SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 15
2008(Nome da empresa)Patrícia Roxo [PLANO DE EMERGÊNCIA DA EMPREITADA]Com o objectivo de informar todos os trabalhadores da (nome da empresa) sobre medidas de actuação aconselhadas em situações de risco, divulga-se este Plano para esta obra. ÍNDICE Índice  TOC o "
1-3"
 h z u 1 – INTRODUÇÃO PAGEREF _Toc211798225 h 3 2 – OBJECTIVOS E CAMPO DE APLICAÇÃO PAGEREF _Toc211798226 h 3 3 – LOCALIZAÇÃO DA OBRA PAGEREF _Toc211798227 h 3 4 – LISTA DE PESSOAL AFECTO À IMPLEMENTAÇÃO DO PEE PAGEREF _Toc211798228 h 5        4.1 – Sistema Operacional de Actuação PAGEREF _Toc211798229 h 5 5 – RECURSOS MATERIAIS PAGEREF _Toc211798230 h 5        5.1 - Plano de Meios de Combate a Incêndio PAGEREF _Toc211798231 h 6 6 – PRINCIPAIS RISCOS IDENTIFICADOS PAGEREF _Toc211798232 h 6 7 – FLUXOGRAMA PAGEREF _Toc211798233 h 7 8 – Procedimentos de Emergência PAGEREF _Toc211798234 h 9       8.1.  Doença súbita ou acidente PAGEREF _Toc211798235 h 9       8.2.  Incêndios Florestais ou Agrícolas PAGEREF _Toc211798236 h 10       8.3.  Intoxicações PAGEREF _Toc211798237 h 12       8.4.  Interferência com a via ferroviária PAGEREF _Toc211798238 h 13       8.5.  Derrames de substâncias perigosas PAGEREF _Toc211798239 h 13       8.6.  Sismo PAGEREF _Toc211798240 h 13 Estaleiro Central Memória Descritiva e Justificativa 1 – INTRODUÇÃO  A presente Memória Descritiva e Justificativa refere-se ao Projecto  2 – OBJECTIVOS E CAMPO DE APLICAÇÃO  Os objectivos gerais deste PEE incluem nomeadamente: Minimizar, em caso de acidente grave, os prejuízos humanos e materiais, na empreitada a que se destina, e reduzir os efeitos secundários, sobre o ambiente, as populações e áreas circundantes, de modo a retomar, o mais rapidamente possível, as condições normais das actividades em desenvolvimento; Coordenar a intervenção, em rapidez e eficácia, dos colaboradores, e caso seja necessário, os meios de socorro provenientes do exterior; Garantir aos intervenientes o conhecimento antecipado dos potenciais riscos e dos respectivos meios de prevenção e de protecção; Procurar, através da instrução, motivação e treino, que todo o pessoal saiba exactamente o que deve fazer perante uma emergência; Informar adequadamente, e somente pelas vias autorizadas, as Entidades Oficiais, as populações vizinhas e os meios de Comunicação Social. 3 – LOCALIZAÇÃO DA OBRA Os Pontos de Encontro estão situados junto às vias rodoviárias que dão acesso às frentes de obra e estão assinalados na planta de emergência. Junta-se em anexo a planta de localização do estaleiro central, bem como de cada estaleiro de apoio a cada frente de obra. TELEFONES DE EMERGÊNCIA Obra n.º Designação: Endereço de estaleiro: Telefone: Fax:Director Técnico da Empreitada: Telefone: Gestor de Segurança: Telefone: Técnico de Segurança: Telefone: Encarregado / Socorrista: Telefone: Posto de Comando Local: Permanente de Infraestruturas: SOS / AMBULÂNCIAS112INTOXICAÇÕES808 250 143BOMBEIROS de (tel.: )CENTRO SAÚDE (tel.: )PROTECÇÃO CIVIL(tel.: 800 20 57 91 )DELEGAÇÃO  (tel.: )GNR de (tel.:)ÁGUAS DE (tel.: )800 506 50616208CCD(tel.:) Em caso de acidente grave Note bem:                                  Chamar imediatamente a sua chefia                   Só o Director de Obra está autorizado a prestar declarações 4 – LISTA DE PESSOAL AFECTO À IMPLEMENTAÇÃO DO PEE FunçãoNomeContactoDirector de ObraTécnico de SegurançaEncarregado  4.1 – Sistema Operacional de Actuação Direcção das operações: Constitui responsabilidade do Dir. Obra a direcção de todas as operações desencadeadas pelo pessoal do estaleiro, em caso de acidente, incêndio ou noutra emergência. Assim, deve tomar conhecimento imediato da situação de emergência e manter-se permanentemente informado do evoluir da situação, para poder dirigir as várias operações a desencadear e avaliar a sua eficácia. Mesmo após a chegada dos bombeiros, o Dir. Obra mantém-se activo dando apoio ao comandante das operações dos bombeiros, nomeadamente prestando informações sobre a situação concreta e sobre o estaleiro. Na ausência do Dir. Obra, as suas funções serão assumidas pelo Técnico de Higiene e Segurança no Trabalho (THST). Na ausência do TSHT as suas funções serão assumidas pelo Encarregado. Ao ser alertado da situação de emergência o elemento com responsabilidade de direcção das operações deve deslocar-se para a referida área, de onde dirigirá as operações. 5 – RECURSOS MATERIAIS As instalações de primeiros socorros encontram-se localizadas no estaleiro central. Essas instalações encontram-se equipadas com material essencial de primeiros socorros, em local de fácil acesso, possibilitando a movimentação de macas e devidamente sinalizadas. Existe ainda uma caixa de primeiros socorros na carrinha do encarregado. O estaleiro está dotado de meios de combate a incêndios, i.e., extintores estrategicamente colocados nos contentores. 5.1 - Plano de Meios de Combate a Incêndio O Estaleiro está dotado de meios de combate a incêndios, nomeadamente extintores de pó quimico de 6 kg, que devem estar de acordo com a planta de Estaleiro. Deverão considerar-se meios fixos e meios móveis.  Por meios fixos consideram-se os extintores dispostos em todas as Instalações Sociais, Escritórios e quadros eléctricos, que deverão existir em número suficiente, de modo a garantir as condições mínimas de Segurança.  Por meios móveis consideram-se os extintores distribuídos pela Obra em função do tipo de trabalhos. Em anexo junta-se a planta de emergência. 6 – PRINCIPAIS RISCOS IDENTIFICADOS RISCOLOCALQuedas em AlturaLajes; Muros; EscavaçõesEsmagamentosColapso de Gruas; Movimentação de equipamentos e materiaisQueimadurasColocação de betuminososAtropelamentosToda a obraAcidentes de viaçãoZonas de intercepção com vias públicasElectrocussãoChoque eléctricoMontagem de rede eléctricasSoterramentosAbertura de valas; Execução de taludes; EscavaçõesIncêndioReserva Natural, Zonas agrícolas de potencial risco, junto a máquinas ou equipamento, combustíveis, etc.Doença súbitaToda a obra 7 – FLUXOGRAMA ,[object Object],8 – Procedimentos de Emergência 8.1.  Doença súbita ou acidente Contacte imediatamente o Director de Obra ou o Técnico de Segurança.   Se o caso for visivelmente grave ligue 112. A chamada é acessível de qualquer rede telefónica, em qualquer ponto do país, a qualquer hora do dia. A chamada será atendida por um operador da Central de Emergência, que enviará os meios de socorro apropriados. Em determinado tipo de situações a chamada poderá ser transferida para o Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) do INEM. Faculte toda a informação que lhe for solicitada, para permitir um rápido e eficaz socorro às vítimas. Acima de tudo, mantenha a calma e informe, de forma simples e clara: Identificação da Obra O tipo de situação (doença, acidente,  etc.);  O número de telefone do qual está a ligar;  A localização exacta (ou localidade mais próxima) e sempre que possível, com indicação de pontos de referência. Caso necessário, combine um ponto de encontro próximo, onde as equipas de socorro possam ter acesso;  A gravidade aparente da situação;  O número, o sexo e a idade aparente das pessoas a necessitar de socorro;  As queixas principais e as alterações que observa;  A existência de qualquer situação que exija outros meios para o local, por exemplo, libertação de gases, perigo de incêndio, electrocussão, etc.  Depois de feita a triagem da situação, os operadores do 112 indicam a melhor forma de proceder, enviando, se necessário, os meios de socorro adequados. Lembre-se que o serviço de ambulâncias deverá ser apenas utilizado em situação de risco de vida eminente.  No caso de não ser necessário enviar uma ambulância, são dadas todas as informações sobre a melhor forma de ser transportado para as unidades de saúde adequadas. Desligue o telefone apenas quando o operador indicar. 8.2.  Incêndios Florestais ou Agrícolas   O alerta de um incêndio pode ser dado para o número 117. O informador deverá transmitir de uma forma muito precisa e sintética as seguintes informações: Localização aproximada do incêndio; Estimativa da dimensão actual do incêndio (se possível); Forma de acesso mais rápido ao local. Medidas de prevenção e protecção Se for surpreendido pelo início dum incêndio florestal contacte de imediato os Bombeiros, Forças de Segurança (GNR ou PSP) utilizando para o efeito o número 117;  O seu contributo para proteger a floresta do fogo baseia-se na adopção de algumas Acções Preventivas, medidas de simples bom senso, sempre que haja risco de incêndio e sobretudo durante os períodos mais quentes e secos. Deve-se respeitar a legislação vigente, nomeadamente o Decreto-Lei n.º 334/90 de 29 de Outubro e ter especial cuidado com queimadas, queima de lixo, utilização de fósforos e cigarros, fogueiras e/ou máquinas ou equipamentos de motor de combustão. Detecção Uma rápida primeira intervenção é crucial para que um incêndio não se desenvolva para proporções incontroláveis. Qualquer utilizador da floresta deverá efectuar todos os esforços para extinguir ou controlar qualquer foco de incêndio que detecte e alertar os bombeiros.  O alerta poderá ser dado para o número 117. O informador deverá ser tão claro e preciso quanto possível nas informações que fornecer. Quem detectar um incêndio deverá tentar salvaguardar o seu local de início para que posteriormente se possam desenvolver acções de investigação das suas causas. Queimadas É proibida a realização de queimadas a menos de 300 metros das áreas florestais. A realização de queimadas carece da necessária autorização do Governador Civil. Se pretender efectuar uma queimada ou fogueira deverá dirigir-se ao Governo Civil da sua área, ao posto da GNR ou ao quartel de bombeiros mais próximos, de forma a que lhe seja concedida a respectiva licença. As Direcções Regionais de Agricultura poderão também fornecer informações precisas sobre o modo e ocasião para realização de queimadas/fogueiras. As queimadas constituem um perigo para a floresta durante o Verão, mas não só. Nos Invernos secos e com temperaturas mais elevadas do que o normal para a época, uma queimada mal conduzida poderá ocasionar incêndios florestais de área considerável. Queima de lixos Está proibida por lei durante a chamada “época normal de fogos”, definida anualmente por despacho conjunto do Governo (decretos regulamentares n.º 55/81 de 18 de Dezembro e n.º 36/88 de 17 de Outubro) e numa faixa limítrofe de 100 metros das florestas. Se a queima de lixos se resumir a uma pequena fogueira, então as normas referidas para realização de queimadas são aqui aplicáveis. É de evitar a queima de lixos, devido aos problemas ambientais decorrentes, como a poluição do ar e a eventualidade de provocar incêndios florestais. Devem-se utilizar os locais próprios e adequados ao depósito de resíduos, como por exemplo os aterros. Utilização de fósforos e cigarros É proibido fazer fogo de qualquer espécie, incluindo fumar, no interior das matas e nas vias que as atravessam, a não ser que se tomem todas as providências adequadas à prevenção do potencial perigo de incêndio. Evite fumar no interior das florestas e nunca deite fora beatas ou fósforos sem antes se certificar que estão completamente extintos. Fogueiras É proibido fazer fogo de qualquer espécie, incluindo a realização de fogueiras, a não ser que se tomem todas as providências adequadas à prevenção do potencial perigo de incêndio. Existem indicações sobre o modo e ocasião correctos para realização de fogueiras. Máquinas ou equipamentos de motor de combustão De acordo com a legislação, as máquinas de combustão interna ou externa, utilizadas em áreas florestais ou agrícolas de potencial perígo de incendio, deverão estar equipadas com dispositivos de retenção de faúlhas ou tapa chamas nos tubos de escape. É necessário ter muito cuidado e estar constantemente vigilante quando se utilizam máquinas agrícolas, máquinas florestais, veículos todo o terreno em zonas florestais ou agrícolas de potencial perígo de incêndio. Indicam-se como medidas de segurança com vista a diminuir o potencial perigo de incêndio florestal pela utilização destas máquinas: Utilização de dispositivos de segurança para evitar o risco de incêndio por projecção de faúlhas ou faíscas e por sobre-aquecimento de alguns componentes da máquina;  Boa acessibilidade a extintores nos locais de trabalho Evitar o contacto entre combustíveis florestais finos e mortos e as componentes sobreaquecidas da maquinaria;  O abastecimento de combustível deverá ser feito a frio, em lugares isentos de fontes de ignição.  8.3.  Intoxicações Em caso de intoxicação, telefone para o Centro de Informação Antivenenos (CIAV) do INEM: O número é o 808 250 143. Este serviço médico funciona 24 horas por dia, todos os dias do ano.  Para cada situação serão aconselhadas as medidas que deverá tomar. Procure dar informações que possam ajudar o CIAV a identificar a situação, designadamente: ,[object Object]
O quê – produto, animal, planta, cogumelo
Quanto – quantidade de produto, tempo de exposição
Quando – há quanto tempo
Onde – em casa, no campo, na fábrica
Como – em jejum, com alimentos, com bebidas alcoólicasA sua colaboração é fundamental, por isso preste atenção às perguntas efectuadas e siga as instruções indicadas. Alguns conselhos para evitar intoxicações acidentais: ,[object Object]
Conheça o significado dos símbolos existentes nos rótulos.
Leia as instruções de aplicação com cuidado e aplique os produtos dentro das regras de segurança, principalmente quando usar produtos corrosivos, oleos minerais etc.
A calma é muito importante, não se precipite mas não perca tempo.
Tenha o número do CIAV perto de si. 8.4.  Interferência com a via ferroviária Caso surja uma situação que impossibilite a circulação ferroviária, o Encarregado deve: Indicar dois sinaleiros, que se colocarão o mais longe possível do obstáculo em questão com o objectivo de parar os comboios com os dois braços levantados, agitando bandeirolas de cor vermelha ou, de noite, agitando qualquer luz (com excepção da verde) Contactar o Posto de Comando Local Indicar o tipo de situação ocorrida (colapso da plataforma ferroviária, etc...) Descrever o ponto da situação actual (estado em que se encontram as infraestruturas afectadas) Deve aguardar instruções do Responsável do Ponto de Comando Local Posteriormente deve tomar deligências necessárias de acordo com as instruções recebidas 8.5.  Derrames de substâncias perigosas ,[object Object]
Acondicionar todos os resíduos resultantes da limpeza do derrame, nos contentores identificados em obra para os resíduos contaminados, que serão posteriormente enviados para empresas devidamente licenciadas  para a sua correcta gestão
Verificar as margens e cursos de água, e caso o justifique providenciar as operações necessárias à sua limpeza8.6.  Sismo Em caso de sismo, deve deslocar-se de zonas onde existam riscos de quedas de matérias, estruturas, equipamentos, etc. Deve dirigir-se para o Ponto de Encontro mais próximo do local onde se encontra. ANEXO – Planta de Localização
Plano De Emergencia De Empreitada   Pee
Plano De Emergencia De Empreitada   Pee
Plano De Emergencia De Empreitada   Pee

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Treinamento NR 12.pptx
Treinamento NR 12.pptxTreinamento NR 12.pptx
Treinamento NR 12.pptxbreno90
 
Ordem de serviço operador de maquina perfuratriz
Ordem de serviço operador de maquina perfuratrizOrdem de serviço operador de maquina perfuratriz
Ordem de serviço operador de maquina perfuratrizPaulo Carvalho
 
PAE - PLANO DE ATENDIMENTO EM EMERGÊNCIA
PAE - PLANO DE ATENDIMENTO EM EMERGÊNCIAPAE - PLANO DE ATENDIMENTO EM EMERGÊNCIA
PAE - PLANO DE ATENDIMENTO EM EMERGÊNCIAIZAIAS DE SOUZA AGUIAR
 
Treinamento betoneira
Treinamento betoneiraTreinamento betoneira
Treinamento betoneirarafaele123
 
Treinamento de operador de serra circular
Treinamento de operador de serra circularTreinamento de operador de serra circular
Treinamento de operador de serra circularLéo César Oliveira
 
Manual serra-circular-de-bancada
Manual serra-circular-de-bancadaManual serra-circular-de-bancada
Manual serra-circular-de-bancadaS Oliveira TsT
 
St apr análise preliminar de risco 04 12-2009 rev1
St apr análise preliminar de risco 04 12-2009 rev1St apr análise preliminar de risco 04 12-2009 rev1
St apr análise preliminar de risco 04 12-2009 rev1Ricardo Mardonado
 
Ordem de Seviço Almoxarife
Ordem de Seviço AlmoxarifeOrdem de Seviço Almoxarife
Ordem de Seviço AlmoxarifeDeizi Azevedo
 
Trabalho em altura nr 35 (treinamento)
Trabalho em altura   nr 35 (treinamento)Trabalho em altura   nr 35 (treinamento)
Trabalho em altura nr 35 (treinamento)Bruno Monteiro
 
176036960 a-p-r-09-pavimentacao-asfaltica-e-espalhamento-de-camadas-de-sub-ba...
176036960 a-p-r-09-pavimentacao-asfaltica-e-espalhamento-de-camadas-de-sub-ba...176036960 a-p-r-09-pavimentacao-asfaltica-e-espalhamento-de-camadas-de-sub-ba...
176036960 a-p-r-09-pavimentacao-asfaltica-e-espalhamento-de-camadas-de-sub-ba...Marcelo Machado
 

Mais procurados (20)

Treinamento NR 12.pptx
Treinamento NR 12.pptxTreinamento NR 12.pptx
Treinamento NR 12.pptx
 
Modelo analise de risco
Modelo analise de riscoModelo analise de risco
Modelo analise de risco
 
Apr hr
Apr hrApr hr
Apr hr
 
Apr trabalho em altura
Apr trabalho em alturaApr trabalho em altura
Apr trabalho em altura
 
Ordem de serviço operador de maquina perfuratriz
Ordem de serviço operador de maquina perfuratrizOrdem de serviço operador de maquina perfuratriz
Ordem de serviço operador de maquina perfuratriz
 
PAE - PLANO DE ATENDIMENTO EM EMERGÊNCIA
PAE - PLANO DE ATENDIMENTO EM EMERGÊNCIAPAE - PLANO DE ATENDIMENTO EM EMERGÊNCIA
PAE - PLANO DE ATENDIMENTO EM EMERGÊNCIA
 
Treinamento betoneira
Treinamento betoneiraTreinamento betoneira
Treinamento betoneira
 
Treinamento de operador de serra circular
Treinamento de operador de serra circularTreinamento de operador de serra circular
Treinamento de operador de serra circular
 
Manual serra-circular-de-bancada
Manual serra-circular-de-bancadaManual serra-circular-de-bancada
Manual serra-circular-de-bancada
 
St apr análise preliminar de risco 04 12-2009 rev1
St apr análise preliminar de risco 04 12-2009 rev1St apr análise preliminar de risco 04 12-2009 rev1
St apr análise preliminar de risco 04 12-2009 rev1
 
Ordem de Seviço Almoxarife
Ordem de Seviço AlmoxarifeOrdem de Seviço Almoxarife
Ordem de Seviço Almoxarife
 
PAE 7 - Plano de Abandono de Área
PAE 7 - Plano de Abandono de ÁreaPAE 7 - Plano de Abandono de Área
PAE 7 - Plano de Abandono de Área
 
Apr pintura
Apr   pinturaApr   pintura
Apr pintura
 
Apr soldador
Apr soldadorApr soldador
Apr soldador
 
Trabalho em altura nr 35 (treinamento)
Trabalho em altura   nr 35 (treinamento)Trabalho em altura   nr 35 (treinamento)
Trabalho em altura nr 35 (treinamento)
 
176036960 a-p-r-09-pavimentacao-asfaltica-e-espalhamento-de-camadas-de-sub-ba...
176036960 a-p-r-09-pavimentacao-asfaltica-e-espalhamento-de-camadas-de-sub-ba...176036960 a-p-r-09-pavimentacao-asfaltica-e-espalhamento-de-camadas-de-sub-ba...
176036960 a-p-r-09-pavimentacao-asfaltica-e-espalhamento-de-camadas-de-sub-ba...
 
Treinamento brigada
Treinamento brigadaTreinamento brigada
Treinamento brigada
 
Riscos e cuidados com escavações
Riscos e cuidados com escavaçõesRiscos e cuidados com escavações
Riscos e cuidados com escavações
 
Apr carpintaria
Apr carpintariaApr carpintaria
Apr carpintaria
 
Apr trabalho em altura
 Apr trabalho em altura Apr trabalho em altura
Apr trabalho em altura
 

Destaque

Plano de emergência completo
Plano de emergência completoPlano de emergência completo
Plano de emergência completoivanonorato
 
Plano de-emergencia-6
Plano de-emergencia-6Plano de-emergencia-6
Plano de-emergencia-6Paulo H Bueno
 
1185024733 legislacao e_normalizacao_de_shst
1185024733 legislacao e_normalizacao_de_shst1185024733 legislacao e_normalizacao_de_shst
1185024733 legislacao e_normalizacao_de_shstPelo Siro
 
Plano emergencia ambiental obra ip
Plano emergencia ambiental obra ipPlano emergencia ambiental obra ip
Plano emergencia ambiental obra ipmarcosdrz
 
Simulado de emergência
Simulado de emergênciaSimulado de emergência
Simulado de emergênciaLéuri Moraes
 
Plano de Evacuação
Plano de EvacuaçãoPlano de Evacuação
Plano de EvacuaçãoVNF
 
Higiene e Segurança na Profissão
Higiene e Segurança na ProfissãoHigiene e Segurança na Profissão
Higiene e Segurança na ProfissãoCristina Folgado
 
Plano de emergência.
Plano de emergência.Plano de emergência.
Plano de emergência.Alfredo Brito
 
Doença Profissional e Doença do Trabalho
Doença Profissional e Doença do TrabalhoDoença Profissional e Doença do Trabalho
Doença Profissional e Doença do TrabalhoDay Vasconcellos
 
Nbr 15219 2005 plano de emergência contra incêndio-requisitos (1)
Nbr 15219 2005   plano de emergência contra incêndio-requisitos (1)Nbr 15219 2005   plano de emergência contra incêndio-requisitos (1)
Nbr 15219 2005 plano de emergência contra incêndio-requisitos (1)Maryluce Coelho
 
Noções de higiene, saúde e segurança no trabalho
Noções de higiene, saúde e segurança no trabalhoNoções de higiene, saúde e segurança no trabalho
Noções de higiene, saúde e segurança no trabalhoCatir
 
Aula 4 Noções básicas de higiene e saúde: cuidados importantes!!
Aula 4 Noções básicas de higiene e saúde: cuidados importantes!!Aula 4 Noções básicas de higiene e saúde: cuidados importantes!!
Aula 4 Noções básicas de higiene e saúde: cuidados importantes!!Ana Filadelfi
 
Manual higiene e segurança no trabalho
Manual higiene e segurança no trabalhoManual higiene e segurança no trabalho
Manual higiene e segurança no trabalhoFilipa Andrade
 

Destaque (15)

Plano de emergência completo
Plano de emergência completoPlano de emergência completo
Plano de emergência completo
 
Plano de-emergencia-6
Plano de-emergencia-6Plano de-emergencia-6
Plano de-emergencia-6
 
NR 35 trabalho em altura - beckma
NR  35 trabalho em altura - beckmaNR  35 trabalho em altura - beckma
NR 35 trabalho em altura - beckma
 
1185024733 legislacao e_normalizacao_de_shst
1185024733 legislacao e_normalizacao_de_shst1185024733 legislacao e_normalizacao_de_shst
1185024733 legislacao e_normalizacao_de_shst
 
Plano emergencia ambiental obra ip
Plano emergencia ambiental obra ipPlano emergencia ambiental obra ip
Plano emergencia ambiental obra ip
 
Simulado de emergência
Simulado de emergênciaSimulado de emergência
Simulado de emergência
 
Plano de emergência ambiental pea
Plano de emergência ambiental   peaPlano de emergência ambiental   pea
Plano de emergência ambiental pea
 
Plano de Evacuação
Plano de EvacuaçãoPlano de Evacuação
Plano de Evacuação
 
Higiene e Segurança na Profissão
Higiene e Segurança na ProfissãoHigiene e Segurança na Profissão
Higiene e Segurança na Profissão
 
Plano de emergência.
Plano de emergência.Plano de emergência.
Plano de emergência.
 
Doença Profissional e Doença do Trabalho
Doença Profissional e Doença do TrabalhoDoença Profissional e Doença do Trabalho
Doença Profissional e Doença do Trabalho
 
Nbr 15219 2005 plano de emergência contra incêndio-requisitos (1)
Nbr 15219 2005   plano de emergência contra incêndio-requisitos (1)Nbr 15219 2005   plano de emergência contra incêndio-requisitos (1)
Nbr 15219 2005 plano de emergência contra incêndio-requisitos (1)
 
Noções de higiene, saúde e segurança no trabalho
Noções de higiene, saúde e segurança no trabalhoNoções de higiene, saúde e segurança no trabalho
Noções de higiene, saúde e segurança no trabalho
 
Aula 4 Noções básicas de higiene e saúde: cuidados importantes!!
Aula 4 Noções básicas de higiene e saúde: cuidados importantes!!Aula 4 Noções básicas de higiene e saúde: cuidados importantes!!
Aula 4 Noções básicas de higiene e saúde: cuidados importantes!!
 
Manual higiene e segurança no trabalho
Manual higiene e segurança no trabalhoManual higiene e segurança no trabalho
Manual higiene e segurança no trabalho
 

Semelhante a Plano De Emergencia De Empreitada Pee

7- Procedimentos para Emergências.pdf
7- Procedimentos para Emergências.pdf7- Procedimentos para Emergências.pdf
7- Procedimentos para Emergências.pdfThiago Thome
 
Plano de_emergencia[1]
 Plano de_emergencia[1] Plano de_emergencia[1]
Plano de_emergencia[1]Pedro Torres
 
Arq 175 planoadeacontroleadeacatástrofesa-aemergencias
Arq 175 planoadeacontroleadeacatástrofesa-aemergenciasArq 175 planoadeacontroleadeacatástrofesa-aemergencias
Arq 175 planoadeacontroleadeacatástrofesa-aemergenciasCarol Ribeiro
 
Prrimeiros socorros.pptx
Prrimeiros socorros.pptxPrrimeiros socorros.pptx
Prrimeiros socorros.pptxAndreLavor1
 
Evacuação de Emergência - Oficial 09.07.2019.pptx
Evacuação de Emergência - Oficial 09.07.2019.pptxEvacuação de Emergência - Oficial 09.07.2019.pptx
Evacuação de Emergência - Oficial 09.07.2019.pptxRmulloMenezes
 
NR Nº 33 - Seguraça e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados - Treinamento...
NR Nº 33 - Seguraça e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados - Treinamento...NR Nº 33 - Seguraça e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados - Treinamento...
NR Nº 33 - Seguraça e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados - Treinamento...ssuser22319e
 
Plano de emergência new max industrial 12-2014
Plano de emergência new max industrial   12-2014Plano de emergência new max industrial   12-2014
Plano de emergência new max industrial 12-2014Josimar Matos
 
Trab. brigada 1
Trab. brigada 1Trab. brigada 1
Trab. brigada 1bia139
 
00plano de emergencia_finalizado2024.doc
00plano de emergencia_finalizado2024.doc00plano de emergencia_finalizado2024.doc
00plano de emergencia_finalizado2024.docWalterKleidson1
 
Plano emergencia modelo
Plano emergencia modeloPlano emergencia modelo
Plano emergencia modeloMarlon Gatti
 
Modelo genérico plano_escape1
Modelo genérico plano_escape1Modelo genérico plano_escape1
Modelo genérico plano_escape1Ana
 
Modelo de Plano de Ação de Emergência.docx.docx
Modelo de Plano de Ação de Emergência.docx.docxModelo de Plano de Ação de Emergência.docx.docx
Modelo de Plano de Ação de Emergência.docx.docxaureliofaria41
 
PRO-012161_Plano de Atendimento a Emergência EFC_Rev 12_20.06.2022.docx
PRO-012161_Plano de Atendimento a Emergência EFC_Rev 12_20.06.2022.docxPRO-012161_Plano de Atendimento a Emergência EFC_Rev 12_20.06.2022.docx
PRO-012161_Plano de Atendimento a Emergência EFC_Rev 12_20.06.2022.docxCarlosMachado721983
 
Novo treinamento de Integração PAE.pptx
Novo treinamento de Integração  PAE.pptxNovo treinamento de Integração  PAE.pptx
Novo treinamento de Integração PAE.pptxBaltazar Maciel
 

Semelhante a Plano De Emergencia De Empreitada Pee (20)

7- Procedimentos para Emergências.pdf
7- Procedimentos para Emergências.pdf7- Procedimentos para Emergências.pdf
7- Procedimentos para Emergências.pdf
 
Plano de_emergencia[1]
 Plano de_emergencia[1] Plano de_emergencia[1]
Plano de_emergencia[1]
 
TST GEORGY pdf.pdf
TST GEORGY pdf.pdfTST GEORGY pdf.pdf
TST GEORGY pdf.pdf
 
Plano de Emergência
Plano de Emergência  Plano de Emergência
Plano de Emergência
 
Arq 175 planoadeacontroleadeacatástrofesa-aemergencias
Arq 175 planoadeacontroleadeacatástrofesa-aemergenciasArq 175 planoadeacontroleadeacatástrofesa-aemergencias
Arq 175 planoadeacontroleadeacatástrofesa-aemergencias
 
Prrimeiros socorros.pptx
Prrimeiros socorros.pptxPrrimeiros socorros.pptx
Prrimeiros socorros.pptx
 
Evacuação de Emergência - Oficial 09.07.2019.pptx
Evacuação de Emergência - Oficial 09.07.2019.pptxEvacuação de Emergência - Oficial 09.07.2019.pptx
Evacuação de Emergência - Oficial 09.07.2019.pptx
 
NR Nº 33 - Seguraça e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados - Treinamento...
NR Nº 33 - Seguraça e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados - Treinamento...NR Nº 33 - Seguraça e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados - Treinamento...
NR Nº 33 - Seguraça e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados - Treinamento...
 
Plano de emergência new max industrial 12-2014
Plano de emergência new max industrial   12-2014Plano de emergência new max industrial   12-2014
Plano de emergência new max industrial 12-2014
 
Trab. brigada 1
Trab. brigada 1Trab. brigada 1
Trab. brigada 1
 
Organizacao da seguranca pp
Organizacao da seguranca ppOrganizacao da seguranca pp
Organizacao da seguranca pp
 
00plano de emergencia_finalizado2024.doc
00plano de emergencia_finalizado2024.doc00plano de emergencia_finalizado2024.doc
00plano de emergencia_finalizado2024.doc
 
Plano emergencia modelo
Plano emergencia modeloPlano emergencia modelo
Plano emergencia modelo
 
Modelo genérico plano_escape1
Modelo genérico plano_escape1Modelo genérico plano_escape1
Modelo genérico plano_escape1
 
Modelo de Plano de Ação de Emergência.docx.docx
Modelo de Plano de Ação de Emergência.docx.docxModelo de Plano de Ação de Emergência.docx.docx
Modelo de Plano de Ação de Emergência.docx.docx
 
PRO-012161_Plano de Atendimento a Emergência EFC_Rev 12_20.06.2022.docx
PRO-012161_Plano de Atendimento a Emergência EFC_Rev 12_20.06.2022.docxPRO-012161_Plano de Atendimento a Emergência EFC_Rev 12_20.06.2022.docx
PRO-012161_Plano de Atendimento a Emergência EFC_Rev 12_20.06.2022.docx
 
HEMOPA BRIGADA - reunião 09-09-2021.pptx
HEMOPA BRIGADA -  reunião 09-09-2021.pptxHEMOPA BRIGADA -  reunião 09-09-2021.pptx
HEMOPA BRIGADA - reunião 09-09-2021.pptx
 
Novo treinamento de Integração PAE.pptx
Novo treinamento de Integração  PAE.pptxNovo treinamento de Integração  PAE.pptx
Novo treinamento de Integração PAE.pptx
 
Plano de-emergencia-corporativo
Plano de-emergencia-corporativo Plano de-emergencia-corporativo
Plano de-emergencia-corporativo
 
Plano de atuacao_da_brigada_de_incendio
Plano de atuacao_da_brigada_de_incendioPlano de atuacao_da_brigada_de_incendio
Plano de atuacao_da_brigada_de_incendio
 

Último

Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptNathaliaFreitas32
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubeladrianaguedesbatista
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...AnaAugustaLagesZuqui
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022LeandroSilva126216
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedJaquelineBertagliaCe
 
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docPauloHenriqueGarciaM
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdLeonardoDeOliveiraLu2
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfLidianeLill2
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)Centro Jacques Delors
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasrfmbrandao
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 

Último (20)

Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
 
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introd
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 

Plano De Emergencia De Empreitada Pee

  • 1.
  • 2. O quê – produto, animal, planta, cogumelo
  • 3. Quanto – quantidade de produto, tempo de exposição
  • 4. Quando – há quanto tempo
  • 5. Onde – em casa, no campo, na fábrica
  • 6.
  • 7. Conheça o significado dos símbolos existentes nos rótulos.
  • 8. Leia as instruções de aplicação com cuidado e aplique os produtos dentro das regras de segurança, principalmente quando usar produtos corrosivos, oleos minerais etc.
  • 9. A calma é muito importante, não se precipite mas não perca tempo.
  • 10.
  • 11. Acondicionar todos os resíduos resultantes da limpeza do derrame, nos contentores identificados em obra para os resíduos contaminados, que serão posteriormente enviados para empresas devidamente licenciadas  para a sua correcta gestão
  • 12. Verificar as margens e cursos de água, e caso o justifique providenciar as operações necessárias à sua limpeza8.6. Sismo Em caso de sismo, deve deslocar-se de zonas onde existam riscos de quedas de matérias, estruturas, equipamentos, etc. Deve dirigir-se para o Ponto de Encontro mais próximo do local onde se encontra. ANEXO – Planta de Localização