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Título: Eu e minha casa —
Orientações da Palavra
de Deus para a família do
Século XXI
Comentarista:
Reynaldo Odilo
Data:05dejunhode2016
Quando a divisão se
instala na família
Lição 10
TextodoDia
Síntese
Agendadeleitura
SEGUNDA - Gn 25.22,23
Uma família dividida desde as entranhas
TERÇA - Gn 25.28
Pais com filhos prediletos
QUARTA - Gn 25.29-34
Irmãos sem solidariedade
QUINTA - Gn 26.34,35;27.46
Noras que são amargura
SEXTA - Gn 27.6-14
Cônjuge que engana
SÁBADO - Gn 27.19,41
Irmãos que contendem
Objetivos
TextoBíblico
Gênesis 27.6-8,13
6. Então, falou Rebeca a Jacó, seu filho, dizendo: Eis que tenho
ouvido o teu pai que falava com Esaú, teu irmão, dizendo:
7. Traze-me caça e faze-me um guisado saboroso, para que eu
coma e te abençoe diante da face do Senhor, antes da minha
morte.
8. Agora, pois, filho meu, ouve a minha voz naquilo que eu te
mando.
13. E disse-lhe sua mãe: Meu filho, sobre mim seja a tua maldição;
somente obedece à minha voz, e vai, e traze-mos.
Introdução
A divisão em família sempre causa perturbação, correndo o risco de
surgir um profundo descontentamento que pode chegar até à morte.
Este é o tema que estudaremos.
I - UMA FAMÍLIA ABENÇOADA
Pré-história.
1
1
Para estudar sobre Isaque e sua família, é preciso
entender o que aconteceu com a família de seus pais,
Abraão e Sara, em relação a ele. Um dia, houve um
conflito sobre quem seria o herdeiro de tudo, ao que Deus
respondeu a Abraão: "[...] em Isaque será chamada a tua
semente" (Gn 21.12). O Senhor estava dizendo que o plano
dEle se executaria por intermédio da semente de Sara e,
portanto, Isaque era o único herdeiro de Abraão (Gn
22.1,16), devendo o outro filho, Ismael, ser expulso de casa.
Sem Isaque, não haveria futuro. Deus fez uma escolha e
Abraão obedeceu. Não houve divisão na casa de Abraão
porque o velho patriarca ouviu a voz do Senhor.
Casamento no Senhor.
1
2
Diante da escolha do Senhor em relação a Isaque,
Abraão enviou Eliezer para buscar uma esposa da sua
linhagem para ele (Gn 24.1-4). Tudo isso foi regado com
muita oração, certamente de Abraão, como também de
Eliezer (Gn 24.12-14) e do próprio Isaque (Gn 24.63).
Rebeca foi escolhida por Deus e seus pais concordaram
com o casamento, questão muito importante, não só para
aqueles dias, mas também para os atuais.
História que se repete.
1
3
A mesma coisa que aconteceu com Sara também se
repetiu com a esposa de Isaque: Rebeca era estéril. Como
Deus cumpriria sua promessa, de fazer com que houvesse
descendentes de Isaque como as estrelas do céu (Gn
15.5)? Isaque não ficou imobilizado, frustrado, indignado
com o Senhor, ou simplesmente aguardando que as
coisas acontecessem automaticamente. Mas ele fez uma
campanha de oração que durou vinte anos, para que Deus
abrisse a madre de sua esposa, até que ela engravidou e
então lhes nasceram os filhos Esaú e Jacó (Gn
25.20,21; 26).
Se Deus escolheu Isaque
como herdeiro de Abraão,
dizendo não a Ismael, por que
Isaque não poderia escolher
Esaú e desprezar Jacó?
Deus pôde escolher Isaque
em detrimento de Ismael,
pois o fez em amor. E tudo
deu certo. Quando os pais
escolhem, porém, o amor é
afetado e tudo dá errado.
II - PROBLEMAS
Pais com preferências filiais.
2
1
A abençoada família de Isaque, porém, permitiu que a divisão se
instalasse em seu seio. Isso sempre traz consequências terríveis, pois é na
força da união familiar que os projetos se realizam (Gn 11.6; Dt 32.30).
Isaque certamente entendeu que a preferência de Abraão por ele, em
relação ao seu irmão Ismael, aconteceu por ordem do Senhor. Mas o
Altíssimo não determinou que houvesse predileção dos pais em relação a
qualquer dos filhos; aliás, a única coisa que se sabia sobre o futuro das
crianças era uma revelação que Deus dera a Rebeca, dizendo que o maior
serviria ao menor (Gn 25.23). Entretanto, como a palavra não fora dirigida a
Isaque, talvez ele não levasse a profecia muito a sério. À proporção que a
vida foi passando, Isaque se afeiçoou sobremaneira por Esaú e Rebeca
por Jacó (Gn 25.28). Pelo que se depreende do texto bíblico, essas
preferências não eram em nada discretas, sussurradas nos corações, mas
claramente perceptíveis. Era uma situação incomodamente colocada. Os
pais faziam questão de tomar partido.
Filhos com cosmovisões distintas.
2
2
Esaú e Jacó eram gêmeos bivitelinos. Não se pareciam
fisicamente, muito menos emocional e espiritualmente,
além de possuírem cosmovisões distintas. A vida de Jacó
era agradável a Deus (Ml 1.2; Rm 9.13), mas Esaú não foi
servo do Senhor (Hb 12.16). A Bíblia o identifica como
fornicário e profano. Os irmãos gêmeos tinham visões
distintas de mundo. Jacó valorizava as coisas espirituais, e
Esaú as materiais (Gn 25.34). Esaú, por exemplo, casou-se
com duas mulheres pagãs, as quais trouxeram muita
aflição à família patriarcal (Gn 26.33,34), mas Jacó decidiu
esperar em Deus pela esposa certa (Gn 27.46).
Rompimento familiar.
2
3
A divisão que começou como uma fagulha, ainda
no ventre materno (Gn 25.22,23), transformou-se
em um grande incêndio. Depois de Jacó enganar o
pai e a Esaú, o rompimento dos irmãos foi total.
Será que Rebeca, algum dia, se
arrependeu por ter criado toda a
confusão que ensejou o
rompimento familiar entre seus
filhos? Tudo aquilo compensou?
O ódio plantado na
família pode ser
incontrolável. O certo é
cortar logo o mal na raiz,
pelo perdão.
III - FIM DA HISTÓRIA
A FUGA.
3
1
Fugir nunca é a melhor saída. É importante que cada pessoa
assuma os seus erros e arque com as consequências. Jacó, porém,
diante do drástico rompimento familiar, empreendeu uma longa
viagem à terra de seus avós maternos. Não sabia que lá, distante
dos cuidados de Rebeca, passaria por momentos bastante difíceis.
Seu tio Labão foi um péssimo anfitrião. Egoísta e traiçoeiro, ele fez
Jacó experimentar dos próprios métodos familiares, com os quais
enganara seu pai e seu irmão. Jacó reclamou que Labão o
enganara, mudando o seu salário dez vezes, com o objetivo de que
ele não tivesse prosperidade nos negócios, mas o Senhor o ajudou
e o abençoou (Gn 31.7,41). Todavia, como toda fuga tem seu fim,
chegou o dia em que Deus determinou que Jacó voltasse à sua
terra.
O retorno.
3
2
Deus tinha mandado que o avô de Jacó, Abraão, saísse da
sua terra e da sua parentela, para uma terra que manasse
leite e mel, mas o Senhor nunca determinou o retorno do
pai da fé à sua terra natal. Por quê? Porque a vida de
Abraão, em Ur dos Caldeus, estava bem resolvida
familiarmente! Abraão não partiu fugido. Ele saiu de
cabeça erguida. Entretanto seu neto, Jacó, ao contrário,
tinha deixado marcas de sofrimento na vida do pai e do
irmão e, por isso, era preciso retornar para acertar as
contas com o passado (Gn 32.3), pois quem assim não
procede nunca poderá seguir em frente.
O REENCONTRO.
1
3
Vinte anos já tinham decorrido desde a fuga de Jacó, mas agora ele
retorna com tudo que possuía para se reencontrar com a sua
família. Esaú era uma sombra no seu passado. Uma marca
indelével. Diante disso, Jacó enviou mensageiros para informar a
Esaú que ele estava chegando (Gn 32.3-5). O medo da vingança
assombrava o fugitivo patriarca e ficou ainda mais forte quando os
emissários voltaram, pois disseram que Esaú viria ao seu encontro
com quatrocentos homens (Gn 32.6,7). A partir daí, Jacó voltou a
tratar diretamente com Aquele que pode fazer todas as coisas e
que aparecera a ele no caminho de ida (Gn 28.10-17). Ele fez uma
vigília a noite inteira e teve um encontro com Deus (Gn 32.22-31). Ao
amanhecer o dia, Esaú despontou no horizonte, com quatrocentos
homens. Um grande exército para a época! Mas o Senhor se
compadeceu de Jacó e houve reconciliação entre os irmãos.
Qual o único jeito de resolver
um antigo problema que
envolve um grande e
duradouro ódio, o qual foi a
causa da divisão na família?
Não houve mortandade
entre os filhos de Isaque,
porque Jacó buscou a Deus
(Os 12.3,4) e se humilhou
ante Esaú, recebendo o
perdão. Só Deus cura
traumas familiares.
Os descendentes de Isaque experimentaram as
consequências de uma semente de discórdia plantada
pelos próprios pais. Fica o exemplo. É preciso haver
equilíbrio no tratamento dos filhos, confiança no caráter de
Deus, que sempre cumpre as suas promessas, e um
profundo desejo de construir um lar que glorifique ao
Senhor, que faça a diferença na terra. Esse é o plano de
Deus para os jovens que esperam nEle!
CONCLUSÃO
Horadarevisão
1. Mencione três famílias que, conforme a lição, sofreram divisões
profundas.
Família de Gideão, do rei Acazias e do imperador Nero.
2. Segundo a lição, por que não houve divisão na família de Abraão?
Porque ele ouviu a voz de Deus.
3. Como a Bíblia identifica a Esaú?
Como fornicário e profano.
4. Qual o principal problema de Isaque e Rebeca, em relação aos filhos?
Eles tinham preferências filiais: Isaque amava a Esaú e Rebeca a Jacó.
5. Por que Jacó teve que retornar para a terra de seu pai, conforme a lição?
Jacó tinha deixado marcas de sofrimento na vida do pai e do irmão, e, por
isso, era necessário retornar para acertar as contas com o passado.

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Quando a divisão se instala na família

  • 1. 2º trimestre de 2016 Título: Eu e minha casa — Orientações da Palavra de Deus para a família do Século XXI Comentarista: Reynaldo Odilo Data:05dejunhode2016 Quando a divisão se instala na família Lição 10
  • 4. Agendadeleitura SEGUNDA - Gn 25.22,23 Uma família dividida desde as entranhas TERÇA - Gn 25.28 Pais com filhos prediletos QUARTA - Gn 25.29-34 Irmãos sem solidariedade QUINTA - Gn 26.34,35;27.46 Noras que são amargura SEXTA - Gn 27.6-14 Cônjuge que engana SÁBADO - Gn 27.19,41 Irmãos que contendem
  • 6. TextoBíblico Gênesis 27.6-8,13 6. Então, falou Rebeca a Jacó, seu filho, dizendo: Eis que tenho ouvido o teu pai que falava com Esaú, teu irmão, dizendo: 7. Traze-me caça e faze-me um guisado saboroso, para que eu coma e te abençoe diante da face do Senhor, antes da minha morte. 8. Agora, pois, filho meu, ouve a minha voz naquilo que eu te mando. 13. E disse-lhe sua mãe: Meu filho, sobre mim seja a tua maldição; somente obedece à minha voz, e vai, e traze-mos.
  • 7. Introdução A divisão em família sempre causa perturbação, correndo o risco de surgir um profundo descontentamento que pode chegar até à morte. Este é o tema que estudaremos.
  • 8. I - UMA FAMÍLIA ABENÇOADA
  • 9. Pré-história. 1 1 Para estudar sobre Isaque e sua família, é preciso entender o que aconteceu com a família de seus pais, Abraão e Sara, em relação a ele. Um dia, houve um conflito sobre quem seria o herdeiro de tudo, ao que Deus respondeu a Abraão: "[...] em Isaque será chamada a tua semente" (Gn 21.12). O Senhor estava dizendo que o plano dEle se executaria por intermédio da semente de Sara e, portanto, Isaque era o único herdeiro de Abraão (Gn 22.1,16), devendo o outro filho, Ismael, ser expulso de casa. Sem Isaque, não haveria futuro. Deus fez uma escolha e Abraão obedeceu. Não houve divisão na casa de Abraão porque o velho patriarca ouviu a voz do Senhor.
  • 10. Casamento no Senhor. 1 2 Diante da escolha do Senhor em relação a Isaque, Abraão enviou Eliezer para buscar uma esposa da sua linhagem para ele (Gn 24.1-4). Tudo isso foi regado com muita oração, certamente de Abraão, como também de Eliezer (Gn 24.12-14) e do próprio Isaque (Gn 24.63). Rebeca foi escolhida por Deus e seus pais concordaram com o casamento, questão muito importante, não só para aqueles dias, mas também para os atuais.
  • 11. História que se repete. 1 3 A mesma coisa que aconteceu com Sara também se repetiu com a esposa de Isaque: Rebeca era estéril. Como Deus cumpriria sua promessa, de fazer com que houvesse descendentes de Isaque como as estrelas do céu (Gn 15.5)? Isaque não ficou imobilizado, frustrado, indignado com o Senhor, ou simplesmente aguardando que as coisas acontecessem automaticamente. Mas ele fez uma campanha de oração que durou vinte anos, para que Deus abrisse a madre de sua esposa, até que ela engravidou e então lhes nasceram os filhos Esaú e Jacó (Gn 25.20,21; 26).
  • 12. Se Deus escolheu Isaque como herdeiro de Abraão, dizendo não a Ismael, por que Isaque não poderia escolher Esaú e desprezar Jacó?
  • 13. Deus pôde escolher Isaque em detrimento de Ismael, pois o fez em amor. E tudo deu certo. Quando os pais escolhem, porém, o amor é afetado e tudo dá errado.
  • 15. Pais com preferências filiais. 2 1 A abençoada família de Isaque, porém, permitiu que a divisão se instalasse em seu seio. Isso sempre traz consequências terríveis, pois é na força da união familiar que os projetos se realizam (Gn 11.6; Dt 32.30). Isaque certamente entendeu que a preferência de Abraão por ele, em relação ao seu irmão Ismael, aconteceu por ordem do Senhor. Mas o Altíssimo não determinou que houvesse predileção dos pais em relação a qualquer dos filhos; aliás, a única coisa que se sabia sobre o futuro das crianças era uma revelação que Deus dera a Rebeca, dizendo que o maior serviria ao menor (Gn 25.23). Entretanto, como a palavra não fora dirigida a Isaque, talvez ele não levasse a profecia muito a sério. À proporção que a vida foi passando, Isaque se afeiçoou sobremaneira por Esaú e Rebeca por Jacó (Gn 25.28). Pelo que se depreende do texto bíblico, essas preferências não eram em nada discretas, sussurradas nos corações, mas claramente perceptíveis. Era uma situação incomodamente colocada. Os pais faziam questão de tomar partido.
  • 16. Filhos com cosmovisões distintas. 2 2 Esaú e Jacó eram gêmeos bivitelinos. Não se pareciam fisicamente, muito menos emocional e espiritualmente, além de possuírem cosmovisões distintas. A vida de Jacó era agradável a Deus (Ml 1.2; Rm 9.13), mas Esaú não foi servo do Senhor (Hb 12.16). A Bíblia o identifica como fornicário e profano. Os irmãos gêmeos tinham visões distintas de mundo. Jacó valorizava as coisas espirituais, e Esaú as materiais (Gn 25.34). Esaú, por exemplo, casou-se com duas mulheres pagãs, as quais trouxeram muita aflição à família patriarcal (Gn 26.33,34), mas Jacó decidiu esperar em Deus pela esposa certa (Gn 27.46).
  • 17. Rompimento familiar. 2 3 A divisão que começou como uma fagulha, ainda no ventre materno (Gn 25.22,23), transformou-se em um grande incêndio. Depois de Jacó enganar o pai e a Esaú, o rompimento dos irmãos foi total.
  • 18. Será que Rebeca, algum dia, se arrependeu por ter criado toda a confusão que ensejou o rompimento familiar entre seus filhos? Tudo aquilo compensou?
  • 19. O ódio plantado na família pode ser incontrolável. O certo é cortar logo o mal na raiz, pelo perdão.
  • 20. III - FIM DA HISTÓRIA
  • 21. A FUGA. 3 1 Fugir nunca é a melhor saída. É importante que cada pessoa assuma os seus erros e arque com as consequências. Jacó, porém, diante do drástico rompimento familiar, empreendeu uma longa viagem à terra de seus avós maternos. Não sabia que lá, distante dos cuidados de Rebeca, passaria por momentos bastante difíceis. Seu tio Labão foi um péssimo anfitrião. Egoísta e traiçoeiro, ele fez Jacó experimentar dos próprios métodos familiares, com os quais enganara seu pai e seu irmão. Jacó reclamou que Labão o enganara, mudando o seu salário dez vezes, com o objetivo de que ele não tivesse prosperidade nos negócios, mas o Senhor o ajudou e o abençoou (Gn 31.7,41). Todavia, como toda fuga tem seu fim, chegou o dia em que Deus determinou que Jacó voltasse à sua terra.
  • 22. O retorno. 3 2 Deus tinha mandado que o avô de Jacó, Abraão, saísse da sua terra e da sua parentela, para uma terra que manasse leite e mel, mas o Senhor nunca determinou o retorno do pai da fé à sua terra natal. Por quê? Porque a vida de Abraão, em Ur dos Caldeus, estava bem resolvida familiarmente! Abraão não partiu fugido. Ele saiu de cabeça erguida. Entretanto seu neto, Jacó, ao contrário, tinha deixado marcas de sofrimento na vida do pai e do irmão e, por isso, era preciso retornar para acertar as contas com o passado (Gn 32.3), pois quem assim não procede nunca poderá seguir em frente.
  • 23. O REENCONTRO. 1 3 Vinte anos já tinham decorrido desde a fuga de Jacó, mas agora ele retorna com tudo que possuía para se reencontrar com a sua família. Esaú era uma sombra no seu passado. Uma marca indelével. Diante disso, Jacó enviou mensageiros para informar a Esaú que ele estava chegando (Gn 32.3-5). O medo da vingança assombrava o fugitivo patriarca e ficou ainda mais forte quando os emissários voltaram, pois disseram que Esaú viria ao seu encontro com quatrocentos homens (Gn 32.6,7). A partir daí, Jacó voltou a tratar diretamente com Aquele que pode fazer todas as coisas e que aparecera a ele no caminho de ida (Gn 28.10-17). Ele fez uma vigília a noite inteira e teve um encontro com Deus (Gn 32.22-31). Ao amanhecer o dia, Esaú despontou no horizonte, com quatrocentos homens. Um grande exército para a época! Mas o Senhor se compadeceu de Jacó e houve reconciliação entre os irmãos.
  • 24. Qual o único jeito de resolver um antigo problema que envolve um grande e duradouro ódio, o qual foi a causa da divisão na família?
  • 25. Não houve mortandade entre os filhos de Isaque, porque Jacó buscou a Deus (Os 12.3,4) e se humilhou ante Esaú, recebendo o perdão. Só Deus cura traumas familiares.
  • 26. Os descendentes de Isaque experimentaram as consequências de uma semente de discórdia plantada pelos próprios pais. Fica o exemplo. É preciso haver equilíbrio no tratamento dos filhos, confiança no caráter de Deus, que sempre cumpre as suas promessas, e um profundo desejo de construir um lar que glorifique ao Senhor, que faça a diferença na terra. Esse é o plano de Deus para os jovens que esperam nEle! CONCLUSÃO
  • 27. Horadarevisão 1. Mencione três famílias que, conforme a lição, sofreram divisões profundas. Família de Gideão, do rei Acazias e do imperador Nero. 2. Segundo a lição, por que não houve divisão na família de Abraão? Porque ele ouviu a voz de Deus. 3. Como a Bíblia identifica a Esaú? Como fornicário e profano. 4. Qual o principal problema de Isaque e Rebeca, em relação aos filhos? Eles tinham preferências filiais: Isaque amava a Esaú e Rebeca a Jacó. 5. Por que Jacó teve que retornar para a terra de seu pai, conforme a lição? Jacó tinha deixado marcas de sofrimento na vida do pai e do irmão, e, por isso, era necessário retornar para acertar as contas com o passado.