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CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE
ALEXANDRE DOS SANTOS BRAGA VIEIRA
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O QUE PODE E O QUE NÃO PODE SER IMPLANTADO EM TERRITORIO
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Abril
2014
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ALEXANDRE DOS SANTOS BRAGA VIEIRA
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Este projeto tem por finalidade a criação de um
Museu Histórico no Quilombo da Costa da
Lagoa, visando à exploração turística na área.
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professora Sirlei Trespach de Souza.
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3
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO........................................................................................04
2. PROBLEMATIZAÇÃO.............................................................................05
3. JUSTIFICATIVA.......................................................................................06
4. OBJETIVO GERAL..................................................................................07
5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS....................................................................07
6. METODOLOGIA.......................................................................................08
7. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO...........................................................O9
8. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES...........................................................09
9. CONCLUSÃO...........................................................................................10
10.REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS..........................................................11
4
1. Introdução
O Quilombo da Costa da Lagoa localizado no município de Capivari do
Sul, mais especificamente na comunidade da Santa Rosa, esta passando por
um processo de regularização de suas terras realizado pelo INCRA. Após
sofrer especulações imobiliárias a comunidade juntamente com a entidade
(INCRA), procurou garantir os direitos dos descendentes quilombolas, já
durante o processo alguns impedimentos aconteceram como a compra e venda
de terrenos ou a alienação e penhora dos mesmos. A FEPAM por sua vez, fez
o georeferenciamento das árvores existentes no local para o controle e
preservação da mata nativa existente no quilombo.
Ao conversar com os nativos constatou-se a inexistência de qualquer
tipo de exploração econômica ou turística, sendo que os moradores da aldeia
têm suas rendas geradas quase que totalmente em empregos fora da
comunidade, com a exceção de alguns pescadores, que utilizam o ofício
apenas para complementação. Cientes desta situação, percebemos a
oportunidade de exploração turística, utilizando o valor histórico do quilombo e
criando uma fonte de renda na comunidade.
Com o objetivo de criar esta fonte de renda, este projeto tem por
finalidade a construção de um museu histórico no Quilombo da Costa da
Lagoa, prevê ainda criação de uma trilha e pontos para exploração
gastronômica, sempre priorizando a preservação da natureza e a conservação
do bioma predominante o de mata de restinga.
5
2. PROBLEMATIZAÇÃO
A inexistência de atividades econômicas e industriais dentro ou até
mesmo próximo ao território do quilombo diminui muito as possibilidades de
emprego para os moradores do mesmo, que acabam na sua maior parte
trabalhando nas lavouras de arroz existentes. O valor histórico da região por ter
ali existido um quilombo abre a possibilidade de exploração turística. Mas,
como transformar o quilombo em uma atração turística? Não que essa
transformação fosse resolver todas as carências, mas este tipo de atividade
aumentara o fluxo de pessoas que consequentemente movimentará o
comércio, estimulando o crescimento econômico na comunidade gerando
emprego e renda.
O projeto esbarra em obstáculos financeiros, obstáculos esses
agravados ao descobrirmos que o patrocínio cedido pela Petrobrás não
abrange a região. A construção de uma sede se faz necessária, para que as
atividades não fiquem concentradas apenas no histórico do quilombo a criação
de uma trilha trará a possibilidade dos turistas ter contato com a natureza ali
abundante, incentivando a educação ambiental. Todo esse processo necessita
de recursos, seja ele financeiro ou não, profissionais especializados como um
engenheiro e um geólogo são necessários para formulação da planta da a sede
e criação da trilha. Alem das dificuldades financeiras o projeto encontra
limitações, devido à área pertencer a uma comunidade tradicional e também
estar passando por um processo de regularização das suas terras, as mesmas
não podem ser negociadas, alienadas, penhoradas ou qualquer ação desta
natureza. Também esta impedida à construção de imóveis.
6
3. JUSTIFICATIVA
Com a evidente inexistência de qualquer tipo de exploração econômica
ou turística na região, e o fato de que os moradores da aldeia ter suas rendas
geradas quase que totalmente em empregos fora da comunidade, com a
exceção de alguns pescadores, que utilizam o ofício apenas para
complementação. Percebe-se a oportunidade de exploração turística, utilizando
o valor histórico do quilombo e criando uma fonte de renda na comunidade.
A inexistência de atividades econômicas e industriais dentro ou até
mesmo próximo ao território do quilombo diminui muito as possibilidades de
emprego para os moradores do mesmo, que acabam na sua maior parte
trabalhando nas lavouras de arroz existentes. O valor histórico da região por ter
ali existido um quilombo abre essa possibilidade de exploração turística. Essas
atividades vão aumentar o fluxo de pessoas na área possibilitando maior
movimentação no comércio gerando fontes de renda hoje não existentes.
Além dos fins lucrativos diretos e indiretos, o projeto abre a possibilidade
de contato com a natureza e transformando o quilombo em uma sala de aula a
céu aberto, local perfeito para visitação de escolas incentivando a educação
ambiental. A diversificação de espécies tanto de fauna quanto de flora
possibilita a criação de uma trilha onde terá pontos estratégicos para
observação de belezas naturais.
7
4. OBJETIVO GERAL
 Construir um museu histórico no quilombo da costa da lagoa.
4.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Criar uma trilha com fins de educação ambiental com infraestrutura
básica. (Lixeiras, banheiros, churrasqueiras etc.)
 Contratar um engenheiro para elaboração da planta da sede.
 Contratar profissionais da construção civil (pedreiros) para construção
da sede.
 Contratar um turismólogo e um técnico em meio ambiente para orientar
a exploração da área turística e ambientalmente.
 Oferecer treinamento para que nativos do quilombo possam trabalhar
como guias no empreendimento.
 Atrair recursos para realização das contratações necessárias, e também
para compra de materiais de construção e outros artefatos.
8
5. METODOLOGIA
A construção deste pré-projeto será realisada através de pesquisas via
internet, para maior aprofundamento da situação da área em relação ao
INCRA, entrevistas com moradores e componentes da cúpula da associação
quilombola serão fotografadas e filmadas. O código florestal também foi usado
como fonte de pesquisa e servirá base para regulamentação para as ações do
projeto, as visitas ao local serão definidas conforme a exigência quantitativa
para conclusão do mesmo. Observações visando as possibilidades comerciais
na comunidade em torno do quilombo no distrito da Santa Rosa será
necessário, essas serão feitas visualmente.
9
6. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
MATERIAS E MÉTODOS VALORES R$
Máquina fotográfica Filmadora 500,00
Computador Pen Drive 100,00
Gasolina 30,00
Internet 260,00
7. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Atividades Mês 1 Mês 2 Mês3 Mês 4
Fotografias X X
Filmagem X X
Pesquisa X X X
Entrevistas X
Elaboração X X X
10
8. CONCLUSÃO
Contudo podemos concluir que todas as ações são perfeitamente
viáveis, a arrecadação de fundos através da “Festa da Costa” possibilita a
realização de todas elas, claro que o tempo execução vai depender da quantia
captada ano a ano. A população em si, na sua maioria, demonstra interesse
em levar o projeto à frente tornando a realização do mesmo possível.
Os obstáculos em sua maioria são financeiros não será empecilho, o
licenciamento para construção também não terá maiores problemas, contando
que a área tem 70% de mata preservada, quantia muito maior que a exigida
pelo código florestal que é de 20%, e mesmo assim não será preciso desmatar
para realização das obras programadas. A criação da trilha será acompanhada
por profissionais do meio ambiente, de forma que sua visitação seja controlada
a fim de agredir o mínimo possível a natureza.
O problema maior fica por parte da regularização fundiária, que por sua
vez ainda esta em andamento, e algumas propriedades serão desapropriadas,
o que não é um processo simples e geralmente demora anos. No momento não
é possível à execução de obras ou qualquer tipo de alteração dentro do
quilombo, não há qualquer tipo de previsão de quando será finalizado esse
processo, o que impede no momento a efetivação do projeto. Porém algumas
etapas podem ser realisadas como a instalação de lixeiras e o treinamento do
guia.
11
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
Código florestal
http://www.incra.gov.br/incra-no-rio-grande-do-sul

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Turismo em Quilombo

  • 1. 1 ESCOLA ESTADUAL DE ENCINO MEDIO ILDEFONSO SIMOES LOPES CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE ALEXANDRE DOS SANTOS BRAGA VIEIRA EMANUEL OLIVEIRA DA SILVA FABIANO BARCELLA PROJETO DE PESQUISA ATIVIDADES TURISTICAS EM TERRAS QUILOMBOLAS: O QUE PODE E O QUE NÃO PODE SER IMPLANTADO EM TERRITORIO QUILOMBOLA Abril 2014
  • 2. 2 ALEXANDRE DOS SANTOS BRAGA VIEIRA EMANUEL OLIVEIRA DA SILVA FABIANO BARCELLA ATIVIDADES TURISTICAS EM TERRAS QUILOMBOLAS: O QUE PODE E O QUE NÃO PODE SER IMPLANTADO EM TERRITORIO QUILOMBOLA Este projeto tem por finalidade a criação de um Museu Histórico no Quilombo da Costa da Lagoa, visando à exploração turística na área. Contempla a Habilidade de Redação Técnica - Realizar apresentação de Projetos da professora Sirlei Trespach de Souza. Orientação: Sirlei Trespach de Souza Juliana Hogetop Carlos Augusto Fontoura Osório 2014
  • 3. 3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO........................................................................................04 2. PROBLEMATIZAÇÃO.............................................................................05 3. JUSTIFICATIVA.......................................................................................06 4. OBJETIVO GERAL..................................................................................07 5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS....................................................................07 6. METODOLOGIA.......................................................................................08 7. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO...........................................................O9 8. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES...........................................................09 9. CONCLUSÃO...........................................................................................10 10.REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS..........................................................11
  • 4. 4 1. Introdução O Quilombo da Costa da Lagoa localizado no município de Capivari do Sul, mais especificamente na comunidade da Santa Rosa, esta passando por um processo de regularização de suas terras realizado pelo INCRA. Após sofrer especulações imobiliárias a comunidade juntamente com a entidade (INCRA), procurou garantir os direitos dos descendentes quilombolas, já durante o processo alguns impedimentos aconteceram como a compra e venda de terrenos ou a alienação e penhora dos mesmos. A FEPAM por sua vez, fez o georeferenciamento das árvores existentes no local para o controle e preservação da mata nativa existente no quilombo. Ao conversar com os nativos constatou-se a inexistência de qualquer tipo de exploração econômica ou turística, sendo que os moradores da aldeia têm suas rendas geradas quase que totalmente em empregos fora da comunidade, com a exceção de alguns pescadores, que utilizam o ofício apenas para complementação. Cientes desta situação, percebemos a oportunidade de exploração turística, utilizando o valor histórico do quilombo e criando uma fonte de renda na comunidade. Com o objetivo de criar esta fonte de renda, este projeto tem por finalidade a construção de um museu histórico no Quilombo da Costa da Lagoa, prevê ainda criação de uma trilha e pontos para exploração gastronômica, sempre priorizando a preservação da natureza e a conservação do bioma predominante o de mata de restinga.
  • 5. 5 2. PROBLEMATIZAÇÃO A inexistência de atividades econômicas e industriais dentro ou até mesmo próximo ao território do quilombo diminui muito as possibilidades de emprego para os moradores do mesmo, que acabam na sua maior parte trabalhando nas lavouras de arroz existentes. O valor histórico da região por ter ali existido um quilombo abre a possibilidade de exploração turística. Mas, como transformar o quilombo em uma atração turística? Não que essa transformação fosse resolver todas as carências, mas este tipo de atividade aumentara o fluxo de pessoas que consequentemente movimentará o comércio, estimulando o crescimento econômico na comunidade gerando emprego e renda. O projeto esbarra em obstáculos financeiros, obstáculos esses agravados ao descobrirmos que o patrocínio cedido pela Petrobrás não abrange a região. A construção de uma sede se faz necessária, para que as atividades não fiquem concentradas apenas no histórico do quilombo a criação de uma trilha trará a possibilidade dos turistas ter contato com a natureza ali abundante, incentivando a educação ambiental. Todo esse processo necessita de recursos, seja ele financeiro ou não, profissionais especializados como um engenheiro e um geólogo são necessários para formulação da planta da a sede e criação da trilha. Alem das dificuldades financeiras o projeto encontra limitações, devido à área pertencer a uma comunidade tradicional e também estar passando por um processo de regularização das suas terras, as mesmas não podem ser negociadas, alienadas, penhoradas ou qualquer ação desta natureza. Também esta impedida à construção de imóveis.
  • 6. 6 3. JUSTIFICATIVA Com a evidente inexistência de qualquer tipo de exploração econômica ou turística na região, e o fato de que os moradores da aldeia ter suas rendas geradas quase que totalmente em empregos fora da comunidade, com a exceção de alguns pescadores, que utilizam o ofício apenas para complementação. Percebe-se a oportunidade de exploração turística, utilizando o valor histórico do quilombo e criando uma fonte de renda na comunidade. A inexistência de atividades econômicas e industriais dentro ou até mesmo próximo ao território do quilombo diminui muito as possibilidades de emprego para os moradores do mesmo, que acabam na sua maior parte trabalhando nas lavouras de arroz existentes. O valor histórico da região por ter ali existido um quilombo abre essa possibilidade de exploração turística. Essas atividades vão aumentar o fluxo de pessoas na área possibilitando maior movimentação no comércio gerando fontes de renda hoje não existentes. Além dos fins lucrativos diretos e indiretos, o projeto abre a possibilidade de contato com a natureza e transformando o quilombo em uma sala de aula a céu aberto, local perfeito para visitação de escolas incentivando a educação ambiental. A diversificação de espécies tanto de fauna quanto de flora possibilita a criação de uma trilha onde terá pontos estratégicos para observação de belezas naturais.
  • 7. 7 4. OBJETIVO GERAL  Construir um museu histórico no quilombo da costa da lagoa. 4.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS  Criar uma trilha com fins de educação ambiental com infraestrutura básica. (Lixeiras, banheiros, churrasqueiras etc.)  Contratar um engenheiro para elaboração da planta da sede.  Contratar profissionais da construção civil (pedreiros) para construção da sede.  Contratar um turismólogo e um técnico em meio ambiente para orientar a exploração da área turística e ambientalmente.  Oferecer treinamento para que nativos do quilombo possam trabalhar como guias no empreendimento.  Atrair recursos para realização das contratações necessárias, e também para compra de materiais de construção e outros artefatos.
  • 8. 8 5. METODOLOGIA A construção deste pré-projeto será realisada através de pesquisas via internet, para maior aprofundamento da situação da área em relação ao INCRA, entrevistas com moradores e componentes da cúpula da associação quilombola serão fotografadas e filmadas. O código florestal também foi usado como fonte de pesquisa e servirá base para regulamentação para as ações do projeto, as visitas ao local serão definidas conforme a exigência quantitativa para conclusão do mesmo. Observações visando as possibilidades comerciais na comunidade em torno do quilombo no distrito da Santa Rosa será necessário, essas serão feitas visualmente.
  • 9. 9 6. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO MATERIAS E MÉTODOS VALORES R$ Máquina fotográfica Filmadora 500,00 Computador Pen Drive 100,00 Gasolina 30,00 Internet 260,00 7. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES Atividades Mês 1 Mês 2 Mês3 Mês 4 Fotografias X X Filmagem X X Pesquisa X X X Entrevistas X Elaboração X X X
  • 10. 10 8. CONCLUSÃO Contudo podemos concluir que todas as ações são perfeitamente viáveis, a arrecadação de fundos através da “Festa da Costa” possibilita a realização de todas elas, claro que o tempo execução vai depender da quantia captada ano a ano. A população em si, na sua maioria, demonstra interesse em levar o projeto à frente tornando a realização do mesmo possível. Os obstáculos em sua maioria são financeiros não será empecilho, o licenciamento para construção também não terá maiores problemas, contando que a área tem 70% de mata preservada, quantia muito maior que a exigida pelo código florestal que é de 20%, e mesmo assim não será preciso desmatar para realização das obras programadas. A criação da trilha será acompanhada por profissionais do meio ambiente, de forma que sua visitação seja controlada a fim de agredir o mínimo possível a natureza. O problema maior fica por parte da regularização fundiária, que por sua vez ainda esta em andamento, e algumas propriedades serão desapropriadas, o que não é um processo simples e geralmente demora anos. No momento não é possível à execução de obras ou qualquer tipo de alteração dentro do quilombo, não há qualquer tipo de previsão de quando será finalizado esse processo, o que impede no momento a efetivação do projeto. Porém algumas etapas podem ser realisadas como a instalação de lixeiras e o treinamento do guia.