7. O funil pirata foi criado em 2007 pelo americano Dave
McClure, que nomeou cada uma das suas etapas usando
suas iniciais: AARRR (aquisição, ativação, retenção,
referência e receita).
8. A ideia é visualizar a jornada do consumidor e, a partir
do entendimento da fase em que ele se encontra,
proporcionar a melhor experiência possível.
9. Vamos imaginar o funil pirata como um
relacionamento. Do tinder ao casamento.
12. A primeira fase do funil pirata lida com a forma como a sua marca
alcança e atrai consumidores. Todo canal que tem o potencial de
atrair clientes para o seu negócio pode ser considerado um canal
de aquisição.
13. Pense numa isca, com um pouco de sensacionalismo e urgência
para atrair o maior número de pessoas possível.
15. A ativação é a fase em que o visitante do seu canal é convertido
como cadastro na empresa. Para isso, você precisa contar com
uma abordagem estrategicamente elaborada para encantar o
lead, qualificando-o e possibilitando sua transformação em
consumidor.
16. Pense em como ter o contato do seu cliente. Aqui, Dados são a
moeda.
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18. Depois que o cliente chegou até o website e executou a ação
desejada – é hora de trabalhar em sua retenção. Afinal, atrair
usuários e ativá-los é ótimo, mas o segredo está em saber como
mantê-los por perto gastando.
19. Você pode trabalhar sua base através de um calendário e
vender um curso, por exemplo, trabalhando a escassez
ou urgência.
21. Aumentar a receita ou ter receita fixa é o objetivo de qualquer
empresa, por isso, essa é uma das fases do funil pirata que mais
chamam a atenção dos gestores.
22. É hora de pensar em uma recorrência, afinal, uma pessoa que já
conhece a empresa e já comprou da empresa é mais fácil de
comprar novamente. Pode ser um outro produto ou assinatura.
24. Acostumado a consumir e oferecer feedbacks, ele dá, hoje, mais
atenção às recomendações de terceiros do que às peças
publicitárias lançadas por empresas.
25. Você pode dar descontos
ou oferecer vantagens
para as pessoas que
deixam depoimentos ou
fazem avaliações, como
no Google Maps, por
exemplo.
26. • fase de aquisição: número de pessoas que visitam
seu canal;
• fase de ativação: número de visitantes que
executam uma ação no canal;
• fase de receita: quantas pessoas adquirem suas
soluções;
• fase de retenção: quantos clientes voltam a
comprar;
• fase de referência: quantos compradores
recomendam sua marca a terceiros.
30. O Google fez um estudo em que observou
que o consumidor, hoje, não faz nada linear.
Ele toma decisões de maneira bagunçada.
31. O meio do caminho
é mostrado como um
espaço complexo
entre o primeiro
contato e a compra.
Uma pessoa pode
levar 2 dias para
comprar um carro e
outra com o mesmo
perfil levar 200.
32. Comportamento mudou! Basta ver a evolução dos
termos “barato” e “melhor”. Em todo o mundo, o
interesse de busca por “melhor” ultrapassou, de
longe, o interesse por “barato”.
33. Esses vieses formam a base do experimento de compra em
grande escala, feito com compradores da vida real que
simularam 310 mil cenários de compra em categorias como
serviços financeiros, bens de consumo embalados, varejo,
viagens e serviços.
34. Análises heurísticas: Descrições curtas de
especificações-chave dos produtos. É um processo
cognitivo empregados em decisões não racionais com
o objetivo de simplificar as decisões de compra.
35. O poder do agora: Quanto mais tempo a pessoa
espera por um produto, mais fraca se torna a
proposta.