações de
Fundoscopia (retina e
nervo óptico)
Movimentos oculares
anormais
Microcefalia (-2
dp)
Desproporção
craniofacial
Deformidade
articulares e de
membros
Fonte: Consenso da Reunião com especialistas realizada em Recife/Pernambuco pela Organização Pan-Americana da Saúde. Gentilmente fornecido
pela OPAS/Brasil
20. Alterações mais comuns identificadas após o primeiro mês de vida
Alterações físicas Alterações funcionais Alterações neurossensoriais
Mais frequente
Desproporção craniofacial
Alteração de PC/hidrocefalia
pela expansão da fontanela
anterior
Visuais (desatenção visual/
estrabismo
manifestos/nistagmo)
Hipertonia
Luxação congênita de quadril
Frequente
Alterações auditivas (perda
auditiva sensório-neural uni ou
bilateral)
Raramente
Microftalmia
Alteração em genitália -
criptorquidia / hipospadia
Mais frequente
RGE/disfagia
Epilepsia/espasmos
Irritabilidade
Alterações visuais
Hipertonia/persistência dos reflexos
arcaicos (RTCA)
Frequente
Alterações auditivas (perda auditiva
sensório-neural uni ou bilateral)
Mais frequente
Alterações estruturais do SNC
(calcificação, dismorfias do
corpo caloso e
ventriculomegalia)
Alterações do BERA/ EOA (tira
da lista de alteração muito
comum, necessidade de fazer
o BERA)
Alterações no mapeamento de
Retina/ reflexo olho vermelho
/ Foto documentação digital da
retina (RetCam)
Raramente
Catarata
Glaucoma
Microftalmia
Coloboma
Fonte: Consenso da Reunião com especialistas realizada em Recife/Pernambuco pela Organização Pan-Americana da Saúde. Gentilmente fornecido
pela OPAS/Brasil
21. O QUE TEM DE NOVO
• Inclusão de novos critérios e procedimentos para definição das ações de
vigilância e de atenção às crianças suspeitas de síndrome congênita associada
à infecção pelo vírus Zika e outras etiologias:
• Circunferência Craniana
• Sinais e Sintomas
• Notificação tardia (até os 3 anos de vida)
• Teste Rápido de Zika
• 2º USG Obstétrico
• Transmissão sexual e sanguínea
22. O QUE TEM DE NOVO
• Orientações sobre o registro no RESP, SINASC, SIM e SINAN
• Orientações sobre o acompanhamento dos casos: encaminhamento
assistencial e registro dos dados
• Revisão das orientações relativas ao cuidado com integração dos fluxos e
procedimentos de investigação
• Recomendações sobre sistemas de informação, educação, comunicação,
aspectos éticos e intersetorialidade
23. LINHA DO TEMPO
22/10 - Notificação
de PE ao MS
23/10 - Notificação
à OMS - RSI
26/10 - Início das
investigações
10/11 – Ativação do COES
12/11 - Declaração de ESPIN
17/11 – Definição de caso – PC 33 cm
24/11 - campanha com informação
sobre Zika
28/11 - relação da microcefalia com a
infecção pelo vírus Zika
Evidência: vírus Zika em líquido
amniótico PB
Reunião com especialistas nacionais
09/12 – Definição de caso – PC 32 cm +
outras condições
14/12 - Protocolo de Microcefalia –
Atenção à Saúde
Implantação da Sala Nacional de
Comando e Controle (SNCC)
Convocação do Grupo Executivo
Interministerial de Emergências em
Saúde Pública de Importância Nacional e
Internacional (GEI-ESPII)
Elaboração do Plano de Enfrentamento
do Aedes e suas consequências
Reunião com especialistas nacionais
12/01 - Diretriz nacional para
estimulação precoce de bebês
com microcefalia (SAS)
Evidência: Identificação de
4 casos de vírus Zika em RN e
abortamento
Evidência: Identificação do
vírus Zika em placenta
Reunião com especialistas
01/02 – Declaração de ESPII
17/02 – Nova portaria de DNC
18/11 -
OMS
encerra
a ESPII
12/12 –
Publicação
das novas
orientações
15/03 – Início da
Estratégia de Ação
Rápida (EAR)
24/03 – Publicação
do protocolo de
vigilância
25/05 –
Disponibili-
zação do
SIRAM
31/10 –
Término da
EAR
OUT
15
NOV
15
DEZ
15
JAN
16
FEV
16
MAR
16
ABR
16
MAI
16
OUT
16
NOV
16
DEZ
16
MAI
17
10/05 –
Fim da
ESPIN
24. Decisão do Brasil foi adotada com
base na Avaliação de Risco da OMS
2015
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
2017
I. O impacto do evento sobre a saúde pública é
grave
II. O evento é incomum ou inesperado?
III. Há risco significativo de propagação
internacional?
IV. Há risco significativo de restrições no comércio
ou viagens internacionais?
Critérios utilizados pela entidade
Situação - Brasil
28. CASOS PROVÁVEIS DE DENGUE, POR SEMANA EPIDEMIOLÓGICA
DE INÍCIO DE SINTOMAS, BRASIL, 2015, 2016 E 2017
0
20,000
40,000
60,000
80,000
100,000
120,000
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51
Númerodecasos
2015 2016 2017
Fonte: Sinan Online (banco de 2015 atualizado em 27/09/2016; de 2016, em 06/07/2017; e de 2017, em 21/08/2017).
2015: 1.468.493 casos prováveis (724,1 casos /100 mil hab.)
2016: 1.439.616 casos prováveis (698,6 casos/100 mil hab.)
2017: 206.175 casos prováveis (100,0 casos/100 mil hab.)
29. CASOS PROVÁVEIS DE FEBRE DE CHIKUNGUNYA, POR SEMANA EPIDEMIOLÓGICA
DE INÍCIO DE SINTOMAS, BRASIL, 2015, 2016 E 2017
Fonte: Sinan Online (banco de 2015 atualizado em 27/09/2016; de 2016, em 06/07/2017; e de 2017, em 21/08/2017).
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51
Nºdecasosprováveisdechikungunya
Semana Epidemiológica de Início de Sintomas
2015 2016 2017
2015 20.901
2016 258.516
2017 167.813
30. CASOS PROVÁVEIS DE FEBRE PELO VÍRUS ZIKA, POR SEMANA EPIDEMIOLÓGICA DE
INÍCIO DE SINTOMAS, BRASIL, 2016 E 2017
Fonte: Sinan Online (banco de 2015 atualizado em 27/09/2016; de 2016, em 06/07/2017; e de 2017, em 21/08/2017).
0
2,000
4,000
6,000
8,000
10,000
12,000
14,000
16,000
18,000
20,000
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51
NºdecasosprováveisdeZika
Semana Epidemiológica de Início de Sintomas
2016 2017
2016 210.866
2017 15.518
32. NOTIFICAÇÕES MENSAIS, NO PERÍODO DE SETEMBRO/2015
A AGOSTO/2017
Fonte: Registro de Eventos em Saúde Pública (RESP-Microcefalia).
Dados extraídos em 05/09/2017, às 21h (horário de Brasília).
19
84
1601
2366
1782
1517
1040
635
441 458 512 564
406 408 438 390
288 256 267 236 250
186 202 183
set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago
2015 2016 2017
PC<32cm PC< -2DP
OMS
PC< -2DP
OMS &
Intergrowth
33. MICROCEFALIA: DO TOTAL DE CASOS, 79% ESTÃO COM
INVESTIGAÇÃO CONCLUÍDA
21%
20%
2%
44%
13%
Classificação dos casos
(agosto/2017)
Em investigação
Confirmado
Provável
Descartado
Excluído
Fonte: Registro de Eventos em Saúde Pública (RESP-Microcefalia). Dados extraídos em 05/09/2017, às 21h (horário de Brasília).
4116
8591
1870
154
587
142
2015 2016 2017
14.577 casos e 883 óbitos notificados em 2015-17
Casos Óbitos
35. NOTA INFORMATIVA CONJUNTA – SAS E SVS
i. Manter as orientações constantes do documento “Orientações Integradas de Vigilância e
Atenção à Saúde no âmbito da Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional”,
que estabelece procedimentos integrados para realização das ações de vigilância e
atenção à saúde relacionadas à infecção pelo vírus Zika e outras etiologias infecciosas
ii. Manter as notificações de novos casos suspeitos, bem como o registro da investigação e
classificação dos casos, por meio do RESP-Microcefalia
iii. Pactuar um processo de trabalho articulado entre as equipes de atenção e vigilância dos
Estados e municípios para o acompanhamento do cuidado das crianças notificadas
Atualização e integração dos protocolos de atenção e vigilância visando a identificação de complicações relacionadas à infecção pelo vírus Zika e outras condições identificadas durante o pré-natal, no nascimento, no pós-parto e puericultura, bem como promoção do cuidado adequado às crianças com alterações no crescimento e desenvolvimento, independentemente da etiologia e apoio às suas famílias