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INDICE
• Referencias...
• cosmovisão
• Umnovojeitode ver
TEXTO BÍBLICO: 2 Tm 3:14
“Tu, porém, permanece naquilo que
aprendeste e de que foste inteirado,
sabendo de quem o aprendeste”
Referencias...
Todo mundo tem algum referencial. Nossos referenciais são os
nossos pontos de contatos, através dos quais, nos guiamos nas
questões mais importantes da vida.
De “onde aprendemos” define “o que aprendemos”, “para que
aprendemos” e “o que ensinaremos”.
Você é dotado de cinco sentidos: audição, olfato, paladar, tato e
visão
• Cada sentido traz em si uma capacidade.
• pensemos no funcionamento de cada um deles
As ondas sonoras penetram nossos
ouvidos, o cérebro decodifica os sons e
entendemos o que está sendo tocado,
cantado, falado etc.
AUDIÇÃO
Olfato
capacidade de cheirar. Não importa o tamanho do seu nariz,
o importante de um nariz é que ele nos ajuda a sentir o
cheiro das coisas, os bons e os ruins
paladar
a capacidade de sentir sabores.
tato
a capacidade de tocar e sentir.
visão
a capacidade de enxergar
O que quero destacar é que a quantidade
de luz, a maneira como somos expostos a
ela, influenciam diretamente na percepção
que temos das coisas e das outras
pessoas.
1. Você já se “espelhou” ou se “espelha” em alguém como referencial? Se a resposta
for positiva, o que o levou a espelhar-se nessa pessoa?
2. Leia 2 Tm 3:14 e fale sobre a importância dos referenciais. Por que o “de quem o
tens aprendido” é importante?
3. Após ter lido os comentários da primeira parte da lição, comente sobre os cinco
sentidos.
4. Dentre os cinco sentidos, qual o único que depende de um referencial externo?
Que referencial é este?
5. Leia Ef 5:17 e responda: Como cristãos, qual o nosso grande desafio? Sabendo
disso, você já se perguntou que tipo de luz tem guiado a sua vida?
QUESTÕES PARA REFLEXÃO
Não despreze os referenciais:
• saiba quais são os seus.
“Quem são meus referenciais?”.
“Que tipo de luz tem guiado a minha vida?”
“Estou olhando o mundo com o olhar de Deus?”
“Salmos 119:105”
Ouvir, cheirar, sentir sabores, tocar e enxergar,
todas estas coisas são bênçãos de Deus! Até
mesmo o referencial externo da visão, o sol, é
bênção de Deus, criado por ele para o ser
humano. O nosso desejo neste final de estudo é
que os seus referenciais externos, o “de quem
tens aprendido”, esteja lhe ajudando a descobrir
e fazer tudo o que o Senhor quer que você faça.
Do contrário, que o Senhor abra os nossos
olhos!
Cl 2:8
“Cuidado que ninguém vos venha a
enredar com sua filosofia e vãs sutilezas,
conforme a tradição dos homens,
conforme os rudimentos do mundo e não
segundo Cristo”
Tudo é uma questão de cosmovisão
Definindo o foco:
Mostrar que toda pessoa, mesmo sem perceber,
tem uma cosmovisão.
Cosmovisão determina uma maneira de encarar
a realidade.
Lembra da última lição, quando dissemos que para enxergar
dependemos da luz? Pois é, assim como para enxergar
dependemos da luz, não importa onde você mora, que idade
você tem, a religião que você segue, o partido político em
que você vota, a escolha profissional que você faz, enfim,
nada escapa da interferência e da incidência da luz que a
cosmovisão adotada lhe garante para tomar decisões a partir
dela. O que queremos dizer é que ninguém tenha por
arrogância julgar que toma decisões por seu “nariz”, ou
única e exclusivamente por vontade própria. Todos nós
somos dependentes de uma cosmovisão, é ela, em última
instância, quem dá a última palavra em qualquer situação.
Você acha que decide por conta própria, mas suas decisões
estão baseadas na sua visão de mundo, naquilo em que você
acredita, nos valores que você tem. É tudo uma questão de
cosmovisão! Por exemplo, se você vai comprar algo, o que
faz com que você escolha a marca “y” e não a marca “x”? A
escolha depende da sua visão de mundo (e do dinheiro que
tem disponível para compra!), dos seus referenciais, do seu
meio.
Se seus referenciais lhe ensinaram a valorizar mais o
“ter” do que o “ser”, é óbvio que, diante de qualquer
escolha, você só escolherá o que lhe agrada mais
Pedro, o apóstolo, diz o seguinte: ...vivam o resto da
sua vida aqui na terra de acordo com a vontade de
Deus e não se deixem dominar pelas paixões
humanas (1 Pd 4:2, NTLH
Dois padrões são apresentados neste texto: “a
vontade de Deus” e “as paixões humanas”. Um
deles conduz à vida, o outro à destruição.
Você ainda se lembra do texto base desta lição?
Leia-o novamente:
Neste texto, o que está sendo combatido não é a
filosofia como disciplina acadêmica, mas um
sistema religioso baseado em tradições de
homens repleto de enganos. Os crentes de
Colossos estavam guiando a vida baseados
nessas filosofias. Eles não construíram sua
“cosmovisão” segundo Cristo. Conforme já
dissemos, todos temos uma cosmovisão, um
sistema de valores com base no qual tomamos
decisões. O que precisamos nos certificar é se o
nosso é “segundo Cristo”.
Em Seus Passos O Que Faria Jesus.
Todo ser humano é um sujeito histórico, vive dentro
de um contexto, numa época, e mesmo que ele não
se dê conta, sofre influência do seu tempo. Sua
cosmovisão é modelada baseada em referenciais da
sua época. Por isso é importante conhecermos o
tempo em que vivemos, conhecer o passado para
saber como as coisas chegaram onde estão, para
saber nos posicionar e não sermos levados pela
“onda” da nossa época. Como cristãos, não
estamos imunes a tais influências. Por isso, leve
cativo todo pensamento a Cristo. Peça para o
Senhor lhe ajudar a desenvolver a sua cosmovisão
“segundo Cristo”.
Cl 3:2
“Olhem para cima e observem o que
acontece ao redor de Cristo. É por aí que
devem seguir.
Vejam as coisas da perspectiva dele”
Um novojeito dever
Definindo foco:
Mostrar que um dos motivos de estudar cosmovisão está ligado à
nova forma de olhar o mundo, apresentada por Jesus.
Jesus, o nazareno, olhou para o mundo com outros olhos e
ensinou seus discípulos a fazerem o mesmo. Os preconceitos
mais diversos foram sendo quebrados, um a um. As bases de
uma sociedade fundada no farisaísmo pós-babilônico foram
sendo questionadas pelo Galileu. As mulheres foram elevadas a
seres humanos autênticos por meio das atitudes de Jesus para
com elas, samaritanos odiados por sua origem foram tratados
com amor e respeitados por Jesus em encontros reais e em
parábolas contadas.
Assim, o movimento de Cristo chega ao dia de Pentecostes,
ganha Jerusalém, ultrapassa os limites da Judeia e, com
Paulo, definitivamente atinge outros povos, tanto asiáticos
quanto europeus
A seita dos cristãos, perseguida por judeus e motivo de
preocupação para o império romano, em poucos séculos sai da
obscuridade e passa a ser a principal religião da época. Os
cristãos, assim chamados pela primeira vez em Antioquia (At 11:26),
mudam o mundo de então, a ponto de alguns dizerem, quando o
evangelho chegou a Tessalônica: Esses homens viraram o resto do
mundo de cabeça para baixo, e agora estão aqui perturbando a nossa
cidade (At 17:6).
A fé da comunidade primitiva no Jesus que ressuscita ao terceiro
dia, sua valorização da mulher, sua coragem de enfrentar
epidemias com amor pelos doentes e feridos, a capacidade de
suportar sofrimentos e perseguições, tudo isso e muito mais faz a
diferença para aquelas gerações. O nome de Cristo alcançou os
confins da terra e formatou o pensamento ocidental até os nossos
dias. Dando um salto até a Idade Média, encontramos, infelizmente,
uma realidade de corrupção na Igreja Romana
Conta-se uma história que um grande papa levou um teólogo
de sua época, contrário à política romana, para conhecer a
grandiosidade das construções religiosas, que demonstravam o
poderio católico. O papa disse mais ou menos assim: “Veja, não
precisamos mais falar como Pedro: ‘não tenho ouro, nem prata’,
a Igreja é abençoada com todas as riquezas das nações”. Ao
que o teólogo, entristecido, devolveu: “Mas também não temos
mais a autoridade de Pedro quando diz: ‘em nome de Jesus, o
nazareno, levanta e anda’...”
Jesus nos ensinou uma nova maneira de ver a vida e o
mundo. Estudar “cosmovisão cristã” me ajudará a
enxergar que maneira é esta. Os cristãos do passado se
esforçaram ao máximo para fazer isso. Na igreja primitiva,
nos dias da Reforma, havia um grande anseio de olhar o
mundo com os olhos de Cristo. Eram pessoas
verdadeiramente transformadas, que pensavam de forma
diferente (Rm 12:2). Pessoas que não mediram esforços
para fazer a vontade de Deus. Tinham uma “cosmovisão”
tendo como referencial a maneira de ver a vida do
nazareno, e lutaram por ela.
No caso da igreja primitiva, esta nova mentalidade dos
seguidores de Cristo fez as pessoas de fora os chamarem
de “cristãos” (At 11:26).
A palavra “cristão” junta o sufixo em latim correspondente ao
nosso “ão” que significa “aquele que pertence ao partido de”,
com o nome grego Christós. Desta forma, “cristão” é aquele
que pertence ao partido de Cristo, se considerarmos o
significado da palavra ao pé da letra. Havia algo nestes
cristãos que fazia com que os gentios os olhassem e
enxergassem características do mestre da Galileia. Eles
tinham a mente e os olhos de Cristo. E nós?
Não sei se você, que lê estas palavras, já foi ao oculista
alguma vez. Se não foi, tente visualizar a imagem de
uma pessoa que vai até este profissional da saúde e
descobre que tem de usar óculos. Depois de algum
tempo, volta e descobre que precisa trocar de óculos.
Por que estamos escrevendo isso? Ao estudar
“cosmovisão cristã”, pode acontecer de você ser
surpreendido com a descoberta de que tem de trocar de
óculos. A cosmovisão cristã vê a vida e o mundo com a
lente de Cristo.

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EBD Jovens cosmo visão

  • 1.
  • 3. TEXTO BÍBLICO: 2 Tm 3:14 “Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste e de que foste inteirado, sabendo de quem o aprendeste”
  • 4. Referencias... Todo mundo tem algum referencial. Nossos referenciais são os nossos pontos de contatos, através dos quais, nos guiamos nas questões mais importantes da vida. De “onde aprendemos” define “o que aprendemos”, “para que aprendemos” e “o que ensinaremos”.
  • 5. Você é dotado de cinco sentidos: audição, olfato, paladar, tato e visão • Cada sentido traz em si uma capacidade. • pensemos no funcionamento de cada um deles
  • 6. As ondas sonoras penetram nossos ouvidos, o cérebro decodifica os sons e entendemos o que está sendo tocado, cantado, falado etc. AUDIÇÃO
  • 7. Olfato capacidade de cheirar. Não importa o tamanho do seu nariz, o importante de um nariz é que ele nos ajuda a sentir o cheiro das coisas, os bons e os ruins
  • 8. paladar a capacidade de sentir sabores.
  • 9. tato a capacidade de tocar e sentir.
  • 11. O que quero destacar é que a quantidade de luz, a maneira como somos expostos a ela, influenciam diretamente na percepção que temos das coisas e das outras pessoas.
  • 12. 1. Você já se “espelhou” ou se “espelha” em alguém como referencial? Se a resposta for positiva, o que o levou a espelhar-se nessa pessoa? 2. Leia 2 Tm 3:14 e fale sobre a importância dos referenciais. Por que o “de quem o tens aprendido” é importante? 3. Após ter lido os comentários da primeira parte da lição, comente sobre os cinco sentidos. 4. Dentre os cinco sentidos, qual o único que depende de um referencial externo? Que referencial é este? 5. Leia Ef 5:17 e responda: Como cristãos, qual o nosso grande desafio? Sabendo disso, você já se perguntou que tipo de luz tem guiado a sua vida? QUESTÕES PARA REFLEXÃO
  • 13. Não despreze os referenciais: • saiba quais são os seus. “Quem são meus referenciais?”. “Que tipo de luz tem guiado a minha vida?” “Estou olhando o mundo com o olhar de Deus?” “Salmos 119:105”
  • 14. Ouvir, cheirar, sentir sabores, tocar e enxergar, todas estas coisas são bênçãos de Deus! Até mesmo o referencial externo da visão, o sol, é bênção de Deus, criado por ele para o ser humano. O nosso desejo neste final de estudo é que os seus referenciais externos, o “de quem tens aprendido”, esteja lhe ajudando a descobrir e fazer tudo o que o Senhor quer que você faça. Do contrário, que o Senhor abra os nossos olhos!
  • 15. Cl 2:8 “Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo e não segundo Cristo”
  • 16. Tudo é uma questão de cosmovisão Definindo o foco: Mostrar que toda pessoa, mesmo sem perceber, tem uma cosmovisão. Cosmovisão determina uma maneira de encarar a realidade.
  • 17. Lembra da última lição, quando dissemos que para enxergar dependemos da luz? Pois é, assim como para enxergar dependemos da luz, não importa onde você mora, que idade você tem, a religião que você segue, o partido político em que você vota, a escolha profissional que você faz, enfim, nada escapa da interferência e da incidência da luz que a cosmovisão adotada lhe garante para tomar decisões a partir dela. O que queremos dizer é que ninguém tenha por arrogância julgar que toma decisões por seu “nariz”, ou única e exclusivamente por vontade própria. Todos nós somos dependentes de uma cosmovisão, é ela, em última instância, quem dá a última palavra em qualquer situação.
  • 18. Você acha que decide por conta própria, mas suas decisões estão baseadas na sua visão de mundo, naquilo em que você acredita, nos valores que você tem. É tudo uma questão de cosmovisão! Por exemplo, se você vai comprar algo, o que faz com que você escolha a marca “y” e não a marca “x”? A escolha depende da sua visão de mundo (e do dinheiro que tem disponível para compra!), dos seus referenciais, do seu meio.
  • 19. Se seus referenciais lhe ensinaram a valorizar mais o “ter” do que o “ser”, é óbvio que, diante de qualquer escolha, você só escolherá o que lhe agrada mais Pedro, o apóstolo, diz o seguinte: ...vivam o resto da sua vida aqui na terra de acordo com a vontade de Deus e não se deixem dominar pelas paixões humanas (1 Pd 4:2, NTLH Dois padrões são apresentados neste texto: “a vontade de Deus” e “as paixões humanas”. Um deles conduz à vida, o outro à destruição.
  • 20. Você ainda se lembra do texto base desta lição? Leia-o novamente: Neste texto, o que está sendo combatido não é a filosofia como disciplina acadêmica, mas um sistema religioso baseado em tradições de homens repleto de enganos. Os crentes de Colossos estavam guiando a vida baseados nessas filosofias. Eles não construíram sua “cosmovisão” segundo Cristo. Conforme já dissemos, todos temos uma cosmovisão, um sistema de valores com base no qual tomamos decisões. O que precisamos nos certificar é se o nosso é “segundo Cristo”.
  • 21. Em Seus Passos O Que Faria Jesus.
  • 22. Todo ser humano é um sujeito histórico, vive dentro de um contexto, numa época, e mesmo que ele não se dê conta, sofre influência do seu tempo. Sua cosmovisão é modelada baseada em referenciais da sua época. Por isso é importante conhecermos o tempo em que vivemos, conhecer o passado para saber como as coisas chegaram onde estão, para saber nos posicionar e não sermos levados pela “onda” da nossa época. Como cristãos, não estamos imunes a tais influências. Por isso, leve cativo todo pensamento a Cristo. Peça para o Senhor lhe ajudar a desenvolver a sua cosmovisão “segundo Cristo”.
  • 23. Cl 3:2 “Olhem para cima e observem o que acontece ao redor de Cristo. É por aí que devem seguir. Vejam as coisas da perspectiva dele”
  • 24. Um novojeito dever Definindo foco: Mostrar que um dos motivos de estudar cosmovisão está ligado à nova forma de olhar o mundo, apresentada por Jesus. Jesus, o nazareno, olhou para o mundo com outros olhos e ensinou seus discípulos a fazerem o mesmo. Os preconceitos mais diversos foram sendo quebrados, um a um. As bases de uma sociedade fundada no farisaísmo pós-babilônico foram sendo questionadas pelo Galileu. As mulheres foram elevadas a seres humanos autênticos por meio das atitudes de Jesus para com elas, samaritanos odiados por sua origem foram tratados com amor e respeitados por Jesus em encontros reais e em parábolas contadas. Assim, o movimento de Cristo chega ao dia de Pentecostes, ganha Jerusalém, ultrapassa os limites da Judeia e, com Paulo, definitivamente atinge outros povos, tanto asiáticos quanto europeus
  • 25. A seita dos cristãos, perseguida por judeus e motivo de preocupação para o império romano, em poucos séculos sai da obscuridade e passa a ser a principal religião da época. Os cristãos, assim chamados pela primeira vez em Antioquia (At 11:26), mudam o mundo de então, a ponto de alguns dizerem, quando o evangelho chegou a Tessalônica: Esses homens viraram o resto do mundo de cabeça para baixo, e agora estão aqui perturbando a nossa cidade (At 17:6). A fé da comunidade primitiva no Jesus que ressuscita ao terceiro dia, sua valorização da mulher, sua coragem de enfrentar epidemias com amor pelos doentes e feridos, a capacidade de suportar sofrimentos e perseguições, tudo isso e muito mais faz a diferença para aquelas gerações. O nome de Cristo alcançou os confins da terra e formatou o pensamento ocidental até os nossos dias. Dando um salto até a Idade Média, encontramos, infelizmente, uma realidade de corrupção na Igreja Romana
  • 26. Conta-se uma história que um grande papa levou um teólogo de sua época, contrário à política romana, para conhecer a grandiosidade das construções religiosas, que demonstravam o poderio católico. O papa disse mais ou menos assim: “Veja, não precisamos mais falar como Pedro: ‘não tenho ouro, nem prata’, a Igreja é abençoada com todas as riquezas das nações”. Ao que o teólogo, entristecido, devolveu: “Mas também não temos mais a autoridade de Pedro quando diz: ‘em nome de Jesus, o nazareno, levanta e anda’...”
  • 27. Jesus nos ensinou uma nova maneira de ver a vida e o mundo. Estudar “cosmovisão cristã” me ajudará a enxergar que maneira é esta. Os cristãos do passado se esforçaram ao máximo para fazer isso. Na igreja primitiva, nos dias da Reforma, havia um grande anseio de olhar o mundo com os olhos de Cristo. Eram pessoas verdadeiramente transformadas, que pensavam de forma diferente (Rm 12:2). Pessoas que não mediram esforços para fazer a vontade de Deus. Tinham uma “cosmovisão” tendo como referencial a maneira de ver a vida do nazareno, e lutaram por ela. No caso da igreja primitiva, esta nova mentalidade dos seguidores de Cristo fez as pessoas de fora os chamarem de “cristãos” (At 11:26).
  • 28. A palavra “cristão” junta o sufixo em latim correspondente ao nosso “ão” que significa “aquele que pertence ao partido de”, com o nome grego Christós. Desta forma, “cristão” é aquele que pertence ao partido de Cristo, se considerarmos o significado da palavra ao pé da letra. Havia algo nestes cristãos que fazia com que os gentios os olhassem e enxergassem características do mestre da Galileia. Eles tinham a mente e os olhos de Cristo. E nós?
  • 29. Não sei se você, que lê estas palavras, já foi ao oculista alguma vez. Se não foi, tente visualizar a imagem de uma pessoa que vai até este profissional da saúde e descobre que tem de usar óculos. Depois de algum tempo, volta e descobre que precisa trocar de óculos. Por que estamos escrevendo isso? Ao estudar “cosmovisão cristã”, pode acontecer de você ser surpreendido com a descoberta de que tem de trocar de óculos. A cosmovisão cristã vê a vida e o mundo com a lente de Cristo.