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Lições Adultos Cristo e Sua lei
Lição 6 - A morte de Cristo e a lei 3 a 10 de maio
Sábado - "Assim, meus irmãos, também vós morrestes relativamente à lei, por meio do corpo de Cristo, para
pertencerdes a outro, a saber, Aquele que ressuscitou dentre os mortos, a fim de que frutifiquemos para
Deus." Rm 7:4.
O arrependido crente, que dá os passos exigidos na conversão, comemora em seu batismo a morte,
sepultamento e ressurreição de Cristo. Imerge na água à semelhança da morte e sepultamento de
Cristo, e ergue-se da água à semelhança de Sua ressurreição - não para recomeçar a velha vida de
pecado, mas para viver uma nova vida em Cristo Jesus. SDA Bible Commentary, vol. 5, pág. 1.113.
Cristo tornou o batismo a entrada para Seu reino espiritual. ... Os que recebem a ordenança do batismo,
fazem por ela declaração pública de haver renunciado ao mundo, e se tornado membros da família
real. ... Os que assim fazem, devem tornar secundárias todas as considerações mundanas a suas novas
relações. Declaram publicamente que não mais viverão em orgulho e condescendência com o próprio
eu. ... Acham-se ligados por solene concerto a viver para o Salvador. Cumpre-lhes usar para Ele todos
os talentos que lhes foram confiados. Manuscrito 27, 1900.
Domingo - Mortos para a lei (Rm 7:1-6) Ano Bíblico: 1Cr 10–12
1. Examine atentamente Romanos 7:1-6 e resuma o que Paulo diz. Tenha em mente outras passagens
bíblicas sobre a lei.
“Porventura, ignorais, irmãos (pois falo aos que conhecem a lei), que a lei tem domínio sobre o homem
toda a sua vida? Ora, a mulher casada está ligada pela lei ao marido, enquanto ele vive; mas, se o mesmo
morrer, desobrigada ficará da lei conjugal. De sorte que será considerada adúltera se, vivendo ainda o
marido, unir-se com outro homem; porém, se morrer o marido, estará livre da lei e não será adúltera se
contrair novas núpcias. Assim, meus irmãos, também vós morrestes relativamente à lei, por meio do
corpo de Cristo, para pertencerdes a outro, a saber, aquele que ressuscitou dentre os mortos, a fim
de que frutifiquemos para Deus. Porque, quando vivíamos segundo a carne, as paixões pecaminosas
postas em realce pela lei operavam em nossos membros, a fim de frutificarem para a morte. Agora,
porém, libertados da lei, estamos mortos para aquilo a que estávamos sujeitos, de modo que
servimos em novidade de espírito e não na caducidade da letra.” (Romanos 7:1-6 RA)
Mortos para o pecado, vivos em Cristo.
Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça seja mais abundante? 2 De modo
nenhum! Nós que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele? 3 Ou não sabeis que
todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte? 4 De sorte que
fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo ressuscitou dos mortos
pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida. 5 Porque, se fomos plantados
juntamente com ele na semelhança da sua morte, também o seremos na da sua ressurreição; 6 sabendo
isto: que o nosso velho homem foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, a
fim de que não sirvamos mais ao pecado. 7 Porque aquele que está morto está justificado do pecado.
8 Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos; 9 sabendo que, havendo
Cristo ressuscitado dos mortos, já não morre; a morte não mais terá domínio sobre ele. 10 Pois,
quanto a ter morrido, de uma vez morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus. 11
Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus,
nosso Senhor. 12 Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas
concupiscências; 13 nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de
iniquidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus,
como instrumentos de justiça. 14 Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais
debaixo da lei, mas debaixo da graça.
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Servos da justiça
Pois quê? Pecaremos porque não estamos debaixo da lei, mas debaixo da graça? De modo nenhum! 16 Não
sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer, sois servos daquele a quem
obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça? 17 Mas graças a Deus que,
tendo sido servos do pecado, obedecestes de coração à forma de doutrina a que fostes entregues. 18 E,
libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça. 19 Falo como homem, pela fraqueza da vossa
carne; pois que, assim como apresentastes os vossos membros para servirem à imundícia e à maldade
para a maldade, assim apresentai agora os vossos membros para servirem à justiça para a santificação. 20
Porque, quando éreis servos do pecado, estáveis livres da justiça. 21 E que fruto tínheis, então, das coisas
de que agora vos envergonhais? Porque o fim delas é a morte. 22 Mas, agora, libertados do pecado e
feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna. 23 Porque o
salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso
Senhor. Rm 6:1-23. RC
Hoje, fizeste o Senhor declarar que te será por Deus, e que andarás nos Seus caminhos, e guardarás os
Seus estatutos, e os Seus mandamentos, e os Seus juízos, e darás ouvidos à Sua voz. E o Senhor, hoje, te
fez dizer que Lhe serás por povo Seu próprio, como te disse, e que guardarás todos os Seus mandamentos.
Deut. 26:17 e 18. … Por nosso voto batismal proclamamos e solenemente confessamos o Senhor
Jeová como nosso Governante. Virtualmente fazemos um solene juramento, em nome do Pai, do Filho e
do Espírito Santo, de que daí em diante nossa vida será imersa na vida dessas três grandes Personalidades,
de modo que a vida que devemos viver na carne seja vivida em fiel obediência à sagrada lei de Deus.
Declaramo-nos a nós mesmos mortos, e nossa vida escondida com Cristo em Deus, assim que a
partir daí andemos com Ele em novidade de vida, como homens e mulheres que têm experimentado
o novo nascimento. Reconhecemos o concerto de Deus conosco, e empenhamo-nos em buscar as coisas
que são de cima, onde Cristo está assentado à mão direita de Deus. Por nossa profissão de fé
reconhecemos o Senhor como nosso Deus, e entregamo-nos à obediência aos Seus mandamentos.
Manuscrito 67, 1907.
“Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus”. Rm 7:22. RC
Segunda - A lei do pecado e da morte (Rm 8:1-8) Ano Bíblico: 1Cr 13–16
“Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. Porque a lei do Espírito
da vida, em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte. ...” (Romanos 8:1-8 RA)
2. De que forma a discussão de Paulo em Romanos 7:7-13 ilustra o papel da lei?
“Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão
por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça, se a lei não dissera: Não cobiçarás. Mas o
pecado, tomando ocasião pelo mandamento, despertou em mim toda sorte de concupiscência; porque, sem
lei, está morto o pecado. Outrora, sem a lei, eu vivia; mas, sobrevindo o preceito, reviveu o pecado, e
eu morri. E o mandamento que me fora para vida, verifiquei que este mesmo se me tornou para morte.
Porque o pecado, prevalecendo-se do mandamento, pelo mesmo mandamento, me enganou e me matou.
Por conseguinte, a lei é santa; e o mandamento, santo, e justo, e bom. Acaso o bom se me tornou em
morte? De modo nenhum! Pelo contrário, o pecado, para revelar-se como pecado, por meio de uma
coisa boa, causou-me a morte, a fim de que, pelo mandamento, se mostrasse sobremaneira maligno.”
(Romanos 7:7-13 RA)
Que é Pecado?
A pessoa precisa primeiro convencer-se do pecado antes que o pecador sinta o desejo de ir a Cristo.
"O pecado é a transgressão da lei." I João 3:4. "Eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da
lei." Rom. 7:7. Quando o mandamento impressionou a consciência de Saulo, reviveu o pecado, e ele
morreu. Considerou-se condenado pela lei de Deus. O pecador só pode convencer-se de sua culpa
quando compreende o que constitui pecado. É impossível que um indivíduo experimente a santificação
bíblica enquanto mantém a ideia de que, se crê em Cristo, é indiferente se obedece à lei de Deus, ou se
desobedece a ela. Fé e Obras, 31.
A lei e o evangelho estão em perfeita harmonia. Um sustenta o outro. Em toda a sua majestade a lei
confronta a consciência, levando o pecador a sentir sua necessidade de Cristo como propiciação do
pecado. O evangelho reconhece o poder e imutabilidade da lei. "Eu não teria conhecido o pecado, senão
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por intermédio da lei", declara Paulo. Rom. 7:7. A intuição do pecado, acentuada pela lei, impele o
pecador para o Salvador. Em sua necessidade pode o homem apresentar o poderoso argumento fornecido
pela cruz do Calvário. Pode ele reclamar a justiça de Cristo, pois é comunicada a todo pecador arrependido.
Mensagens Escolhidas, vol. 1, p. 241.
Muitos há que clamam: "Crede, tão-somente crede!" Perguntai-lhes o que é que deveis crer. Devereis crer
nas mentiras forjadas por Satanás contra a lei de Deus, santa, justa e boa? Deus não usa Sua grande e
preciosa graça para anular a Sua lei, mas sim para estabelecê-la. Qual foi a decisão de Paulo? Diz ele:
"Que diremos pois? É a lei pecado? De modo nenhum: Mas eu não conheci o pecado, senão pela lei. ... E
eu, nalgum tempo, vivia sem lei, mas, vindo o mandamento, reviveu o pecado, e [teve então fim o
mandamento? - Não] eu [Paulo] morri. ... E assim a lei [obstruindo-me diretamente o caminho da liberdade e
paz? - Não] é santa, e o mandamento santo, justo e bom." Rom. 7:7-12. Mensagens Escolhidas, vol. 1, p.
347.
Terça - O poder da lei Ano Bíblico: 1Cr 17–20
3. De acordo com Romanos 4:15, 5:13 e 7:7, qual é a função da lei? O que Romanos 7:8-11 diz sobre o
efeito da lei sobre a pessoa que a transgride?
“porque a lei suscita a ira; mas onde não há lei, também não há transgressão.” (Romanos 4:15 RA)
“Porque até ao regime da lei havia pecado no mundo, mas o pecado não é levado em conta quando
não há lei.” (Romanos 5:13 RA)
“Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão
por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça, se a lei não dissera: Não cobiçarás.”
(Romanos 7:7 RA)
“Mas o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, despertou em mim toda sorte de concupiscência;
porque, sem lei, está morto o pecado. Outrora, sem a lei, eu vivia; mas, sobrevindo o preceito,
reviveu o pecado, e eu morri. E o mandamento que me fora para vida, verifiquei que este mesmo se
me tornou para morte. Porque o pecado, prevalecendo-se do mandamento, pelo mesmo
mandamento, me enganou e me matou.” (Romanos 7:8-11 RA)
O testemunho de Paulo, sobre a lei, é: "Que diremos, pois? É a lei pecado [o pecado está no homem, não
na lei]? De modo nenhum! Mas eu não conheci o pecado senão pela lei; porque eu não conheceria a
concupiscência, se a lei não dissesse: Não cobiçarás. Mas o pecado, tomando ocasião pelo
mandamento, despertou em mim toda a concupiscência: porquanto, sem a lei, estava morto o pecado. E eu,
nalgum tempo, vivia sem lei, mas, vindo o mandamento, reviveu o pecado, e eu morri; e o mandamento que
era para vida, achei eu que me era para morte. Porque o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, me
enganou e, por ele, me matou. Rom. 7:7-11.
O pecado não matou a lei, mas esta matou em Paulo a mente carnal. "Agora estamos livres da lei",
declara ele, "pois morremos para aquilo em que estávamos retidos; para que sirvamos em novidade de
espírito, e não na velhice da letra." Rom. 7:6. "Logo, tornou-se-me o bom em morte? De modo nenhum; mas
o pecado, para que se mostrasse pecado, operou em mim a morte pelo bem; a fim de que pelo mandamento
o pecado se fizesse excessivamente maligno." Rom. 7:13. "E assim a lei é santa, e o mandamento santo,
justo e bom." Rom. 7:12. Paulo chama a atenção de seus ouvintes para a lei quebrantada, e mostra-
lhes em que são culpados. Instrui-os como um mestre-escola instrui seus alunos, e mostra-lhes o
caminho de volta para a fidelidade a Deus.
Não há segurança nem repouso nem justificação na transgressão da lei. Não pode o homem esperar
colocar-se inocente diante de Deus e em paz com Ele, mediante os méritos de Cristo, se ao mesmo tempo
continua em pecado. Tem de deixar de transgredir, e tornar-se leal e verdadeiro. Ao olhar o pecador para o
grande espelho moral, vê seus defeitos de caráter. Vê-se a si mesmo tal qual é, maculado, corrupto e
condenado. Sabe, porém, ele que a lei não pode, de modo algum, remover a culpa ou perdoar ao
transgressor. Tem de ir mais longe que isso. A lei é apenas o aio para levá-lo a Cristo. Tem de ele
olhar para seu Salvador, o portador dos pecados. E ao ser-lhe revelado Cristo na cruz do Calvário,
morrendo sob o peso dos pecados de todo o mundo, o Espírito Santo lhe mostra a atitude de Deus para com
todos os que se arrependem de suas transgressões. "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o
Seu Filho unigênito, para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna." João 3:16.
Mensagens Escolhidas, v. 1, pp. 212-214.
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4. De que forma os textos acima (Romanos 4:15, 5:13 e 7:7) lançam luz sobre 1 Coríntios 15:54-58?
“E, quando este corpo corruptível se revestir de incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir de
imortalidade, então, se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória. Onde está, ó
morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão? O aguilhão da morte é o pecado, e a força do
pecado é a lei. Graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo.
Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo
que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão.” (1 Coríntios 15:54-58 RA)
Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso
Senhor. Rom. 6:23.
“O que escolhe uma conduta de desobediência à lei de Deus está decidindo seu futuro destino; está
semeando para a carne, ganhando o salário do pecado - a destruição eterna, o contrário da vida
eterna. Submissão a Deus e obediência a Sua santa lei produzem o seguro resultado. 'A vida eterna é
esta: que conheçam a Ti só por único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem enviaste.'” João 17:3.
Fundamentos da Educação Cristã, pág. 376.
A cruz do Calvário, ao mesmo tempo em que declara ser imutável a lei, proclama ao Universo que o
salário do pecado é a morte. O Grande Conflito, págs. 503 e 504.
Quarta - A lei impotente Ano Bíblico: 1Cr 21–24
5. Leia Atos 13:38, 39; Romanos 8:3; Gálatas 3:21. O que esses textos nos dizem sobre a lei e a salvação?
“Tomai, pois, irmãos, conhecimento de que se vos anuncia remissão de pecados por intermédio deste;
e, por meio dele, todo o que crê é justificado de todas as coisas das quais vós não pudestes ser
justificados pela lei de Moisés.” (Atos 13:38-39 RA)
“Porquanto o que fora impossível à lei, no que estava enferma pela carne, isso fez Deus enviando o
seu próprio Filho em semelhança de carne pecaminosa e no tocante ao pecado; e, com efeito,
condenou Deus, na carne, o pecado,” (Romanos 8:3 RA)
“É, porventura, a lei contrária às promessas de Deus? De modo nenhum! Porque, se fosse
promulgada uma lei que pudesse dar vida, a justiça, na verdade, seria procedente de lei.” (Gálatas
3:21 RA)
A lei revela ao homem os seus pecados, mas não provê remédio. Ao mesmo tempo que promete vida
ao obediente, declara que a morte é o quinhão do transgressor. Unicamente o evangelho de Cristo o
pode livrar da condenação ou contaminação do pecado. Deve ele exercer o arrependimento em relação
a Deus, cuja lei transgrediu, e fé em Cristo, seu sacrifício expiatório. Obtém assim "remissão dos pecados
passados", e se torna participante da natureza divina. É filho de Deus, tendo recebido o espírito de adoção,
pelo qual clama: "Aba, Pai!"
Estaria agora na liberdade de transgredir a lei de Deus? Diz Paulo: "Anulamos, pois, a lei pela fé? Não,
de maneira nenhuma! Antes, confirmamos a lei." Rom. 3:31 "Nós que estamos mortos para o pecado, como
viveremos ainda nele?" Rom. 6:2. E João declara: "Este é o amor de Deus: que guardemos os Seus
mandamentos; ora, os Seus mandamentos não são penosos." I João 5:3. No novo nascimento o coração
é posto em harmonia com Deus, ao colocar-se em conformidade com a Sua lei. Quando esta
poderosa transformação se efetua no pecador, passou ele da morte para a vida, do pecado para a
santidade, da transgressão e rebelião para a obediência e lealdade. Terminou a velha vida de
afastamento de Deus, começando a nova vida de reconciliação, de fé e amor. Então, "a justiça da lei"
se cumpre "em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito". Rom. 8:4. E a linguagem
da alma será: "Oh! Quanto amo a Tua lei! É a minha meditação em todo o dia." Sal. 119:97.
"A lei do Senhor é perfeita e refrigera a alma." Sal. 19:7. Sem a lei os homens não têm uma concepção
justa da pureza e santidade de Deus, ou da culpa e impureza deles mesmos. Não têm verdadeira
convicção do pecado, e não sentem necessidade de arrependimento. Não vendo a sua condição
perdida, como transgressores da lei de Deus, não se compenetram da necessidade do sangue
expiatório de Cristo. A esperança de salvação é aceita sem a mudança radical do coração ou reforma da
vida. São assim abundantes as conversões superficiais, e unem-se às igrejas multidões que nunca se
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uniram a Cristo. ... Pela Palavra e Espírito de Deus se revelam aos homens os grandes princípios de
justiça incorporados em Sua lei. O Grande Conflito, págs. 467-469.
Quinta - A maldição da lei (Gl 3:10-14) Ano Bíblico: 1Cr 25–27
“Todos quantos, pois, são das obras da lei estão debaixo de maldição. ...” (Gálatas 3:10-14 RA)
6. O que os textos a seguir dizem sobre a natureza humana? Como podemos ver a realidade dessa verdade
a cada dia? Sl 51:5; Is 64:6; Rm 3:23
“Eu nasci na iniquidade, e em pecado me concebeu minha mãe.” (Salmos 51:5 RA)
“Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças, como trapo da imundícia; todos
nós murchamos como a folha, e as nossas iniquidades, como um vento, nos arrebatam.” (Is 64:6 RA)
“pois todos pecaram e carecem da glória de Deus,” (Romanos 3:23 RA)
A lei requer justiça - vida justa, caráter perfeito; e isso não tem o homem para dar. Não pode
satisfazer as reivindicações da santa lei divina. Mas Cristo, vindo à Terra como homem, viveu vida
santa, e desenvolveu caráter perfeito. Estes oferece Ele como dom gratuito a todos quantos o
queiram receber. Sua vida substitui a dos homens. Assim obtêm remissão de pecados passados,
mediante a paciência de Deus. Mais que isso, Cristo lhes comunica os atributos divinos. Forma o caráter
humano segundo a semelhança do caráter de Deus, uma esplêndida estrutura de força e beleza espirituais.
Assim, a própria justiça da lei se cumpre no crente em Cristo. Deus pode ser "justo e justificador daquele que
tem fé em Jesus". Rom. 3:26. O Desejado de Todas as Nações, p. 762.
7. Como o texto de Romanos 6:23 ajuda a definir o que significa a "maldição da lei"? Leia também Gn
2:17; Ez 18:4.
“porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus,
nosso Senhor.” (Romanos 6:23 RA)
“mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres,
certamente morrerás.” (Gênesis 2:17 RA)
“Eis que todas as almas são minhas; como a alma do pai, também a alma do filho é minha; a alma que
pecar, essa morrerá.” (Ezequiel 18:4 RA)
Pela transgressão da lei divina, Adão e Eva foram banidos do Éden. Cristo, nosso substituto, devia sofrer
fora dos limites de Jerusalém. Ele morreu fora da porta, onde eram executados malfeitores e
homicidas. Plenas de sentido são as palavras: "Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-Se
maldição por nós." Gál. 3:13. O Desejado de Todas as Nações, pág. 741.
Transgredimos a lei de Deus, e pelas obras da lei nenhuma carne será justificada. Os melhores
esforços que o homem, em suas próprias forças, pode fazer, não têm valor para satisfazer a santa e
justa lei que ele transgrediu; mas pela fé em Cristo pode ele alegar a justiça do Filho de Deus como
suficiente. Cristo, em Sua natureza humana satisfez as exigências da lei. Suportou a maldição da lei pelo
pecador, por Ele fez expiação, para que todo aquele que nEle cresse não perecesse mas tivesse vida
eterna. A fé genuína apropria-se da justiça de Cristo, e o pecador é feito vencedor com Cristo; pois ele se
faz participante da natureza divina, e assim se combinam divindade e humanidade.
Quem procura alcançar O Céu por suas próprias obras, guardando a lei, tenta uma impossibilidade.
Não pode o homem salvar-se sem a obediência, mas suas obras não devem provir de si mesmo; Cristo deve
operar nele o querer e o efetuar, segundo Sua boa vontade. Se o homem pudesse salvar-se por suas obras,
teria ele algo em si mesmo, pelo qual se alegrar. O esforço que o homem faz em suas próprias forças
para obter a salvação, é representado pela oferta de Caim. Tudo que o homem pode fazer sem Cristo
é poluído pelo egoísmo e pecado; mas aquilo que é operado pela fé é aceitável a Deus. Quando
procuramos alcançar o Céu pelos méritos de Cristo, a alma faz progresso. Olhando para Jesus, autor e
consumador de nossa fé, podemos prosseguir de força em força, de vitória em vitória; pois por meio de
Cristo a graça de Deus operou nossa salvação completa. Review and Herald, 1º de julho de 1890.
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A morte de Cristo liberta da lei

  • 1. Lições Adultos Cristo e Sua lei Lição 6 - A morte de Cristo e a lei 3 a 10 de maio Sábado - "Assim, meus irmãos, também vós morrestes relativamente à lei, por meio do corpo de Cristo, para pertencerdes a outro, a saber, Aquele que ressuscitou dentre os mortos, a fim de que frutifiquemos para Deus." Rm 7:4. O arrependido crente, que dá os passos exigidos na conversão, comemora em seu batismo a morte, sepultamento e ressurreição de Cristo. Imerge na água à semelhança da morte e sepultamento de Cristo, e ergue-se da água à semelhança de Sua ressurreição - não para recomeçar a velha vida de pecado, mas para viver uma nova vida em Cristo Jesus. SDA Bible Commentary, vol. 5, pág. 1.113. Cristo tornou o batismo a entrada para Seu reino espiritual. ... Os que recebem a ordenança do batismo, fazem por ela declaração pública de haver renunciado ao mundo, e se tornado membros da família real. ... Os que assim fazem, devem tornar secundárias todas as considerações mundanas a suas novas relações. Declaram publicamente que não mais viverão em orgulho e condescendência com o próprio eu. ... Acham-se ligados por solene concerto a viver para o Salvador. Cumpre-lhes usar para Ele todos os talentos que lhes foram confiados. Manuscrito 27, 1900. Domingo - Mortos para a lei (Rm 7:1-6) Ano Bíblico: 1Cr 10–12 1. Examine atentamente Romanos 7:1-6 e resuma o que Paulo diz. Tenha em mente outras passagens bíblicas sobre a lei. “Porventura, ignorais, irmãos (pois falo aos que conhecem a lei), que a lei tem domínio sobre o homem toda a sua vida? Ora, a mulher casada está ligada pela lei ao marido, enquanto ele vive; mas, se o mesmo morrer, desobrigada ficará da lei conjugal. De sorte que será considerada adúltera se, vivendo ainda o marido, unir-se com outro homem; porém, se morrer o marido, estará livre da lei e não será adúltera se contrair novas núpcias. Assim, meus irmãos, também vós morrestes relativamente à lei, por meio do corpo de Cristo, para pertencerdes a outro, a saber, aquele que ressuscitou dentre os mortos, a fim de que frutifiquemos para Deus. Porque, quando vivíamos segundo a carne, as paixões pecaminosas postas em realce pela lei operavam em nossos membros, a fim de frutificarem para a morte. Agora, porém, libertados da lei, estamos mortos para aquilo a que estávamos sujeitos, de modo que servimos em novidade de espírito e não na caducidade da letra.” (Romanos 7:1-6 RA) Mortos para o pecado, vivos em Cristo. Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça seja mais abundante? 2 De modo nenhum! Nós que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele? 3 Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte? 4 De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo ressuscitou dos mortos pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida. 5 Porque, se fomos plantados juntamente com ele na semelhança da sua morte, também o seremos na da sua ressurreição; 6 sabendo isto: que o nosso velho homem foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, a fim de que não sirvamos mais ao pecado. 7 Porque aquele que está morto está justificado do pecado. 8 Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos; 9 sabendo que, havendo Cristo ressuscitado dos mortos, já não morre; a morte não mais terá domínio sobre ele. 10 Pois, quanto a ter morrido, de uma vez morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus. 11 Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus, nosso Senhor. 12 Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências; 13 nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniquidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça. 14 Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 2. Servos da justiça Pois quê? Pecaremos porque não estamos debaixo da lei, mas debaixo da graça? De modo nenhum! 16 Não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça? 17 Mas graças a Deus que, tendo sido servos do pecado, obedecestes de coração à forma de doutrina a que fostes entregues. 18 E, libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça. 19 Falo como homem, pela fraqueza da vossa carne; pois que, assim como apresentastes os vossos membros para servirem à imundícia e à maldade para a maldade, assim apresentai agora os vossos membros para servirem à justiça para a santificação. 20 Porque, quando éreis servos do pecado, estáveis livres da justiça. 21 E que fruto tínheis, então, das coisas de que agora vos envergonhais? Porque o fim delas é a morte. 22 Mas, agora, libertados do pecado e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna. 23 Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor. Rm 6:1-23. RC Hoje, fizeste o Senhor declarar que te será por Deus, e que andarás nos Seus caminhos, e guardarás os Seus estatutos, e os Seus mandamentos, e os Seus juízos, e darás ouvidos à Sua voz. E o Senhor, hoje, te fez dizer que Lhe serás por povo Seu próprio, como te disse, e que guardarás todos os Seus mandamentos. Deut. 26:17 e 18. … Por nosso voto batismal proclamamos e solenemente confessamos o Senhor Jeová como nosso Governante. Virtualmente fazemos um solene juramento, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, de que daí em diante nossa vida será imersa na vida dessas três grandes Personalidades, de modo que a vida que devemos viver na carne seja vivida em fiel obediência à sagrada lei de Deus. Declaramo-nos a nós mesmos mortos, e nossa vida escondida com Cristo em Deus, assim que a partir daí andemos com Ele em novidade de vida, como homens e mulheres que têm experimentado o novo nascimento. Reconhecemos o concerto de Deus conosco, e empenhamo-nos em buscar as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à mão direita de Deus. Por nossa profissão de fé reconhecemos o Senhor como nosso Deus, e entregamo-nos à obediência aos Seus mandamentos. Manuscrito 67, 1907. “Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus”. Rm 7:22. RC Segunda - A lei do pecado e da morte (Rm 8:1-8) Ano Bíblico: 1Cr 13–16 “Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. Porque a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte. ...” (Romanos 8:1-8 RA) 2. De que forma a discussão de Paulo em Romanos 7:7-13 ilustra o papel da lei? “Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça, se a lei não dissera: Não cobiçarás. Mas o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, despertou em mim toda sorte de concupiscência; porque, sem lei, está morto o pecado. Outrora, sem a lei, eu vivia; mas, sobrevindo o preceito, reviveu o pecado, e eu morri. E o mandamento que me fora para vida, verifiquei que este mesmo se me tornou para morte. Porque o pecado, prevalecendo-se do mandamento, pelo mesmo mandamento, me enganou e me matou. Por conseguinte, a lei é santa; e o mandamento, santo, e justo, e bom. Acaso o bom se me tornou em morte? De modo nenhum! Pelo contrário, o pecado, para revelar-se como pecado, por meio de uma coisa boa, causou-me a morte, a fim de que, pelo mandamento, se mostrasse sobremaneira maligno.” (Romanos 7:7-13 RA) Que é Pecado? A pessoa precisa primeiro convencer-se do pecado antes que o pecador sinta o desejo de ir a Cristo. "O pecado é a transgressão da lei." I João 3:4. "Eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da lei." Rom. 7:7. Quando o mandamento impressionou a consciência de Saulo, reviveu o pecado, e ele morreu. Considerou-se condenado pela lei de Deus. O pecador só pode convencer-se de sua culpa quando compreende o que constitui pecado. É impossível que um indivíduo experimente a santificação bíblica enquanto mantém a ideia de que, se crê em Cristo, é indiferente se obedece à lei de Deus, ou se desobedece a ela. Fé e Obras, 31. A lei e o evangelho estão em perfeita harmonia. Um sustenta o outro. Em toda a sua majestade a lei confronta a consciência, levando o pecador a sentir sua necessidade de Cristo como propiciação do pecado. O evangelho reconhece o poder e imutabilidade da lei. "Eu não teria conhecido o pecado, senão ramos@advir.comramos@advir.com
  • 3. por intermédio da lei", declara Paulo. Rom. 7:7. A intuição do pecado, acentuada pela lei, impele o pecador para o Salvador. Em sua necessidade pode o homem apresentar o poderoso argumento fornecido pela cruz do Calvário. Pode ele reclamar a justiça de Cristo, pois é comunicada a todo pecador arrependido. Mensagens Escolhidas, vol. 1, p. 241. Muitos há que clamam: "Crede, tão-somente crede!" Perguntai-lhes o que é que deveis crer. Devereis crer nas mentiras forjadas por Satanás contra a lei de Deus, santa, justa e boa? Deus não usa Sua grande e preciosa graça para anular a Sua lei, mas sim para estabelecê-la. Qual foi a decisão de Paulo? Diz ele: "Que diremos pois? É a lei pecado? De modo nenhum: Mas eu não conheci o pecado, senão pela lei. ... E eu, nalgum tempo, vivia sem lei, mas, vindo o mandamento, reviveu o pecado, e [teve então fim o mandamento? - Não] eu [Paulo] morri. ... E assim a lei [obstruindo-me diretamente o caminho da liberdade e paz? - Não] é santa, e o mandamento santo, justo e bom." Rom. 7:7-12. Mensagens Escolhidas, vol. 1, p. 347. Terça - O poder da lei Ano Bíblico: 1Cr 17–20 3. De acordo com Romanos 4:15, 5:13 e 7:7, qual é a função da lei? O que Romanos 7:8-11 diz sobre o efeito da lei sobre a pessoa que a transgride? “porque a lei suscita a ira; mas onde não há lei, também não há transgressão.” (Romanos 4:15 RA) “Porque até ao regime da lei havia pecado no mundo, mas o pecado não é levado em conta quando não há lei.” (Romanos 5:13 RA) “Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça, se a lei não dissera: Não cobiçarás.” (Romanos 7:7 RA) “Mas o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, despertou em mim toda sorte de concupiscência; porque, sem lei, está morto o pecado. Outrora, sem a lei, eu vivia; mas, sobrevindo o preceito, reviveu o pecado, e eu morri. E o mandamento que me fora para vida, verifiquei que este mesmo se me tornou para morte. Porque o pecado, prevalecendo-se do mandamento, pelo mesmo mandamento, me enganou e me matou.” (Romanos 7:8-11 RA) O testemunho de Paulo, sobre a lei, é: "Que diremos, pois? É a lei pecado [o pecado está no homem, não na lei]? De modo nenhum! Mas eu não conheci o pecado senão pela lei; porque eu não conheceria a concupiscência, se a lei não dissesse: Não cobiçarás. Mas o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, despertou em mim toda a concupiscência: porquanto, sem a lei, estava morto o pecado. E eu, nalgum tempo, vivia sem lei, mas, vindo o mandamento, reviveu o pecado, e eu morri; e o mandamento que era para vida, achei eu que me era para morte. Porque o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, me enganou e, por ele, me matou. Rom. 7:7-11. O pecado não matou a lei, mas esta matou em Paulo a mente carnal. "Agora estamos livres da lei", declara ele, "pois morremos para aquilo em que estávamos retidos; para que sirvamos em novidade de espírito, e não na velhice da letra." Rom. 7:6. "Logo, tornou-se-me o bom em morte? De modo nenhum; mas o pecado, para que se mostrasse pecado, operou em mim a morte pelo bem; a fim de que pelo mandamento o pecado se fizesse excessivamente maligno." Rom. 7:13. "E assim a lei é santa, e o mandamento santo, justo e bom." Rom. 7:12. Paulo chama a atenção de seus ouvintes para a lei quebrantada, e mostra- lhes em que são culpados. Instrui-os como um mestre-escola instrui seus alunos, e mostra-lhes o caminho de volta para a fidelidade a Deus. Não há segurança nem repouso nem justificação na transgressão da lei. Não pode o homem esperar colocar-se inocente diante de Deus e em paz com Ele, mediante os méritos de Cristo, se ao mesmo tempo continua em pecado. Tem de deixar de transgredir, e tornar-se leal e verdadeiro. Ao olhar o pecador para o grande espelho moral, vê seus defeitos de caráter. Vê-se a si mesmo tal qual é, maculado, corrupto e condenado. Sabe, porém, ele que a lei não pode, de modo algum, remover a culpa ou perdoar ao transgressor. Tem de ir mais longe que isso. A lei é apenas o aio para levá-lo a Cristo. Tem de ele olhar para seu Salvador, o portador dos pecados. E ao ser-lhe revelado Cristo na cruz do Calvário, morrendo sob o peso dos pecados de todo o mundo, o Espírito Santo lhe mostra a atitude de Deus para com todos os que se arrependem de suas transgressões. "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna." João 3:16. Mensagens Escolhidas, v. 1, pp. 212-214. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 4. 4. De que forma os textos acima (Romanos 4:15, 5:13 e 7:7) lançam luz sobre 1 Coríntios 15:54-58? “E, quando este corpo corruptível se revestir de incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir de imortalidade, então, se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória. Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão? O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei. Graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo. Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão.” (1 Coríntios 15:54-58 RA) Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor. Rom. 6:23. “O que escolhe uma conduta de desobediência à lei de Deus está decidindo seu futuro destino; está semeando para a carne, ganhando o salário do pecado - a destruição eterna, o contrário da vida eterna. Submissão a Deus e obediência a Sua santa lei produzem o seguro resultado. 'A vida eterna é esta: que conheçam a Ti só por único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem enviaste.'” João 17:3. Fundamentos da Educação Cristã, pág. 376. A cruz do Calvário, ao mesmo tempo em que declara ser imutável a lei, proclama ao Universo que o salário do pecado é a morte. O Grande Conflito, págs. 503 e 504. Quarta - A lei impotente Ano Bíblico: 1Cr 21–24 5. Leia Atos 13:38, 39; Romanos 8:3; Gálatas 3:21. O que esses textos nos dizem sobre a lei e a salvação? “Tomai, pois, irmãos, conhecimento de que se vos anuncia remissão de pecados por intermédio deste; e, por meio dele, todo o que crê é justificado de todas as coisas das quais vós não pudestes ser justificados pela lei de Moisés.” (Atos 13:38-39 RA) “Porquanto o que fora impossível à lei, no que estava enferma pela carne, isso fez Deus enviando o seu próprio Filho em semelhança de carne pecaminosa e no tocante ao pecado; e, com efeito, condenou Deus, na carne, o pecado,” (Romanos 8:3 RA) “É, porventura, a lei contrária às promessas de Deus? De modo nenhum! Porque, se fosse promulgada uma lei que pudesse dar vida, a justiça, na verdade, seria procedente de lei.” (Gálatas 3:21 RA) A lei revela ao homem os seus pecados, mas não provê remédio. Ao mesmo tempo que promete vida ao obediente, declara que a morte é o quinhão do transgressor. Unicamente o evangelho de Cristo o pode livrar da condenação ou contaminação do pecado. Deve ele exercer o arrependimento em relação a Deus, cuja lei transgrediu, e fé em Cristo, seu sacrifício expiatório. Obtém assim "remissão dos pecados passados", e se torna participante da natureza divina. É filho de Deus, tendo recebido o espírito de adoção, pelo qual clama: "Aba, Pai!" Estaria agora na liberdade de transgredir a lei de Deus? Diz Paulo: "Anulamos, pois, a lei pela fé? Não, de maneira nenhuma! Antes, confirmamos a lei." Rom. 3:31 "Nós que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele?" Rom. 6:2. E João declara: "Este é o amor de Deus: que guardemos os Seus mandamentos; ora, os Seus mandamentos não são penosos." I João 5:3. No novo nascimento o coração é posto em harmonia com Deus, ao colocar-se em conformidade com a Sua lei. Quando esta poderosa transformação se efetua no pecador, passou ele da morte para a vida, do pecado para a santidade, da transgressão e rebelião para a obediência e lealdade. Terminou a velha vida de afastamento de Deus, começando a nova vida de reconciliação, de fé e amor. Então, "a justiça da lei" se cumpre "em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito". Rom. 8:4. E a linguagem da alma será: "Oh! Quanto amo a Tua lei! É a minha meditação em todo o dia." Sal. 119:97. "A lei do Senhor é perfeita e refrigera a alma." Sal. 19:7. Sem a lei os homens não têm uma concepção justa da pureza e santidade de Deus, ou da culpa e impureza deles mesmos. Não têm verdadeira convicção do pecado, e não sentem necessidade de arrependimento. Não vendo a sua condição perdida, como transgressores da lei de Deus, não se compenetram da necessidade do sangue expiatório de Cristo. A esperança de salvação é aceita sem a mudança radical do coração ou reforma da vida. São assim abundantes as conversões superficiais, e unem-se às igrejas multidões que nunca se ramos@advir.comramos@advir.com
  • 5. uniram a Cristo. ... Pela Palavra e Espírito de Deus se revelam aos homens os grandes princípios de justiça incorporados em Sua lei. O Grande Conflito, págs. 467-469. Quinta - A maldição da lei (Gl 3:10-14) Ano Bíblico: 1Cr 25–27 “Todos quantos, pois, são das obras da lei estão debaixo de maldição. ...” (Gálatas 3:10-14 RA) 6. O que os textos a seguir dizem sobre a natureza humana? Como podemos ver a realidade dessa verdade a cada dia? Sl 51:5; Is 64:6; Rm 3:23 “Eu nasci na iniquidade, e em pecado me concebeu minha mãe.” (Salmos 51:5 RA) “Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças, como trapo da imundícia; todos nós murchamos como a folha, e as nossas iniquidades, como um vento, nos arrebatam.” (Is 64:6 RA) “pois todos pecaram e carecem da glória de Deus,” (Romanos 3:23 RA) A lei requer justiça - vida justa, caráter perfeito; e isso não tem o homem para dar. Não pode satisfazer as reivindicações da santa lei divina. Mas Cristo, vindo à Terra como homem, viveu vida santa, e desenvolveu caráter perfeito. Estes oferece Ele como dom gratuito a todos quantos o queiram receber. Sua vida substitui a dos homens. Assim obtêm remissão de pecados passados, mediante a paciência de Deus. Mais que isso, Cristo lhes comunica os atributos divinos. Forma o caráter humano segundo a semelhança do caráter de Deus, uma esplêndida estrutura de força e beleza espirituais. Assim, a própria justiça da lei se cumpre no crente em Cristo. Deus pode ser "justo e justificador daquele que tem fé em Jesus". Rom. 3:26. O Desejado de Todas as Nações, p. 762. 7. Como o texto de Romanos 6:23 ajuda a definir o que significa a "maldição da lei"? Leia também Gn 2:17; Ez 18:4. “porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.” (Romanos 6:23 RA) “mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás.” (Gênesis 2:17 RA) “Eis que todas as almas são minhas; como a alma do pai, também a alma do filho é minha; a alma que pecar, essa morrerá.” (Ezequiel 18:4 RA) Pela transgressão da lei divina, Adão e Eva foram banidos do Éden. Cristo, nosso substituto, devia sofrer fora dos limites de Jerusalém. Ele morreu fora da porta, onde eram executados malfeitores e homicidas. Plenas de sentido são as palavras: "Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-Se maldição por nós." Gál. 3:13. O Desejado de Todas as Nações, pág. 741. Transgredimos a lei de Deus, e pelas obras da lei nenhuma carne será justificada. Os melhores esforços que o homem, em suas próprias forças, pode fazer, não têm valor para satisfazer a santa e justa lei que ele transgrediu; mas pela fé em Cristo pode ele alegar a justiça do Filho de Deus como suficiente. Cristo, em Sua natureza humana satisfez as exigências da lei. Suportou a maldição da lei pelo pecador, por Ele fez expiação, para que todo aquele que nEle cresse não perecesse mas tivesse vida eterna. A fé genuína apropria-se da justiça de Cristo, e o pecador é feito vencedor com Cristo; pois ele se faz participante da natureza divina, e assim se combinam divindade e humanidade. Quem procura alcançar O Céu por suas próprias obras, guardando a lei, tenta uma impossibilidade. Não pode o homem salvar-se sem a obediência, mas suas obras não devem provir de si mesmo; Cristo deve operar nele o querer e o efetuar, segundo Sua boa vontade. Se o homem pudesse salvar-se por suas obras, teria ele algo em si mesmo, pelo qual se alegrar. O esforço que o homem faz em suas próprias forças para obter a salvação, é representado pela oferta de Caim. Tudo que o homem pode fazer sem Cristo é poluído pelo egoísmo e pecado; mas aquilo que é operado pela fé é aceitável a Deus. Quando procuramos alcançar o Céu pelos méritos de Cristo, a alma faz progresso. Olhando para Jesus, autor e consumador de nossa fé, podemos prosseguir de força em força, de vitória em vitória; pois por meio de Cristo a graça de Deus operou nossa salvação completa. Review and Herald, 1º de julho de 1890. ramos@advir.comramos@advir.com