2. O que é AVE?
Acidente vascular
encefálico - também
conhecido como AVC e
derrame cerebral, se
caracteriza pelo
entupimento ou rompimento
de algum vaso sanguíneo no
cérebro, que pode estar
relacionado com alguns
fatores, como má
alimentação, hipertensão,
problemas cardíacos,
diabetes, o uso de álcool e
drogas, estresse e o uso de
anticoncepcionais.
4. Os sintomas
do acidente
vascular
encefálico
podem ser:
O diagnóstico do AVE
pode ser feito através
dos sintomas
apresentados pelo
paciente e de exames
como tomografia
computadorizada e
ressonância magnética.
6. O AVC isquêmico é a
falta de sangue numa
região do cérebro,
devido a uma
obstrução num vaso
sanguíneo cerebral,
que pode causar
sequelas graves ou
até mesmo a morte do
indivíduo, se ele não
for socorrido à
tempo.
7. O acidente vascular encefálico do
tipo isquêmico subdivide-se em:
• Trombótico: É o tipo de AVE mais frequente.
Ocorre quando a interrupção na irrigação sanguínea
no cérebro é causada por um trombo ou coágulo
sanguíneo.
• Embólico: Este tipo de AVE ocorre quando a falta de
sangue no cérebro é causada pela presença de algum
êmbolo, ar, gordura, tecido ou qualquer corpo
estranho nas artérias.
• Lacunar: Ocorre poucas vezes quando há infarto
das artérias cerebrais.
9. O acidente vascular encefálico do tipo
hemorrágico subdivide-se em:
• Hemorragias Intracerebrais
(Cerebral):hemorragia dentro do
cérebro, com grande probabilidade de
haver sequelas.
• Hemorragias Subaracnóides
(Meníngeo): hemorragia em volta do
cérebro que leva ao rápido aumento da
pressão intracraniana.
10. Sequelas de AVE
• As sequelas do Acidente Vascular
Cerebral (AVC) vão depender do
local onde ele ocorreu no cérebro
e da sua gravidade, podendo
provocar lesões físicas,
psicológicas ou mesmo
emocionais.
22. Sequelas de AVE tem cura?
• Nem sempre as sequelas de AVE têm cura, mas com
o devido tratamento pode-se alcançar bons
resultados.
• Os pacientes que sofreram um AVE, popularmente
conhecido como derrame, podem beneficiar-se das
sessões de fisioterapia e terapia ocupacional, que
vão ajudar a reabilitar e recuperar movimentos que
facilitem a vida diária, trazendo independência e
melhorando assim a sua qualidade de vida.
23. Diagnóstico preciso: tratamento
adequado
• Necessário classificar que tipo de incapacidade o paciente
apresenta e fazer uma análise do tipo de tratamento a ser
feito.
• Qualquer problema negligenciado pode atrapalhar no
tratamento e na qualidade de vida dele.
• O tratamento de reabilitação do AVC deve ter início precoce
e ser conduzido por um médico fisiatra, que fará o
diagnóstico e o prognóstico das incapacidades.
• A reabilitação atua em duas frentes.
24. Conclusão
• Tendo em vista a magnitude do problema de saúde pública
relacionado ao AVE e sua frequente associação a transtornos
neuropsiquiátricos, é notória a escassez de dados sobre seu
manejo terapêutico.
• Uma multiplicidade de alterações comportamentais e afetivas
pode associar-se a lesões vasculares do sistema nervoso
central e se sobrepõem com frequência a déficits cognitivos,
interferindo nos programas de reabilitação e de reinserção
social.
• Além da intervenção precoce para prevenir o infarto
cerebral, o aprofundamento do conhecimento sobre os
transtornos neuropsiquiátricos parece ter grande potencial
para melhorar o prognóstico e a QV de pacientes que
sofreram um AVE.
25. Referências Bibliográficas
• Mota JF, Nicolato R. Qualidade de vida em sobreviventes
de acidente vascular cerebral: instrumentos de avaliação e
seus resultados. J Bras Psiquiatr. 2008
• Andrade, S.M; Moreira, K. L. A. F; Oliveira, E. A; Santos, J.
B. O; Quirino, M. A.B. Independência funcional e qualidade
de vida em pacientes com sequelas neurológicas: a
contribuição de um grupo terapêutico interdisciplinar.
Ciências & Cognição, v.15, n.2, p. 155-164, 2010.
• BARROS, J. E. F. Doença encefalovascular. In: NITRINI,
R.; BACHESCHI, L. A. A neurologia que todo médico deve
saber. São Paulo: Atheneu, 2003. p. 171-188.