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Medidas de Autoproteccção
JORNADAS TÉCNICAS
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS EM
EDIFÍCIOS
ANGRA DO HEROÍSMO POSSIDÓNIO ROBERTO
Medidas de Autoprotec
Medidas de Autoprotec
Medidas de Autoprotec
Medidas de Autoprotecç
ç
ç
ção
ão
ão
ão
1- Condições Gerais de Autoprotecção
2- Organização do SSI
3- Plano de Prevenção
4- Plano de Emergência Interno
5- Formação
6- Simulacros
Medidas de Autoprotecção
Medidas de Autoprotecção
PASSADO
Legislação
Trabalho cientifico de investigação
PRESENTE
Projectistas
Donos de obra
Fiscalização
Empreiteiros e
Instaladores
FUTURO
Gestores
Responsáveis de Segurança
Delegados de Segurança
GESTOR
SSI
PASSADO
 Atitude estática
 Foco no edifício
NOVO PARADIGMA DA
SEGURANÇA
FUTURO
 Atitude pro-activa (dinâmica)
 Foco na organização
Medidas de Autoprotecção
GESTOR
5
Factores críticos de sucesso:
• Definir responsabilidades;
• Estabelecer uma organização de segurança;
• Definir procedimentos de prevenção e de intervenção;
• Adoptar as técnicas correctas de exploração/manutenção;
• Efectuar inspecções periódicas;
• Formar e treinar o pessoal;
• Manter registos de segurança.
Nova atitude
Garantir que a segurança contra incêndio não se degrada
ao longo do tempo e responde às alterações do risco.
MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO
5
MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO
• O QUE SÃO ?
Condições Gerais de Auto Protecção
Condições Gerais de
Aautoprotecção
Os edificios , os estabelecimentos e os
recintos devem , no decurso da
exploração dos respectivos espaços , ser
dotados de medidas de organização e
gestão da segurança ,
designadas por medidas de
autoprotecção.
Medidas de Autoprotecção
–Medidas Preventivas – procedimentos
ou Planos de Prevenção
–Medidas de Intervenção –
procedimentos de Emergência ou Planos
de Emergência
–Registos de Segurança
–Formação em SCIE
–Simulacros
UT Categoria de Risco
Medidas de Autoprotecção
Registos
de
Segurança
Procedimentos
de
Prevenção
Planos
de
Prevenção
Procedimentos
em
Caso
de
Emergência
Plano
de
Emergência
Interno
Acções
de
Sensibilização
e
Formação
em
SCIE
Simulacros
I
3ª (apenas para
espaços comuns)
   
4ª (apenas para os
espaços comuns)
    
II
1ª  
2ª    
3ª e 4ª     
III, VI, VIII
IX, X, XI, XII
1ª  
2ª     
3ª e 4ª     
IV, V, VII
1ª (sem locais de
risco D ou E)
 
1ª (com locais de
risco D ou E) e 2ª
(sem locais de risco D
ou E)
   
2ª (com locais de
risco D ou E), 3ª e 4ª
• Do proprietário, se o edifício estiver na sua posse;
• De quem detiver a exploração do edifício;
• Das entidades gestoras, no caso de edifícios que
disponham de espaços comuns, espaços partilhados
ou serviços colectivos, sendo a sua responsabilidade
limitada aos mesmos.
Responsabilidade
Responsabilidade
Durante todo o ciclo de vida dos edifícios a
responsabilidade pela manutenção das condições de
segurança e pela execução das medidas de
autoprotecção é das seguintes entidades:
MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO
As medidas de autoprotecção aplicam-se a todos
os edifícios e recintos, incluindo os existentes à data da
entrada em vigor do regime jurídico de RJ-SCIE.
Para apreciação das medidas de autoprotecção a implementar, o
processo é enviado à ANPC pelas entidades responsáveis, nos seguintes
prazos:
• Até aos 30 dias anteriores à entrada em utilização, no caso de obras de
construção nova, de alteração, ampliação ou mudança de uso;
• No prazo máximo de um ano, após 1 JAN 2009, para os edifícios e
recintos existentes àquela data.
MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO
»2- Organização do SSI
14
SEGURANÇA
É COM ELE
DELEGADO DE SEGURAN
DELEGADO DE SEGURANÇ
ÇA
A
Delega Competências
Delega Competências
Dirige
Dirige
RESPONS
RESPONSÁ
ÁVEL DE SEGURAN
VEL DE SEGURANÇ
ÇA
A
SERVI
SERVIÇ
ÇO de SEGURAN
O de SEGURANÇ
ÇA CONTRA INCÊNDIO
A CONTRA INCÊNDIO
SSI
SSI
O Responsável pela Segurança contra incêndio (RS) perante a entidade competente é a
pessoa individual ou colectiva, a que se refere na Portaria Nº 1358/2008, conforme se indica.
RESPONSÁVEIS DE SEGURANÇA POR UTILIZAÇÃO-TIPO
Utilização-tipo Ocupação Responsável de segurança (RS)
I
Interior das habitações Proprietário
Espaços comuns Administração do condomínio
II a XII
Cada utilização-tipo
Proprietário ou entidade exploradora da utilização-
tipo
Espaços comuns a várias
utilizações-tipo
Entidade gestora dos espaços comuns a várias
utilizações-tipo
Organizar o SSI de forma a garantir:
 Registos de segurança;
 Relatórios de vistoria, de inspecções, de manutenção, de
ocorrências, de intervenção dos bombeiros, de acções de
formação e simulacros efectuados;
 Coordenar as emergências a partir do Posto de Segurança;
 Estabelecer contacto com entidades externas (PSP,
Bombeiros, Protecção Civil, INEM);
 Ordenar a evacuação;
 Controlar o Ponto de Encontro;
 Reabertura do edifício.
Responsável pela Segurança (RS)
O Delegado de Segurança é o responsável pela coordenação
do SSI. Tem por responsabilidade executar as atribuições
que lhe forem cometidas pelo RS, nomeadamente zelar
pelas instalações de segurança e manter em condições
operacionais todos os equipamentos e sistemas de
segurança.
Tem como principais atribuições:
 Coordenar o SSI, pelo qual é responsável, perante o RS;
 Avaliar permanentemente o funcionamento do SSI;
 Prestar assessoria técnica na área de segurança ao RS;
 Manter actualizados os registos de segurança
mencionados no Plano de Prevenção;
 Proceder à avaliação das acções de formação em
segurança de acordo com o RJ-SCIE.
Delegado de Segurança (DS)
Nas situações em que seja exigível a existência de um
PEI, o RS deve implementar um SSI constituído por
um DS com as funções de chefe de equipa e pelo
número de elementos de acordo com o Quadro VI.
O SSI será constituído por elementos nomeados pelo
RS/DS apoiados por todos os funcionários,
colaboradores e serviços de manutenção, de
segurança (vigilantes) e de limpeza.
Todos os elementos acima referidos devem frequentar
cursos de sensibilização, com o objectivo de tomarem
conhecimento dos Procedimentos de Emergência
(Incêndio e Evacuação).
Serviço de Segurança Incêndio (SSI)
Outra missão fundamental do SSI é tomar todas as
precauções para impedir que se encontrem reunidas
as condições que possam originar um incêndio.
Os elementos nomeados para a equipa de SSI serão
integrados na rede de comunicações e passarão a
ser os operacionais e coordenadores dos
procedimentos de 1ª Intervenção e de evacuação.
Onde seja constituída uma equipa de 2ª
Intervenção, todos os seus elementos frequentarão
um curso de 2ª Intervenção.
Serviço de Segurança Incêndio (SSI)
Nas situações em que seja exigível a existência de um
PEI, o RS deve implementar um SSI constituído por
um DS com as funções de chefe de equipa e pelo
número de elementos de acordo com o Quadro
(Configuração Equipas )
O SSI será constituído por elementos nomeados pelo
RS/DS apoiados por todos os funcionários,
colaboradores e serviços de manutenção, de
segurança (vigilantes) e de limpeza.
Serviço de Segurança Incêndio (SSI)
Serviço de Segurança Incêndio (SSI)
Todos os elementos acima referidos devem frequentar
cursos de sensibilização, com o objectivo de tomarem
conhecimento dos Procedimentos de Emergência
(Incêndio e Evacuação).
Outra missão fundamental do SSI é tomar todas as
precauções para impedir que se encontrem reunidas
as condições que possam originar um incêndio.
Os elementos nomeados para a equipa de SSI serão
integrados na rede de comunicações e passarão a ser
os operacionais e coordenadores dos procedimentos
de 1ª Intervenção e de evacuação. Onde seja
constituída uma equipa de 2ª Intervenção, todos os
seus elementos frequentarão um curso de 2ª
Intervenção.
Configuração das equipas de segurança
Utilização-tipo Categoria de risco
N.º mínimo de
elementos da equipa
I 3ª e 4ª Um
II
1ª e 2ª Um
3ª e 4ª Dois
III, VIII, X, XI e XII
1ª Um
2ª Três
3ª Cinco
4ª Oito
Possidónio Roberto
Configuração das equipas de segurança
Utilização-tipo Categoria de risco
N.º mínimo de
elementos da
equipa
IV e V
1ª (sem locais de risco D
ou E)
Dois
1ª (com locais de risco D
ou E) e 2ª (sem locais de
risco D ou E)
Três
2ª (com locais de risco D
ou E)
Seis
3ª Oito
4ª Doze
VI e IX
1ª Dois
2ª Três
3ª Seis
4ª Dez
VII
1ª (sem locais de risco E) Um
1ª (com locais de risco E)
e 2ª (sem locais de risco
E)
Três
2ª (com locais de risco E)
e 3ª
Cinco
4ª Oito
Organização da Segurança
Se exigível a existência de um plano de
emergência
• Deve ser implementado um Serviço de Segurança
contra incêndio SSI constituído por um Delegado de
Segurança com as funções de chefe de equipa e pelo
numero de elementos adequado à dimensão da UT e
categoria de Risco
Nos ERP de 3ª e 4ª categoria de Risco
O Delegado de Segurança , que chefia a equipa , deve
desempenhar as funções enquanto houver publico
presente.
Organização da Segurança
Nos ERP de 3ª e 4ª Categoria de Risco
• Os restantes agentes de segurança podem
ocupar – se habitualmente com outras tarefas ,
desde que se encontrem permanentemente
susceptíveis de contacto com o Posto de
Segurança e rapidamente mobilizáveis
Pontos Chave
1º - Prevenir a ocorrência de incêndios e estar preparado
para, caso ocorra um incêndio, o controlar, minimizar os
seus efeitos e extingui-lo;
2º - Manter operacionais os equipamentos e sistemas de
segurança;
3º - Garantir uma evacuação em segurança.
Objectivos
1. Evitar que se iniciem incêndios;
2. Impedir as percas de vidas humanas e de bens, caso
ocorra um incêndio;
3. Evitar que o incêndio se propague para além do espaço
onde eclodiu;
4. Extinguir os incêndios.
Organização da Segurança
Possidónio Roberto
Estratégia
• Reduzir a probabilidade de eclosão de um incêndio;
• Limitar o seu desenvolvimento;
• Facilitar a evacuação;
• Facilitar as operações de busca, salvamento e combate.
Organização da Segurança
Possidónio Roberto
Estrutura do SSI
O serviço é estruturado sob a responsabilidade do
Responsável de Segurança (RS), conforme previsto no
Regime Jurídico de SCIE.
O RS nomeia um ou mais delegados de segurança (DS) com
atribuições de liderança das várias equipas na área da
segurança.
A configuração das equipas de segurança durante os períodos
de funcionamento das utilizações–tipo deve assegurar a
presença simultânea do número mínimo de elementos
constantes do Quadro VI.
Possidónio Roberto
Desenvolvimento/Gestão do Risco de Incêndio
Objectivos:
 OB1 – Preservar a vida e a saúde dos ocupantes;
 OB2 – Preservar a vida e a saúde dos bombeiros;
 OB3 – Preservar os bens;
 OB4 – Garantir a continuidade da actividade
exercida;
 OB5 – Preservar o meio ambiente.
Possidónio Roberto
Estratégias:
 ST1 – Reduzir a probabilidade de eclosão de um
incêndio;
 ST2 – Limitar o desenvolvimento/propagação do
incêndio;
 ST3 – Facilitar a evacuação do centro;
 ST4 – Facilitar as operações de combate e
salvamento;
 ST5 – Limitar as consequências dos produtos
resultantes dos incêndios.
Desenvolvimento/Gestão do Risco de Incêndio
Possidónio Roberto
Medidas - Development
Medidas:
 M1 – Reacção ao fogo dos materiais de construção;
 M2 – Reacção ao fogo da estrutura;
 M3 – Resistência ao fogo dos elementos com função
de compartimentação;
 M4 – Dimensão dos compartimentos corta-fogo;
 M5 – Características e localização de aberturas nas
fachadas;
 M6 – Distância entre edifícios vizinhos;
 M7 – Geometria das vias de evacuação;
 M8 – Condições de acesso para os bombeiros;
 M9 – Meios de detecção de incêndio;
 M10 – Meios de extinção;
 M11 – Controlo de fumos;
 M12 – Sinalização de Alarme e de Emergência.
Possidónio Roberto
Medidas – Operações/Gestão
Medidas:
 M13 – Equipas de 1ª intervenção;
 M14 – Equipas de 2ª intervenção/Bombeiros;
 M15 – Manutenção de sistemas de segurança contra
incêndios;
 M16 – Educação e formação para a prevenção de
incêndios;
 M17 – Plano de Emergência e realização de
simulacros;
 M18 – Gestão das Operações;
 M19 – Fiscalização das condições de segurança.
Possidónio Roberto
Avaliação de
Riscos
Avaliação de
Materiais Perigosos
Vigilância e Prevenção
de Incêndios
Previsão de
Emergências
Inspecção Preventiva
de Sinistros
Capacidade dos
Trabalhadores
Manutenção
Inspecção dos
Equipamentos
De Protecção Contra
Incêndios
Controlo de
Fumadores
Novas Construções
Soldaduras/ Cortes e
Outros Trabalhos
a Alta temperatura
Interrupção dos
Sistemas
De Protecção contra
Incêndios
Limpeza
OVERVIEW:
Recomendações
Possidónio Roberto
Identificar e Avaliar a Exposição ao Risco
R= P x G
Metodologias
Gás, Gasóleo, Tintas, Perfumes, Cloro...
PP’s, PN’s
Organização de Serviço
Rondas
1ª e 2ª Intervenção
Avaliação de
Riscos
Avaliação de
Materiais Perigosos
Vigilância e
Prevenção
de Incêndios
Possidónio Roberto
Organização/ Pessoas Capacidade/ Manutenção
Capacidade dos
Trabalhadores
Manutenção
Inspecção dos
Equipamentos
De Protecção Contra
Incêndios
Educar, proibir e habilitar
Filosofia
SADI
Bombas de Incêndio
Geradores de Emergência...
Possidónio Roberto
Causas/ Cuidados
Controlo de
Fumadores
Obras de remodelação
Soldaduras / Cortes e
Outros Trabalhos a Alta temperatura
Interrupção dos Sistemas
De Protecção contra Incêndios
Limpeza
Possidónio Roberto
Procedimentos
Previsão de
Emergências
Inspecção Preventiva
de Sinistros
Recomendações
Auditorias / Inspecções
Simulacros  Testes de Emergência
Possidónio Roberto
Organograma
Director Geral
Responsável
de Segurança
Chefe Serviço
Manutenção
Chefe Serviço de
Segurança
Delegado
segurança
Equipe de
1ª Intervenção
Equipe de
2ª Intervenção
Equipe de
Evacuação
Recuperação Condições
Abertura Edifício
Possidónio Roberto
Gestão / Utilização
Director Geral (RS)
Director de Operações (DS)
Chefe de Serviço de Segurança
(DS)
Possidónio Roberto
Gestão
Manutenção dos Sistemas de Segurança contra Incêndio
Sistemas e Equipamentos de
SCIE
•Bombas de incêndio
•RIA
•Rede Sprinklers/cortinas de água
•Sistema de Detecção de Incêndios
•Desenfumagem
•Sistema de Cortinas de Fumo
•Sistema de Monóxido de Carbono
•Gerador de Emergência
•Iluminação de Segurança
•Portas corta fogo
•Extintores Portáteis
•etc
Possidónio Roberto
Gestão
Sistemas de
Incêndios
•Bombas de incêndio
•RIA
•Rede Sprinklers/cortinas de água
•Sistema de Detecção de Incêndios
•Desenfumagem
•Sistema de Cortinas de Fumo
•Sistema de Monóxido de Carbono
•Gerador de Emergência
•Iluminação de Segurança
•Portas corta fogo
•Extintores Portáteis, etc
Manutenção dos Sistemas de Segurança contra Incêndio
Possidónio Roberto
Organização do Serviço
PESSOAS
•Administração
•Serviço de Manutenção
•Serviço de Segurança
•Serviço de Limpeza
•Lojistas
•Clientes
Gestão
Possidónio Roberto
A – Alfa N – November
B – Bravo O – Óscar
C – Charlie (Charli) P – Papa
D – Delta Q – Quebec
E – Echo (Eco) R – Romeo (Romeu)
F – Foxtrot S – Sierra
G – Golf T – Tango
H – Hotel U – Uniform
I – India V – Victor
J – Juliet W – Whisky
K – Kilo X – Xray
L - Lima Y – Yankee
M – Mike (Maik) Z - Zulu
Alfabeto Fon
Alfabeto Foné
ético Internacional
tico Internacional
Possidónio Roberto
Bombeiros
Auxiliares de
Operação
Serviço de
Segurança
Serviço de
Manutenção
Direcção
Serviços de
Limpeza
• Deltas
D0
D1
D2
.
.
.
• Alfas
A0
A1
A2
.
.
.
• Sierras
S0
S1
S2
.
.
.
• Mikes
M0
M1
M2
.
.
.
• Limas • Bravos
Gestão / Utilização
Possidónio Roberto
Código Arco-Íris
BRANCO
COE
C
Có
ódigo Arco
digo Arco-
-Í
Íris
ris
AMARELO
AMARELO
Bomba
C
Có
ódigo Arco
digo Arco-
-Í
Íris
ris
VERMELHO
VERMELHO
Incêndio
C
Có
ódigo Arco
digo Arco-
-Í
Íris
ris
VERDE
VERDE
Evacuação
AS FUNÇÕES DO SSI DEVEM SER
ESTRUTURADAS EM DOIS GRUPOS
FUN
FUN
FUN
FUNÇ
Ç
Ç
ÇÕES DE
ÕES DE
ÕES DE
ÕES DE ROTINA
ROTINA
ROTINA
ROTINA PLANO DE PREVEN
PLANO DE PREVEN
PLANO DE PREVEN
PLANO DE PREVENÇ
Ç
Ç
ÇÃO
ÃO
ÃO
ÃO
FUN
FUN
FUN
FUNÇ
Ç
Ç
ÇÕES DE
ÕES DE
ÕES DE
ÕES DE
EMERGÊNCIA
EMERGÊNCIA
EMERGÊNCIA
EMERGÊNCIA
PLANO DE EMERGÊNCIA
PLANO DE EMERGÊNCIA
PLANO DE EMERGÊNCIA
PLANO DE EMERGÊNCIA
Possidónio Roberto
Monitor
De
Gráficos
da SADI
Gestão
Técnica
Centralizada
Monitor
Principal
Monitores
CCTV
Posto de controlo
CCTV
Possidónio Roberto
POSTO DE SEGURANÇA
Deve ser previsto um Posto de Segurança
(local de risco F), destinado a centralizar toda a
informação de segurança e os meios principais
de recepção e difusão de alarmes e de
transmissão do alerta, bem como a coordenar
os meios operacionais e logísticos em caso de
emergência, nos espaços afectos à:
• UT-I da 3ª e 4ª categoria de risco;
• UT- II a XII da 2ª categoria de risco ou
superior ;
• UT da 1ª categoria que incluam locais de
risco D.
• No posto de segurança
deve existir um exemplar
do Plano de Prevenção e
do Plano de Emergência
Possidónio Roberto
POSTO DE SEGURANÇA
• Deve existir comunicação oral (por meios
distintos das redes telefónicas públicas) entre
o posto de segurança e todos os pisos, zonas
de refúgio, compartimentos de fontes centrais
de alimentação de energia eléctrica de
emergência, central de bombagem para
serviço de incêndios, ascensores e seu átrio de
acesso e locais de risco D e E existentes.
• No posto de segurança deve existir um
chaveiro com as chaves de reserva para
abertura de todas as portas de acesso a
instalações técnicas e de segurança (com
excepção dos espaços no interior de fogos de
habitação).
• No posto de segurança
deve existir um exemplar
do Plano de Prevenção e
do Plano de Emergência
»3- Plano de
Prevenção
Possidónio Roberto
E
E
E
E
V
V
V
V
A
A
A
A
C
C
C
C
U
U
U
U
A
A
A
A
Ç
Ç
Ç
Ç
Ã
Ã
Ã
Ã
O
O
O
O
PREVENÇÃO IGNIÇÃO PROPAGAÇÃO EXTINÇÃO
T
E
M
P
E
R
A
T
U
R
A
TEMPO
TEMPERATURA AMBIENTE
80% DE
COMBUS
TÍVEL
QUEIMA
DO
Procedimentos de Exploração e Utilização dos Espaços - Metodologia
Possidónio Roberto
Prevenção
Como primeiro princípio é necessário controlar a
utilização, o transporte, o manuseamento e o
armazenamento de todos os materiais combustíveis e
evitar as fontes de ignição.
Possidónio Roberto
Possidónio Roberto
Recomendações
 Segurança na produção, manipulação e armazenamento de matérias perigosas;
 Inspeccionar detalhadamente todos os espaços (compartimentos) para garantir a
adequada arrumação e distribuição de produtos e equipamentos;
 Definir zonas para fumadores no exterior;
 Reportar imediatamente qualquer anomalia verificada e, se possível colmatar ou
eliminar essa anomalia;
 Inspeccionar e verificar que papeis e cartões estão armazenados a distâncias de
segurança de cabos eléctricos e de outras fontes de ignição;
Prevenção
Possidónio Roberto
Recomendações
 Inspeccionar e verificar que cada equipamento eléctrico está devidamente
ligado a uma única tomada, evitando o uso de “ T`s “;
 Inspeccionar e verificar que todos os cabos eléctricos e instalações estão
protegidos e isolados;
 Inspeccionar e controlar as fontes de ignição como, por exemplo, trabalhos
de manutenção que possam causar faíscas, fontes de calor ou chama;
 Criar procedimento para autorizar trabalhos a quente.
Prevenção
Possidónio Roberto
SITUAÇÕES NEGATIVAS
 Espaços com carga de incêndio elevada, mal armazenada e não protegidos por
detecção;
 Detectores com protecção usada em obra;
 Detectores parcialmente ou totalmente obstruídos .
a)
 Falhas relacionadas com meios de detecção:
a) Compartimento sem detecção
b) Detector obstruído
Ignição
Possidónio Roberto
SITUAÇÕES NEGATIVAS
 Acesso dificultado aos meios de 1º intervenção;
 Meios de primeira intervenção mal sinalizados;
 Inexistência de meios de 1ª intervenção;
 Meios de 1ª intervenção danificados.
Ignição
Possidónio Roberto
Recomendações
 Comprovar a colocação correcta de extintores e sinalização adequada
(1,20 m);
 Verificar a correcta sinalização dos carretéis e que as instruções de
funcionamento estão visíveis;
 Verificar a fácil acessibilidade aos extintores e carretéis garantindo
sempre que estão desobstruídos;
 Verificar que os extintores e carretéis estão em boas condições de
funcionamento (não danificados);
 Verificar a existência de mantas ignífugas nas cozinhas e o seu bom
estado;
 Verificar que os extintores foram sujeitos a manutenção e estão no
período de validade correcto;
 Assegurar–se que os funcionários e colaboradores estão treinados no uso
de extintores e carretéis.
Ignição
Possidónio Roberto
SITUAÇÕES NEGATIVAS
 Portas corta-fogo com “cunhas“ ou outras prisões ;
 Portas corta-fogo danificadas ;
 Selagens por efectuar ;
 Registos corta-fogo não operacionais ou inexistentes;
 Existência de vãos não protegidos nos elementos de compartimentação
resistentes ao fogo (horizontais ou verticais).
Propagação
Possidónio Roberto
Recomendações
 Inspeccionar e verificar que todas as portas não estão danificadas;
 Verificar que todas as portas corta-fogo estão fechadas e livres de objectos
(pedras, cunhas, papéis, cinzeiros, etc.) que impeçam o seu fecho;
 Verificar o bom funcionamento dos retentores (electroímanes) das portas corta-
fogo mantidas normalmente abertas;
 Inspeccionar e verificar que não existem buracos no isolamento e separação de
compartimentos de fogo distintos e que as selagens são adequadas, de forma a
evitar que o fumo se espalhe (compartimentação vertical e horizontal).
Propagação
Possidónio Roberto
SITUAÇÕES NEGATIVAS
 Saídas de emergência obstruídas ;
 Menos de três degraus nos caminhos horizontais de evacuação. ;
 Materiais combustíveis nas vias de evacuação;
 Vias de evacuação mal sinalizadas;
 Deficiente iluminação das vias de evacuação;
 Sinalização obstruída ou confusa;
 Pontos de encontro não definidos.
Evacuação
Possidónio Roberto
Extinção
SITUAÇÕES NEGATIVAS
 Vias de acesso ao edifício obstruídas,
dificultando a chegada dos meios de
socorro;
 Hidrantes obstruídos;
 Uniões siamesas inoperativas, obstruídas
ou não sinalizadas;
 Comandos de desenfumagem não
operacionais ou não sinalizados;
 Cortes de energia não funcionais ou não
sinalizados;
 Cortes de gás não funcionais ou não
sinalizados;
 Pontos de penetração no edifício
obstruídos, limitando o acesso dos
bombeiros.
RECOMENDAÇÕES
Verificar a praticabilidade dos
acessos ao edifício por parte dos
meios de socorro;
Verificar permanentemente que os
hidrantes não estão obstruídos;
Verificar o estado operacional dos
hidrantes e das bocas siamesas;
Verificar o bom funcionamento dos
comandos e corte de emergência
(energia e gás);
Manter acessos ao interior do
edifício praticáveis pelos bombeiros.
AS FUNÇÕES DO SSI DEVEM SER
ESTRUTURADAS EM DOIS GRUPOS
FUNÇÕES DE ROTINA PLANO DE PREVENÇÃO
FUNÇÕES DE
EMERGÊNCIA
PLANO DE EMERGÊNCIA
Possidónio Roberto
Normal – execução das funções de rotina;
Incêndio – execução de funções (emergência) de 1ª intervenção e
2ª intervenção (quando constituída Brigada de incêndios);
Evacuação – considerando o incêndio não controlado e tomada a
decisão de evacuar o edifício, todos os elementos da equipa de
segurança terão que ser envolvidos.
Funções de Segurança
Possidónio Roberto
As funções de rotina são efectuadas no âmbito do RS, sob
a direcção do DS e nelas devem ser envolvidos todos os
elementos do SSI. É uma actividade a ser desenvolvida
no dia – a – dia incluindo as seguintes actividades:
 Verificação das condições e estado dos sistemas e
equipamentos de segurança
 Exploração dos espaços, sistemas e equipamentos
visando a manutenção das condições de segurança
 Inspecções de segurança com periodicidade e objectivos
bem definidos, realizadas de forma sistemática para
avaliar e se certificar que os equipamentos e sistemas
se encontram permanentemente seguros e operacionais
 Acções de vigilância permanentes incidindo sobre a
totalidade das instalações do edifício
Funções de Segurança
Situação Normal
Possidónio Roberto
 Esta actividade implica uma boa capacidade de
planeamento e organização, de modo a definir-se a
actuação em caso de incêndio (emergência) e os
respectivos procedimentos. Estes aspectos, entre outros,
devem constar no Plano de Emergência Interno (PEI)
 Para designar uma situação de emergência ou alarme deve
ser criada e utilizada a palavra de código “ arco – íris “
Funções de Segurança
Situação Incêndio
Possidónio Roberto
Emergência
Acontecimento inesperado
Situação de desenvolvimento rápido
Consequências desastrosas
-Pessoas
-Bens
-Meio Ambiente
4 - Plano de Emergência Interno
Possidónio Roberto
Plano de Emergência
Documento que reune as
informações e estabelece
os procedimentosque permitem
organizar
e empregar os recursos humanos e
materiais disponiveis
em situações de emergência
Possidónio Roberto
Estrutura dos planos de emergência se centre na organização dos
meios humanos e materiais por forma a:
Prevenir/Actuar perante um risco de incêndio ou qualquer outro
incidente que ponha em perigo as pessoas, bens e actividades.
Permitir desencadear acções oportunas, destinadas a minimizar as
consequências (intervenção imediata).
Garantir a continuidade da intervenção (assistência continua).
Prever e organizar antecipadamente a evacuação do centro.
Preparar a possivel intervenção de ajudas exteriores.
Possidónio Roberto
CÓDIGO DE
ALARME
ARCO-ÍRIS
SIGNIFICADO ACTUAÇÃO
BRANCO
1º Nível de alarme –
situação
anormal no
edifício
Silêncio rádio – comunicações únicas
Posto de Segurança – local do
incidente
AMARELO Ameaça de bomba
Pesquisar objectos estranhos: Informar
por zonas – Isolar – Comunicar às
autoridades
CASTANHO Fuga de gás
Corte geral de gás – Proibido accionar
dispositivos eléctricos e não fazer
chamas – Arejar o local
CINZENTO
Derrame de
combustível
Parar derrame – Conter derrame –
Aplicar material absorvente –
Limpar zona de derrame
AZUL Sismo
Proteger-se da queda de objectos ou de
estruturas – Corte de gás e energia
– Avaliar situação
VERMELHO Incêndio
Confirmar o alarme – Alerta – 1ª
intervenção – 2ª intervenção
VERDE Evacuação
Decisão – Emitir mensagem de
evacuação – Controlar a evacuação
e os pontos de encontro
Códigos de Emergência
Possidónio Roberto
Códigos de Emergência
Possidónio Roberto
O Plano de Emergência Interno define a sequência das acções a
desenvolver para o controlo inicial das emergências,
respondendo às perguntas:
 O que fazer?
 Quando?
 Como?
 Onde?
 Quem executa?
Possidónio Roberto
As distintas emergências requerem a intervenção de pessoas e meios de
forma a garantir a todo o momento.
O Alarme que informe e que coloque o mais rapidamente possível em
acção as equipas de 1ª Intervenção e o pessoal do edifício
O Alerta que informe as ajudas exteriores
A intervenção dos elementos do SSI
A decisão de evacuar o edifício
O apoio para a recepção e informação aos serviços de apoio exterior
Possidónio Roberto
1.Sequência de actuações
Ao aparecer um alarme na Central de Incêndios o centralista (Vítor
Zero - V0) aceita o sinal e emite o Código Arco Íris Branco.
Contacta via rádio com a pessoa mais próxima da zona / local (por
exemplo Sierra um – S1) do eventual incêndio e solicita confirmação se
a situação é real ou falsa.
Caso seja falso V0 repõe a Central de Detecção de Incêndios e toma
nota no livro de ocorrências. (Relatório)
Possidónio Roberto
Incêndio confirmado (por via rádio ou
através de accionamento de botoneira)
V0 lança Código Arco Íris Vermelho.
 Deltas, Sierras, Vitors, Mikes e Limas
confirmam recepção do código.
V0 lança Alerta (comunicação para os
bombeiros).
Possidónio Roberto
Colaborador (S1) que detecta e confirma o foco de incêndio
utilizando extintores / carretéis actua no sentido de o controlar /
extinguir (1ª Intervenção). Informa V0 do resultado.
V0 desencadeia e providencia a actuação da equipa de 2ª
Intervenção.
Coordenador da equipa de 2ª Intervenção vai informando V0 do
evoluir da acção de combate ao incêndio
Possidónio Roberto
Responsável de Segurança (Delta zero -- D0) desloca-
se para o Posto de Segurança e estabelece o COE.
2ª Intervenção colabora com os Bombeiros em busca/
salvamento e extinção.
COE determina Código Arco- Íris – Verde
Sierras e Victors dos pisos (cerra – filas) informam V0
situação relativa evacuação das pessoas
Possidónio Roberto
Controlador do Ponto de Encontro informa V0 do ponto da
situação (presenças / faltas)
Reposição das condições para abertura do edifício após
rescaldo.
COE incluindo chefe do Serviço da Manutenção (Mike zero
– M0) determinam abrir o edifício
.82
POSSIDÓNIO ROBERTO _2011
EXPLORAÇÃO e UTILIZAÇÃO
 EXPLORAÇÃO e UTILIZAÇÃO dos ESPAÇOS
 EXPLORAÇÃO e UTILIZAÇÃO das INSTALAÇÕES TÉCNICAS
 CONSERVAÇÃO e MANUTENÇÃO das INSTALAÇÕES
TÉCNICAS , Equipamentos e SISTEMAS de
SEGURANÇA
83
PROCEDIMENTOS de EXPLORAÇÃO e UTILIZAÇÃO dos ESPAÇOS
PRINCIPIOS
A Prevenção de riscos é uma responsabilidade da
equipa de gestão do edifício
Garantir as condições de Segurança contra
incêndio compete a todos que integram a
organização
Praticar continuamente atitudes , procedimentos
de operação e manutenção , inspecções
periódicas usando as auditorias como ferramenta
para as inspecções
Promover o treino e acções de formação a todos
os utentes , motivando – os a prevenir ,
controlar e minimizar os riscos
84
FORMAÇÃO
85
FORMAÇÃO
Sensibilização das regras de prevenção
Desenvolvimento da cultura de segurança
Aquisição de conhecimentos fundamentais de
segurança contra incêndio
Consolidação de procedimentos de actuação ao
ALARME~~
ALERTA~~ 1ª / 2ª INTERVENÇÃO ~~
e á EVACUAÇÃO
Curso Geral
 Cursos de 1ª Intervenção
 Cursos de Brigada de Incêndios
 Cursos de 1ºs Socorros
 Exercícios
 Simulacros
Gestão / Utilização
87
FORMAÇÃO
88
SIMULACROS
SIMULACROS
Utilizações-tipo
Categoria de
risco
Períodos máximos entre
exercícios
I 4ª Dois anos
II 3ª e 4ª Dois anos
VI e IX 2ª e 3ª Dois anos
VI e IX 4ª Um ano
III, VIII, X, XI e
XII
2ª e 3ª Dois anos
III, VIII, X, XI e
XII
4ª Um ano
IV, V e VII
2ª (com locais
de risco D ou
E) e 3ªe 4ª
Um ano
Nas Utilizações–Tipo IV deve ser sempre realizado um simulacro no
início do ano escolar.
91
OBJECTIVOS DA REALIZAÇÃO DE UM SIMULACRO
•Treino do pessoal afecto ao estabelecimento nos procedimentos e rotinas de
actuação em caso de detecção de uma emergência e na resposta à mesma,
complementando a formação ministrada;
•Teste às necessidades de pedido de socorro externo em função do cenário
traçado, recorrendo aos contactos constantes do Plano de Segurança;
•Treinar e minimizar deficiências de reacção e actuação das diferentes
equipas envolvidas no exercício de simulacro.
•Teste de coordenação da estrutura hierárquica definida na Organização de
Segurança do estabelecimento, em particular dos procedimentos de actuação
estabelecidos para fazer face a situações de emergência;
•Familiarização dos utentes com as rotinas de uma evacuação em segurança
e com os pontos de encontro definidos;
92
•Testar a operacionalidade dos sistemas e equipamentos de
segurança do edifício;
•Incrementar a cultura de segurança nos profissionais e
utentes do estabelecimento, alertando-se para a importância
dos problemas relacionados com a segurança e emergência
em lares de crianças e jovens.
•Avaliar o grau de preparação e confiança das equipas, a
motivação das mesmas, assim como a cooperação
estabelecida entre elas;
•Avaliar da necessidade de rever/actualizar o Plano de
Segurança com base nos resultados do exercício.
OBJECTIVOS DA REALIZAÇÃO DE UM SIMULACRO
É seis de
certeza...!
Hum.!! é nove ...!
É seis de
certeza...!
Hum.!! é nove ...!
SCIE - Abordagem de um edifício
95
• Disposições construtivas:
• Condições exteriores:
– Acessibilidade (vias e pontos de penetração);
– Limite à propagação do incêndio pelo exterior;
– Abastecimento dos meios de socorro;
– Prontidão para o socorro;
• Resistência ao fogo da estrutura;
• Resistência ao fogo de elementos incorporados;
• Isolamento entre UT distintas;
• Compartimentação geral corta-fogo (incluindo pátios interiores);
• Isolamento e protecção de locais de risco;
• Isolamento e protecção de vias de evacuação;
• Isolamento e protecção de canalizações e condutas;
SCIE - Abordagem de um edifício
96
• Disposições construtivas:
• Evacuação dos locais:
– Número de saídas;
– Largura das saídas;
– Distâncias a percorrer;
• Vias horizontais
– Largura das vias;
– Distâncias a percorrer;
• Vias verticais
– Número de vias;
– Largura das vias;
• Características das portas;
• Necessidade de zonas de refúgio;
• Reacção ao fogo de materiais.
SCIE - Abordagem de um edifício
97
• Segurança das Instalações Técnicas:
• Instalação de energia eléctrica:
– Fontes de energia de emergência (locais e centrais);
– Locais afetos a serviços eléctricos e geradores;
– UPS;
– Quadros eléctricos e protecções;
– Gestão técnica centralizada;
– Iluminação normal (locais de risco B, D e F)
• Aquecimento
– Aparelhos autónomos (a energia eléctrica e de combustão);
– Aparelhos de queima de combustíveis sólidos;
• Confecção e conservação de alimentos;
SCIE - Abordagem de um edifício
98
• Segurança das Instalações Técnicas:
• Evacuação de efluentes de combustão;
• Ventilação e condicionamento de ar;
– Sistemas de ventilação e tratamento de ar;
– Pressurização de recintos insufláveis;
• Ascensores;
– Isolamento de casa de máquinas;
– Dispositivo de chamada em caso de incêndio;
– Sinalização;
– Ascensor prioritário para bombeiros;
• Líquidos e gases combustíveis;
– Armazenamento;
– Utilização.
SCIE - Abordagem de um edifício
99
• Equipamentos e Sistemas de Segurança:
• Sinalização de segurança;
• Iluminação de emergência;
• Detecção, alarme e alerta;
– Tipo de sistema;
– Zonas de detecção;
– Matriz de comando;
• Controlo de fumo;
– Exigências;
– Métodos adoptados;
– Características dos sistemas;
SCIE - Abordagem de um edifício
100
• Equipamentos e Sistemas de Segurança:
• Meios de Intervenção;
– 1ª intervenção (extintores e carretéis de incêndio);
– 2ª intervenção (rede seca ou húmida);
– Abastecimento;
• Sistemas fixos de extinção, recorrendo a:
– Água (sprinklers);
– Outros agentes extintores;
• Sistemas de cortina de água:
– Exigências;
– Características;
SCIE - Abordagem de um edifício
101
• Equipamentos e Sistemas de Segurança:
• Controlo de poluição;
– Exigências;
– Detecção de CO;
– Ventilação;
• Detecção automática de gás combustível:
– Exigências;
– Características;
• Drenagem de águas residuais resultantes de um incêndio:
– Exigências;
– Características;
• Posto de segurança;
• Instalações acessórias.
102
Projecto de especialidade de SCIE
Exemplos de implicações directas noutros projectos
DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS
a) Arquitectura
• Condições exteriores, compartimentação corta-fogo, características de
portas, número, largura e distribuição dos caminhos de evacuação e
saídas, reacção ao fogo de materiais;
b)Estrutura
• Resistência ao fogo dos elementos estruturais;
c)Instalações hidráulicas (águas e esgotos)
• Protecção de atravessamentos, isolamento e protecção de áreas
técnicas;
103
Projecto de especialidade de SCIE
Exemplos de implicações directas noutros projectos
DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS (cont.)
d) Instalações Eléctricas
• Protecção de atravessamentos, isolamento e proteção de áreas
técnicas e resistência ao fogo de elementos da instalação eléctrica;
e) Instalações Mecânicas (ventilação)
• Protecção de atravessamentos, isolamento e proteção de áreas
técnicas e comportamento ao fogo (resistência e reacção) de
componentes das instalações;
f) Instalações de líquidos e gases perigosos
• Protecção de atravessamentos , isolamento e proteção de áreas
técnicas e comportamento ao fogo (resistência e reacção) de
componentes das instalações.
104
Projecto de especialidade de SCIE
Exemplos de implicações directas noutros projectos
SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES TÉCNICAS
a)Instalações Eléctricas
• Segurança contra incêndio da instalação eléctrica (alimentação,
sinalização activa, iluminação de segurança, UPS, quadros
eléctricos, cortes de emergência, etc.);
b)Ascensores
• Condições de segurança (incluindo dispositivo de chamada em caso
de incêndio) e ascensores prioritários para bombeiros;
c) Instalações Mecânicas (ventilação)
• Segurança contra incêndio das instalações de ventilação e de
escape de efluentes de combustão;
c)Instalações de líquidos e gases perigosos
• Segurança contra incêndio das instalações.
105
Projecto de especialidade de SCIE
Exemplos de implicações directas noutros projectos
EQUIPAMENTOS E SISTEMAS DE SEGURANÇA
a)Arquitectura
• Desenfumagem (efectuada por meios passivos - admissão de ar novo
e escape de fumo por meios naturais) e sinalização de segurança
(passiva);
b)Instalações hidráulicas (águas e esgotos)
• Instalação hidráulica para serviço de incêndios (hidrantes exteriores,
RIA, redes secas e húmidas, sprinklers, cortinas de água, centrais de
bombagem e RASI) e drenagem de águas residuais resultantes da
extinção de incêndios;
106
Projecto de especialidade de SCIE
Exemplos de implicações directas noutros projectos
EQUIPAMENTOS E SISTEMAS DE SEGURANÇA (cont.)
c) Instalações Eléctricas
• Sistemas automáticos de detecção de incêndios e de gases perigosos,
comandos de segurança de accionamento eléctrico (incluindo
contributos para a matriz de comando) e comunicações de emergência;
d) Instalações Mecânicas (ventilação)
• Sistemas de ventilação e de controlo de fumo (meios activos ou
passivos) e respectivos comandos (incluindo contributos para a matriz
de comando);
e) Instalações de líquidos e gases perigosos
• Cortes de emergência (incluindo contributos para a matriz de
comando).
107
Recepção da segurança em obra
Elementos de apreciação:
• Documentação, de que são exemplos:
• Certificados de conformidade de produtos/equipamentos;
• Termos de responsabilidade de instaladores;
• Manuais de exploração de sistemas e equipamentos;
• Telas finais de instalações de segurança;
• Esquemas de funcionamento e configuração de sistemas de
segurança;
• Regras expeditas de operação de equipamentos e sistemas.
Possidónio Roberto
Conceito:
A finalização gradual dos trabalhos de construção e a operação inicial de uma instalação
nova ou remodelada é uma situação critica do ponto de vista de segurança incêndio. A
pressão resultante dos compromissos assumidos em termos de custo e de calendário
deve ser gerida de forma a assegurar que a segurança não seja posta em causa. Um bom
planeamento e calendarização são requisitos fundamentais para garantir a realização das
inspecções de segurança necessárias, assim como a identificação e correcção dos
aspectos críticos de abertura do edifício.
INSPECÇÕES E TESTES DE SEGURANÇA PRÉ-ABERTURA
E PRÉ-ABERTURA
Possidónio Roberto
Objectivo:
Definir o procedimento especifico para a segurança contra incêndio durante a transição
da construção para a operação de instalações de segurança do edifício novo ou
remodelado e contribuir para assegurar que as instalações estejam prontas e o pessoal
preparado para as operar em segurança, eliminando ou minimizando os riscos possíveis
durante e após a abertura.
INSPECÇÕES E TESTES DE SEGURANÇA PRÉ-ABERTURA
E PRÉ-ABERTURA
Possidónio Roberto
SISTEMA DE DETECÇÃO DE INCÊNDIOS
1.Teste aleatório dos detectores de incêndio verificando a sua
correcta identificação/localização na Central de Detecção de
Incêndios (CDI)
2.Teste aleatório dos botões de alarme (botoneiras)
verificando a sua correcta identificação/localização na CDI
Possidónio Roberto
SISTEMA DE DETECÇÃO DE INCÊNDIOS
3.Teste à Matriz de Comandos da CDI para verificação de
(incluindo temporizações):
Paragem da ventilação;
Fecho de portas corta–fogo;
Fecho de registos corta–fogo;
Arranque dos sistemas de desenfumagem;
Pressurização das escadas de emergência;
Corte da alimentação de gás;
Paragem dos elevadores e monta-cargas com a porta aberta
no piso de referência;
Paragem das escadas e tapetes rolantes;
Comando das cortinas de fumo;
Abertura de clarabóias de desenfumagem.
Possidónio Roberto
SISTEMA DE DETECÇÃO DE MONÓXIDO
DE CARBONO
 Verificação aleatória dos sensores
 Verificação da Central de detecção, do arranque dos
Ventiladores (às diferentes velocidades), do alarme sonoro e
visual de atmosfera perigosa acima de 200 ppm.
 Durante a realização dos testes deverão estar presentes:
 Director do Projecto;
 Fiscalização de obra;
 Empreiteiro responsável pela instalação eléctrica;
 Empreiteiro responsável pela instalação de AVAC;
 Projectista de segurança;
 Director de operações do edifício;
 Pessoal responsável pela manutenção do edifício.
Possidónio Roberto
SISTEMA DE DESENFUMAGEM
Aquando da realização do teste do SADI, recomenda-se
verificar, a partir dos comandos da CDI, o arranque dos
ventiladores de desenfumagem e sua eficiência de acordo
com o projectado. Deve utilizar-se a máquina de fumos.
Durante a realização dos testes deverão estar presentes:
 Director do Projecto;
 Fiscalização de obra;
 Empreiteiro responsável pela instalação eléctrica;
 Empreiteiro responsável pela instalação de AVAC;
 Empreiteiro responsável pela instalação das clarabóias;
 Projectista de segurança;
 Director de operações do edifício;
 Pessoal responsável pela manutenção do edifício
Possidónio Roberto
CORTE DE ENERGIA
1. Efectuar um corte geral de corrente no edifício e verificar
a) Arranque do gerador
b) Verificação dos seguintes circuitos
 Iluminação de emergência;
 Alimentação das bombas de incêndio;
 Alimentação dos sistemas de desenfumagem;
 Alimentação da abertura dos registos corta–fogo;
 Alimentação dos ventiladores de pressurização;
 Alimentação do equipamento da Sala de Segurança
incluindo o Sistema de Som;
 Alimentação dos elevadores prioritários para bombeiros;
Possidónio Roberto
CORTE DE ENERGIA
2. Voltar a ligar a energia eléctrica ao edifício e verificar a
paragem do Gerador de Emergência
3. Voltar a ligar a energia a energia eléctrica com o Gerador de
Emergência parado e verificar a iluminação de emergência
através dos Blocos Autónomos de Emergência.
• Desempenho Hidraulico das Bombas
• Teste Bomba Eléctrica
• Teste Bomba Diesel
• Arranque Bombas Incêndio Modo
Automático
Bombas de Incêndio
Projecto de SCIE - Abordagem de um edifício
117
Unidade de apreciação:
- Utilização-tipo UT
Principais condicionantes das medidas de segurança:
•UT e respectivas categorias de risco;
•Locais de risco;
•Altura do edifício;
•Outros aspectos – quais?.
Projecto de SCIE - Abordagem de um edifício
118
UT existentes
1º– Utilizações gerais ?
2º – Usos de cada espaço?
UT «dominantes»
+
3º – Relevância vs UT dominantes?
4º – Situações particulares:
•Sala de condomínio na UT I
•Armazenamento de líquidos e
gases combustíveis -» UT XII
?
119
LOCAL DE RISCO A B C D E
E F
F
Efectivo total
≤
100
100 - - -
- -
-
Efectivo - público ≤ 50  50 - - -
- -
-
Efectivo – pessoas
limitadas
≤10
%
≤10
%
≤10
%
10
%
≤
≤10
10
%
%
≤
≤10
10
%
%
Efectivo - locais de
dormida
0 0 0 -  0
 0 0
0
Risco agravado de
incêndio
- - Sim - -
- -
-
Continuidade de
Projecto de SCIE - Abordagem de um edifício
120
Factores condicionantes da categoria de risco por UT
OBRIGADO
ajproberto@gmail.com

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  • 1. Medidas de Autoproteccção JORNADAS TÉCNICAS SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS ANGRA DO HEROÍSMO POSSIDÓNIO ROBERTO
  • 2. Medidas de Autoprotec Medidas de Autoprotec Medidas de Autoprotec Medidas de Autoprotecç ç ç ção ão ão ão 1- Condições Gerais de Autoprotecção 2- Organização do SSI 3- Plano de Prevenção 4- Plano de Emergência Interno 5- Formação 6- Simulacros
  • 3. Medidas de Autoprotecção Medidas de Autoprotecção PASSADO Legislação Trabalho cientifico de investigação PRESENTE Projectistas Donos de obra Fiscalização Empreiteiros e Instaladores FUTURO Gestores Responsáveis de Segurança Delegados de Segurança GESTOR SSI
  • 4. PASSADO Atitude estática Foco no edifício NOVO PARADIGMA DA SEGURANÇA FUTURO Atitude pro-activa (dinâmica) Foco na organização Medidas de Autoprotecção GESTOR
  • 5. 5 Factores críticos de sucesso: • Definir responsabilidades; • Estabelecer uma organização de segurança; • Definir procedimentos de prevenção e de intervenção; • Adoptar as técnicas correctas de exploração/manutenção; • Efectuar inspecções periódicas; • Formar e treinar o pessoal; • Manter registos de segurança. Nova atitude Garantir que a segurança contra incêndio não se degrada ao longo do tempo e responde às alterações do risco. MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO 5
  • 7. Condições Gerais de Auto Protecção
  • 8. Condições Gerais de Aautoprotecção Os edificios , os estabelecimentos e os recintos devem , no decurso da exploração dos respectivos espaços , ser dotados de medidas de organização e gestão da segurança , designadas por medidas de autoprotecção.
  • 9. Medidas de Autoprotecção –Medidas Preventivas – procedimentos ou Planos de Prevenção –Medidas de Intervenção – procedimentos de Emergência ou Planos de Emergência –Registos de Segurança –Formação em SCIE –Simulacros
  • 10. UT Categoria de Risco Medidas de Autoprotecção Registos de Segurança Procedimentos de Prevenção Planos de Prevenção Procedimentos em Caso de Emergência Plano de Emergência Interno Acções de Sensibilização e Formação em SCIE Simulacros I 3ª (apenas para espaços comuns) 4ª (apenas para os espaços comuns) II 1ª 2ª 3ª e 4ª III, VI, VIII IX, X, XI, XII 1ª 2ª 3ª e 4ª IV, V, VII 1ª (sem locais de risco D ou E) 1ª (com locais de risco D ou E) e 2ª (sem locais de risco D ou E) 2ª (com locais de risco D ou E), 3ª e 4ª
  • 11. • Do proprietário, se o edifício estiver na sua posse; • De quem detiver a exploração do edifício; • Das entidades gestoras, no caso de edifícios que disponham de espaços comuns, espaços partilhados ou serviços colectivos, sendo a sua responsabilidade limitada aos mesmos. Responsabilidade Responsabilidade Durante todo o ciclo de vida dos edifícios a responsabilidade pela manutenção das condições de segurança e pela execução das medidas de autoprotecção é das seguintes entidades: MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO
  • 12. As medidas de autoprotecção aplicam-se a todos os edifícios e recintos, incluindo os existentes à data da entrada em vigor do regime jurídico de RJ-SCIE. Para apreciação das medidas de autoprotecção a implementar, o processo é enviado à ANPC pelas entidades responsáveis, nos seguintes prazos: • Até aos 30 dias anteriores à entrada em utilização, no caso de obras de construção nova, de alteração, ampliação ou mudança de uso; • No prazo máximo de um ano, após 1 JAN 2009, para os edifícios e recintos existentes àquela data. MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO
  • 15. DELEGADO DE SEGURAN DELEGADO DE SEGURANÇ ÇA A Delega Competências Delega Competências Dirige Dirige RESPONS RESPONSÁ ÁVEL DE SEGURAN VEL DE SEGURANÇ ÇA A SERVI SERVIÇ ÇO de SEGURAN O de SEGURANÇ ÇA CONTRA INCÊNDIO A CONTRA INCÊNDIO SSI SSI
  • 16. O Responsável pela Segurança contra incêndio (RS) perante a entidade competente é a pessoa individual ou colectiva, a que se refere na Portaria Nº 1358/2008, conforme se indica. RESPONSÁVEIS DE SEGURANÇA POR UTILIZAÇÃO-TIPO Utilização-tipo Ocupação Responsável de segurança (RS) I Interior das habitações Proprietário Espaços comuns Administração do condomínio II a XII Cada utilização-tipo Proprietário ou entidade exploradora da utilização- tipo Espaços comuns a várias utilizações-tipo Entidade gestora dos espaços comuns a várias utilizações-tipo
  • 17. Organizar o SSI de forma a garantir: Registos de segurança; Relatórios de vistoria, de inspecções, de manutenção, de ocorrências, de intervenção dos bombeiros, de acções de formação e simulacros efectuados; Coordenar as emergências a partir do Posto de Segurança; Estabelecer contacto com entidades externas (PSP, Bombeiros, Protecção Civil, INEM); Ordenar a evacuação; Controlar o Ponto de Encontro; Reabertura do edifício. Responsável pela Segurança (RS)
  • 18. O Delegado de Segurança é o responsável pela coordenação do SSI. Tem por responsabilidade executar as atribuições que lhe forem cometidas pelo RS, nomeadamente zelar pelas instalações de segurança e manter em condições operacionais todos os equipamentos e sistemas de segurança. Tem como principais atribuições: Coordenar o SSI, pelo qual é responsável, perante o RS; Avaliar permanentemente o funcionamento do SSI; Prestar assessoria técnica na área de segurança ao RS; Manter actualizados os registos de segurança mencionados no Plano de Prevenção; Proceder à avaliação das acções de formação em segurança de acordo com o RJ-SCIE. Delegado de Segurança (DS)
  • 19. Nas situações em que seja exigível a existência de um PEI, o RS deve implementar um SSI constituído por um DS com as funções de chefe de equipa e pelo número de elementos de acordo com o Quadro VI. O SSI será constituído por elementos nomeados pelo RS/DS apoiados por todos os funcionários, colaboradores e serviços de manutenção, de segurança (vigilantes) e de limpeza. Todos os elementos acima referidos devem frequentar cursos de sensibilização, com o objectivo de tomarem conhecimento dos Procedimentos de Emergência (Incêndio e Evacuação). Serviço de Segurança Incêndio (SSI)
  • 20. Outra missão fundamental do SSI é tomar todas as precauções para impedir que se encontrem reunidas as condições que possam originar um incêndio. Os elementos nomeados para a equipa de SSI serão integrados na rede de comunicações e passarão a ser os operacionais e coordenadores dos procedimentos de 1ª Intervenção e de evacuação. Onde seja constituída uma equipa de 2ª Intervenção, todos os seus elementos frequentarão um curso de 2ª Intervenção. Serviço de Segurança Incêndio (SSI)
  • 21. Nas situações em que seja exigível a existência de um PEI, o RS deve implementar um SSI constituído por um DS com as funções de chefe de equipa e pelo número de elementos de acordo com o Quadro (Configuração Equipas ) O SSI será constituído por elementos nomeados pelo RS/DS apoiados por todos os funcionários, colaboradores e serviços de manutenção, de segurança (vigilantes) e de limpeza. Serviço de Segurança Incêndio (SSI)
  • 22. Serviço de Segurança Incêndio (SSI) Todos os elementos acima referidos devem frequentar cursos de sensibilização, com o objectivo de tomarem conhecimento dos Procedimentos de Emergência (Incêndio e Evacuação). Outra missão fundamental do SSI é tomar todas as precauções para impedir que se encontrem reunidas as condições que possam originar um incêndio. Os elementos nomeados para a equipa de SSI serão integrados na rede de comunicações e passarão a ser os operacionais e coordenadores dos procedimentos de 1ª Intervenção e de evacuação. Onde seja constituída uma equipa de 2ª Intervenção, todos os seus elementos frequentarão um curso de 2ª Intervenção.
  • 23. Configuração das equipas de segurança Utilização-tipo Categoria de risco N.º mínimo de elementos da equipa I 3ª e 4ª Um II 1ª e 2ª Um 3ª e 4ª Dois III, VIII, X, XI e XII 1ª Um 2ª Três 3ª Cinco 4ª Oito
  • 24. Possidónio Roberto Configuração das equipas de segurança Utilização-tipo Categoria de risco N.º mínimo de elementos da equipa IV e V 1ª (sem locais de risco D ou E) Dois 1ª (com locais de risco D ou E) e 2ª (sem locais de risco D ou E) Três 2ª (com locais de risco D ou E) Seis 3ª Oito 4ª Doze VI e IX 1ª Dois 2ª Três 3ª Seis 4ª Dez VII 1ª (sem locais de risco E) Um 1ª (com locais de risco E) e 2ª (sem locais de risco E) Três 2ª (com locais de risco E) e 3ª Cinco 4ª Oito
  • 25. Organização da Segurança Se exigível a existência de um plano de emergência • Deve ser implementado um Serviço de Segurança contra incêndio SSI constituído por um Delegado de Segurança com as funções de chefe de equipa e pelo numero de elementos adequado à dimensão da UT e categoria de Risco Nos ERP de 3ª e 4ª categoria de Risco O Delegado de Segurança , que chefia a equipa , deve desempenhar as funções enquanto houver publico presente.
  • 26. Organização da Segurança Nos ERP de 3ª e 4ª Categoria de Risco • Os restantes agentes de segurança podem ocupar – se habitualmente com outras tarefas , desde que se encontrem permanentemente susceptíveis de contacto com o Posto de Segurança e rapidamente mobilizáveis
  • 27. Pontos Chave 1º - Prevenir a ocorrência de incêndios e estar preparado para, caso ocorra um incêndio, o controlar, minimizar os seus efeitos e extingui-lo; 2º - Manter operacionais os equipamentos e sistemas de segurança; 3º - Garantir uma evacuação em segurança. Objectivos 1. Evitar que se iniciem incêndios; 2. Impedir as percas de vidas humanas e de bens, caso ocorra um incêndio; 3. Evitar que o incêndio se propague para além do espaço onde eclodiu; 4. Extinguir os incêndios. Organização da Segurança
  • 28. Possidónio Roberto Estratégia • Reduzir a probabilidade de eclosão de um incêndio; • Limitar o seu desenvolvimento; • Facilitar a evacuação; • Facilitar as operações de busca, salvamento e combate. Organização da Segurança
  • 29. Possidónio Roberto Estrutura do SSI O serviço é estruturado sob a responsabilidade do Responsável de Segurança (RS), conforme previsto no Regime Jurídico de SCIE. O RS nomeia um ou mais delegados de segurança (DS) com atribuições de liderança das várias equipas na área da segurança. A configuração das equipas de segurança durante os períodos de funcionamento das utilizações–tipo deve assegurar a presença simultânea do número mínimo de elementos constantes do Quadro VI.
  • 30. Possidónio Roberto Desenvolvimento/Gestão do Risco de Incêndio Objectivos: OB1 – Preservar a vida e a saúde dos ocupantes; OB2 – Preservar a vida e a saúde dos bombeiros; OB3 – Preservar os bens; OB4 – Garantir a continuidade da actividade exercida; OB5 – Preservar o meio ambiente.
  • 31. Possidónio Roberto Estratégias: ST1 – Reduzir a probabilidade de eclosão de um incêndio; ST2 – Limitar o desenvolvimento/propagação do incêndio; ST3 – Facilitar a evacuação do centro; ST4 – Facilitar as operações de combate e salvamento; ST5 – Limitar as consequências dos produtos resultantes dos incêndios. Desenvolvimento/Gestão do Risco de Incêndio
  • 32. Possidónio Roberto Medidas - Development Medidas: M1 – Reacção ao fogo dos materiais de construção; M2 – Reacção ao fogo da estrutura; M3 – Resistência ao fogo dos elementos com função de compartimentação; M4 – Dimensão dos compartimentos corta-fogo; M5 – Características e localização de aberturas nas fachadas; M6 – Distância entre edifícios vizinhos; M7 – Geometria das vias de evacuação; M8 – Condições de acesso para os bombeiros; M9 – Meios de detecção de incêndio; M10 – Meios de extinção; M11 – Controlo de fumos; M12 – Sinalização de Alarme e de Emergência.
  • 33. Possidónio Roberto Medidas – Operações/Gestão Medidas: M13 – Equipas de 1ª intervenção; M14 – Equipas de 2ª intervenção/Bombeiros; M15 – Manutenção de sistemas de segurança contra incêndios; M16 – Educação e formação para a prevenção de incêndios; M17 – Plano de Emergência e realização de simulacros; M18 – Gestão das Operações; M19 – Fiscalização das condições de segurança.
  • 34. Possidónio Roberto Avaliação de Riscos Avaliação de Materiais Perigosos Vigilância e Prevenção de Incêndios Previsão de Emergências Inspecção Preventiva de Sinistros Capacidade dos Trabalhadores Manutenção Inspecção dos Equipamentos De Protecção Contra Incêndios Controlo de Fumadores Novas Construções Soldaduras/ Cortes e Outros Trabalhos a Alta temperatura Interrupção dos Sistemas De Protecção contra Incêndios Limpeza OVERVIEW: Recomendações
  • 35. Possidónio Roberto Identificar e Avaliar a Exposição ao Risco R= P x G Metodologias Gás, Gasóleo, Tintas, Perfumes, Cloro... PP’s, PN’s Organização de Serviço Rondas 1ª e 2ª Intervenção Avaliação de Riscos Avaliação de Materiais Perigosos Vigilância e Prevenção de Incêndios
  • 36. Possidónio Roberto Organização/ Pessoas Capacidade/ Manutenção Capacidade dos Trabalhadores Manutenção Inspecção dos Equipamentos De Protecção Contra Incêndios Educar, proibir e habilitar Filosofia SADI Bombas de Incêndio Geradores de Emergência...
  • 37. Possidónio Roberto Causas/ Cuidados Controlo de Fumadores Obras de remodelação Soldaduras / Cortes e Outros Trabalhos a Alta temperatura Interrupção dos Sistemas De Protecção contra Incêndios Limpeza
  • 38. Possidónio Roberto Procedimentos Previsão de Emergências Inspecção Preventiva de Sinistros Recomendações Auditorias / Inspecções Simulacros Testes de Emergência
  • 39.
  • 40. Possidónio Roberto Organograma Director Geral Responsável de Segurança Chefe Serviço Manutenção Chefe Serviço de Segurança Delegado segurança Equipe de 1ª Intervenção Equipe de 2ª Intervenção Equipe de Evacuação Recuperação Condições Abertura Edifício
  • 41. Possidónio Roberto Gestão / Utilização Director Geral (RS) Director de Operações (DS) Chefe de Serviço de Segurança (DS)
  • 42. Possidónio Roberto Gestão Manutenção dos Sistemas de Segurança contra Incêndio Sistemas e Equipamentos de SCIE •Bombas de incêndio •RIA •Rede Sprinklers/cortinas de água •Sistema de Detecção de Incêndios •Desenfumagem •Sistema de Cortinas de Fumo •Sistema de Monóxido de Carbono •Gerador de Emergência •Iluminação de Segurança •Portas corta fogo •Extintores Portáteis •etc
  • 43. Possidónio Roberto Gestão Sistemas de Incêndios •Bombas de incêndio •RIA •Rede Sprinklers/cortinas de água •Sistema de Detecção de Incêndios •Desenfumagem •Sistema de Cortinas de Fumo •Sistema de Monóxido de Carbono •Gerador de Emergência •Iluminação de Segurança •Portas corta fogo •Extintores Portáteis, etc Manutenção dos Sistemas de Segurança contra Incêndio
  • 44. Possidónio Roberto Organização do Serviço PESSOAS •Administração •Serviço de Manutenção •Serviço de Segurança •Serviço de Limpeza •Lojistas •Clientes Gestão
  • 45. Possidónio Roberto A – Alfa N – November B – Bravo O – Óscar C – Charlie (Charli) P – Papa D – Delta Q – Quebec E – Echo (Eco) R – Romeo (Romeu) F – Foxtrot S – Sierra G – Golf T – Tango H – Hotel U – Uniform I – India V – Victor J – Juliet W – Whisky K – Kilo X – Xray L - Lima Y – Yankee M – Mike (Maik) Z - Zulu Alfabeto Fon Alfabeto Foné ético Internacional tico Internacional
  • 46. Possidónio Roberto Bombeiros Auxiliares de Operação Serviço de Segurança Serviço de Manutenção Direcção Serviços de Limpeza • Deltas D0 D1 D2 . . . • Alfas A0 A1 A2 . . . • Sierras S0 S1 S2 . . . • Mikes M0 M1 M2 . . . • Limas • Bravos Gestão / Utilização
  • 47. Possidónio Roberto Código Arco-Íris BRANCO COE C Có ódigo Arco digo Arco- -Í Íris ris AMARELO AMARELO Bomba C Có ódigo Arco digo Arco- -Í Íris ris VERMELHO VERMELHO Incêndio C Có ódigo Arco digo Arco- -Í Íris ris VERDE VERDE Evacuação
  • 48. AS FUNÇÕES DO SSI DEVEM SER ESTRUTURADAS EM DOIS GRUPOS FUN FUN FUN FUNÇ Ç Ç ÇÕES DE ÕES DE ÕES DE ÕES DE ROTINA ROTINA ROTINA ROTINA PLANO DE PREVEN PLANO DE PREVEN PLANO DE PREVEN PLANO DE PREVENÇ Ç Ç ÇÃO ÃO ÃO ÃO FUN FUN FUN FUNÇ Ç Ç ÇÕES DE ÕES DE ÕES DE ÕES DE EMERGÊNCIA EMERGÊNCIA EMERGÊNCIA EMERGÊNCIA PLANO DE EMERGÊNCIA PLANO DE EMERGÊNCIA PLANO DE EMERGÊNCIA PLANO DE EMERGÊNCIA
  • 50. Possidónio Roberto POSTO DE SEGURANÇA Deve ser previsto um Posto de Segurança (local de risco F), destinado a centralizar toda a informação de segurança e os meios principais de recepção e difusão de alarmes e de transmissão do alerta, bem como a coordenar os meios operacionais e logísticos em caso de emergência, nos espaços afectos à: • UT-I da 3ª e 4ª categoria de risco; • UT- II a XII da 2ª categoria de risco ou superior ; • UT da 1ª categoria que incluam locais de risco D. • No posto de segurança deve existir um exemplar do Plano de Prevenção e do Plano de Emergência
  • 51. Possidónio Roberto POSTO DE SEGURANÇA • Deve existir comunicação oral (por meios distintos das redes telefónicas públicas) entre o posto de segurança e todos os pisos, zonas de refúgio, compartimentos de fontes centrais de alimentação de energia eléctrica de emergência, central de bombagem para serviço de incêndios, ascensores e seu átrio de acesso e locais de risco D e E existentes. • No posto de segurança deve existir um chaveiro com as chaves de reserva para abertura de todas as portas de acesso a instalações técnicas e de segurança (com excepção dos espaços no interior de fogos de habitação). • No posto de segurança deve existir um exemplar do Plano de Prevenção e do Plano de Emergência
  • 53. Possidónio Roberto E E E E V V V V A A A A C C C C U U U U A A A A Ç Ç Ç Ç Ã Ã Ã Ã O O O O PREVENÇÃO IGNIÇÃO PROPAGAÇÃO EXTINÇÃO T E M P E R A T U R A TEMPO TEMPERATURA AMBIENTE 80% DE COMBUS TÍVEL QUEIMA DO Procedimentos de Exploração e Utilização dos Espaços - Metodologia
  • 54. Possidónio Roberto Prevenção Como primeiro princípio é necessário controlar a utilização, o transporte, o manuseamento e o armazenamento de todos os materiais combustíveis e evitar as fontes de ignição.
  • 56. Possidónio Roberto Recomendações Segurança na produção, manipulação e armazenamento de matérias perigosas; Inspeccionar detalhadamente todos os espaços (compartimentos) para garantir a adequada arrumação e distribuição de produtos e equipamentos; Definir zonas para fumadores no exterior; Reportar imediatamente qualquer anomalia verificada e, se possível colmatar ou eliminar essa anomalia; Inspeccionar e verificar que papeis e cartões estão armazenados a distâncias de segurança de cabos eléctricos e de outras fontes de ignição; Prevenção
  • 57. Possidónio Roberto Recomendações Inspeccionar e verificar que cada equipamento eléctrico está devidamente ligado a uma única tomada, evitando o uso de “ T`s “; Inspeccionar e verificar que todos os cabos eléctricos e instalações estão protegidos e isolados; Inspeccionar e controlar as fontes de ignição como, por exemplo, trabalhos de manutenção que possam causar faíscas, fontes de calor ou chama; Criar procedimento para autorizar trabalhos a quente. Prevenção
  • 58. Possidónio Roberto SITUAÇÕES NEGATIVAS Espaços com carga de incêndio elevada, mal armazenada e não protegidos por detecção; Detectores com protecção usada em obra; Detectores parcialmente ou totalmente obstruídos . a) Falhas relacionadas com meios de detecção: a) Compartimento sem detecção b) Detector obstruído Ignição
  • 59. Possidónio Roberto SITUAÇÕES NEGATIVAS Acesso dificultado aos meios de 1º intervenção; Meios de primeira intervenção mal sinalizados; Inexistência de meios de 1ª intervenção; Meios de 1ª intervenção danificados. Ignição
  • 60. Possidónio Roberto Recomendações Comprovar a colocação correcta de extintores e sinalização adequada (1,20 m); Verificar a correcta sinalização dos carretéis e que as instruções de funcionamento estão visíveis; Verificar a fácil acessibilidade aos extintores e carretéis garantindo sempre que estão desobstruídos; Verificar que os extintores e carretéis estão em boas condições de funcionamento (não danificados); Verificar a existência de mantas ignífugas nas cozinhas e o seu bom estado; Verificar que os extintores foram sujeitos a manutenção e estão no período de validade correcto; Assegurar–se que os funcionários e colaboradores estão treinados no uso de extintores e carretéis. Ignição
  • 61. Possidónio Roberto SITUAÇÕES NEGATIVAS Portas corta-fogo com “cunhas“ ou outras prisões ; Portas corta-fogo danificadas ; Selagens por efectuar ; Registos corta-fogo não operacionais ou inexistentes; Existência de vãos não protegidos nos elementos de compartimentação resistentes ao fogo (horizontais ou verticais). Propagação
  • 62. Possidónio Roberto Recomendações Inspeccionar e verificar que todas as portas não estão danificadas; Verificar que todas as portas corta-fogo estão fechadas e livres de objectos (pedras, cunhas, papéis, cinzeiros, etc.) que impeçam o seu fecho; Verificar o bom funcionamento dos retentores (electroímanes) das portas corta- fogo mantidas normalmente abertas; Inspeccionar e verificar que não existem buracos no isolamento e separação de compartimentos de fogo distintos e que as selagens são adequadas, de forma a evitar que o fumo se espalhe (compartimentação vertical e horizontal). Propagação
  • 63. Possidónio Roberto SITUAÇÕES NEGATIVAS Saídas de emergência obstruídas ; Menos de três degraus nos caminhos horizontais de evacuação. ; Materiais combustíveis nas vias de evacuação; Vias de evacuação mal sinalizadas; Deficiente iluminação das vias de evacuação; Sinalização obstruída ou confusa; Pontos de encontro não definidos. Evacuação
  • 64. Possidónio Roberto Extinção SITUAÇÕES NEGATIVAS Vias de acesso ao edifício obstruídas, dificultando a chegada dos meios de socorro; Hidrantes obstruídos; Uniões siamesas inoperativas, obstruídas ou não sinalizadas; Comandos de desenfumagem não operacionais ou não sinalizados; Cortes de energia não funcionais ou não sinalizados; Cortes de gás não funcionais ou não sinalizados; Pontos de penetração no edifício obstruídos, limitando o acesso dos bombeiros. RECOMENDAÇÕES Verificar a praticabilidade dos acessos ao edifício por parte dos meios de socorro; Verificar permanentemente que os hidrantes não estão obstruídos; Verificar o estado operacional dos hidrantes e das bocas siamesas; Verificar o bom funcionamento dos comandos e corte de emergência (energia e gás); Manter acessos ao interior do edifício praticáveis pelos bombeiros.
  • 65. AS FUNÇÕES DO SSI DEVEM SER ESTRUTURADAS EM DOIS GRUPOS FUNÇÕES DE ROTINA PLANO DE PREVENÇÃO FUNÇÕES DE EMERGÊNCIA PLANO DE EMERGÊNCIA
  • 66. Possidónio Roberto Normal – execução das funções de rotina; Incêndio – execução de funções (emergência) de 1ª intervenção e 2ª intervenção (quando constituída Brigada de incêndios); Evacuação – considerando o incêndio não controlado e tomada a decisão de evacuar o edifício, todos os elementos da equipa de segurança terão que ser envolvidos. Funções de Segurança
  • 67. Possidónio Roberto As funções de rotina são efectuadas no âmbito do RS, sob a direcção do DS e nelas devem ser envolvidos todos os elementos do SSI. É uma actividade a ser desenvolvida no dia – a – dia incluindo as seguintes actividades: Verificação das condições e estado dos sistemas e equipamentos de segurança Exploração dos espaços, sistemas e equipamentos visando a manutenção das condições de segurança Inspecções de segurança com periodicidade e objectivos bem definidos, realizadas de forma sistemática para avaliar e se certificar que os equipamentos e sistemas se encontram permanentemente seguros e operacionais Acções de vigilância permanentes incidindo sobre a totalidade das instalações do edifício Funções de Segurança Situação Normal
  • 68. Possidónio Roberto Esta actividade implica uma boa capacidade de planeamento e organização, de modo a definir-se a actuação em caso de incêndio (emergência) e os respectivos procedimentos. Estes aspectos, entre outros, devem constar no Plano de Emergência Interno (PEI) Para designar uma situação de emergência ou alarme deve ser criada e utilizada a palavra de código “ arco – íris “ Funções de Segurança Situação Incêndio
  • 69. Possidónio Roberto Emergência Acontecimento inesperado Situação de desenvolvimento rápido Consequências desastrosas -Pessoas -Bens -Meio Ambiente
  • 70. 4 - Plano de Emergência Interno
  • 71. Possidónio Roberto Plano de Emergência Documento que reune as informações e estabelece os procedimentosque permitem organizar e empregar os recursos humanos e materiais disponiveis em situações de emergência
  • 72. Possidónio Roberto Estrutura dos planos de emergência se centre na organização dos meios humanos e materiais por forma a: Prevenir/Actuar perante um risco de incêndio ou qualquer outro incidente que ponha em perigo as pessoas, bens e actividades. Permitir desencadear acções oportunas, destinadas a minimizar as consequências (intervenção imediata). Garantir a continuidade da intervenção (assistência continua). Prever e organizar antecipadamente a evacuação do centro. Preparar a possivel intervenção de ajudas exteriores.
  • 73. Possidónio Roberto CÓDIGO DE ALARME ARCO-ÍRIS SIGNIFICADO ACTUAÇÃO BRANCO 1º Nível de alarme – situação anormal no edifício Silêncio rádio – comunicações únicas Posto de Segurança – local do incidente AMARELO Ameaça de bomba Pesquisar objectos estranhos: Informar por zonas – Isolar – Comunicar às autoridades CASTANHO Fuga de gás Corte geral de gás – Proibido accionar dispositivos eléctricos e não fazer chamas – Arejar o local CINZENTO Derrame de combustível Parar derrame – Conter derrame – Aplicar material absorvente – Limpar zona de derrame AZUL Sismo Proteger-se da queda de objectos ou de estruturas – Corte de gás e energia – Avaliar situação VERMELHO Incêndio Confirmar o alarme – Alerta – 1ª intervenção – 2ª intervenção VERDE Evacuação Decisão – Emitir mensagem de evacuação – Controlar a evacuação e os pontos de encontro Códigos de Emergência
  • 75. Possidónio Roberto O Plano de Emergência Interno define a sequência das acções a desenvolver para o controlo inicial das emergências, respondendo às perguntas: O que fazer? Quando? Como? Onde? Quem executa?
  • 76. Possidónio Roberto As distintas emergências requerem a intervenção de pessoas e meios de forma a garantir a todo o momento. O Alarme que informe e que coloque o mais rapidamente possível em acção as equipas de 1ª Intervenção e o pessoal do edifício O Alerta que informe as ajudas exteriores A intervenção dos elementos do SSI A decisão de evacuar o edifício O apoio para a recepção e informação aos serviços de apoio exterior
  • 77. Possidónio Roberto 1.Sequência de actuações Ao aparecer um alarme na Central de Incêndios o centralista (Vítor Zero - V0) aceita o sinal e emite o Código Arco Íris Branco. Contacta via rádio com a pessoa mais próxima da zona / local (por exemplo Sierra um – S1) do eventual incêndio e solicita confirmação se a situação é real ou falsa. Caso seja falso V0 repõe a Central de Detecção de Incêndios e toma nota no livro de ocorrências. (Relatório)
  • 78. Possidónio Roberto Incêndio confirmado (por via rádio ou através de accionamento de botoneira) V0 lança Código Arco Íris Vermelho. Deltas, Sierras, Vitors, Mikes e Limas confirmam recepção do código. V0 lança Alerta (comunicação para os bombeiros).
  • 79. Possidónio Roberto Colaborador (S1) que detecta e confirma o foco de incêndio utilizando extintores / carretéis actua no sentido de o controlar / extinguir (1ª Intervenção). Informa V0 do resultado. V0 desencadeia e providencia a actuação da equipa de 2ª Intervenção. Coordenador da equipa de 2ª Intervenção vai informando V0 do evoluir da acção de combate ao incêndio
  • 80. Possidónio Roberto Responsável de Segurança (Delta zero -- D0) desloca- se para o Posto de Segurança e estabelece o COE. 2ª Intervenção colabora com os Bombeiros em busca/ salvamento e extinção. COE determina Código Arco- Íris – Verde Sierras e Victors dos pisos (cerra – filas) informam V0 situação relativa evacuação das pessoas
  • 81. Possidónio Roberto Controlador do Ponto de Encontro informa V0 do ponto da situação (presenças / faltas) Reposição das condições para abertura do edifício após rescaldo. COE incluindo chefe do Serviço da Manutenção (Mike zero – M0) determinam abrir o edifício
  • 82. .82 POSSIDÓNIO ROBERTO _2011 EXPLORAÇÃO e UTILIZAÇÃO EXPLORAÇÃO e UTILIZAÇÃO dos ESPAÇOS EXPLORAÇÃO e UTILIZAÇÃO das INSTALAÇÕES TÉCNICAS CONSERVAÇÃO e MANUTENÇÃO das INSTALAÇÕES TÉCNICAS , Equipamentos e SISTEMAS de SEGURANÇA
  • 83. 83 PROCEDIMENTOS de EXPLORAÇÃO e UTILIZAÇÃO dos ESPAÇOS PRINCIPIOS A Prevenção de riscos é uma responsabilidade da equipa de gestão do edifício Garantir as condições de Segurança contra incêndio compete a todos que integram a organização Praticar continuamente atitudes , procedimentos de operação e manutenção , inspecções periódicas usando as auditorias como ferramenta para as inspecções Promover o treino e acções de formação a todos os utentes , motivando – os a prevenir , controlar e minimizar os riscos
  • 85. 85 FORMAÇÃO Sensibilização das regras de prevenção Desenvolvimento da cultura de segurança Aquisição de conhecimentos fundamentais de segurança contra incêndio Consolidação de procedimentos de actuação ao ALARME~~ ALERTA~~ 1ª / 2ª INTERVENÇÃO ~~ e á EVACUAÇÃO
  • 86. Curso Geral Cursos de 1ª Intervenção Cursos de Brigada de Incêndios Cursos de 1ºs Socorros Exercícios Simulacros Gestão / Utilização
  • 89.
  • 90. Utilizações-tipo Categoria de risco Períodos máximos entre exercícios I 4ª Dois anos II 3ª e 4ª Dois anos VI e IX 2ª e 3ª Dois anos VI e IX 4ª Um ano III, VIII, X, XI e XII 2ª e 3ª Dois anos III, VIII, X, XI e XII 4ª Um ano IV, V e VII 2ª (com locais de risco D ou E) e 3ªe 4ª Um ano Nas Utilizações–Tipo IV deve ser sempre realizado um simulacro no início do ano escolar.
  • 91. 91 OBJECTIVOS DA REALIZAÇÃO DE UM SIMULACRO •Treino do pessoal afecto ao estabelecimento nos procedimentos e rotinas de actuação em caso de detecção de uma emergência e na resposta à mesma, complementando a formação ministrada; •Teste às necessidades de pedido de socorro externo em função do cenário traçado, recorrendo aos contactos constantes do Plano de Segurança; •Treinar e minimizar deficiências de reacção e actuação das diferentes equipas envolvidas no exercício de simulacro. •Teste de coordenação da estrutura hierárquica definida na Organização de Segurança do estabelecimento, em particular dos procedimentos de actuação estabelecidos para fazer face a situações de emergência; •Familiarização dos utentes com as rotinas de uma evacuação em segurança e com os pontos de encontro definidos;
  • 92. 92 •Testar a operacionalidade dos sistemas e equipamentos de segurança do edifício; •Incrementar a cultura de segurança nos profissionais e utentes do estabelecimento, alertando-se para a importância dos problemas relacionados com a segurança e emergência em lares de crianças e jovens. •Avaliar o grau de preparação e confiança das equipas, a motivação das mesmas, assim como a cooperação estabelecida entre elas; •Avaliar da necessidade de rever/actualizar o Plano de Segurança com base nos resultados do exercício. OBJECTIVOS DA REALIZAÇÃO DE UM SIMULACRO
  • 93. É seis de certeza...! Hum.!! é nove ...! É seis de certeza...! Hum.!! é nove ...!
  • 94.
  • 95. SCIE - Abordagem de um edifício 95 • Disposições construtivas: • Condições exteriores: – Acessibilidade (vias e pontos de penetração); – Limite à propagação do incêndio pelo exterior; – Abastecimento dos meios de socorro; – Prontidão para o socorro; • Resistência ao fogo da estrutura; • Resistência ao fogo de elementos incorporados; • Isolamento entre UT distintas; • Compartimentação geral corta-fogo (incluindo pátios interiores); • Isolamento e protecção de locais de risco; • Isolamento e protecção de vias de evacuação; • Isolamento e protecção de canalizações e condutas;
  • 96. SCIE - Abordagem de um edifício 96 • Disposições construtivas: • Evacuação dos locais: – Número de saídas; – Largura das saídas; – Distâncias a percorrer; • Vias horizontais – Largura das vias; – Distâncias a percorrer; • Vias verticais – Número de vias; – Largura das vias; • Características das portas; • Necessidade de zonas de refúgio; • Reacção ao fogo de materiais.
  • 97. SCIE - Abordagem de um edifício 97 • Segurança das Instalações Técnicas: • Instalação de energia eléctrica: – Fontes de energia de emergência (locais e centrais); – Locais afetos a serviços eléctricos e geradores; – UPS; – Quadros eléctricos e protecções; – Gestão técnica centralizada; – Iluminação normal (locais de risco B, D e F) • Aquecimento – Aparelhos autónomos (a energia eléctrica e de combustão); – Aparelhos de queima de combustíveis sólidos; • Confecção e conservação de alimentos;
  • 98. SCIE - Abordagem de um edifício 98 • Segurança das Instalações Técnicas: • Evacuação de efluentes de combustão; • Ventilação e condicionamento de ar; – Sistemas de ventilação e tratamento de ar; – Pressurização de recintos insufláveis; • Ascensores; – Isolamento de casa de máquinas; – Dispositivo de chamada em caso de incêndio; – Sinalização; – Ascensor prioritário para bombeiros; • Líquidos e gases combustíveis; – Armazenamento; – Utilização.
  • 99. SCIE - Abordagem de um edifício 99 • Equipamentos e Sistemas de Segurança: • Sinalização de segurança; • Iluminação de emergência; • Detecção, alarme e alerta; – Tipo de sistema; – Zonas de detecção; – Matriz de comando; • Controlo de fumo; – Exigências; – Métodos adoptados; – Características dos sistemas;
  • 100. SCIE - Abordagem de um edifício 100 • Equipamentos e Sistemas de Segurança: • Meios de Intervenção; – 1ª intervenção (extintores e carretéis de incêndio); – 2ª intervenção (rede seca ou húmida); – Abastecimento; • Sistemas fixos de extinção, recorrendo a: – Água (sprinklers); – Outros agentes extintores; • Sistemas de cortina de água: – Exigências; – Características;
  • 101. SCIE - Abordagem de um edifício 101 • Equipamentos e Sistemas de Segurança: • Controlo de poluição; – Exigências; – Detecção de CO; – Ventilação; • Detecção automática de gás combustível: – Exigências; – Características; • Drenagem de águas residuais resultantes de um incêndio: – Exigências; – Características; • Posto de segurança; • Instalações acessórias.
  • 102. 102 Projecto de especialidade de SCIE Exemplos de implicações directas noutros projectos DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS a) Arquitectura • Condições exteriores, compartimentação corta-fogo, características de portas, número, largura e distribuição dos caminhos de evacuação e saídas, reacção ao fogo de materiais; b)Estrutura • Resistência ao fogo dos elementos estruturais; c)Instalações hidráulicas (águas e esgotos) • Protecção de atravessamentos, isolamento e protecção de áreas técnicas;
  • 103. 103 Projecto de especialidade de SCIE Exemplos de implicações directas noutros projectos DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS (cont.) d) Instalações Eléctricas • Protecção de atravessamentos, isolamento e proteção de áreas técnicas e resistência ao fogo de elementos da instalação eléctrica; e) Instalações Mecânicas (ventilação) • Protecção de atravessamentos, isolamento e proteção de áreas técnicas e comportamento ao fogo (resistência e reacção) de componentes das instalações; f) Instalações de líquidos e gases perigosos • Protecção de atravessamentos , isolamento e proteção de áreas técnicas e comportamento ao fogo (resistência e reacção) de componentes das instalações.
  • 104. 104 Projecto de especialidade de SCIE Exemplos de implicações directas noutros projectos SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES TÉCNICAS a)Instalações Eléctricas • Segurança contra incêndio da instalação eléctrica (alimentação, sinalização activa, iluminação de segurança, UPS, quadros eléctricos, cortes de emergência, etc.); b)Ascensores • Condições de segurança (incluindo dispositivo de chamada em caso de incêndio) e ascensores prioritários para bombeiros; c) Instalações Mecânicas (ventilação) • Segurança contra incêndio das instalações de ventilação e de escape de efluentes de combustão; c)Instalações de líquidos e gases perigosos • Segurança contra incêndio das instalações.
  • 105. 105 Projecto de especialidade de SCIE Exemplos de implicações directas noutros projectos EQUIPAMENTOS E SISTEMAS DE SEGURANÇA a)Arquitectura • Desenfumagem (efectuada por meios passivos - admissão de ar novo e escape de fumo por meios naturais) e sinalização de segurança (passiva); b)Instalações hidráulicas (águas e esgotos) • Instalação hidráulica para serviço de incêndios (hidrantes exteriores, RIA, redes secas e húmidas, sprinklers, cortinas de água, centrais de bombagem e RASI) e drenagem de águas residuais resultantes da extinção de incêndios;
  • 106. 106 Projecto de especialidade de SCIE Exemplos de implicações directas noutros projectos EQUIPAMENTOS E SISTEMAS DE SEGURANÇA (cont.) c) Instalações Eléctricas • Sistemas automáticos de detecção de incêndios e de gases perigosos, comandos de segurança de accionamento eléctrico (incluindo contributos para a matriz de comando) e comunicações de emergência; d) Instalações Mecânicas (ventilação) • Sistemas de ventilação e de controlo de fumo (meios activos ou passivos) e respectivos comandos (incluindo contributos para a matriz de comando); e) Instalações de líquidos e gases perigosos • Cortes de emergência (incluindo contributos para a matriz de comando).
  • 107. 107 Recepção da segurança em obra Elementos de apreciação: • Documentação, de que são exemplos: • Certificados de conformidade de produtos/equipamentos; • Termos de responsabilidade de instaladores; • Manuais de exploração de sistemas e equipamentos; • Telas finais de instalações de segurança; • Esquemas de funcionamento e configuração de sistemas de segurança; • Regras expeditas de operação de equipamentos e sistemas.
  • 108. Possidónio Roberto Conceito: A finalização gradual dos trabalhos de construção e a operação inicial de uma instalação nova ou remodelada é uma situação critica do ponto de vista de segurança incêndio. A pressão resultante dos compromissos assumidos em termos de custo e de calendário deve ser gerida de forma a assegurar que a segurança não seja posta em causa. Um bom planeamento e calendarização são requisitos fundamentais para garantir a realização das inspecções de segurança necessárias, assim como a identificação e correcção dos aspectos críticos de abertura do edifício. INSPECÇÕES E TESTES DE SEGURANÇA PRÉ-ABERTURA E PRÉ-ABERTURA
  • 109. Possidónio Roberto Objectivo: Definir o procedimento especifico para a segurança contra incêndio durante a transição da construção para a operação de instalações de segurança do edifício novo ou remodelado e contribuir para assegurar que as instalações estejam prontas e o pessoal preparado para as operar em segurança, eliminando ou minimizando os riscos possíveis durante e após a abertura. INSPECÇÕES E TESTES DE SEGURANÇA PRÉ-ABERTURA E PRÉ-ABERTURA
  • 110. Possidónio Roberto SISTEMA DE DETECÇÃO DE INCÊNDIOS 1.Teste aleatório dos detectores de incêndio verificando a sua correcta identificação/localização na Central de Detecção de Incêndios (CDI) 2.Teste aleatório dos botões de alarme (botoneiras) verificando a sua correcta identificação/localização na CDI
  • 111. Possidónio Roberto SISTEMA DE DETECÇÃO DE INCÊNDIOS 3.Teste à Matriz de Comandos da CDI para verificação de (incluindo temporizações): Paragem da ventilação; Fecho de portas corta–fogo; Fecho de registos corta–fogo; Arranque dos sistemas de desenfumagem; Pressurização das escadas de emergência; Corte da alimentação de gás; Paragem dos elevadores e monta-cargas com a porta aberta no piso de referência; Paragem das escadas e tapetes rolantes; Comando das cortinas de fumo; Abertura de clarabóias de desenfumagem.
  • 112. Possidónio Roberto SISTEMA DE DETECÇÃO DE MONÓXIDO DE CARBONO Verificação aleatória dos sensores Verificação da Central de detecção, do arranque dos Ventiladores (às diferentes velocidades), do alarme sonoro e visual de atmosfera perigosa acima de 200 ppm. Durante a realização dos testes deverão estar presentes: Director do Projecto; Fiscalização de obra; Empreiteiro responsável pela instalação eléctrica; Empreiteiro responsável pela instalação de AVAC; Projectista de segurança; Director de operações do edifício; Pessoal responsável pela manutenção do edifício.
  • 113. Possidónio Roberto SISTEMA DE DESENFUMAGEM Aquando da realização do teste do SADI, recomenda-se verificar, a partir dos comandos da CDI, o arranque dos ventiladores de desenfumagem e sua eficiência de acordo com o projectado. Deve utilizar-se a máquina de fumos. Durante a realização dos testes deverão estar presentes: Director do Projecto; Fiscalização de obra; Empreiteiro responsável pela instalação eléctrica; Empreiteiro responsável pela instalação de AVAC; Empreiteiro responsável pela instalação das clarabóias; Projectista de segurança; Director de operações do edifício; Pessoal responsável pela manutenção do edifício
  • 114. Possidónio Roberto CORTE DE ENERGIA 1. Efectuar um corte geral de corrente no edifício e verificar a) Arranque do gerador b) Verificação dos seguintes circuitos Iluminação de emergência; Alimentação das bombas de incêndio; Alimentação dos sistemas de desenfumagem; Alimentação da abertura dos registos corta–fogo; Alimentação dos ventiladores de pressurização; Alimentação do equipamento da Sala de Segurança incluindo o Sistema de Som; Alimentação dos elevadores prioritários para bombeiros;
  • 115. Possidónio Roberto CORTE DE ENERGIA 2. Voltar a ligar a energia eléctrica ao edifício e verificar a paragem do Gerador de Emergência 3. Voltar a ligar a energia a energia eléctrica com o Gerador de Emergência parado e verificar a iluminação de emergência através dos Blocos Autónomos de Emergência.
  • 116. • Desempenho Hidraulico das Bombas • Teste Bomba Eléctrica • Teste Bomba Diesel • Arranque Bombas Incêndio Modo Automático Bombas de Incêndio
  • 117. Projecto de SCIE - Abordagem de um edifício 117 Unidade de apreciação: - Utilização-tipo UT Principais condicionantes das medidas de segurança: •UT e respectivas categorias de risco; •Locais de risco; •Altura do edifício; •Outros aspectos – quais?.
  • 118. Projecto de SCIE - Abordagem de um edifício 118 UT existentes 1º– Utilizações gerais ? 2º – Usos de cada espaço? UT «dominantes» + 3º – Relevância vs UT dominantes? 4º – Situações particulares: •Sala de condomínio na UT I •Armazenamento de líquidos e gases combustíveis -» UT XII ?
  • 119. 119 LOCAL DE RISCO A B C D E E F F Efectivo total ≤ 100 100 - - - - - - Efectivo - público ≤ 50 50 - - - - - - Efectivo – pessoas limitadas ≤10 % ≤10 % ≤10 % 10 % ≤ ≤10 10 % % ≤ ≤10 10 % % Efectivo - locais de dormida 0 0 0 - 0 0 0 0 Risco agravado de incêndio - - Sim - - - - - Continuidade de
  • 120. Projecto de SCIE - Abordagem de um edifício 120 Factores condicionantes da categoria de risco por UT