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TEXTO ÁUREO
“Dou graças a Deus por Jesus Cristo,
nosso Senhor. Assim que eu mesmo, com
o entendimento, sirvo à lei de Deus, mas,
com a carne, à lei do pecado”
(Romanos 7.25)
VERDADE PRÁTICA
A luta entre a carne e o espírito é
uma realidade na vida de todo crente,
mas a dependência da graça de Deus
fará com que tenhamos uma vida
vitoriosa.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
1 – Não sabeis vós, irmãos (pois que falo aos que
sabem a lei), que a lei tem domínio sobre o
homem por todo o tempo que vive?
2 – Porque a mulher que está sujeita ao marido,
enquanto ele viver, está-lhe ligada pela lei; mas,
morto o marido, está livre da lei do marido.
3 – De sorte que, vivendo o marido, será
chamada adúltera se for doutro marido; mas,
morto o marido, livre está da lei e assim não será
adúltera se for doutro marido.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
4 – Assim, meus irmãos, também vós estais
mortos para a lei pelo corpo de Cristo, para que
sejais doutro, daquele que ressuscitou de entre os
mortos, a fim de que demos fruto para Deus.
5 – Porque, quando estávamos na carne, as
paixões dos pecados, que são pela lei, operavam
em nossos membros para darem fruto para a
morte.
6 – Mas, agora, estamos livres da lei, pois
morremos para aquilo em que estávamos retidos;
para que sirvamos em novidade de espírito, e não
na velhice da letra.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
7 – Que diremos, pois? É a lei pecado?
De modo nenhum! Mas eu não conheci o pecado
senão pela lei; porque eu não conheceria a
concupiscência, se a lei não dissesse: Não
cobiçarás.
8 – Mas o pecado, tomando ocasião pelo
mandamento, despertou em mim toda a
concupiscência: porquanto, sem a lei, estava
morto o pecado.
9 – E eu, nalgum tempo, vivia sem lei, mas, vindo
o mandamento, reviveu o pecado, e eu morri;
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
10 – e o mandamento que era para vida,
achei eu que me era para morte.
11 – Porque o pecado, tomando ocasião pelo
mandamento, me enganou e, por ele, me matou.
12 – Assim, a lei é santa; e o mandamento,
santo, justo e bom.
13 – Logo, tornou-se-me o bom em morte? De
modo nenhum! Mas o pecado, para que se
mostrasse pecado, operou em mim a morte pelo
bem, a fim de que pelo mandamento o pecado se
fizesse excessivamente maligno.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
14 – Porque bem sabemos que a lei é
espiritual; mas eu sou carnal, vendido sob o
pecado.
15 – Porque o que faço, não o aprovo, pois o que
quero, isso não faço; mas o que aborreço, isso
faço.
OBJETIVO GERAL
Mostrar que a luta entre carne e espírito
é uma realidade na vida de todo crente.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I. EXPLICAR a analogia do
casamento ilustrada na Lei;
II. MOSTRAR a analogia da
solidariedade da raça
ilustrada em Adão;
III. DISCORRER a respeito
da analogia entre carne e
espírito.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Na lição de hoje estudaremos o capítulo sete da Epístola aos Romanos. Este
capítulo trata a respeito da libertação da Lei.
Para que os romanos compreendessem bem o assunto, Paulo faz uma
analogia entre a Lei e o casamento.
O apóstolo mostra que enquanto o marido viver, a esposa está ligada a ele
mediante a lei do matrimônio.
Mas, morto o marido a esposa se torna livre, podendo até mesmo contrair
novas núpcias.
Com esta analogia, Paulo mostra que os salvos em Cristo, pela fé, já estão
livres da lei do pecado e agora pertencem a Jesus Cristo.
Em Cristo, estamos mortos para a lei do pecado.
O apóstolo precisou tratar deste assunto porque os judeus tinham dificuldades
de se libertarem das amaras da Lei.
Livres da lei do pecado temos condições de nos relacionarmos com Deus e
vivermos uma vida de santidade. Segundo Lawrence Richards “a libertação da
Lei não promove o pecado, mas a justiça”.
ESBOÇO DA LIÇÃO
I. A LEI ILUSTRADA NA ANALOGIA DO
CASAMENTO (Rm 7.1-6)
1. A metáfora do casamento.
2. A metáfora da mulher viúva.
3. Mortos para a lei.
II. ADÃO ILUSTRADO NA ANALOGIA DA
SOLIDARIEDADE DA RAÇA (Rm 7.6-13)
1. De volta ao paraíso.
2. Lembranças do Sinai.
3. A lei dada a Adão.
III. O CRISTÃO ILUSTRADO NA ANALOGIA ENTRE
CARNE E ESPÍRITO (Rm 7.14-25)
1. A santidade da lei.
2. A malignidade da carne.
3. A velha natureza.
PONTO CENTRAL
Jesus Cristo nos libertou do jugo da Lei,
do pecado e das obras da carne, por
isso, podemos andar em Espírito.
INTRODUÇÃO
• Na lição de hoje estudaremos o papel do
cristão em relação à Lei, a carne e o Espírito.
• Paulo apresenta um estudo a respeito desses
temas no capítulo sete.
• Ele se utiliza de três analogias para discorrer
sobre os assuntos: a analogia do
casamento, a analogia de Adão no paraíso
e a analogia da carne versus o espírito.
INTRODUÇÃO
• Como devemos nos comportar diante da lei?
• Como explicar, que mesmo depois de já
termos recebido a graça de Deus, passamos
por conflitos espirituais internos?
• O que isso significa?
• É o que vamos procurar responder neste
estudo.
I. A LEI ILUSTRADA NAANALOGIA DO
CASAMENTO (Rm 7.1-6)
1. A metáfora do casamento.
2. A metáfora da mulher viúva.
3. Mortos para a lei.
• O apóstolo Paulo mostra que homem algum
pode ser salvo pela Lei, até mesmo aqueles
que a guardam com zelo e devoção.
• Aqueles que já possuem uma nova natureza
também não serão guardados do pecado por
observarem a Lei.
1. A metáfora do casamento.
I. A LEI ILUSTRADA NAANALOGIA DO
CASAMENTO (Rm 7.1-6)
• A insistência de Paulo, que se estende
desde o capítulo seis com respeito à função
da Lei, agora o conduz a usar o casamento
como uma analogia que contrasta o viver
através dos preceitos da Lei e a nova vida
em Cristo (Rm 7.1).
• Paulo usou o casamento para mostrar o
nosso relacionamento com a Lei.
1. A metáfora do casamento.
I. A LEI ILUSTRADA NAANALOGIA DO
CASAMENTO (Rm 7.1-6)
• O apóstolo ressalta que o contrato de
casamento perde sua validade quando um
dos cônjuges morre.
• Segundo a Bíblia de Aplicação Pessoal, “ao
morrermos com Cristo, a Lei não pode
mais nos condenar; estamos unidos a
Cristo”.
1. A metáfora do casamento.
I. A LEI ILUSTRADA NAANALOGIA DO
CASAMENTO (Rm 7.1-6)
• Os versículos 2 e 3 do capítulo 7, concluem
a analogia do apóstolo a respeito do
casamento.
• Paulo afirma que vivendo o marido, se a
mulher se casar novamente com outro
homem, ela será considerada adúltera.
• Mas, se o marido morrer ela está livre para
se casar novamente.
2. A metáfora da mulher viúva.
I. A LEI ILUSTRADA NAANALOGIA DO
CASAMENTO (Rm 7.1-6)
• A intenção era mostrar que a morte de Cristo
na cruz, e os cristãos juntamente com Ele
(Ef 2.5,6), rompeu os votos de obediência
aos preceitos legais da lei mosaica (Rm 7.4).
2. A metáfora da mulher viúva.
I. A LEI ILUSTRADA NAANALOGIA DO
CASAMENTO (Rm 7.1-6)
• A expressão “mortos para a lei pelo corpo
de Cristo” é entendida pelos intérpretes
como uma referência à morte de Cristo e a
nossa identificação com Ele.
• O biblicista C. Marvin Pate observa que
“Paulo usa a analogia da morte de um
cônjuge no casamento para ilustrar a
morte do crente para a lei, pelo fato de ele
estar unido com Cristo (Rm 7.1-6)”.
3. Mortos para a lei.
I. A LEI ILUSTRADA NAANALOGIA DO
CASAMENTO (Rm 7.1-6)
SÍNTESE DO TÓPICO (I)
Paulo utiliza a analogia do casamento
para mostrar que fomos libertos do
jugo da Lei e do pecado.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
“Livre
• Um cônjuge não está mais ligado pela lei
matrimonial com o consorte falecido.
• A morte liberta a ele ou a ela dessa lei.
• Semelhantemente, a morte de Cristo, que
compartilhamos em nossa união com Ele, nos
liberta de todas as obrigações legais constantes
na Lei de Deus.
• Algumas pessoas ficam atemorizadas com a ideia
de que o cristão não tem obrigação alguma de
guardar a Lei.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
• Paulo deixa claro que precisamos estar livres
dessas obrigações.
• Por quê?
• A Lei diz respeito à nossa natureza pecaminosa e
proclama: ‘Não’. O resultado não foi uma
repreensão do desejo de pecar, mas o
surgimento de nossas paixões pecaminosas.
• Pecamos, ao ‘produzir frutos da morte’.
• Deus agora nos chama para nos relacionarmos
diretamente com Ele através do Espírito.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
• O Espírito falará à nossa natureza, nos
estimulando a servir e, assim, a ‘produzir frutos
para Deus’” (RICHARDS, Lawrence. Guia do Leitor da
Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo.
10ª Edição. RJ: CPAD, 2012, p.743).
II. ADÃO ILUSTRADO NAANALOGIA DA
SOLIDARIEDADE DA RAÇA (Rm 7.6-13)
1. De volta ao paraíso.
2. Lembranças do Sinai.
3. A lei dada a Adão.
• Paulo considerava Adão o cabeça e o
representante da humanidade.
• A sua Queda levou todos os homens a caírem
com ele.
• Aqui o objetivo do apóstolo é vincular a
desobediência de Adão à humanidade.
• Adão pecou, logo todos pecaram. Uma leitura
cuidadosa das palavras de Paulo em Romanos 7
a 11 mostrará a estreita relação que elas têm
com os fatos ocorridos em Gênesis capítulo 3.
1. De volta ao paraíso.
II. ADÃO ILUSTRADO NAANALOGIA DA
SOLIDARIEDADE DA RAÇA (Rm 7.6-13)
• Por exemplo, a expressão não “cobiçarás” é
uma alusão a Gênesis 3.1-6.
• Por outro lado, as palavras de Paulo “eu vivi
sem lei” (Rm 7.9), só têm sentido se
aplicado na vida de Adão, pois Paulo como
fariseu e judeu que era vivia a lei desde a
infância (2Tm 3.15).
• Aqui Paulo, como ser humano, se via em
Adão.
1. De volta ao paraíso.
II. ADÃO ILUSTRADO NAANALOGIA DA
SOLIDARIEDADE DA RAÇA (Rm 7.6-13)
• As expressões “eu morri” e o “pecado me
enganou” ganham paralelo com Gênesis 2.17
e 3.13.
1. De volta ao paraíso.
II. ADÃO ILUSTRADO NAANALOGIA DA
SOLIDARIEDADE DA RAÇA (Rm 7.6-13)
• Outra razão, no entendimento de muitos
intérpretes da Bíblia, que levou o apóstolo a se
ver em Adão está na crença judaica de que o
primeiro homem viveu os princípios da Torá (lei),
mesmo tendo existido muito antes da sua
promulgação no Sinai.
• De fato, essa é uma crença muito bem
documentada na literatura rabínica.
2. Lembranças do Sinai.
II. ADÃO ILUSTRADO NAANALOGIA DA
SOLIDARIEDADE DA RAÇA (Rm 7.6-13)
• Filo de Alexandria, filósofo judeu, por exemplo,
dizia que a cobiça, pecado praticado por Adão
no paraíso, era a raiz de todos os males.
2. Lembranças do Sinai.
II. ADÃO ILUSTRADO NAANALOGIA DA
SOLIDARIEDADE DA RAÇA (Rm 7.6-13)
• O fato é que Adão estava debaixo do
mandamento, da ordenança de não comer da
árvore do conhecimento do bem e do mal
(Gn 2.17).
• A intenção do apóstolo é fazer um paralelo
entre o Paraíso e o Sinai, entre a lei de Moisés
e a ordenança que foi dada a Adão.
3. A lei dada a Adão.
II. ADÃO ILUSTRADO NAANALOGIA DA
SOLIDARIEDADE DA RAÇA (Rm 7.6-13)
• O mandamento que foi dado a Adão para trazer
vida se converteu através da ação da antiga
serpente, personificação do Diabo, em morte.
• Da mesma forma, a Lei de Moisés que foi dada
para trazer vida, mas o pecado, como
personificação do mal, a transformou em um
instrumento de morte.
3. A lei dada a Adão.
II. ADÃO ILUSTRADO NAANALOGIA DA
SOLIDARIEDADE DA RAÇA (Rm 7.6-13)
SÍNTESE DO TÓPICO (II)
Paulo mostra que Adão é o cabeça e
representante da raça humana.
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
• Professor, reproduza o esquema abaixo e utilize-
o para enfatizar o que dispomos como
descendência de Adão e como filhos de Deus.
III. O CRISTÃO ILUSTRADO NA
ANALOGIA ENTRE CARNE E ESPÍRITO
(Rm 7.14-25)
1. A santidade da lei.
2. A malignidade da carne.
3. A velha natureza.
• Um interlocutor atento poderia argumentar
que o apóstolo estaria desqualificando a Lei,
reduzindo-a a algo extremamente mal.
• Paulo se adianta e responde: “Assim, a lei é
santa; e o mandamento santo, justo e bom”
(Rm 7.12).
• Não há nenhum problema com a Lei.
• A Lei é boa e seu propósito também.
1. A santidade da lei.
III. O CRISTÃO ILUSTRADO NA
ANALOGIA ENTRE CARNE E ESPÍRITO
(Rm 7.14-25)
• O problema, portanto, não estava na Lei, mas
naqueles que se regiam por ela.
• Como o apóstolo já havia argumentado, o
problema estava dentro do homem, no pecado
que habitava nele, e não na existência de uma
lei externa (Rm 7.18).
1. A santidade da lei.
III. O CRISTÃO ILUSTRADO NA
ANALOGIA ENTRE CARNE E ESPÍRITO
(Rm 7.14-25)
• Não há dúvida que todo cristão entende bem
essas palavras de Paulo em Romanos
7.22,23.
• Essas palavras revelam o conflito entre a
nossa nova natureza em Cristo e o “velho
homem” residente em nós.
• É a guerra entre a carne e o espírito.
• A quem essas palavras de Paulo se
destinam?
2. A malignidade da carne.
III. O CRISTÃO ILUSTRADO NA
ANALOGIA ENTRE CARNE E ESPÍRITO
(Rm 7.14-25)
• O contexto parece não deixar dúvidas de que
Paulo tinha em mente os crentes que, pelo
fato de serem cristãos, acreditavam que
poderiam viver vitoriosamente sem o Espírito
Santo.
• Embora Paulo tenha deixado para tratar sobre
o ministério do Espírito Santo no capítulo 8 de
Romanos, ele já chama aqui a atenção para o
viver “em novidade do Espírito” (Rm 7.6) como
forma de vencer as inclinações da carne.
2. A malignidade da carne.
III. O CRISTÃO ILUSTRADO NA
ANALOGIA ENTRE CARNE E ESPÍRITO
(Rm 7.14-25)
• Nossa antiga natureza está constantemente
tentando rebelar-se contra Deus.
• Não temos como lutar contra o pecado
usando a nossa força.
• O Espírito Santo, que habita em nós, ajuda-
nos a vencer a velha natureza.
3. A velha natureza.
III. O CRISTÃO ILUSTRADO NA
ANALOGIA ENTRE CARNE E ESPÍRITO
(Rm 7.14-25)
SÍNTESE DO TÓPICO (III)
Paulo faz uma analogia para mostrar a
luta da carne com o Espírito.
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
“O Conflito entre a Lei e o pecado (7.14-25)
• Esse Conflito é inevitável. Duas leis se
chocam — a lei do pecado e a lei de Deus.
Podemos chamá-las de lei carnal e lei espiritual.
Entretanto, esse conflito pode ser facilmente
dominado pelo crente, se ele dominar o pecado
pela lei espiritual. O campo de batalha entre
essas duas forças é interior ao homem. Paulo
ilustra o coração como o interior de nossas vidas
para mostrar esse conflito.
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
• A Lei é espiritual (v.14). Mais uma vez o
apóstolo declara que o problema não está na lei
de Deus, mas na natureza pecaminosa do
homem. Quando ele declara ‘sou carnal’ está, na
verdade, dizendo que ele é feito carne, isto é,
sujeito à lei do pecado que opera na carne. Ele
diz, também, que é ‘vendido sob o pecado’, ou,
à escravidão do pecado. Significa que, queira ou
não, está na sua carne, a tendência pecaminosa
que o escraviza a faz de sua natureza
pecaminosa a sede de operações para o
pecado. Essa escravidão envolve toda a
personalidade do homem.
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
• Porém, esse envolvimento encontra uma
barreira para o domínio total do pecado, que é a
lei espiritual.
• O conflito entre lei e o pecado (v.15). Nestas
palavras o apóstolo se sente o centro do conflito
no seu interior, e não consegue entender porque
pratica certos atos que contrariam sua real
vontade. Ele vê o conflito entre o bem e o mal, e,
às vezes, esse conflito é tão intenso que ele não
consegue descobrir o ‘porquê’ desse conflito que
o leva fazer certos atos” (CABRAL, Elienai.Romanos: O
Evangelho da Justiça de Deus. 5ª Edição. RJ: CPAD, 2005,
pp.85,86).
CONCLUSÃO
• Mesmo vivendo debaixo da graça o crente
experimenta o conflito entre sua antiga
natureza e sua nova vida em Cristo.
• Como viver uma vida nova, se a velha vida
ainda continua querendo ocupar seu antigo
espaço?
• A resposta do crente está na compreensão de
que a solução a esse conflito está em
responder positivamente à nova vida
espiritual, dependendo inteiramente da graça
de Deus. (Tt 2.11,12).
PARA REFLETIR
1. O que Paulo desejava mostrar com a
metáfora do casamento?
Paulo desejava mostrar que homem algum pode ser
salvo pela Lei, até mesmo aqueles que a guardam
com zelo e devoção. Paulo usou o casamento para
mostrar o nosso relacionamento com a Lei.
O apóstolo ressalta que o contrato de casamento
perde sua validade quando um dos cônjuges morre.
Segundo a Bíblia de Aplicação Pessoal “ao
morrermos com Cristo, a Lei não pode mais nos
condenar; estamos unidos a Cristo”.
A respeito da Escatologia Bíblica, responda:
Ofinaldetodasascoisas—Esperançaeglóriaparaossalvos
PARA REFLETIR
2. Como pode ser entendida a expressão “mortos
para lei pelo corpo de Cristo”?
A expressão “mortos para a lei pelo corpo
de Cristo” é entendida pelos intérpretes
como uma referência à morte de Cristo e a
nossa identificação com Ele.
A respeito da Escatologia Bíblica, responda:
Ofinaldetodasascoisas—Esperançaeglóriaparaossalvos
PARA REFLETIR
3. Segundo Paulo, quem é o cabeça da raça
humana?
Paulo considerava Adão o cabeça e o
representante da humanidade.
A respeito da Escatologia Bíblica, responda:
Ofinaldetodasascoisas—Esperançaeglóriaparaossalvos
PARA REFLETIR
4. Segundo Paulo, a lei e seus propósitos são
bons?
Sim. A Lei é boa e seu propósito também.
O problema, portanto, não estava na Lei,
mas naqueles que se regiam por ela.
A respeito da Escatologia Bíblica, responda:
Ofinaldetodasascoisas—Esperançaeglóriaparaossalvos
PARA REFLETIR
5. Quem pode nos ajudar no embate contra a
velha natureza?
O Espírito Santo, que habita em nós.
A respeito da Escatologia Bíblica, responda:
Ofinaldetodasascoisas—Esperançaeglóriaparaossalvos
SUBSÍDIOS ENSINADOR
CRISTÃO
A Lei, a carne e o Espírito
Sobre o papel da Lei — Lembre-se sempre de que um dos métodos
argumentativos do apóstolo em suas epístolas é o de criar perguntas retóricas a
fim de ensinar determinada doutrina. Como por exemplo: se pela Lei eu
conheço o pecado, então a Lei é má? O apóstolo responderá imediatamente:
De modo nenhum (Rm 7.7). Se a Lei é de Deus, ela é boa e santa. Mas, então,
ela se tornou morte para mim? — De modo nenhum (Rm 7.13) — mais uma vez
responde o apóstolo.
No versículo 7, o que vemos é o apóstolo Paulo rejeitando a ideia de que a Lei
é má, ou é pecado. Pelo contrário, o apóstolo afirma que é pela Lei que
conhecemos o pecado. Ou seja, não que pela Lei consumamos o pecado, mas
o conhecemos. Aqui há uma diferença gigante entre o conhecer o pecado e o
praticar o pecado. Alguém pode perguntar: Então o que fez o ser humano
pecar? De pronto o apóstolo responde: “Mas o pecado, tomando ocasião pelo
mandamento, despertou em mim toda a concupiscência: porquanto, sem a lei,
estava morto o pecado” (v.8). Logo, a Lei não é pecado.
Ofinaldetodasascoisas—Esperançaeglóriaparaossalvos
SUBSÍDIOS ENSINADOR
CRISTÃO
No versículo 13, mais uma pergunta retórica: a Lei tornou-se morte para mim? A
resposta do apóstolo é mais um vigoroso: De modo nenhum. Na sequência do
texto o apóstolo Paulo mostra que o que ocorre é exatamente o contrário: quem
produz a morte não é a Lei, senão o pecado. O pecado é quem produz a morte
no ser humano. A Lei o desmascara e sobre ele nos convence.
Lei e Pecado — Lei e Pecado são elementos diametralmente opostos. A
santidade da Lei e em relação ao pecado é de uma seriedade e solenidade na
epístola de Romanos ao ponto de o apóstolo deixar claro de que a Lei não é a
ministradora do pecado ou da morte. Digamos que ela agrava o Pecado.
Há um ditado popular que diz: “Tudo o que é proibido é mais gostoso”. A partir
do momento em que o ser humano toma contato com a proibição é como se
houvesse uma revolta contra aquela proibição e uma necessidade imensa de
violar aquilo que está proibido. E nossa natureza pecaminosa. Se não quebrada
a norma, nenhuma consequência. Mas no caso da pessoa que viola tal norma,
sofrerá ela as consequências da norma. Por esse aspecto, podemos dizer que
a norma agrava a violação, pois se não houvesse a norma não haveria a
violação. Se houvesse Lei, não haveria o pecado. A graça de Deus apresentada
pelo apóstolo Paulo implica num compromisso muito sólido e vivo com a ética
do Reino de Deus e sua justiça.
Ofinaldetodasascoisas—Esperançaeglóriaparaossalvos
A VIDA SEGUNDO
O ESPÍRITO

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  • 1.
  • 2. TEXTO ÁUREO “Dou graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. Assim que eu mesmo, com o entendimento, sirvo à lei de Deus, mas, com a carne, à lei do pecado” (Romanos 7.25)
  • 3. VERDADE PRÁTICA A luta entre a carne e o espírito é uma realidade na vida de todo crente, mas a dependência da graça de Deus fará com que tenhamos uma vida vitoriosa.
  • 4. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE 1 – Não sabeis vós, irmãos (pois que falo aos que sabem a lei), que a lei tem domínio sobre o homem por todo o tempo que vive? 2 – Porque a mulher que está sujeita ao marido, enquanto ele viver, está-lhe ligada pela lei; mas, morto o marido, está livre da lei do marido. 3 – De sorte que, vivendo o marido, será chamada adúltera se for doutro marido; mas, morto o marido, livre está da lei e assim não será adúltera se for doutro marido.
  • 5. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE 4 – Assim, meus irmãos, também vós estais mortos para a lei pelo corpo de Cristo, para que sejais doutro, daquele que ressuscitou de entre os mortos, a fim de que demos fruto para Deus. 5 – Porque, quando estávamos na carne, as paixões dos pecados, que são pela lei, operavam em nossos membros para darem fruto para a morte. 6 – Mas, agora, estamos livres da lei, pois morremos para aquilo em que estávamos retidos; para que sirvamos em novidade de espírito, e não na velhice da letra.
  • 6. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE 7 – Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não conheci o pecado senão pela lei; porque eu não conheceria a concupiscência, se a lei não dissesse: Não cobiçarás. 8 – Mas o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, despertou em mim toda a concupiscência: porquanto, sem a lei, estava morto o pecado. 9 – E eu, nalgum tempo, vivia sem lei, mas, vindo o mandamento, reviveu o pecado, e eu morri;
  • 7. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE 10 – e o mandamento que era para vida, achei eu que me era para morte. 11 – Porque o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, me enganou e, por ele, me matou. 12 – Assim, a lei é santa; e o mandamento, santo, justo e bom. 13 – Logo, tornou-se-me o bom em morte? De modo nenhum! Mas o pecado, para que se mostrasse pecado, operou em mim a morte pelo bem, a fim de que pelo mandamento o pecado se fizesse excessivamente maligno.
  • 8. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE 14 – Porque bem sabemos que a lei é espiritual; mas eu sou carnal, vendido sob o pecado. 15 – Porque o que faço, não o aprovo, pois o que quero, isso não faço; mas o que aborreço, isso faço.
  • 9. OBJETIVO GERAL Mostrar que a luta entre carne e espírito é uma realidade na vida de todo crente.
  • 10. OBJETIVOS ESPECÍFICOS I. EXPLICAR a analogia do casamento ilustrada na Lei; II. MOSTRAR a analogia da solidariedade da raça ilustrada em Adão; III. DISCORRER a respeito da analogia entre carne e espírito.
  • 11. INTERAGINDO COM O PROFESSOR Na lição de hoje estudaremos o capítulo sete da Epístola aos Romanos. Este capítulo trata a respeito da libertação da Lei. Para que os romanos compreendessem bem o assunto, Paulo faz uma analogia entre a Lei e o casamento. O apóstolo mostra que enquanto o marido viver, a esposa está ligada a ele mediante a lei do matrimônio. Mas, morto o marido a esposa se torna livre, podendo até mesmo contrair novas núpcias. Com esta analogia, Paulo mostra que os salvos em Cristo, pela fé, já estão livres da lei do pecado e agora pertencem a Jesus Cristo. Em Cristo, estamos mortos para a lei do pecado. O apóstolo precisou tratar deste assunto porque os judeus tinham dificuldades de se libertarem das amaras da Lei. Livres da lei do pecado temos condições de nos relacionarmos com Deus e vivermos uma vida de santidade. Segundo Lawrence Richards “a libertação da Lei não promove o pecado, mas a justiça”.
  • 12. ESBOÇO DA LIÇÃO I. A LEI ILUSTRADA NA ANALOGIA DO CASAMENTO (Rm 7.1-6) 1. A metáfora do casamento. 2. A metáfora da mulher viúva. 3. Mortos para a lei. II. ADÃO ILUSTRADO NA ANALOGIA DA SOLIDARIEDADE DA RAÇA (Rm 7.6-13) 1. De volta ao paraíso. 2. Lembranças do Sinai. 3. A lei dada a Adão. III. O CRISTÃO ILUSTRADO NA ANALOGIA ENTRE CARNE E ESPÍRITO (Rm 7.14-25) 1. A santidade da lei. 2. A malignidade da carne. 3. A velha natureza.
  • 13. PONTO CENTRAL Jesus Cristo nos libertou do jugo da Lei, do pecado e das obras da carne, por isso, podemos andar em Espírito.
  • 14. INTRODUÇÃO • Na lição de hoje estudaremos o papel do cristão em relação à Lei, a carne e o Espírito. • Paulo apresenta um estudo a respeito desses temas no capítulo sete. • Ele se utiliza de três analogias para discorrer sobre os assuntos: a analogia do casamento, a analogia de Adão no paraíso e a analogia da carne versus o espírito.
  • 15. INTRODUÇÃO • Como devemos nos comportar diante da lei? • Como explicar, que mesmo depois de já termos recebido a graça de Deus, passamos por conflitos espirituais internos? • O que isso significa? • É o que vamos procurar responder neste estudo.
  • 16. I. A LEI ILUSTRADA NAANALOGIA DO CASAMENTO (Rm 7.1-6) 1. A metáfora do casamento. 2. A metáfora da mulher viúva. 3. Mortos para a lei.
  • 17. • O apóstolo Paulo mostra que homem algum pode ser salvo pela Lei, até mesmo aqueles que a guardam com zelo e devoção. • Aqueles que já possuem uma nova natureza também não serão guardados do pecado por observarem a Lei. 1. A metáfora do casamento. I. A LEI ILUSTRADA NAANALOGIA DO CASAMENTO (Rm 7.1-6)
  • 18. • A insistência de Paulo, que se estende desde o capítulo seis com respeito à função da Lei, agora o conduz a usar o casamento como uma analogia que contrasta o viver através dos preceitos da Lei e a nova vida em Cristo (Rm 7.1). • Paulo usou o casamento para mostrar o nosso relacionamento com a Lei. 1. A metáfora do casamento. I. A LEI ILUSTRADA NAANALOGIA DO CASAMENTO (Rm 7.1-6)
  • 19. • O apóstolo ressalta que o contrato de casamento perde sua validade quando um dos cônjuges morre. • Segundo a Bíblia de Aplicação Pessoal, “ao morrermos com Cristo, a Lei não pode mais nos condenar; estamos unidos a Cristo”. 1. A metáfora do casamento. I. A LEI ILUSTRADA NAANALOGIA DO CASAMENTO (Rm 7.1-6)
  • 20. • Os versículos 2 e 3 do capítulo 7, concluem a analogia do apóstolo a respeito do casamento. • Paulo afirma que vivendo o marido, se a mulher se casar novamente com outro homem, ela será considerada adúltera. • Mas, se o marido morrer ela está livre para se casar novamente. 2. A metáfora da mulher viúva. I. A LEI ILUSTRADA NAANALOGIA DO CASAMENTO (Rm 7.1-6)
  • 21. • A intenção era mostrar que a morte de Cristo na cruz, e os cristãos juntamente com Ele (Ef 2.5,6), rompeu os votos de obediência aos preceitos legais da lei mosaica (Rm 7.4). 2. A metáfora da mulher viúva. I. A LEI ILUSTRADA NAANALOGIA DO CASAMENTO (Rm 7.1-6)
  • 22. • A expressão “mortos para a lei pelo corpo de Cristo” é entendida pelos intérpretes como uma referência à morte de Cristo e a nossa identificação com Ele. • O biblicista C. Marvin Pate observa que “Paulo usa a analogia da morte de um cônjuge no casamento para ilustrar a morte do crente para a lei, pelo fato de ele estar unido com Cristo (Rm 7.1-6)”. 3. Mortos para a lei. I. A LEI ILUSTRADA NAANALOGIA DO CASAMENTO (Rm 7.1-6)
  • 23. SÍNTESE DO TÓPICO (I) Paulo utiliza a analogia do casamento para mostrar que fomos libertos do jugo da Lei e do pecado.
  • 24. SUBSÍDIO TEOLÓGICO “Livre • Um cônjuge não está mais ligado pela lei matrimonial com o consorte falecido. • A morte liberta a ele ou a ela dessa lei. • Semelhantemente, a morte de Cristo, que compartilhamos em nossa união com Ele, nos liberta de todas as obrigações legais constantes na Lei de Deus. • Algumas pessoas ficam atemorizadas com a ideia de que o cristão não tem obrigação alguma de guardar a Lei.
  • 25. SUBSÍDIO TEOLÓGICO • Paulo deixa claro que precisamos estar livres dessas obrigações. • Por quê? • A Lei diz respeito à nossa natureza pecaminosa e proclama: ‘Não’. O resultado não foi uma repreensão do desejo de pecar, mas o surgimento de nossas paixões pecaminosas. • Pecamos, ao ‘produzir frutos da morte’. • Deus agora nos chama para nos relacionarmos diretamente com Ele através do Espírito.
  • 26. SUBSÍDIO TEOLÓGICO • O Espírito falará à nossa natureza, nos estimulando a servir e, assim, a ‘produzir frutos para Deus’” (RICHARDS, Lawrence. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 10ª Edição. RJ: CPAD, 2012, p.743).
  • 27.
  • 28. II. ADÃO ILUSTRADO NAANALOGIA DA SOLIDARIEDADE DA RAÇA (Rm 7.6-13) 1. De volta ao paraíso. 2. Lembranças do Sinai. 3. A lei dada a Adão.
  • 29. • Paulo considerava Adão o cabeça e o representante da humanidade. • A sua Queda levou todos os homens a caírem com ele. • Aqui o objetivo do apóstolo é vincular a desobediência de Adão à humanidade. • Adão pecou, logo todos pecaram. Uma leitura cuidadosa das palavras de Paulo em Romanos 7 a 11 mostrará a estreita relação que elas têm com os fatos ocorridos em Gênesis capítulo 3. 1. De volta ao paraíso. II. ADÃO ILUSTRADO NAANALOGIA DA SOLIDARIEDADE DA RAÇA (Rm 7.6-13)
  • 30. • Por exemplo, a expressão não “cobiçarás” é uma alusão a Gênesis 3.1-6. • Por outro lado, as palavras de Paulo “eu vivi sem lei” (Rm 7.9), só têm sentido se aplicado na vida de Adão, pois Paulo como fariseu e judeu que era vivia a lei desde a infância (2Tm 3.15). • Aqui Paulo, como ser humano, se via em Adão. 1. De volta ao paraíso. II. ADÃO ILUSTRADO NAANALOGIA DA SOLIDARIEDADE DA RAÇA (Rm 7.6-13)
  • 31. • As expressões “eu morri” e o “pecado me enganou” ganham paralelo com Gênesis 2.17 e 3.13. 1. De volta ao paraíso. II. ADÃO ILUSTRADO NAANALOGIA DA SOLIDARIEDADE DA RAÇA (Rm 7.6-13)
  • 32. • Outra razão, no entendimento de muitos intérpretes da Bíblia, que levou o apóstolo a se ver em Adão está na crença judaica de que o primeiro homem viveu os princípios da Torá (lei), mesmo tendo existido muito antes da sua promulgação no Sinai. • De fato, essa é uma crença muito bem documentada na literatura rabínica. 2. Lembranças do Sinai. II. ADÃO ILUSTRADO NAANALOGIA DA SOLIDARIEDADE DA RAÇA (Rm 7.6-13)
  • 33. • Filo de Alexandria, filósofo judeu, por exemplo, dizia que a cobiça, pecado praticado por Adão no paraíso, era a raiz de todos os males. 2. Lembranças do Sinai. II. ADÃO ILUSTRADO NAANALOGIA DA SOLIDARIEDADE DA RAÇA (Rm 7.6-13)
  • 34. • O fato é que Adão estava debaixo do mandamento, da ordenança de não comer da árvore do conhecimento do bem e do mal (Gn 2.17). • A intenção do apóstolo é fazer um paralelo entre o Paraíso e o Sinai, entre a lei de Moisés e a ordenança que foi dada a Adão. 3. A lei dada a Adão. II. ADÃO ILUSTRADO NAANALOGIA DA SOLIDARIEDADE DA RAÇA (Rm 7.6-13)
  • 35. • O mandamento que foi dado a Adão para trazer vida se converteu através da ação da antiga serpente, personificação do Diabo, em morte. • Da mesma forma, a Lei de Moisés que foi dada para trazer vida, mas o pecado, como personificação do mal, a transformou em um instrumento de morte. 3. A lei dada a Adão. II. ADÃO ILUSTRADO NAANALOGIA DA SOLIDARIEDADE DA RAÇA (Rm 7.6-13)
  • 36. SÍNTESE DO TÓPICO (II) Paulo mostra que Adão é o cabeça e representante da raça humana.
  • 37. SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO • Professor, reproduza o esquema abaixo e utilize- o para enfatizar o que dispomos como descendência de Adão e como filhos de Deus.
  • 38. III. O CRISTÃO ILUSTRADO NA ANALOGIA ENTRE CARNE E ESPÍRITO (Rm 7.14-25) 1. A santidade da lei. 2. A malignidade da carne. 3. A velha natureza.
  • 39. • Um interlocutor atento poderia argumentar que o apóstolo estaria desqualificando a Lei, reduzindo-a a algo extremamente mal. • Paulo se adianta e responde: “Assim, a lei é santa; e o mandamento santo, justo e bom” (Rm 7.12). • Não há nenhum problema com a Lei. • A Lei é boa e seu propósito também. 1. A santidade da lei. III. O CRISTÃO ILUSTRADO NA ANALOGIA ENTRE CARNE E ESPÍRITO (Rm 7.14-25)
  • 40. • O problema, portanto, não estava na Lei, mas naqueles que se regiam por ela. • Como o apóstolo já havia argumentado, o problema estava dentro do homem, no pecado que habitava nele, e não na existência de uma lei externa (Rm 7.18). 1. A santidade da lei. III. O CRISTÃO ILUSTRADO NA ANALOGIA ENTRE CARNE E ESPÍRITO (Rm 7.14-25)
  • 41. • Não há dúvida que todo cristão entende bem essas palavras de Paulo em Romanos 7.22,23. • Essas palavras revelam o conflito entre a nossa nova natureza em Cristo e o “velho homem” residente em nós. • É a guerra entre a carne e o espírito. • A quem essas palavras de Paulo se destinam? 2. A malignidade da carne. III. O CRISTÃO ILUSTRADO NA ANALOGIA ENTRE CARNE E ESPÍRITO (Rm 7.14-25)
  • 42. • O contexto parece não deixar dúvidas de que Paulo tinha em mente os crentes que, pelo fato de serem cristãos, acreditavam que poderiam viver vitoriosamente sem o Espírito Santo. • Embora Paulo tenha deixado para tratar sobre o ministério do Espírito Santo no capítulo 8 de Romanos, ele já chama aqui a atenção para o viver “em novidade do Espírito” (Rm 7.6) como forma de vencer as inclinações da carne. 2. A malignidade da carne. III. O CRISTÃO ILUSTRADO NA ANALOGIA ENTRE CARNE E ESPÍRITO (Rm 7.14-25)
  • 43. • Nossa antiga natureza está constantemente tentando rebelar-se contra Deus. • Não temos como lutar contra o pecado usando a nossa força. • O Espírito Santo, que habita em nós, ajuda- nos a vencer a velha natureza. 3. A velha natureza. III. O CRISTÃO ILUSTRADO NA ANALOGIA ENTRE CARNE E ESPÍRITO (Rm 7.14-25)
  • 44. SÍNTESE DO TÓPICO (III) Paulo faz uma analogia para mostrar a luta da carne com o Espírito.
  • 45. SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO “O Conflito entre a Lei e o pecado (7.14-25) • Esse Conflito é inevitável. Duas leis se chocam — a lei do pecado e a lei de Deus. Podemos chamá-las de lei carnal e lei espiritual. Entretanto, esse conflito pode ser facilmente dominado pelo crente, se ele dominar o pecado pela lei espiritual. O campo de batalha entre essas duas forças é interior ao homem. Paulo ilustra o coração como o interior de nossas vidas para mostrar esse conflito.
  • 46. SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO • A Lei é espiritual (v.14). Mais uma vez o apóstolo declara que o problema não está na lei de Deus, mas na natureza pecaminosa do homem. Quando ele declara ‘sou carnal’ está, na verdade, dizendo que ele é feito carne, isto é, sujeito à lei do pecado que opera na carne. Ele diz, também, que é ‘vendido sob o pecado’, ou, à escravidão do pecado. Significa que, queira ou não, está na sua carne, a tendência pecaminosa que o escraviza a faz de sua natureza pecaminosa a sede de operações para o pecado. Essa escravidão envolve toda a personalidade do homem.
  • 47. SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO • Porém, esse envolvimento encontra uma barreira para o domínio total do pecado, que é a lei espiritual. • O conflito entre lei e o pecado (v.15). Nestas palavras o apóstolo se sente o centro do conflito no seu interior, e não consegue entender porque pratica certos atos que contrariam sua real vontade. Ele vê o conflito entre o bem e o mal, e, às vezes, esse conflito é tão intenso que ele não consegue descobrir o ‘porquê’ desse conflito que o leva fazer certos atos” (CABRAL, Elienai.Romanos: O Evangelho da Justiça de Deus. 5ª Edição. RJ: CPAD, 2005, pp.85,86).
  • 48. CONCLUSÃO • Mesmo vivendo debaixo da graça o crente experimenta o conflito entre sua antiga natureza e sua nova vida em Cristo. • Como viver uma vida nova, se a velha vida ainda continua querendo ocupar seu antigo espaço? • A resposta do crente está na compreensão de que a solução a esse conflito está em responder positivamente à nova vida espiritual, dependendo inteiramente da graça de Deus. (Tt 2.11,12).
  • 49. PARA REFLETIR 1. O que Paulo desejava mostrar com a metáfora do casamento? Paulo desejava mostrar que homem algum pode ser salvo pela Lei, até mesmo aqueles que a guardam com zelo e devoção. Paulo usou o casamento para mostrar o nosso relacionamento com a Lei. O apóstolo ressalta que o contrato de casamento perde sua validade quando um dos cônjuges morre. Segundo a Bíblia de Aplicação Pessoal “ao morrermos com Cristo, a Lei não pode mais nos condenar; estamos unidos a Cristo”. A respeito da Escatologia Bíblica, responda: Ofinaldetodasascoisas—Esperançaeglóriaparaossalvos
  • 50. PARA REFLETIR 2. Como pode ser entendida a expressão “mortos para lei pelo corpo de Cristo”? A expressão “mortos para a lei pelo corpo de Cristo” é entendida pelos intérpretes como uma referência à morte de Cristo e a nossa identificação com Ele. A respeito da Escatologia Bíblica, responda: Ofinaldetodasascoisas—Esperançaeglóriaparaossalvos
  • 51. PARA REFLETIR 3. Segundo Paulo, quem é o cabeça da raça humana? Paulo considerava Adão o cabeça e o representante da humanidade. A respeito da Escatologia Bíblica, responda: Ofinaldetodasascoisas—Esperançaeglóriaparaossalvos
  • 52. PARA REFLETIR 4. Segundo Paulo, a lei e seus propósitos são bons? Sim. A Lei é boa e seu propósito também. O problema, portanto, não estava na Lei, mas naqueles que se regiam por ela. A respeito da Escatologia Bíblica, responda: Ofinaldetodasascoisas—Esperançaeglóriaparaossalvos
  • 53. PARA REFLETIR 5. Quem pode nos ajudar no embate contra a velha natureza? O Espírito Santo, que habita em nós. A respeito da Escatologia Bíblica, responda: Ofinaldetodasascoisas—Esperançaeglóriaparaossalvos
  • 54. SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO A Lei, a carne e o Espírito Sobre o papel da Lei — Lembre-se sempre de que um dos métodos argumentativos do apóstolo em suas epístolas é o de criar perguntas retóricas a fim de ensinar determinada doutrina. Como por exemplo: se pela Lei eu conheço o pecado, então a Lei é má? O apóstolo responderá imediatamente: De modo nenhum (Rm 7.7). Se a Lei é de Deus, ela é boa e santa. Mas, então, ela se tornou morte para mim? — De modo nenhum (Rm 7.13) — mais uma vez responde o apóstolo. No versículo 7, o que vemos é o apóstolo Paulo rejeitando a ideia de que a Lei é má, ou é pecado. Pelo contrário, o apóstolo afirma que é pela Lei que conhecemos o pecado. Ou seja, não que pela Lei consumamos o pecado, mas o conhecemos. Aqui há uma diferença gigante entre o conhecer o pecado e o praticar o pecado. Alguém pode perguntar: Então o que fez o ser humano pecar? De pronto o apóstolo responde: “Mas o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, despertou em mim toda a concupiscência: porquanto, sem a lei, estava morto o pecado” (v.8). Logo, a Lei não é pecado. Ofinaldetodasascoisas—Esperançaeglóriaparaossalvos
  • 55. SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO No versículo 13, mais uma pergunta retórica: a Lei tornou-se morte para mim? A resposta do apóstolo é mais um vigoroso: De modo nenhum. Na sequência do texto o apóstolo Paulo mostra que o que ocorre é exatamente o contrário: quem produz a morte não é a Lei, senão o pecado. O pecado é quem produz a morte no ser humano. A Lei o desmascara e sobre ele nos convence. Lei e Pecado — Lei e Pecado são elementos diametralmente opostos. A santidade da Lei e em relação ao pecado é de uma seriedade e solenidade na epístola de Romanos ao ponto de o apóstolo deixar claro de que a Lei não é a ministradora do pecado ou da morte. Digamos que ela agrava o Pecado. Há um ditado popular que diz: “Tudo o que é proibido é mais gostoso”. A partir do momento em que o ser humano toma contato com a proibição é como se houvesse uma revolta contra aquela proibição e uma necessidade imensa de violar aquilo que está proibido. E nossa natureza pecaminosa. Se não quebrada a norma, nenhuma consequência. Mas no caso da pessoa que viola tal norma, sofrerá ela as consequências da norma. Por esse aspecto, podemos dizer que a norma agrava a violação, pois se não houvesse a norma não haveria a violação. Se houvesse Lei, não haveria o pecado. A graça de Deus apresentada pelo apóstolo Paulo implica num compromisso muito sólido e vivo com a ética do Reino de Deus e sua justiça. Ofinaldetodasascoisas—Esperançaeglóriaparaossalvos
  • 56. A VIDA SEGUNDO O ESPÍRITO