1. FERGS
FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO RIO GRANDE DO SUL
DIJ – Depto de Infância e Juventude
EEEIJ
Encontro Estadual de Evangelizadores de Infância e Juventude
2011
Oficina: Planejamento de Aulas e Didática
Oficineiras: Iara Demetrio e Maria da Graça Feijó
5. Currículo da FEB
O planejamento das atividades é a chave do
sucesso da evangelização. Mas cada
planejamento deverá ser de acordo com a
realidade de seus evangelizandos.
O conteúdo e a forma de ensinar devem se
adequar aos alunos. E essa adequação só se faz
quando se conhece o contexto em que realiza os
processos de ensino e de aprendizagem.
6. Ao montar o planejamento deve
partir-se dos objetivos que se tem em vista,
procurar ter em mente as questões:
O quê? Como? E quando ensinar?
São questões inerentes à elaboração de
currículo, que é o conjunto de todas as
atividades desenvolvidas junto aos alunos.
No caso da evangelização infanto-juvenil,
inclui tanto os conteúdos ensinados durante
as aulas, como as atividades paralelas,
como teatro, jogral, visitas, passeios, etc...
7. A Federação Espírita
Brasileira há anos vem
dando subsídios aos
evangelizandos através
de elaboração de
Currículo e em 1997
lançaram a nova versão
do Currículo para as
Escolas de
Evangelização Espíritas
Infanto-juvenil.
8. O PLANEJAMENTO EM SI
O bom planejamento é aquele que é feito em equipe,
porque permite uma reflexão conjunta, além de trocas de
experiências,
Uma vez elaborado o planejamento, é de fundamental
importância que antes de cada aula sejam tomadas as
providências para a sua execução. Quando
relacionamos a disponibilidade de tempo como uma das
características necessárias ao evangelizador, é porque
sem ela não há como se preparar para a tarefa.
Além do domínio do conteúdo, espera-se que o
evangelizador domine também as técnicas que irá
utilizar na atividade pedagógica, tenha à mão os
recursos materiais de que irá precisar, organiza o
espaço em função das suas necessidades.
9. A AULA
Quem evangeliza deve conhecer bem o
evangelizando. Tudo influencia na aprendizagem: a
idade, o nível escolar, o nível sócio-econômico, o
tipo de família, isso, sem contar com a bagagem
espiritual que cada um traz.
Trabalhar ignorando a realidade dos alunos pode,
por vezes, ser desastroso. É importante procurar
saber como vivem, conhecer suas histórias de vida,
seus sonhos, seus temores...
Uma boa forma de conseguí-lo é manter, durante as
aulas, um diálogo aberto. É preciso fazer perguntas,
pedir que eles contem sobre eles próprios. À medida
que for ensinado, contar casos, trazer histórias e ir
proporcionando chances para eles se comparem
11. ●É em primeiro lugar, antes de agir, decidir
antecipadamente o que deve ser feito.
●É determinar a tarefa a realizar,
estabelecer objetivos, firmar diretrizes,
traçar programas, etc...
12. Para que a tarefa da evangelização se
processe sem improvisações é necessário
que se faça um planejamento de todas as
ações a serem desenvolvidas.
14. ●É a arte de ensinar
●É a arte de facilitar a tarefa de
evangelizar
15. Qual o objetivo da Didática?
É o processo de ensino e de
aprendizagem.
Conceito: Disciplina pedagógica que visa à
reflexão sobre a prática de evangelizar em
seus fundamentos e procedimentos.
23. AO PLANEJAR UMA AULA O EVANGELIZADOR
● IMPORTÂNCIA –
● PREVÊ – os objetivos imediatos a serem
alcançados (conhecimentos, habilidades,
atitudes);
● ESPECÍFICA – os itens e subitens dos
conteúdos que serão trabalhados durante a
aula;
● DEFINE – os procedimentos de ensino e
organiza as atividades de aprendizagem dos
alunos (individuais ou em grupos);
● INDICA – os recursos (cartazes, mapas,
jornais, livros, objetos variados) que vão ser
usados durante a aula para despertar o
25. PLANO DE AULA
1 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
1.1 – Ciclo
1.2 – Objetivos
1.3 – Atividades iniciais: Introdução e Incentivo
1.4 – Atividades de Desenvolvimento
1.5 – Atividades Finais: Integração e Avaliação
26. CARACTERÍSTICAS DE UM BOM PLANO
Possuir coerência e unidade;
Continuidade e seqüência;
Ser flexível;
Ter objetividade e funcionalidade;
Ser enunciado com clareza e precisão.
27. PLANO
Plano é um documento utilizado para o
registro de decisões do tipo: o que se pensa
fazer, como fazer, quando fazer, com que
fazer, com quem fazer. Para existir plano é
necessária a discussão sobre fins e
objetivos, culminando com a definição dos
mesmos (BAFFI, Maria Adélia Teixeira,
2002)