SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 60
UNESP-Campus de Rio Claro Curso: Pedagogia Disciplina: Sociologia da educação II Elaboração: Ana Paula P. Gonçalves Coelho
A REINVENÇÃO SOLIDÁRIA E PARTICIPATIVA DO ESTADO ,[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
ESTADO MODERNO ↓ 2 PARADIGMAS DE TRANFORMAÇÃO SOCIAL DA MODERNIDADE OCIDENTAL ↓          REVOLUÇÃO : Contra o Estado   REFORMISMO: Pelo Estado
REFORMISMO  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PROBLEMÁTICA ATUAL DO REFORMISMO  A crise do reformismo ,[object Object],[object Object]
QUESTIONAMENTOS:  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
BOAVENTURA: A reinvenção solidária e participativa do Estado.   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Processo político através do qual o movimento operário e seus aliados resistiram à redução da vida social à lei de valor, à lógica da acumulação e as regras do mercado por via da incorporação de uma  institucionalidade  que garantiu a sustentabilidade de interdependências não mercantis, cooperativas, solidárias e voluntárias entre cidadão e entre grupos e classes sociais. ,[object Object]
REFORMISMO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PRINCÍPIOS DE REGULAÇÃO NA MODERNIDADE:   ,[object Object],[object Object],[object Object]
ESTADO   ↨  (Vínculos reforçados)   MERCADO    
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
FORMA POLÍTICA ACABADA DO REFORMISMO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PARADOXO DA LÓGICA DA  NORMALIZAÇÃO:  ,[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
LÓGICA DA NOMALIZAÇÃO:   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Legitimação do paradoxo do  reformismo  :  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
ESTADO NACIONAL     Papel central na mudança social reformista  ↓   ESTRATÉGIAS ESTATAIS FUNDAMENAIS   Acumulação Hegemonia  Estabilidade
          ACUMULAÇÃO :  Estado garante estabilidade da produção capitalista      
        HEGEMONIA :   Estado garantiu lealdade de diferentes classes sociais à gestão estatal das oportunidades e dos riscos e assim, garantiu sua própria estabilidade quanto entidade política    
CONFIANÇA :  Garantiu a estabilidade das expectativa dos cidadãos
Campo de intervenção estatal: ACUMULAÇÃO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Campo de intervenção estatal: HEGEMONIA – abrange três campos sociais: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Campo de intervenção estatal: HEGEMONIA – abrange três campos sociais: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Campo de intervenção estatal: HEGEMONIA – abrange três campos sociais: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Campo de intervenção estatal: CONFIANÇA  – abrange três campos sociais: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Campo de intervenção estatal:  CONFIANÇA – abrange três campos sociais: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Campo de intervenção estatal: CONFIANÇA  – abrange três campos sociais: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
  PRESSUPOSTOS DO PARADIGMA DO REFORMISMO   ,[object Object],[object Object],[object Object]
  PRESSUPOSTOS DO PARADIGMA DO REFORMISMO   ,[object Object]
META-PRESSUPOSTO: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PRESSUPOSTOS DO PARADIGMA DO REFORMISMO   DEPENDÊNCIA META-PRESSUPOSTO 
  A CRISE DO REFORMISMO     Década de 1980 Crise do paradigma da mudança normal    Perda da simetria   REPETIÇÃO  MELHORIA (Predominância)    (substituição)   REPETIÇÃO (Percepção da repetição como única forma de melhoria possível)
Campo de crise intervenção estatal: acumulação  – mercantilização de trabalho de   bens e serviços.   ,[object Object],[object Object],[object Object]
Campo de crise da intervenção estatal:hegemonia  – abrange três campos sociais: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Campo de crise da intervenção estatal:hegemonia  – abrange três campos sociais: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Campo de crise da intervenção estatal:hegemonia  – abrange três campos sociais: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Campo de crise da intervenção estatal: confiança  –  abrange três campos sociais: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Campo de crise da intervenção estatal: confiança   abrange três campos sociais: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Campo de crise da intervenção estatal: confiança  – abrange três campos sociais: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PROCESSOS DE EXCLUSÃO   Sobreposição  Somatória zerada   PROCESSOS DE INCLUSÃO
CAPITALISMO GLOBAL  +  CONSELHO DE WASHISGTON     DESESTRUTURAÇÃO: Espaços nacionais de conflito e negociação Capacidade reguladora do Estado Aumento da escala e freqüências de risco fora do controle estatal    CONSENSO DE WASHISGTON Processos políticos instaurados de acordo com as exigências Da globalização neoliberal da economia    ESTADO (Obediência à lógica do Mercado)  Legitima o  capitalismo global nos espaços nacionais    ESTADO FRACO  ESTADO FORTE   A nível de estratégia estatal  A nível de estratégia estatal  de hegemonia e confiança  de mercado   A CRISE DO REFORMISMO   CRISE DA META PRESSUPOSTO Queda do muro de Berlim – Fim do período pós-revolução  PERÍODO PÓS-PÓS-REVOLUÇÃO Perda do contexto político pós-revolução Decorre a perda de sentido do Reformismo   
PRIMEIRA FASE: O ESTADO REFORMÁVEL   Reformismo e Revolução     Transformação social     usar  meio Reformismo  Forças sociais  Estado  transformação social    Estado  Intervenção  Sociedade  transformação social    Transformação   
FIM DO REFORMISMO SOCIAL     INÍCIO DO MOVIMENTO DA REFORMA DO ESTADO      Estado irreformável Estado reformável  
  ESTADO IRREFORMÁVEL Estado ineficaz, parasitário, predador Estado Mínimo (fraco) em prol do Mercado Confinamento de funções exclusivas do Estado Duração: Até a década de 1990   ACÇÃO DOS ESTADOS CENTRAIS   DISPOSITIVOS NORMATIVOS E INSTITUCIONAIS (Abstração e unidimensionalização)   Dívida externa Ajustamento estrutural Controle de défice público e de inflação Privatização Desregularização Colapso eminente do Estado-Providência Colapso da segurança social Redução drástica do consumo seletivo Redução drástica da proteção social  
  Apogeu  Convulsões políticas nos países comunistas    ESTADO MÍNIMO    Queda   Limites da lógica reformadora do Estado irreformável  Fim do Consenso do    Estado Fraco   Emergências de máfias Corrupção política   Colapso de Estados do Terceiro Mundo  Mudança qualitativa    do próprio  Estado       Percepção do Mercado:   Necessidade de um Estado forte –   Associado com capitalismo global        ESTADO REFORMÁVEL   (Momento atual de transição)  
REFORMISMO ESTATAL        FORTE INFLUÊNCIA DO    SISTEMA GLOBAL  Sociedade nacional   ( Espaço-miniatura)   SETORES DA SOCIEDADE Agentes do reformismo estatal    ESTADO  OBJETO DE MUDANÇA      ESTADO REFORMÁVEL  
CONCLUSÃO: A PRIMEIRA FASE – ESTADO MÍNIMO  ESTADO MÍNIMO FORÇA DOMINADORA: capitalismo global POLÍTICA ECONÔMICA: Neoliberalismo ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CONCLUSÃO: A PRIMEIRA FASE – ESTADO MÍNIMO   ESTADO MÍNIMO FORÇA DOMINADORA: capitalismo global POLÍTICA ECONÔMICA: Neoliberalismo ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CONCLUSÃO: A PRIMEIRA FASE – ESTADO MÍNIMO   ESTADO MÍNIMO FORÇA DOMINADORA: capitalismo global POLÍTICA ECONÔMICA: Neoliberalismo ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
  A PRIMEIRA FASE –  ESTADO MÍNIMO   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
SEGUNDA FASE : O ESTADO REFORMÁVEL   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A REFORMA DO ESTADO E O TERCEIRO SETOR ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A REFORMA ESTADO TERCEIRO SETOR ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
TERCEIRO SETOR  PAÍSES CENTRAIS  (Europa) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
TERCEIRO SETOR  PAÍSES PERIFÉRICOS SEMI-PERIFÉRICOS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Burocracia pública e classe dirigente no brasil
Burocracia pública e classe dirigente no brasilBurocracia pública e classe dirigente no brasil
Burocracia pública e classe dirigente no brasilIranilton Marcolino
 
2013 -Segurança Cidadã em tempos de cólera
2013 -Segurança Cidadã em tempos de cólera 2013 -Segurança Cidadã em tempos de cólera
2013 -Segurança Cidadã em tempos de cólera Cleide Magáli dos Santos
 
Tese estudantes UFC 2013
Tese estudantes UFC 2013Tese estudantes UFC 2013
Tese estudantes UFC 2013Vicente
 
Para redefinir a classe média ee 16.08.2013
Para redefinir a classe média ee 16.08.2013Para redefinir a classe média ee 16.08.2013
Para redefinir a classe média ee 16.08.2013Elisio Estanque
 
Elites, lideres e revoluções
Elites, lideres e revoluçõesElites, lideres e revoluções
Elites, lideres e revoluçõesElisio Estanque
 
Doutrina política novas esquerdas
Doutrina política   novas esquerdasDoutrina política   novas esquerdas
Doutrina política novas esquerdasJosué Machado
 
Conflito Social e Welfare State
Conflito Social e Welfare StateConflito Social e Welfare State
Conflito Social e Welfare StateJhose Filho
 
Classes e rebeliões sociais no brasil publico 09.06.2014
Classes e rebeliões sociais no brasil publico 09.06.2014Classes e rebeliões sociais no brasil publico 09.06.2014
Classes e rebeliões sociais no brasil publico 09.06.2014Elisio Estanque
 
4.1 os espacos_socio_ocupacionais_do_assistente_social
4.1 os espacos_socio_ocupacionais_do_assistente_social4.1 os espacos_socio_ocupacionais_do_assistente_social
4.1 os espacos_socio_ocupacionais_do_assistente_socialGeorgin Medeiros
 
Violência estatal e manifestação estudantil nildo viana
Violência estatal e manifestação estudantil   nildo vianaViolência estatal e manifestação estudantil   nildo viana
Violência estatal e manifestação estudantil nildo vianaFormancipa Extensão
 
Da ocupação das ruas à ocupação da vida nildo viana
Da ocupação das ruas à ocupação da vida   nildo vianaDa ocupação das ruas à ocupação da vida   nildo viana
Da ocupação das ruas à ocupação da vida nildo vianaFormancipa Extensão
 
Para uma constituição democrática com caráter de urgência – 1
Para uma constituição democrática com caráter de urgência – 1Para uma constituição democrática com caráter de urgência – 1
Para uma constituição democrática com caráter de urgência – 1GRAZIA TANTA
 
Rccs 103 rebeliao de classe media_pp53-80_ee
Rccs 103 rebeliao de classe media_pp53-80_eeRccs 103 rebeliao de classe media_pp53-80_ee
Rccs 103 rebeliao de classe media_pp53-80_eeElisio Estanque
 
Três gerações de políticas sociais
Três gerações de políticas sociaisTrês gerações de políticas sociais
Três gerações de políticas sociaisaugustodefranco .
 
História das privatizações em Portugal: de uma opção ideológica a um instrume...
História das privatizações em Portugal: de uma opção ideológica a um instrume...História das privatizações em Portugal: de uma opção ideológica a um instrume...
História das privatizações em Portugal: de uma opção ideológica a um instrume...A. Rui Teixeira Santos
 
Notas criticas sobre_justica_estado_e_direito_no_mundo_contemporaneo
Notas criticas sobre_justica_estado_e_direito_no_mundo_contemporaneoNotas criticas sobre_justica_estado_e_direito_no_mundo_contemporaneo
Notas criticas sobre_justica_estado_e_direito_no_mundo_contemporaneoMaria Amélia Ferracciú Pagotto
 
Estado de bem estar origem modelos e terminologias
Estado de bem estar origem modelos e terminologiasEstado de bem estar origem modelos e terminologias
Estado de bem estar origem modelos e terminologiasFabiana Adaice
 

Mais procurados (19)

Burocracia pública e classe dirigente no brasil
Burocracia pública e classe dirigente no brasilBurocracia pública e classe dirigente no brasil
Burocracia pública e classe dirigente no brasil
 
2013 -Segurança Cidadã em tempos de cólera
2013 -Segurança Cidadã em tempos de cólera 2013 -Segurança Cidadã em tempos de cólera
2013 -Segurança Cidadã em tempos de cólera
 
Tese estudantes UFC 2013
Tese estudantes UFC 2013Tese estudantes UFC 2013
Tese estudantes UFC 2013
 
Para redefinir a classe média ee 16.08.2013
Para redefinir a classe média ee 16.08.2013Para redefinir a classe média ee 16.08.2013
Para redefinir a classe média ee 16.08.2013
 
Elites, lideres e revoluções
Elites, lideres e revoluçõesElites, lideres e revoluções
Elites, lideres e revoluções
 
Doutrina política novas esquerdas
Doutrina política   novas esquerdasDoutrina política   novas esquerdas
Doutrina política novas esquerdas
 
Conflito Social e Welfare State
Conflito Social e Welfare StateConflito Social e Welfare State
Conflito Social e Welfare State
 
Classes e rebeliões sociais no brasil publico 09.06.2014
Classes e rebeliões sociais no brasil publico 09.06.2014Classes e rebeliões sociais no brasil publico 09.06.2014
Classes e rebeliões sociais no brasil publico 09.06.2014
 
4.1 os espacos_socio_ocupacionais_do_assistente_social
4.1 os espacos_socio_ocupacionais_do_assistente_social4.1 os espacos_socio_ocupacionais_do_assistente_social
4.1 os espacos_socio_ocupacionais_do_assistente_social
 
Violência estatal e manifestação estudantil nildo viana
Violência estatal e manifestação estudantil   nildo vianaViolência estatal e manifestação estudantil   nildo viana
Violência estatal e manifestação estudantil nildo viana
 
Da ocupação das ruas à ocupação da vida nildo viana
Da ocupação das ruas à ocupação da vida   nildo vianaDa ocupação das ruas à ocupação da vida   nildo viana
Da ocupação das ruas à ocupação da vida nildo viana
 
Para uma constituição democrática com caráter de urgência – 1
Para uma constituição democrática com caráter de urgência – 1Para uma constituição democrática com caráter de urgência – 1
Para uma constituição democrática com caráter de urgência – 1
 
Enf esp
Enf espEnf esp
Enf esp
 
Rccs 103 rebeliao de classe media_pp53-80_ee
Rccs 103 rebeliao de classe media_pp53-80_eeRccs 103 rebeliao de classe media_pp53-80_ee
Rccs 103 rebeliao de classe media_pp53-80_ee
 
Três gerações de políticas sociais
Três gerações de políticas sociaisTrês gerações de políticas sociais
Três gerações de políticas sociais
 
História das privatizações em Portugal: de uma opção ideológica a um instrume...
História das privatizações em Portugal: de uma opção ideológica a um instrume...História das privatizações em Portugal: de uma opção ideológica a um instrume...
História das privatizações em Portugal: de uma opção ideológica a um instrume...
 
Notas criticas sobre_justica_estado_e_direito_no_mundo_contemporaneo
Notas criticas sobre_justica_estado_e_direito_no_mundo_contemporaneoNotas criticas sobre_justica_estado_e_direito_no_mundo_contemporaneo
Notas criticas sobre_justica_estado_e_direito_no_mundo_contemporaneo
 
Estado de bem estar origem modelos e terminologias
Estado de bem estar origem modelos e terminologiasEstado de bem estar origem modelos e terminologias
Estado de bem estar origem modelos e terminologias
 
Carta programa
Carta programa Carta programa
Carta programa
 

Destaque

Universalismo a razao de estado
Universalismo a razao de estadoUniversalismo a razao de estado
Universalismo a razao de estadoMarcos Arraes
 
Reforma política brasileira
Reforma política brasileiraReforma política brasileira
Reforma política brasileiraSidney Pedrosa
 
Sistema político brasileiro.
Sistema político brasileiro.Sistema político brasileiro.
Sistema político brasileiro.heleno123
 
Os classicos da sociologia karl marx
Os classicos da sociologia karl marxOs classicos da sociologia karl marx
Os classicos da sociologia karl marxClaudinei Leite
 
Estado E Política
Estado E PolíticaEstado E Política
Estado E PolíticaRodrigo
 
Slides3 Politica Brasileira
Slides3 Politica BrasileiraSlides3 Politica Brasileira
Slides3 Politica BrasileiraPierre Vieira
 

Destaque (7)

Universalismo a razao de estado
Universalismo a razao de estadoUniversalismo a razao de estado
Universalismo a razao de estado
 
Reforma política brasileira
Reforma política brasileiraReforma política brasileira
Reforma política brasileira
 
Mito 7 - Marcos Bagno
Mito 7 - Marcos BagnoMito 7 - Marcos Bagno
Mito 7 - Marcos Bagno
 
Sistema político brasileiro.
Sistema político brasileiro.Sistema político brasileiro.
Sistema político brasileiro.
 
Os classicos da sociologia karl marx
Os classicos da sociologia karl marxOs classicos da sociologia karl marx
Os classicos da sociologia karl marx
 
Estado E Política
Estado E PolíticaEstado E Política
Estado E Política
 
Slides3 Politica Brasileira
Slides3 Politica BrasileiraSlides3 Politica Brasileira
Slides3 Politica Brasileira
 

Semelhante a A reinvenção solidária e participativa do estado

A América Latina frente às transformações globais: como navegar em águas turb...
A América Latina frente às transformações globais: como navegar em águas turb...A América Latina frente às transformações globais: como navegar em águas turb...
A América Latina frente às transformações globais: como navegar em águas turb...Fundação Fernando Henrique Cardoso
 
Quando a dívida aumenta a democracia encolhe 1-
Quando a dívida aumenta a democracia encolhe  1-Quando a dívida aumenta a democracia encolhe  1-
Quando a dívida aumenta a democracia encolhe 1-GRAZIA TANTA
 
Estado-Nação e a Violência- Giddens,,
Estado-Nação e a Violência- Giddens,,Estado-Nação e a Violência- Giddens,,
Estado-Nação e a Violência- Giddens,,vania morales sierra
 
O ESTADO BRASILEIRO EM DEBATE: ENTRE AS MUDANÇAS NECESSÁRIAS E AS ELEIÇÕES 2014
O ESTADO BRASILEIRO EM DEBATE: ENTRE AS MUDANÇAS NECESSÁRIAS E AS ELEIÇÕES 2014O ESTADO BRASILEIRO EM DEBATE: ENTRE AS MUDANÇAS NECESSÁRIAS E AS ELEIÇÕES 2014
O ESTADO BRASILEIRO EM DEBATE: ENTRE AS MUDANÇAS NECESSÁRIAS E AS ELEIÇÕES 2014UFPB
 
Estado predador e sociedade sitiada no brasil e no mundo
Estado predador e sociedade sitiada no brasil e no mundoEstado predador e sociedade sitiada no brasil e no mundo
Estado predador e sociedade sitiada no brasil e no mundoFernando Alcoforado
 
Capitalismo sartrecoc parte3
Capitalismo sartrecoc parte3Capitalismo sartrecoc parte3
Capitalismo sartrecoc parte3Ademir Aquino
 
Síntese: por uma democracia de alta intensidade
Síntese: por uma democracia de alta intensidadeSíntese: por uma democracia de alta intensidade
Síntese: por uma democracia de alta intensidadeLívia Willborn
 
Evolução do Papel do Estado e da Administração Pública, Arminda Neves
Evolução do Papel do Estado e da Administração Pública, Arminda NevesEvolução do Papel do Estado e da Administração Pública, Arminda Neves
Evolução do Papel do Estado e da Administração Pública, Arminda Nevescomunidades@ina
 
Aula 03 ref.neoliberais
Aula 03 ref.neoliberaisAula 03 ref.neoliberais
Aula 03 ref.neoliberaisEmilce Orrego
 
Arthur Chioro: O que será do Brasil e do SUS
Arthur Chioro: O que será do Brasil e do SUSArthur Chioro: O que será do Brasil e do SUS
Arthur Chioro: O que será do Brasil e do SUSConceição Lemes
 
Pesquisa da Fundação Perseu Abramo, do PT
Pesquisa da Fundação Perseu Abramo, do PTPesquisa da Fundação Perseu Abramo, do PT
Pesquisa da Fundação Perseu Abramo, do PTGiovanni Sandes
 
O trabalho na sociedade globalizada
O trabalho na sociedade globalizadaO trabalho na sociedade globalizada
O trabalho na sociedade globalizadaFatima Freitas
 
Inss 15 margareth
Inss 15 margarethInss 15 margareth
Inss 15 margarethOris Lima
 
Lições a tirar da crise econômica internacional
Lições a tirar da crise econômica internacionalLições a tirar da crise econômica internacional
Lições a tirar da crise econômica internacionalLucas Barbosa Pelissari
 
Material introdução a economia 11º ano ii ciclo ensino geral angola
Material introdução a economia 11º ano   ii ciclo ensino geral angolaMaterial introdução a economia 11º ano   ii ciclo ensino geral angola
Material introdução a economia 11º ano ii ciclo ensino geral angolaJanísio Salomao
 
Economia Política da Corrupção Prof. Doutor Rui Teixeira Santos, 2009
Economia Política da Corrupção Prof. Doutor Rui Teixeira Santos, 2009Economia Política da Corrupção Prof. Doutor Rui Teixeira Santos, 2009
Economia Política da Corrupção Prof. Doutor Rui Teixeira Santos, 2009A. Rui Teixeira Santos
 

Semelhante a A reinvenção solidária e participativa do estado (20)

A América Latina frente às transformações globais: como navegar em águas turb...
A América Latina frente às transformações globais: como navegar em águas turb...A América Latina frente às transformações globais: como navegar em águas turb...
A América Latina frente às transformações globais: como navegar em águas turb...
 
Socoialismo
SocoialismoSocoialismo
Socoialismo
 
Quando a dívida aumenta a democracia encolhe 1-
Quando a dívida aumenta a democracia encolhe  1-Quando a dívida aumenta a democracia encolhe  1-
Quando a dívida aumenta a democracia encolhe 1-
 
Estado-Nação e a Violência- Giddens,,
Estado-Nação e a Violência- Giddens,,Estado-Nação e a Violência- Giddens,,
Estado-Nação e a Violência- Giddens,,
 
O ESTADO BRASILEIRO EM DEBATE: ENTRE AS MUDANÇAS NECESSÁRIAS E AS ELEIÇÕES 2014
O ESTADO BRASILEIRO EM DEBATE: ENTRE AS MUDANÇAS NECESSÁRIAS E AS ELEIÇÕES 2014O ESTADO BRASILEIRO EM DEBATE: ENTRE AS MUDANÇAS NECESSÁRIAS E AS ELEIÇÕES 2014
O ESTADO BRASILEIRO EM DEBATE: ENTRE AS MUDANÇAS NECESSÁRIAS E AS ELEIÇÕES 2014
 
Os processos
Os processosOs processos
Os processos
 
Estado predador e sociedade sitiada no brasil e no mundo
Estado predador e sociedade sitiada no brasil e no mundoEstado predador e sociedade sitiada no brasil e no mundo
Estado predador e sociedade sitiada no brasil e no mundo
 
Capitalismo sartrecoc parte3
Capitalismo sartrecoc parte3Capitalismo sartrecoc parte3
Capitalismo sartrecoc parte3
 
Síntese: por uma democracia de alta intensidade
Síntese: por uma democracia de alta intensidadeSíntese: por uma democracia de alta intensidade
Síntese: por uma democracia de alta intensidade
 
Evolução do Papel do Estado e da Administração Pública, Arminda Neves
Evolução do Papel do Estado e da Administração Pública, Arminda NevesEvolução do Papel do Estado e da Administração Pública, Arminda Neves
Evolução do Papel do Estado e da Administração Pública, Arminda Neves
 
Aula 03 ref.neoliberais
Aula 03 ref.neoliberaisAula 03 ref.neoliberais
Aula 03 ref.neoliberais
 
64 204-1-pb
64 204-1-pb64 204-1-pb
64 204-1-pb
 
Impasse neoliberal na educação pedro demo_79
Impasse neoliberal na educação pedro demo_79Impasse neoliberal na educação pedro demo_79
Impasse neoliberal na educação pedro demo_79
 
Arthur Chioro: O que será do Brasil e do SUS
Arthur Chioro: O que será do Brasil e do SUSArthur Chioro: O que será do Brasil e do SUS
Arthur Chioro: O que será do Brasil e do SUS
 
Pesquisa da Fundação Perseu Abramo, do PT
Pesquisa da Fundação Perseu Abramo, do PTPesquisa da Fundação Perseu Abramo, do PT
Pesquisa da Fundação Perseu Abramo, do PT
 
O trabalho na sociedade globalizada
O trabalho na sociedade globalizadaO trabalho na sociedade globalizada
O trabalho na sociedade globalizada
 
Inss 15 margareth
Inss 15 margarethInss 15 margareth
Inss 15 margareth
 
Lições a tirar da crise econômica internacional
Lições a tirar da crise econômica internacionalLições a tirar da crise econômica internacional
Lições a tirar da crise econômica internacional
 
Material introdução a economia 11º ano ii ciclo ensino geral angola
Material introdução a economia 11º ano   ii ciclo ensino geral angolaMaterial introdução a economia 11º ano   ii ciclo ensino geral angola
Material introdução a economia 11º ano ii ciclo ensino geral angola
 
Economia Política da Corrupção Prof. Doutor Rui Teixeira Santos, 2009
Economia Política da Corrupção Prof. Doutor Rui Teixeira Santos, 2009Economia Política da Corrupção Prof. Doutor Rui Teixeira Santos, 2009
Economia Política da Corrupção Prof. Doutor Rui Teixeira Santos, 2009
 

Último

Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdfjacquescardosodias
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptNathaliaFreitas32
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfAula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfKarinaSouzaCorreiaAl
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...AnaAugustaLagesZuqui
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptRogrioGonalves41
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralAntonioVieira539017
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptxMarlene Cunhada
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxSilvana Silva
 
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRenascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRafaelaMartins72608
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxLuciana Luciana
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPaulaYaraDaasPedro
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfgerathird
 

Último (20)

Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfAula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
 
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRenascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
 

A reinvenção solidária e participativa do estado

  • 1. UNESP-Campus de Rio Claro Curso: Pedagogia Disciplina: Sociologia da educação II Elaboração: Ana Paula P. Gonçalves Coelho
  • 2.
  • 3.
  • 4. ESTADO MODERNO ↓ 2 PARADIGMAS DE TRANFORMAÇÃO SOCIAL DA MODERNIDADE OCIDENTAL ↓         REVOLUÇÃO : Contra o Estado   REFORMISMO: Pelo Estado
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12. ESTADO ↨ (Vínculos reforçados) MERCADO    
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21. ESTADO NACIONAL Papel central na mudança social reformista ↓ ESTRATÉGIAS ESTATAIS FUNDAMENAIS Acumulação Hegemonia Estabilidade
  • 22.         ACUMULAÇÃO : Estado garante estabilidade da produção capitalista    
  • 23.        HEGEMONIA : Estado garantiu lealdade de diferentes classes sociais à gestão estatal das oportunidades e dos riscos e assim, garantiu sua própria estabilidade quanto entidade política    
  • 24. CONFIANÇA : Garantiu a estabilidade das expectativa dos cidadãos
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35. PRESSUPOSTOS DO PARADIGMA DO REFORMISMO DEPENDÊNCIA META-PRESSUPOSTO 
  • 36.   A CRISE DO REFORMISMO     Década de 1980 Crise do paradigma da mudança normal    Perda da simetria REPETIÇÃO MELHORIA (Predominância) (substituição)   REPETIÇÃO (Percepção da repetição como única forma de melhoria possível)
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44. PROCESSOS DE EXCLUSÃO   Sobreposição Somatória zerada   PROCESSOS DE INCLUSÃO
  • 45. CAPITALISMO GLOBAL + CONSELHO DE WASHISGTON DESESTRUTURAÇÃO: Espaços nacionais de conflito e negociação Capacidade reguladora do Estado Aumento da escala e freqüências de risco fora do controle estatal   CONSENSO DE WASHISGTON Processos políticos instaurados de acordo com as exigências Da globalização neoliberal da economia    ESTADO (Obediência à lógica do Mercado) Legitima o capitalismo global nos espaços nacionais  ESTADO FRACO ESTADO FORTE A nível de estratégia estatal A nível de estratégia estatal de hegemonia e confiança de mercado A CRISE DO REFORMISMO   CRISE DA META PRESSUPOSTO Queda do muro de Berlim – Fim do período pós-revolução  PERÍODO PÓS-PÓS-REVOLUÇÃO Perda do contexto político pós-revolução Decorre a perda de sentido do Reformismo  
  • 46. PRIMEIRA FASE: O ESTADO REFORMÁVEL   Reformismo e Revolução     Transformação social   usar meio Reformismo Forças sociais Estado transformação social   Estado Intervenção Sociedade transformação social   Transformação  
  • 47. FIM DO REFORMISMO SOCIAL     INÍCIO DO MOVIMENTO DA REFORMA DO ESTADO     Estado irreformável Estado reformável  
  • 48.   ESTADO IRREFORMÁVEL Estado ineficaz, parasitário, predador Estado Mínimo (fraco) em prol do Mercado Confinamento de funções exclusivas do Estado Duração: Até a década de 1990   ACÇÃO DOS ESTADOS CENTRAIS   DISPOSITIVOS NORMATIVOS E INSTITUCIONAIS (Abstração e unidimensionalização)   Dívida externa Ajustamento estrutural Controle de défice público e de inflação Privatização Desregularização Colapso eminente do Estado-Providência Colapso da segurança social Redução drástica do consumo seletivo Redução drástica da proteção social  
  • 49. Apogeu Convulsões políticas nos países comunistas    ESTADO MÍNIMO Queda   Limites da lógica reformadora do Estado irreformável Fim do Consenso do Estado Fraco   Emergências de máfias Corrupção política Colapso de Estados do Terceiro Mundo Mudança qualitativa do próprio Estado     Percepção do Mercado: Necessidade de um Estado forte – Associado com capitalismo global       ESTADO REFORMÁVEL (Momento atual de transição)  
  • 50. REFORMISMO ESTATAL     FORTE INFLUÊNCIA DO SISTEMA GLOBAL Sociedade nacional ( Espaço-miniatura)   SETORES DA SOCIEDADE Agentes do reformismo estatal ESTADO OBJETO DE MUDANÇA     ESTADO REFORMÁVEL  
  • 51.
  • 52.
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58.
  • 59.
  • 60.