O documento discute a doutrina cristológica de Cristo, incluindo Sua natureza divina e humana. Apresenta Cristo como parte da Trindade, Deus encarnado e Logos. Discorre sobre como os Evangelhos apresentam Cristo e Sua dupla natureza hipostática como homem e Deus. Finalmente, menciona os três ofícios de Cristo como Profeta, Sacerdote e Rei.
3. CRISTOLOGIA
Estudo da personalidade, história e doutrina de
Cristo.
É pensar Cristo como eterno
É pensar Cristo como parte fundamental da Trindade
Sendo assim, Ele é Deus encarnado o “ Eu Sou”.
Expressão que por revela sua relação com o Deus
Jeová.
4. JESUS E A TRINDADE.
Apesar de ainda pouco relatarmos que Ele é
parte integrante e fundamental da Santa
Trindade, igual ao Pai, igual ao Espírito Santo,
sendo assim Deus eterno, percebe-se que
Jesus enquanto Verbo Encarnado coloca-se
em uma posição de submissão a Pessoa do
Deus Pai.
Podemos ainda relacionar Cristo à Pessoa do
Espírito Santo que atua para glorificar a
Pessoa do Filho.
Ele me
glorificará,
porque receberá
do que é meu, e
vo-lo anunciará.
João 16. 14.
6. COMO CRISTO É APRESENTADO NOS
EVANGELHOS.
EVANGELÍSTAS DESTINATÁRIOS A PESSOA DE
CRISTO
MATEUS JUDEUS O MESSIAS E REI/ NOVO
MOISÉS
MARCOS ROMANOS
HOMEM PERFEITO/ FILHO
DO HOMEM
LUCAS GREGOS E GENTIOS CONQUISTADOR E SERVO
JOÃO
PARA TODO AQUELE QUE
CRÊ/IGREJA
A VERDADE/ LOGOS
DIVINO/FILHO DE DEUS.
7. CRISTO O VERBO, O LOGOS
ENCARNADO.
Teólogos cristãos geralmente consideram que João 1:1 como o principal texto para sustentar a
crença de que Jesus é Deus, considerando a ideia de que o Pai, o Filho e o Espírito Santo são iguais.
Embora seja unicamente neste versículo que Jesus é chamado de "Verbo de Deus", o tema aparece
por todo o Evangelho de João em variadas formas.
Embora o termo Logos não apareça como um título além do prólogo, todo o livro de João defende
este argumento básico. Sendo o Logos, Jesus Cristo é Deus auto-revelado (Luz) e a redenção (Vida).
Ele é Deus presente para o homem e por ele conhecido. Tomé o reconheceu como Deus
quando duvidou de sua ressurreição (João 20:28), mas o Logos também é, de alguma forma,
diferente de Deus, pois como disse João, "...estava com Deus". Deus e o Logos portanto não são
dois seres e, por outro lado, não são simplesmente idênticos. Este aparente paradoxo permeia os
evangelhos. Deus, quando age e se revela, não "exaure" o que Deus é e isto aparece em várias
frases de Jesus:
«Eu e meu Pai somos um.» (João 10:30)
«...o Pai é maior do que eu.» (João 14:28)
Assim, o Logos é Deus ativo na criação, revelação e redenção. Jesus Cristo não apenas traz a
palavra de Deus aos homens, ele "é" a palavra, o "Verbo". E este entendimento é o que foi
proclamado no Credo niceno-constantinopolitano, resultado do Primeiro Concílio de
Constantinopla em 381.
9. União hipostática (também conhecida como união mística ou
dupla natureza de Cristo) é a doutrina clássica da cristologia que
afirma ter Jesus Cristo duas naturezas, sendo homem e Deus ao
mesmo tempo.