SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 23
INFLUENZA A (H1N1)
INFLUENZA A (H1N1)
É uma doença respiratória aguda, causada pelo vírus A (H1N1).
 Assim como a gripe comum, a influenza causada pelo vírus A (H1N1) é
transmitida, principalmente, por meio de tosse, espirro e de contato com
secreções respiratórias de pessoas infectadas.
 Sintomas: febre acima de 38º e tosse, podendo ser seguida de dor de
cabeça, musculares, nas articulações ou dificuldade respiratória – em
pessoas que tenham voltado em até 10 dias dos países atingidos pela
doença.
 Não há risco no consumo de produtos de origem suína.
SITUAÇÃO NO MUNDO : 1348 casos
EUA
279 casos, 1 óbito
Canadá
140
casos
México
806 casos, 26
óbitos
Nova Zelândia
6 casos
Israel
4 casos
*Atualizado até 05/05
China
1 caso
El Salvador
2 casos
Coréia do Sul
1 caso
**Europa:
Alemanha: 9 casos
Áustria: 1 caso
Dinamarca: 1 caso
Espanha: 57 casos
França: 4 casos
Holanda: 1 caso
Irlanda: 1 caso
Itália: 4 casos
Reino Unido (Escócia e Inglaterra): 27 casos
Portugal: 1 caso
Europa**
106 casos
Costa
Rica
1 caso
Colômbia
1 caso
NÍVEIS DE ALERTA
Não há evidências da circulação
do vírus da Influenza A (H1N1) no
Brasil
SITUAÇÃO NO BRASIL
 O Ministério da Saúde aumentou a sensibilidade da vigilância de casos, na
última sexta-feira (1º), alterando as regras para a definição de casos suspeitos e
em monitoramento da doença.
 Casos suspeitos: todos os casos que preencham os critérios da definição de
caso suspeito do Ministério da Saúde. São as pessoas provenientes de países
com casos já confirmados e que apresentam os sintomas da doença ou, ainda,
que tenham tido contato próximo com pessoas infectadas.
 Casos em monitoramento: Todo e qualquer caso notificado por
autoridades sanitárias ao Ministério da Saúde que estão sendo verificados se
atendem a definição de caso suspeito. Incluem: pessoas procedentes de países
afetados, com febre não medida E tosse, apresentando ou não alguns dos outros
sintomas. E pessoas procedentes do exterior, nos últimos 10 dias, de países não
afetados E apresentando os sintomas de acordo com definição de caso suspeito.
SITUAÇÃO NO BRASIL
CENÁRIO ATUAL (5 de maio, 9h30)
1. Todo e qualquer caso notificado por autoridades sanitárias ao Ministério da Saúde. Estes casos estão sendo monitorados para verificação se atendem a definição de Caso Suspeito.
2. São considerados casos em monitoramento aqueles:
a. Procedentes de países afetados, com febre não medida E tosse, podendo ou não estar acompanhadas dos demais sintomas referidos na definição de caso suspeito OU
b. Viajantes procedentes de vôos internacionais, nos últimos 10 dias, de países não afetados E apresentando os sintomas de acordo com definição de caso suspeito.
3. Todos os casos que preenchem os critérios da definição de caso suspeito do Ministério da Saúde, não estão incluídos dentre os casos em monitoramento.
4. Todos os casos confirmados laboratorialmente.
5. Todos os casos descartados por critérios clínicos e epidemiológicos e/ou laboratoriais. 
O BRASIL ESTÁ PREPARADO
PARA COMBATER O VÍRUS
A (H1N1)
O Governo implementa ações para o combate às Influenzas por novos
subtipos:
 Em 2000, o Brasil começou a estruturar a rede de vigilância para
influenza. A rede é responsável pelo monitoramento da circulação viral no
país e orientação para definição de ações de controle.
 Em 2003, o Governo Brasileiro constituiu o comitê técnico para a
elaboração do plano de preparação brasileiro para o enfrentamento
de uma pandemia de influenza, focado em aspectos como:
 fortalecimento da vigilância epidemiológica e da rede de laboratórios do País.
 fortalecimento da Rede CIEVS.
 investimento no Butantã para a fabricação de vacina contra gripe.
 manutenção da rede de alerta para o aparecimento de novos vírus da gripe.
 capacitação de técnicos das vigilâncias epidemiológicas dos estados.
AÇÕES DE GOVERNO
 Em 2005, por decreto presidencial, foi criado o Grupo Executivo Interministerial
(GEI), que em 26 de outubro de 2006 passou a ser integrado por 16 órgãos.
1.Ministério da Saúde - Coordenação
2.Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República
3.Casa Civil da Presidência da República
4.Secretaria-Geral da Presidência da República
5.Ministério da Fazenda
6.Ministério da Justiça
7.Ministério da Defesa
8.Ministério das Relações Exteriores
9.Ministério Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
10.Ministério da Integração Nacional
11.Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
12.Ministério do Desenvolvimento Agrário
13.Ministério do Meio Ambiente
14.Ministério da Educação
15.Ministério dos Transportes
16. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
AÇÕES DE GOVERNO
ATIVIDADES DO GEI:
 Mudança da periodicidade das reuniões do GEI de mensal para semanal.
 Aprovação na reunião de 04/05 do envio à Casa Civil de minuta de Medida
Provisória para a liberação de crédito suplementar de R$ 141 milhões para
intensificar as ações na prevenção do Influenza A (H1N1).
 A verba suplementar será usada para ampliar a atenção à saúde, instalar
‘salas de situação’ nos portos brasileiros e reforçar as ações de
comunicação junto à sociedade, entre outras.
AÇÕES DE GOVERNO
ATIVIDADES DO MS:
O país conta com uma rede de vigilância composta por 22 Centros de
Informações Estratégicas e Resposta em Vigilância em Saúde
(Rede CIEVS), que tem como objetivo desenvolver atividades de manejo de
crises agudas, incluindo o monitoramento de situações sentinelas e apoio
para o manejo oportuno e efetivo das emergências epidemiológicas.
AÇÕES DE GOVERNO
 Imediatamente após o alerta feito pela OMS, em 24 de abril, foi acionado o
Gabinete Permanente de Emergência em Saúde, coordenado pela
Secretaria de Vigilância em Saúde/MS para monitorar a situação e indicar as
medidas adequadas para o combate à Influenza A (H1N1) no país.
 Participam representantes da ANVISA, Ministério da Agricultura, Gabinete de
Segurança Institucional da Presidência e Ministério das Relações Exteriores.
 Todas as Secretarias Estaduais de Saúde foram acionadas para
intensificar o processo de monitoramento e detecção oportuna de casos
suspeitos de doenças respiratórias agudas, a partir da rede de vigilância de
influenza e de laboratórios.
AÇÕES DE GOVERNO
ATIVIDADES DO GABINETE DE EMERGÊNCIA:
 Monitoramento de informações dos países e da OMS durante 24h todos os
dias.
 Alinhamento de informações e ações com todas as Secretarias Estaduais
de Saúde por meio da produção e envio diário de informes técnicos contendo
dados atualizados de casos, análise da situação epidemiológica e
recomendações.
 Videoconferências com os coordenadores de Vigilância Epidemiológica,
das Unidades de Resposta Rápida e assessores de Comunicação Social de
todas as Secretarias Estaduais de Saúde.
AÇÕES DE GOVERNO
ATIVIDADES DO GABINETE DE EMERGÊNCIA:
Reforço da vigilância nos pontos de entrada no país (portos, aeroportos e
fronteiras) pela Anvisa.
Anvisa e Secretaria Especial de Portos da Presidência da República
recomendam medidas específicas para vigilância e controle em portos
brasileiros.
 Determinação aos Estados para reservar ambulâncias do SAMU ou da rede
local para transporte de pacientes para os centros de referência;
 Rede Nacional de Diagnóstico de Influenza implantada nos Laboratórios
Centrais de Saúde pública de todos os estados e DF e, ainda 2 laboratórios
de Fronteiras. A Rede possui 3 Laboratórios de Referência: Instituto Evandro
Chagas (PA), Instituto Adolf Lutz (SP) e Fundação Oswaldo Cruz (RJ).
AÇÕES DE GOVERNO
 O Brasil dispõe de 54 Unidades de Referência para
acompanhamento e tratamento de pacientes em investigação de Influenza
causada pelo vírus A (H1N1);
 Estes centros se enquadram em parâmetros exigidos pela Organização
Mundial de Saúde para o atendimento à essa doença, com área livre para
isolamento de contato, equipamentos de proteção individuais para
acompanhamento, exames e tratamento dos casos;
 A lista completa das unidades de referência encontra-se disponível no site
do Ministério da Saúde.
REDE DE CONTENÇÃO
TRATAMENTO
 O Brasil possui matéria-prima e condições para produção de 9 milhões de
tratamentos para influenza para uso em casos de emergência, cenário
que ainda não se configurou no País;
 Para uso imediato, o Ministério da Saúde adquiriu 6.250 tratamentos
adultos e 6.250 tratamentos pediátricos;
 O medicamento só poderá ser indicado por médicos – de acordo com
protocolo do Ministério da Saúde - no tratamento de pessoas com suspeita de
estar infectadas pelo vírus A (H1N1).
A comunicação com a população também é prioridade do Ministério da
Saúde para disseminação de informações sobre a ocorrência de casos em
humanos de Influenza A (H1N1) e orientação aos viajantes.
 A população tem acesso pelo Disque Saúde (0800 61 1997) a
esclarecimentos sobre a doença causada pelo vírus A (H1N1). Os
profissionais da central telefônica receberam treinamento específico sobre o
tema;
 Na televisão, estão sendo veiculadas 53 inserções de lettering
(comunicado em que uma voz narra um texto) em 8 emissoras de televisão,
até o dia 30 de abril.
AÇÕES DE COMUNICAÇÃO
 Para as rádios, são cerca de 2.700 inserções de comunicado nas
duas principais rádios de cada capital e duas redes nacionais (uma média de
50 em cada uma das 56 emissoras);
 Os dois jornais de maior circulação em cada estado têm publicado 3
comunicados sobre o assunto (162 inserções, na soma total);
 O Ministério da Saúde disponibilizou um hotsite sobre a doença, com
link no portal www.saude.gov.br.
AÇÕES DE COMUNICAÇÃO
 Produção e distribuição de folder trilingue (português, inglês e espanhol)
com as principais informações para viajantes. Até o momento 800 mil
folders foram entregues para os 46 aeroportos de maior movimento do país.
A ação está sendo estendida para os demais aeroportos do país;
 A Infraero está veiculando avisos sonoros sobre os sintomas da doença
e os procedimentos a serem adotados pelos passageiros em 67
aeroportos do país;
 As tripulações das aeronaves de voos internacionais estão
instruídas a orientar os passageiros, ainda durante o voo, sobre
sinais e sintomas da Influenza A (H1N1).
AÇÕES DE COMUNICAÇÃO
 Os principais aeroportos do país estão reproduzindo informações
sobre a Influenza causada pelo vírus A (H1N1) em seu sistema de televisão;
 Está sendo patrocinado um link no site de pesquisa Google. Ou seja,
quem buscar informações sobre o tema terá como uma das primeiras opções
de respostas a página do Ministério da Saúde.
AÇÕES DE COMUNICAÇÃO
RECOMENDAÇÕES
 O consumo de produtos de origem suína não representa risco à saúde das
pessoas;
 A auto-medicação, além de desaconselhada, pode ser prejudicial;
 As vacinas contra influenza atualmente disponíveis não oferecem proteção
contra infecção pelo vírus A (H1N1). Portanto, até o momento, não há
indicação de uso da vacina contra influenza como medida de prevenção e
controle para este evento.
MUITO OBRIGADO.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Gripe A (H1N1) Brasil Preparado

Apresentacao Gripe Influenza A H1 N1
Apresentacao Gripe Influenza A H1 N1Apresentacao Gripe Influenza A H1 N1
Apresentacao Gripe Influenza A H1 N1ePORTUGUESe
 
02-08_22_ RENAVEH MONKEYPOX_BRASIL (1).pdf
02-08_22_ RENAVEH MONKEYPOX_BRASIL (1).pdf02-08_22_ RENAVEH MONKEYPOX_BRASIL (1).pdf
02-08_22_ RENAVEH MONKEYPOX_BRASIL (1).pdfFabianaAlessandro2
 
plano-contingencia-coronavirus-COVID19.docx
plano-contingencia-coronavirus-COVID19.docxplano-contingencia-coronavirus-COVID19.docx
plano-contingencia-coronavirus-COVID19.docxProteção No Trabalho
 
Conheça o plano de vacinação contra a covid-19 lançado pelo governo federal n...
Conheça o plano de vacinação contra a covid-19 lançado pelo governo federal n...Conheça o plano de vacinação contra a covid-19 lançado pelo governo federal n...
Conheça o plano de vacinação contra a covid-19 lançado pelo governo federal n...Jornal do Commercio
 
2020 02 26 - covid - coletiva de imprensa - quarta.pdf
2020 02 26 - covid - coletiva de imprensa  - quarta.pdf2020 02 26 - covid - coletiva de imprensa  - quarta.pdf
2020 02 26 - covid - coletiva de imprensa - quarta.pdfRicardo Silva
 
Influenza Suina 290409
Influenza Suina 290409Influenza Suina 290409
Influenza Suina 290409jc_online
 
Plano de contingencia covid 19 sms natal
Plano de contingencia covid 19 sms natalPlano de contingencia covid 19 sms natal
Plano de contingencia covid 19 sms natalgisa_legal
 
Anexo 03- Boletim-Especial-do-COE---Atualizacao-da-Avaliacao-de-Risco.pdf
Anexo 03- Boletim-Especial-do-COE---Atualizacao-da-Avaliacao-de-Risco.pdfAnexo 03- Boletim-Especial-do-COE---Atualizacao-da-Avaliacao-de-Risco.pdf
Anexo 03- Boletim-Especial-do-COE---Atualizacao-da-Avaliacao-de-Risco.pdfProfFranciscoArapira
 
Saúde Coletica - 5. vigilância epidemiológica
Saúde Coletica - 5. vigilância epidemiológicaSaúde Coletica - 5. vigilância epidemiológica
Saúde Coletica - 5. vigilância epidemiológicaMario Gandra
 
Aula Vig Epidemiologica Res Med
Aula Vig Epidemiologica Res MedAula Vig Epidemiologica Res Med
Aula Vig Epidemiologica Res MedSandra Flôr
 
Boletim epidemiologico covid19
Boletim epidemiologico covid19Boletim epidemiologico covid19
Boletim epidemiologico covid19gisa_legal
 
Vigilância epidemiológico aluno
Vigilância epidemiológico alunoVigilância epidemiológico aluno
Vigilância epidemiológico alunoInapex
 
protocolo_tratamento_influenza_2017.pdf
protocolo_tratamento_influenza_2017.pdfprotocolo_tratamento_influenza_2017.pdf
protocolo_tratamento_influenza_2017.pdfNataliaSaezDuarte
 
PLANO-COVID-epidemilogia.coleta.transporte.pptx
PLANO-COVID-epidemilogia.coleta.transporte.pptxPLANO-COVID-epidemilogia.coleta.transporte.pptx
PLANO-COVID-epidemilogia.coleta.transporte.pptxssuser6ab917
 
Capacitação Covid Médicos.pptx
Capacitação Covid Médicos.pptxCapacitação Covid Médicos.pptx
Capacitação Covid Médicos.pptxSilviaMello18
 
Rotina protocolo da influenza
Rotina protocolo da influenzaRotina protocolo da influenza
Rotina protocolo da influenzaPaulo H Bueno
 
PROTOCOLO PARA VIGILÂNCIA E ASSISTÊNCIA DE CASOS SUSPEITOS OU CONFIRMADOS DE ...
PROTOCOLO PARA VIGILÂNCIA E ASSISTÊNCIA DE CASOS SUSPEITOS OU CONFIRMADOS DE ...PROTOCOLO PARA VIGILÂNCIA E ASSISTÊNCIA DE CASOS SUSPEITOS OU CONFIRMADOS DE ...
PROTOCOLO PARA VIGILÂNCIA E ASSISTÊNCIA DE CASOS SUSPEITOS OU CONFIRMADOS DE ...Centro Universitário Ages
 

Semelhante a Gripe A (H1N1) Brasil Preparado (20)

Apresentacao Gripe Influenza A H1 N1
Apresentacao Gripe Influenza A H1 N1Apresentacao Gripe Influenza A H1 N1
Apresentacao Gripe Influenza A H1 N1
 
Protocolo Manejo-Coronavirus
Protocolo Manejo-CoronavirusProtocolo Manejo-Coronavirus
Protocolo Manejo-Coronavirus
 
02-08_22_ RENAVEH MONKEYPOX_BRASIL (1).pdf
02-08_22_ RENAVEH MONKEYPOX_BRASIL (1).pdf02-08_22_ RENAVEH MONKEYPOX_BRASIL (1).pdf
02-08_22_ RENAVEH MONKEYPOX_BRASIL (1).pdf
 
plano-contingencia-coronavirus-COVID19.docx
plano-contingencia-coronavirus-COVID19.docxplano-contingencia-coronavirus-COVID19.docx
plano-contingencia-coronavirus-COVID19.docx
 
Conheça o plano de vacinação contra a covid-19 lançado pelo governo federal n...
Conheça o plano de vacinação contra a covid-19 lançado pelo governo federal n...Conheça o plano de vacinação contra a covid-19 lançado pelo governo federal n...
Conheça o plano de vacinação contra a covid-19 lançado pelo governo federal n...
 
2020 02 26 - covid - coletiva de imprensa - quarta.pdf
2020 02 26 - covid - coletiva de imprensa  - quarta.pdf2020 02 26 - covid - coletiva de imprensa  - quarta.pdf
2020 02 26 - covid - coletiva de imprensa - quarta.pdf
 
Influenza Suina 290409
Influenza Suina 290409Influenza Suina 290409
Influenza Suina 290409
 
Vigilancia
VigilanciaVigilancia
Vigilancia
 
Plano de contingencia covid 19 sms natal
Plano de contingencia covid 19 sms natalPlano de contingencia covid 19 sms natal
Plano de contingencia covid 19 sms natal
 
Anexo 03- Boletim-Especial-do-COE---Atualizacao-da-Avaliacao-de-Risco.pdf
Anexo 03- Boletim-Especial-do-COE---Atualizacao-da-Avaliacao-de-Risco.pdfAnexo 03- Boletim-Especial-do-COE---Atualizacao-da-Avaliacao-de-Risco.pdf
Anexo 03- Boletim-Especial-do-COE---Atualizacao-da-Avaliacao-de-Risco.pdf
 
Edição 5
Edição 5Edição 5
Edição 5
 
Saúde Coletica - 5. vigilância epidemiológica
Saúde Coletica - 5. vigilância epidemiológicaSaúde Coletica - 5. vigilância epidemiológica
Saúde Coletica - 5. vigilância epidemiológica
 
Aula Vig Epidemiologica Res Med
Aula Vig Epidemiologica Res MedAula Vig Epidemiologica Res Med
Aula Vig Epidemiologica Res Med
 
Boletim epidemiologico covid19
Boletim epidemiologico covid19Boletim epidemiologico covid19
Boletim epidemiologico covid19
 
Vigilância epidemiológico aluno
Vigilância epidemiológico alunoVigilância epidemiológico aluno
Vigilância epidemiológico aluno
 
protocolo_tratamento_influenza_2017.pdf
protocolo_tratamento_influenza_2017.pdfprotocolo_tratamento_influenza_2017.pdf
protocolo_tratamento_influenza_2017.pdf
 
PLANO-COVID-epidemilogia.coleta.transporte.pptx
PLANO-COVID-epidemilogia.coleta.transporte.pptxPLANO-COVID-epidemilogia.coleta.transporte.pptx
PLANO-COVID-epidemilogia.coleta.transporte.pptx
 
Capacitação Covid Médicos.pptx
Capacitação Covid Médicos.pptxCapacitação Covid Médicos.pptx
Capacitação Covid Médicos.pptx
 
Rotina protocolo da influenza
Rotina protocolo da influenzaRotina protocolo da influenza
Rotina protocolo da influenza
 
PROTOCOLO PARA VIGILÂNCIA E ASSISTÊNCIA DE CASOS SUSPEITOS OU CONFIRMADOS DE ...
PROTOCOLO PARA VIGILÂNCIA E ASSISTÊNCIA DE CASOS SUSPEITOS OU CONFIRMADOS DE ...PROTOCOLO PARA VIGILÂNCIA E ASSISTÊNCIA DE CASOS SUSPEITOS OU CONFIRMADOS DE ...
PROTOCOLO PARA VIGILÂNCIA E ASSISTÊNCIA DE CASOS SUSPEITOS OU CONFIRMADOS DE ...
 

Último

Processos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - PsicologiaProcessos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - Psicologiaprofdeniseismarsi
 
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...kassiasilva1571
 
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxDengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxrafaelacushman21
 
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxRayaneArruda2
 
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis  de biosseguranca ,com um resumo completoNíveis  de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completomiriancarvalho34
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiaGabrieliCapeline
 
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAPNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAKaiannyFelix
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfzsasukehdowna
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Eventowisdombrazil
 
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptxConceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptxPedroHPRoriz
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeLviaResende3
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagemvaniceandrade1
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadojosianeavila3
 

Último (13)

Processos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - PsicologiaProcessos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - Psicologia
 
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
 
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxDengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
 
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
 
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis  de biosseguranca ,com um resumo completoNíveis  de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
 
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAPNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
 
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptxConceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
 

Gripe A (H1N1) Brasil Preparado

  • 2. INFLUENZA A (H1N1) É uma doença respiratória aguda, causada pelo vírus A (H1N1).  Assim como a gripe comum, a influenza causada pelo vírus A (H1N1) é transmitida, principalmente, por meio de tosse, espirro e de contato com secreções respiratórias de pessoas infectadas.  Sintomas: febre acima de 38º e tosse, podendo ser seguida de dor de cabeça, musculares, nas articulações ou dificuldade respiratória – em pessoas que tenham voltado em até 10 dias dos países atingidos pela doença.  Não há risco no consumo de produtos de origem suína.
  • 3. SITUAÇÃO NO MUNDO : 1348 casos EUA 279 casos, 1 óbito Canadá 140 casos México 806 casos, 26 óbitos Nova Zelândia 6 casos Israel 4 casos *Atualizado até 05/05 China 1 caso El Salvador 2 casos Coréia do Sul 1 caso **Europa: Alemanha: 9 casos Áustria: 1 caso Dinamarca: 1 caso Espanha: 57 casos França: 4 casos Holanda: 1 caso Irlanda: 1 caso Itália: 4 casos Reino Unido (Escócia e Inglaterra): 27 casos Portugal: 1 caso Europa** 106 casos Costa Rica 1 caso Colômbia 1 caso
  • 5. Não há evidências da circulação do vírus da Influenza A (H1N1) no Brasil SITUAÇÃO NO BRASIL
  • 6.  O Ministério da Saúde aumentou a sensibilidade da vigilância de casos, na última sexta-feira (1º), alterando as regras para a definição de casos suspeitos e em monitoramento da doença.  Casos suspeitos: todos os casos que preencham os critérios da definição de caso suspeito do Ministério da Saúde. São as pessoas provenientes de países com casos já confirmados e que apresentam os sintomas da doença ou, ainda, que tenham tido contato próximo com pessoas infectadas.  Casos em monitoramento: Todo e qualquer caso notificado por autoridades sanitárias ao Ministério da Saúde que estão sendo verificados se atendem a definição de caso suspeito. Incluem: pessoas procedentes de países afetados, com febre não medida E tosse, apresentando ou não alguns dos outros sintomas. E pessoas procedentes do exterior, nos últimos 10 dias, de países não afetados E apresentando os sintomas de acordo com definição de caso suspeito. SITUAÇÃO NO BRASIL
  • 7. CENÁRIO ATUAL (5 de maio, 9h30) 1. Todo e qualquer caso notificado por autoridades sanitárias ao Ministério da Saúde. Estes casos estão sendo monitorados para verificação se atendem a definição de Caso Suspeito. 2. São considerados casos em monitoramento aqueles: a. Procedentes de países afetados, com febre não medida E tosse, podendo ou não estar acompanhadas dos demais sintomas referidos na definição de caso suspeito OU b. Viajantes procedentes de vôos internacionais, nos últimos 10 dias, de países não afetados E apresentando os sintomas de acordo com definição de caso suspeito. 3. Todos os casos que preenchem os critérios da definição de caso suspeito do Ministério da Saúde, não estão incluídos dentre os casos em monitoramento. 4. Todos os casos confirmados laboratorialmente. 5. Todos os casos descartados por critérios clínicos e epidemiológicos e/ou laboratoriais. 
  • 8. O BRASIL ESTÁ PREPARADO PARA COMBATER O VÍRUS A (H1N1)
  • 9. O Governo implementa ações para o combate às Influenzas por novos subtipos:  Em 2000, o Brasil começou a estruturar a rede de vigilância para influenza. A rede é responsável pelo monitoramento da circulação viral no país e orientação para definição de ações de controle.  Em 2003, o Governo Brasileiro constituiu o comitê técnico para a elaboração do plano de preparação brasileiro para o enfrentamento de uma pandemia de influenza, focado em aspectos como:  fortalecimento da vigilância epidemiológica e da rede de laboratórios do País.  fortalecimento da Rede CIEVS.  investimento no Butantã para a fabricação de vacina contra gripe.  manutenção da rede de alerta para o aparecimento de novos vírus da gripe.  capacitação de técnicos das vigilâncias epidemiológicas dos estados. AÇÕES DE GOVERNO
  • 10.  Em 2005, por decreto presidencial, foi criado o Grupo Executivo Interministerial (GEI), que em 26 de outubro de 2006 passou a ser integrado por 16 órgãos. 1.Ministério da Saúde - Coordenação 2.Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República 3.Casa Civil da Presidência da República 4.Secretaria-Geral da Presidência da República 5.Ministério da Fazenda 6.Ministério da Justiça 7.Ministério da Defesa 8.Ministério das Relações Exteriores 9.Ministério Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior 10.Ministério da Integração Nacional 11.Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 12.Ministério do Desenvolvimento Agrário 13.Ministério do Meio Ambiente 14.Ministério da Educação 15.Ministério dos Transportes 16. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento AÇÕES DE GOVERNO
  • 11. ATIVIDADES DO GEI:  Mudança da periodicidade das reuniões do GEI de mensal para semanal.  Aprovação na reunião de 04/05 do envio à Casa Civil de minuta de Medida Provisória para a liberação de crédito suplementar de R$ 141 milhões para intensificar as ações na prevenção do Influenza A (H1N1).  A verba suplementar será usada para ampliar a atenção à saúde, instalar ‘salas de situação’ nos portos brasileiros e reforçar as ações de comunicação junto à sociedade, entre outras. AÇÕES DE GOVERNO
  • 12. ATIVIDADES DO MS: O país conta com uma rede de vigilância composta por 22 Centros de Informações Estratégicas e Resposta em Vigilância em Saúde (Rede CIEVS), que tem como objetivo desenvolver atividades de manejo de crises agudas, incluindo o monitoramento de situações sentinelas e apoio para o manejo oportuno e efetivo das emergências epidemiológicas. AÇÕES DE GOVERNO
  • 13.  Imediatamente após o alerta feito pela OMS, em 24 de abril, foi acionado o Gabinete Permanente de Emergência em Saúde, coordenado pela Secretaria de Vigilância em Saúde/MS para monitorar a situação e indicar as medidas adequadas para o combate à Influenza A (H1N1) no país.  Participam representantes da ANVISA, Ministério da Agricultura, Gabinete de Segurança Institucional da Presidência e Ministério das Relações Exteriores.  Todas as Secretarias Estaduais de Saúde foram acionadas para intensificar o processo de monitoramento e detecção oportuna de casos suspeitos de doenças respiratórias agudas, a partir da rede de vigilância de influenza e de laboratórios. AÇÕES DE GOVERNO
  • 14. ATIVIDADES DO GABINETE DE EMERGÊNCIA:  Monitoramento de informações dos países e da OMS durante 24h todos os dias.  Alinhamento de informações e ações com todas as Secretarias Estaduais de Saúde por meio da produção e envio diário de informes técnicos contendo dados atualizados de casos, análise da situação epidemiológica e recomendações.  Videoconferências com os coordenadores de Vigilância Epidemiológica, das Unidades de Resposta Rápida e assessores de Comunicação Social de todas as Secretarias Estaduais de Saúde. AÇÕES DE GOVERNO
  • 15. ATIVIDADES DO GABINETE DE EMERGÊNCIA: Reforço da vigilância nos pontos de entrada no país (portos, aeroportos e fronteiras) pela Anvisa. Anvisa e Secretaria Especial de Portos da Presidência da República recomendam medidas específicas para vigilância e controle em portos brasileiros.  Determinação aos Estados para reservar ambulâncias do SAMU ou da rede local para transporte de pacientes para os centros de referência;  Rede Nacional de Diagnóstico de Influenza implantada nos Laboratórios Centrais de Saúde pública de todos os estados e DF e, ainda 2 laboratórios de Fronteiras. A Rede possui 3 Laboratórios de Referência: Instituto Evandro Chagas (PA), Instituto Adolf Lutz (SP) e Fundação Oswaldo Cruz (RJ). AÇÕES DE GOVERNO
  • 16.  O Brasil dispõe de 54 Unidades de Referência para acompanhamento e tratamento de pacientes em investigação de Influenza causada pelo vírus A (H1N1);  Estes centros se enquadram em parâmetros exigidos pela Organização Mundial de Saúde para o atendimento à essa doença, com área livre para isolamento de contato, equipamentos de proteção individuais para acompanhamento, exames e tratamento dos casos;  A lista completa das unidades de referência encontra-se disponível no site do Ministério da Saúde. REDE DE CONTENÇÃO
  • 17. TRATAMENTO  O Brasil possui matéria-prima e condições para produção de 9 milhões de tratamentos para influenza para uso em casos de emergência, cenário que ainda não se configurou no País;  Para uso imediato, o Ministério da Saúde adquiriu 6.250 tratamentos adultos e 6.250 tratamentos pediátricos;  O medicamento só poderá ser indicado por médicos – de acordo com protocolo do Ministério da Saúde - no tratamento de pessoas com suspeita de estar infectadas pelo vírus A (H1N1).
  • 18. A comunicação com a população também é prioridade do Ministério da Saúde para disseminação de informações sobre a ocorrência de casos em humanos de Influenza A (H1N1) e orientação aos viajantes.  A população tem acesso pelo Disque Saúde (0800 61 1997) a esclarecimentos sobre a doença causada pelo vírus A (H1N1). Os profissionais da central telefônica receberam treinamento específico sobre o tema;  Na televisão, estão sendo veiculadas 53 inserções de lettering (comunicado em que uma voz narra um texto) em 8 emissoras de televisão, até o dia 30 de abril. AÇÕES DE COMUNICAÇÃO
  • 19.  Para as rádios, são cerca de 2.700 inserções de comunicado nas duas principais rádios de cada capital e duas redes nacionais (uma média de 50 em cada uma das 56 emissoras);  Os dois jornais de maior circulação em cada estado têm publicado 3 comunicados sobre o assunto (162 inserções, na soma total);  O Ministério da Saúde disponibilizou um hotsite sobre a doença, com link no portal www.saude.gov.br. AÇÕES DE COMUNICAÇÃO
  • 20.  Produção e distribuição de folder trilingue (português, inglês e espanhol) com as principais informações para viajantes. Até o momento 800 mil folders foram entregues para os 46 aeroportos de maior movimento do país. A ação está sendo estendida para os demais aeroportos do país;  A Infraero está veiculando avisos sonoros sobre os sintomas da doença e os procedimentos a serem adotados pelos passageiros em 67 aeroportos do país;  As tripulações das aeronaves de voos internacionais estão instruídas a orientar os passageiros, ainda durante o voo, sobre sinais e sintomas da Influenza A (H1N1). AÇÕES DE COMUNICAÇÃO
  • 21.  Os principais aeroportos do país estão reproduzindo informações sobre a Influenza causada pelo vírus A (H1N1) em seu sistema de televisão;  Está sendo patrocinado um link no site de pesquisa Google. Ou seja, quem buscar informações sobre o tema terá como uma das primeiras opções de respostas a página do Ministério da Saúde. AÇÕES DE COMUNICAÇÃO
  • 22. RECOMENDAÇÕES  O consumo de produtos de origem suína não representa risco à saúde das pessoas;  A auto-medicação, além de desaconselhada, pode ser prejudicial;  As vacinas contra influenza atualmente disponíveis não oferecem proteção contra infecção pelo vírus A (H1N1). Portanto, até o momento, não há indicação de uso da vacina contra influenza como medida de prevenção e controle para este evento.

Notas do Editor

  1. Lecture by the Minister of Health of Brazil, José Gomes Temporão (Brazil)