O documento discute o papel do executivo contemporâneo em 12 seções, descrevendo suas funções como estadista, estrategista, agente de transformação, catalisador de resultados, arquiteto de processos e redes, técnico, diplomata, negociador, educador, líder de líderes, exemplo e cultivador de valores.
2. 1. O Executivo como Estadista
• O poder da empresa e seu papel na comunidade:
cidadanias empresarial como missão maior.
• A nova economia: integração sistêmica e a busca do bem-
estar do todo.
• Globalização, internacionalização e o novo conceito de
sociedade mundial.
• O papel político da empresa; a capacidade de transcender o
meramente econômico.
• Ecomanagement: contribuindo para o desenvolvimento de
uma sociedade sustentável.
3. 2. O Executivo como Estrategista
- Criando o futuro: posicionando o negócio em linha com as
megatendências de mudança.
- De “market share” a “liderança conceitual”: a arte de chegar ao
futuro primeiro.
- “Intenção estratégica “ e a “cultura do desafio”.
- Transcendendo a competitividade tradicional: o pioneirismo na
busca de “espaços em branco”.
- Do xadrez para o “go”: processos não-lineares, não-racionais de
reflexão estratégica.
- Estratégia como alvo móvel: esquecendo o passado de forma
seletiva, a cada dia.
4. 3. O Executivo como Agente de
Transformação
- Estratégias inovadoras de mudança e transformação.
- Lidando com resistência e mudanças de forma positiva/construtiva.
- A arte de transformar círculos viciosos em círculos virtuosos.
- Inovação biológica: a auto-organização e a evolução natural da
empresa como um sistema vivo.
- Estabilidade dinâmica: o novo conceito de desenvolvimento com
equilíbrio.
5. 4. O Executivo como Catalisador de
Resultados
- De “viabilização do viável” à “viabilização do impossível”:
a arte do stretching e do opportunity management na geração de
resultados.
- A arte do fazer acontecer: competência em decidir, “amarrar as
pontas” e assegurar ação integral no espaço e no tempo.
- Competindo consigo mesmo em tempo e velocidade ao fazer
acontecer: hiper-eficiência em alavancar recursos.
- Inovação em controle: o conceito do cockpit quantitativo e
qualitativo e o foco em antecipação.
- Criando estímulos de forma contínua: transcendendo o
racional na busca de motivação que faz acontecer.
6. 5. O Executivo como Arquiteto
de Processos e Networks
- Networking interno e externo e a concepção sistêmica da organização: o
líder como arquiteto de processos.
- De relações adversariais com fornecedores e clientes a networks de
parceiros.
- a nova ênfase na função integrativa, equilibradora, agregacional.
- Os emergentes desafios interculturais e a crescente importância da
comunicação e da competência em negociação.
- De estrutura a processos, de objetos a relações como foco do trabalho do
novo executivo.
7. 6. O Executivo como Técnico
- Compreendendo as novas dimensões das funções-chave da empresa(P&D,
engenharia, produção, operações, marketing, tecnologia da informação,
distribuição, finanças, RH, serviços etc.) no conceito de “ilhas de excelência”.
- A reengenharia da empresa: a reinvenção do negócio a partir do redesenho
radical dos processos-chave da organização.
- Compreendendo o potencial estratégico das tecnologias emergentes
(tecnologia da informação, telecomunicações, fusão de tecnologias,
biotecnologia, etc.).
- Dominando as competências centrais que definem e definirão o sucesso da
empresa.
8. 7. O Executivo como Diplomata
- A arte de conciliar interesses. habilidades e técnicas refinadas de
relacionamento interpessoal e intergrupal.
- Aspectos interculturais dos relacionamentos internos e externos.
- O executivo como representante maior da organização e a sua competência
em relacionar-se com a mídia, o governo e os stakeholders da empresa.
- Cultura geral como pré-requisito para uma atuação globalizada.
- Os códigos de apresentação pessoal e de relacionamento social e suas
variações multiculturais.
9. 8. O Executivo como Negociador
- A arte de conquistar a confiança das pessoas e negociar de forma aberta e
transparente.
- Negociações internas e externas: eficácia como principal negociador e
como catalisador de processos grupais.
- O risco pessoal e institucional nos processos de negociação:
autoconhecimento e sintonia com a cultura da empresa.
- A arte de transformar conflitos em processos de conhecimento mútuo.
- A competência essencial de desencadear processos de harmonização e
levá-los a um efetivo fechamento.
10. 9.O Executivo como Educador
- Desenvolvimento de pessoas como ação estratégica prioritária em
tempos de mudanças aceleradas.
- Revolução em educação: velocidade e massa crítica para gerar alto
impacto nos resultados.
- As competências necessárias para transformar a empresa numa learning
organization.
- Potencializando a aprendizagem coletiva e a inteligência agregada da
organização: o desenvolvimento do “Q.I” grupal da empresa.
- Técnicas modernas de coaching/educação que buscam fazer desafrochar
o potencial integral das pessoas.
11. 10. O Executivo como Líder dos
Líderes
- Gerenciando poder e política na empresa pelos novos paradigmas:
inovação no conceito de liderança de líderes.
- Liderando pessoas de grande talento em estruturas “amébicas”, em
contínuo processo de mudança: a queda da separação formal/informal.
- Assegurando otimização da participação, comprometimento/envolvimento
de forma inovadora.
- Potencializando a força humana da organização: o executivo como
motivador de pessoas.
- Desenvolvendo a capacidade de comunicação: o líder como comunicador
e “estimulador-mor” da organização.
12. 11. O Executivo como Exemplo
- A transição necessária de “conhecimento” a “sabedoria” para máxima
coerência entre discurso e ação.
- A própria motivação do executivo como pré-requisito básico:
posicionando-se na vida de forma positiva/estimulante.
- Potencializando a força interior pelo equilíbrio em todas as dimensões da
vida: desenvolvimento integrado trabalho-família, e conexão com a
sociedade maior.
- Imagem pessoal, auto-estima e a competência em relacionar-se com as
pessoas de forma nutriente.
-As habilidades duráveis do executivo-exemplo: capacidade de abstração,
intuição, criatividade, autodesenvolvimento.
13. 12. O Executivo como Cultivador
de Valores
- O resgate de valores essenciais e da ética como base de nova
administração.
- Desenvolvendo uma cultura organizacional compatível com as
demandas atuais e do futuro.
- Filosofia de gestão como essência das estratégias vencedoras nos
novos tempos.
- Filosofia de gestão como base para uma visão de mundo ampla,
essencial ao executivo global.
- Posicionando a empresa e as pessoas no Todo Integrado Indivisível.