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A VIDA SEGUNDO
O ESPÍRITO
TEXTO ÁUREO
“O mesmo Espírito testifica com o nosso
espírito que somos filhos de Deus”
(Romanos 8.16)
VERDADE PRÁTICA
Viver segundo o Espírito Santo
significa estar sob o seu domínio e
seguir suas orientações.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
1 – Portanto, agora, nenhuma condenação há
para os que estão em Cristo Jesus, que não
andam segundo a carne, mas segundo o espírito.
2 – Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo
Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte.
3 – Porquanto, o que era impossível à lei, visto
como estava enferma pela carne, Deus, enviando
o seu Filho em semelhança da carne do pecado,
pelo pecado condenou o pecado na carne,
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
4 – para que a justiça da lei se cumprisse em nós,
que não andamos segundo a carne, mas segundo
o Espírito.
5 – Porque os que são segundo a carne inclinam-
se para as coisas da carne; mas os que são
segundo o Espírito, para as coisas do Espírito.
6 – Porque a inclinação da carne é morte; mas a
inclinação do Espírito é vida e paz.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
7 – Porquanto a inclinação da carne é inimizade
contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem,
em verdade, o pode ser.
8 – Portanto, os que estão na carne não podem
agradar a Deus.
9 – Vós, porém, não estais na carne, mas no
Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em
vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo,
esse tal não é dele.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
10 – E, se Cristo está em vós, o corpo, na
verdade, está morto por causa do pecado, mas o
espírito vive por causa da justiça.
11 – E, se o Espírito daquele que dos mortos
ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dos
mortos ressuscitou a Cristo também vivificará o o
vosso corpo mortal, pelo seu Espírito que em vós
habita.
12 – De maneira que, irmãos, somos devedores,
não à carne para viver segundo a carne,
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
13 – porque, se viverdes segundo a carne,
morrereis; mas, se pelo espírito mortificardes as
obras do corpo, vivereis.
14 – Porque todos os que são guiados pelo
Espírito de Deus, esses são filhos de Deus.
15 – Porque não recebestes o espírito de
escravidão, para, outra vez, estardes em temor,
mas recebestes o espírito de adoção de filhos,
pelo qual clamamos: Aba, Pai.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
16 – O mesmo Espírito testifica com o nosso
espírito que somos filhos de Deus.
17 – E, se nós somos filhos, somos, logo,
herdeiros também, herdeiros de Deus e coerdeiros
de Cristo; se é certo que com ele padecemos, para
que também com ele sejamos glorificados.
OBJETIVO GERAL
Mostrar que aqueles que pela fé em
Jesus Cristo foram salvos pela graça,
precisam viver segundo o Espírito
Santo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I. SABER que a vida no
Espírito pressupõe a lei do
pecado;
II. MOSTRAR que a vida no
Espírito pressupõe oposição
à natureza adâmica;
III. EXPLICAR que a vida no
Espírito pressupõe oposição
entre a nova ordem e a
antiga.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Professor, na lição de hoje estudaremos o capítulo oito da Epístola aos
Romanos.
Neste capítulo, o apóstolo Paulo apresenta um princípio que deve reger a
vida de todos os que foram alcançados pela graça divina: viver segundo o
Espírito Santo.
A graça de Jesus é maravilhosa, pois transforma o homem pecador em
santo.
Como novas criaturas, o Consolador passa a morar em nós concedendo-
nos recursos para vivermos neste mundo de maneira santa e justa.
Aqueles que já experimentaram o novo nascimento já não vivem mais na
prática do pecado.
Nosso corpo se torna seu templo.
Sem o Espírito Santo não poderemos viver de modo a agradar ao Pai.
Que possamos nos entregar totalmente a Deus, permitindo que o seu
Espírito nos guie.
ESBOÇO DA LIÇÃO
I. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE
OPOSIÇÃO À LEI DO PECADO (Rm 8.1-4)
1. A enfermidade da lei.
2. A cura da cruz.
3. A lei do pecado é revogada.
II. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE OPOSIÇÃO À
NATUREZA ADÂMICA (Rm 8.5-17)
1. A velha inclinação.
2. A nova inclinação.
3. A nova filiação.
III. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE OPOSIÇÃO
ENTRE A NOVA ORDEM E A ANTIGA (Rm 8.18-39)
1. A manifestação dos filhos de Deus.
2. Provas do grande amor de Deus.
3. Deus é conosco.
PONTO CENTRAL
Como novas criaturas precisamos viver
sob o domínio do Espírito Santo.
INTRODUÇÃO
• No capítulo sete da Epístola aos Romanos, o
apóstolo Paulo apresenta um pequeno esboço
do que ele iria tratar no capítulo seguinte.
• Por todo o capítulo oito, o apóstolo faz um
contraste entre a velha vida, marcada pelo
pecado e sem condições de se libertar, com a
nova vida no poder do Espírito Santo, que
Cristo nos proporcionou.
INTRODUÇÃO
• O que fora impossível à antiga aliança, regida
pela Lei, agora se tornou possível graças a
uma nova lei — a lei do Espírito de Vida em
Cristo Jesus.
• Por intermédio do Espírito Santo já temos uma
visão prévia da alegria que, um dia, viveremos
ao lado do Senhor no céu.
• Temos também a garantia de que, no futuro,
desfrutaremos da plenitude da salvação.
I. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE
OPOSIÇÃO À LEI DO PECADO (Rm 8.1-4)
1. A enfermidade da lei.
2. A cura da cruz.
3. A lei do pecado é revogada.
• Como pudemos observar no capítulo sete,
Paulo exclamou em tom desesperador
quando vê diante de si (e de todos os
cristãos) o impiedoso jugo do pecado
(Rm 7.24).
• Esse grito pertence a todos nós.
• Mas qual era a razão desse desespero?
• É necessário entendermos a argumentação
do apóstolo em torno desse assunto.
1. A enfermidade da lei.
I. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE
OPOSIÇÃO À LEI DO PECADO (Rm 8.1-4)
• Ele havia dito que todos os homens, quer
gentios quer gregos, estavam debaixo da
condenação do pecado.
• Mesmo os judeus, a quem foi confiada à Lei
Mosaica, não conseguiram escapar desse
cativeiro.
• E por que não?
1. A enfermidade da lei.
I. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE
OPOSIÇÃO À LEI DO PECADO (Rm 8.1-4)
• Porque a Lei, que fora dada para alertar os
homens sobre a malignidade do pecado,
acabou servindo de instrumento para aguçar
o desejo de pecar.
• Dessa forma, a Lei, que era uma coisa boa,
acabou por se tornar inoperante diante de
outra lei - a lei do pecado e da morte.
• Assim, a Lei ficou doente.
1. A enfermidade da lei.
I. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE
OPOSIÇÃO À LEI DO PECADO (Rm 8.1-4)
• Ainda no mesmo capítulo sete, já chegando
ao seu final, Paulo dá outro grito, agora não
mais de desespero, mas de vitória pela graça
de Deus revelada na pessoa de Jesus Cristo.
• O seu grito de vitória também é nosso grito
(Rm 7.25).
• A mesma argumentação, agora em sentido
oposto pode ser feita.
2. A cura da cruz.
I. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE
OPOSIÇÃO À LEI DO PECADO (Rm 8.1-4)
• Em vez do grito de desespero, Paulo dá um
brado de vitória.
• Mas o que ocasionou esse grito de vitória?
• A resposta está na vida segundo o Espírito
relatada em Romanos capitulo oito.
2. A cura da cruz.
I. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE
OPOSIÇÃO À LEI DO PECADO (Rm 8.1-4)
• A lei do pecado e da morte, que havia
neutralizado ou tornado ineficaz a Lei, agora
foram revogadas pela lei do Espírito da vida.
• Essa nova lei, muito mais poderosa, porque
não operava baseado nas obras da carne,
mas no sacrifício de Jesus, o imaculado
Cordeiro de Deus, tornou possível quebrar o
jugo da escravidão que a lei do pecado
produzia.
3. A lei do pecado é revogada.
I. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE
OPOSIÇÃO À LEI DO PECADO (Rm 8.1-4)
• Agora todos os filhos de Deus podem gozar
da liberdade que vem da vida segundo o
Espírito.
3. A lei do pecado é revogada.
I. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE
OPOSIÇÃO À LEI DO PECADO (Rm 8.1-4)
SÍNTESE DO TÓPICO (I)
Como novas criaturas a lei do pecado
foi revogada em nossas vidas e agora
podemos viver segundo o Espírito
Santo.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
• “O capítulo 8 é o ponto alto, o clímax, a
conquista da vitória pelo Espírito Santo. O ápice
espiritual deste capítulo, portanto, está na vitória
do Espírito.
• ‘Portanto, nenhuma condenação há para os que
estão em Cristo Jesus’ (v.1).
• A palavra portanto no início da declaração
vitoriosa refere-se ao capítulo 7, na qual, Paulo
argumentou a batalha entre a carne e o espírito.
• Uma luta que parece infindável, se depara com
a conquista da vitória no Espírito.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
• A palavra portanto levanta a bandeira do Espírito
para o início da nova vida.
• A declaração de que ‘nenhuma condenação há
para os que estão em Cristo Jesus’ indica que a
Lei (toda ela), que condenava os pecados, foi
cumprida por Jesus.
• Ele tomou sobre si essa condenação
justificando-nos perante Deus Pai (Rm 5.1) e
nos colocando sob a lei do Espírito.
• Portanto, o pecador justificado está debaixo de
uma nova lei espiritual que domina e rege a
nova vida em Cristo.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
• ‘Porque a lei do espírito de vida, em Cristo
Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte’
(8.2).
• Paulo fala nesta Carta de várias leis e as trata
como: ‘lei do pecado’, ‘lei do entendimento’, ‘lei
de Moisés’, ‘lei de Deus’.
• Porém, no capítulo 8, ele fala da ‘lei do espírito
de vida’ que opera no interior do crente e o
liberta do domínio da lei do pecado, da carne e
da morte.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
• Há uma ligação profunda entre o Espírito Santo
e Jesus, pois a nova lei é chamada ‘lei do
espírito de vida em Cristo Jesus’.
• É a lei da vida de Jesus que opera no íntimo do
crente e o habilita a ter comunhão com Ele”
(CABRAL, Elienai. Romanos: O Evangelho da Justiça de
Deus. 5ª Edição. RJ: CPAD, 2005, p.88).
II. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE
OPOSIÇÃO À NATUREZAADÂMICA
(Rm 8.5-17)
1. A velha inclinação.
2. A nova inclinação.
3. A nova filiação.
• Paulo usa o verbo grego phroneo, traduzido
aqui como inclinar, com o sentido de colocar a
mente em algo.
• A natureza adâmica, mesmo destronada
continua requerendo seu antigo lugar.
• Na carta aos gálatas, Paulo mostra que a
carne milita, ou guerreia, contra o Espírito
(Gl 5.17).
1. A velha inclinação.
II. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE
OPOSIÇÃO À NATUREZAADÂMICA
(Rm 8.5-17)
• Essa guerra acontece na esfera da mente,
quando esta deseja (gr. epithymeo) contra o
Espírito.
• Ainda na epístola aos crentes da Galácia, o
apóstolo explica que a carne e o Espírito são
duas forças opostas entre si (Gl 5.16,17).
• Todos os crentes salvos, quer sejam novos
convertidos quer não, são objetos dessa
inclinação da antiga natureza.
1. A velha inclinação.
II. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE
OPOSIÇÃO À NATUREZAADÂMICA
(Rm 8.5-17)
• Ceder a essa inclinação é ceder à morte
(Rm 8.6).
• Nessa inclinação interna da velha natureza,
a carne está no comando.
• Quando a carne assume o controle o
Espírito fica de fora.
1. A velha inclinação.
II. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE
OPOSIÇÃO À NATUREZAADÂMICA
(Rm 8.5-17)
• Em oposição à velha natureza adâmica,
também denominada de natureza pecaminosa,
ou ainda, de “velho homem”, Paulo mostra a
inclinação do Espírito.
• Ele afirma que a inclinação do Espírito produz
vida (Rm 8.6).
• A palavra grega inclinação, usada aqui por
Paulo é phrónēma, cuja raiz vem de phroneo,
inclinar.
2. A nova inclinação.
II. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE
OPOSIÇÃO À NATUREZAADÂMICA
(Rm 8.5-17)
• Fica bastante evidente a participação do crente
no processo da salvação.
• Ele precisa andar na esfera do Espírito afim de
que não ceda aos desejos da carne.
• Assim como o crente tem seu papel no
processo da salvação, escolhendo, ou não,
receber a graça de Deus, da mesma forma ele,
agora como regenerado em Cristo, também
tem a escolha para andar, ou não, no Espírito.
2. A nova inclinação.
II. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE
OPOSIÇÃO À NATUREZAADÂMICA
(Rm 8.5-17)
• Assim como respondemos ao chamado de
Deus para a salvação, devemos da mesma
forma responder ao chamado de Deus para a
santificação.
• Nessa inclinação da nova criatura em Cristo, o
Espírito está por dentro, isto é, no comando, e
a carne está por fora.
• Não está mais no comando, pois foi
destronada.
2. A nova inclinação.
II. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE
OPOSIÇÃO À NATUREZAADÂMICA
(Rm 8.5-17)
• Essa nova inclinação a qual o apóstolo se
referiu só se tornou possível porque os
justificados em Cristo Jesus passaram a ser
guiados pelo Espírito de Deus: “Porque todos
os que são guiados pelo Espírito de Deus,
esses são filhos de Deus” (Rm 8.14).
3. A nova filiação.
II. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE
OPOSIÇÃO À NATUREZAADÂMICA
(Rm 8.5-17)
• Esse privilégio, que tornou possível ao
crente ser orientado ou guiado pelo Espírito
aconteceu porque Deus nos deu a adoção
de filhos: “Porque não recebestes o
espírito de escravidão, para, outra vez,
estardes em temor, mas recebestes o
espírito de adoção de filhos, pelo qual
clamamos: Aba, Pai” (Rm 8.15).
3. A nova filiação.
II. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE
OPOSIÇÃO À NATUREZAADÂMICA
(Rm 8.5-17)
• Como filhos, agora somos habitação do
Espírito Santo, que em nosso interior dá
testemunho dessa nova filiação recebida
(Rm 8.16).
3. A nova filiação.
II. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE
OPOSIÇÃO À NATUREZAADÂMICA
(Rm 8.5-17)
SÍNTESE DO TÓPICO (II)
O Espírito Santo ajuda destronar a
natureza adâmica em nossas vidas.
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
• ‘Para que a justiça da Lei se cumprisse
em nós’ (8.4).
• Quando Cristo se fez o representante do homem
pecador, o poder condenatório do pecado foi
desfeito, e, então a justiça foi cumprida por
Cristo.
• Agora, uma vez libertos da lei do pecado, e
vivendo segundo o Espírito, a carne não tem
mais direitos sobre nós.
• Ainda que a inclinação da carne é para as coisas
da carne, se vivemos em Espírito, a carne estará
sob domínio.
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
• ‘No versículo 4, temos a descrição daqueles que
vivem segundo a carne ou segundo o Espírito. No
versículo 5, Paulo mostra os que são conforme a
carne e conforme o Espírito. De um lado temos
aqueles que se ocupam na prática do pecado.
Por outro lado, temos aqueles que se ocupam em
fazer a vontade do Espírito e estar sob sua
direção.
III. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE
OPOSIÇÃO ENTRE A NOVA ORDEM E A
ANTIGA (Rm 8.18-39)
1. A santidade da lei.
2. A malignidade da carne.
3. A velha natureza.
• Um interlocutor atento poderia argumentar
que o apóstolo estaria desqualificando a Lei,
reduzindo-a a algo extremamente mal.
• Paulo se adianta e responde: “Assim, a lei é
santa; e o mandamento santo, justo e bom”
(Rm 7.12).
• Não há nenhum problema com a Lei.
• A Lei é boa e seu propósito também.
1. A santidade da lei.
III. O CRISTÃO ILUSTRADO NA
ANALOGIA ENTRE CARNE E ESPÍRITO
(Rm 7.14-25)
• O problema, portanto, não estava na Lei, mas
naqueles que se regiam por ela.
• Como o apóstolo já havia argumentado, o
problema estava dentro do homem, no pecado
que habitava nele, e não na existência de uma
lei externa (Rm 7.18).
1. A santidade da lei.
III. O CRISTÃO ILUSTRADO NA
ANALOGIA ENTRE CARNE E ESPÍRITO
(Rm 7.14-25)
• Não há dúvida que todo cristão entende bem
essas palavras de Paulo em Romanos
7.22,23.
• Essas palavras revelam o conflito entre a
nossa nova natureza em Cristo e o “velho
homem” residente em nós.
• É a guerra entre a carne e o espírito.
• A quem essas palavras de Paulo se
destinam?
2. A malignidade da carne.
III. O CRISTÃO ILUSTRADO NA
ANALOGIA ENTRE CARNE E ESPÍRITO
(Rm 7.14-25)
• O contexto parece não deixar dúvidas de que
Paulo tinha em mente os crentes que, pelo
fato de serem cristãos, acreditavam que
poderiam viver vitoriosamente sem o Espírito
Santo.
• Embora Paulo tenha deixado para tratar sobre
o ministério do Espírito Santo no capítulo 8 de
Romanos, ele já chama aqui a atenção para o
viver “em novidade do Espírito” (Rm 7.6) como
forma de vencer as inclinações da carne.
2. A malignidade da carne.
III. O CRISTÃO ILUSTRADO NA
ANALOGIA ENTRE CARNE E ESPÍRITO
(Rm 7.14-25)
• Nossa antiga natureza está constantemente
tentando rebelar-se contra Deus.
• Não temos como lutar contra o pecado
usando a nossa força.
• O Espírito Santo, que habita em nós, ajuda-
nos a vencer a velha natureza.
3. A velha natureza.
III. O CRISTÃO ILUSTRADO NA
ANALOGIA ENTRE CARNE E ESPÍRITO
(Rm 7.14-25)
SÍNTESE DO TÓPICO (III)
Paulo faz uma analogia para mostrar a
luta da carne com o Espírito.
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
“O Conflito entre a Lei e o pecado (7.14-25)
• Esse Conflito é inevitável. Duas leis se
chocam — a lei do pecado e a lei de Deus.
Podemos chamá-las de lei carnal e lei espiritual.
Entretanto, esse conflito pode ser facilmente
dominado pelo crente, se ele dominar o pecado
pela lei espiritual. O campo de batalha entre
essas duas forças é interior ao homem. Paulo
ilustra o coração como o interior de nossas vidas
para mostrar esse conflito.
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
• A Lei é espiritual (v.14). Mais uma vez o
apóstolo declara que o problema não está na lei
de Deus, mas na natureza pecaminosa do
homem. Quando ele declara ‘sou carnal’ está, na
verdade, dizendo que ele é feito carne, isto é,
sujeito à lei do pecado que opera na carne. Ele
diz, também, que é ‘vendido sob o pecado’, ou,
à escravidão do pecado. Significa que, queira ou
não, está na sua carne, a tendência pecaminosa
que o escraviza a faz de sua natureza
pecaminosa a sede de operações para o
pecado. Essa escravidão envolve toda a
personalidade do homem.
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
• Porém, esse envolvimento encontra uma
barreira para o domínio total do pecado, que é a
lei espiritual.
• O conflito entre lei e o pecado (v.15). Nestas
palavras o apóstolo se sente o centro do conflito
no seu interior, e não consegue entender porque
pratica certos atos que contrariam sua real
vontade. Ele vê o conflito entre o bem e o mal, e,
às vezes, esse conflito é tão intenso que ele não
consegue descobrir o ‘porquê’ desse conflito que
o leva fazer certos atos” (CABRAL, Elienai.Romanos: O
Evangelho da Justiça de Deus. 5ª Edição. RJ: CPAD, 2005,
pp.85,86).
CONCLUSÃO
• Mesmo vivendo debaixo da graça o crente
experimenta o conflito entre sua antiga
natureza e sua nova vida em Cristo.
• Como viver uma vida nova, se a velha vida
ainda continua querendo ocupar seu antigo
espaço?
• A resposta do crente está na compreensão de
que a solução a esse conflito está em
responder positivamente à nova vida
espiritual, dependendo inteiramente da graça
de Deus. (Tt 2.11,12).
PARA REFLETIR
1. O que Paulo desejava mostrar com a
metáfora do casamento?
Paulo desejava mostrar que homem algum pode ser
salvo pela Lei, até mesmo aqueles que a guardam
com zelo e devoção. Paulo usou o casamento para
mostrar o nosso relacionamento com a Lei.
O apóstolo ressalta que o contrato de casamento
perde sua validade quando um dos cônjuges morre.
Segundo a Bíblia de Aplicação Pessoal “ao
morrermos com Cristo, a Lei não pode mais nos
condenar; estamos unidos a Cristo”.
A respeito da Escatologia Bíblica, responda:
Ofinaldetodasascoisas—Esperançaeglóriaparaossalvos
PARA REFLETIR
2. Como pode ser entendida a expressão “mortos
para lei pelo corpo de Cristo”?
A expressão “mortos para a lei pelo corpo
de Cristo” é entendida pelos intérpretes
como uma referência à morte de Cristo e a
nossa identificação com Ele.
A respeito da Escatologia Bíblica, responda:
Ofinaldetodasascoisas—Esperançaeglóriaparaossalvos
PARA REFLETIR
3. Segundo Paulo, quem é o cabeça da raça
humana?
Paulo considerava Adão o cabeça e o
representante da humanidade.
A respeito da Escatologia Bíblica, responda:
Ofinaldetodasascoisas—Esperançaeglóriaparaossalvos
PARA REFLETIR
4. Segundo Paulo, a lei e seus propósitos são
bons?
Sim. A Lei é boa e seu propósito também.
O problema, portanto, não estava na Lei,
mas naqueles que se regiam por ela.
A respeito da Escatologia Bíblica, responda:
Ofinaldetodasascoisas—Esperançaeglóriaparaossalvos
PARA REFLETIR
5. Quem pode nos ajudar no embate contra a
velha natureza?
O Espírito Santo, que habita em nós.
A respeito da Escatologia Bíblica, responda:
Ofinaldetodasascoisas—Esperançaeglóriaparaossalvos
SUBSÍDIOS ENSINADOR
CRISTÃO
A Lei, a carne e o Espírito
Sobre o papel da Lei — Lembre-se sempre de que um dos métodos
argumentativos do apóstolo em suas epístolas é o de criar perguntas retóricas a
fim de ensinar determinada doutrina. Como por exemplo: se pela Lei eu
conheço o pecado, então a Lei é má? O apóstolo responderá imediatamente:
De modo nenhum (Rm 7.7). Se a Lei é de Deus, ela é boa e santa. Mas, então,
ela se tornou morte para mim? — De modo nenhum (Rm 7.13) — mais uma vez
responde o apóstolo.
No versículo 7, o que vemos é o apóstolo Paulo rejeitando a ideia de que a Lei
é má, ou é pecado. Pelo contrário, o apóstolo afirma que é pela Lei que
conhecemos o pecado. Ou seja, não que pela Lei consumamos o pecado, mas
o conhecemos. Aqui há uma diferença gigante entre o conhecer o pecado e o
praticar o pecado. Alguém pode perguntar: Então o que fez o ser humano
pecar? De pronto o apóstolo responde: “Mas o pecado, tomando ocasião pelo
mandamento, despertou em mim toda a concupiscência: porquanto, sem a lei,
estava morto o pecado” (v.8). Logo, a Lei não é pecado.
Ofinaldetodasascoisas—Esperançaeglóriaparaossalvos
SUBSÍDIOS ENSINADOR
CRISTÃO
No versículo 13, mais uma pergunta retórica: a Lei tornou-se morte para mim? A
resposta do apóstolo é mais um vigoroso: De modo nenhum. Na sequência do
texto o apóstolo Paulo mostra que o que ocorre é exatamente o contrário: quem
produz a morte não é a Lei, senão o pecado. O pecado é quem produz a morte
no ser humano. A Lei o desmascara e sobre ele nos convence.
Lei e Pecado — Lei e Pecado são elementos diametralmente opostos. A
santidade da Lei e em relação ao pecado é de uma seriedade e solenidade na
epístola de Romanos ao ponto de o apóstolo deixar claro de que a Lei não é a
ministradora do pecado ou da morte. Digamos que ela agrava o Pecado.
Há um ditado popular que diz: “Tudo o que é proibido é mais gostoso”. A partir
do momento em que o ser humano toma contato com a proibição é como se
houvesse uma revolta contra aquela proibição e uma necessidade imensa de
violar aquilo que está proibido. E nossa natureza pecaminosa. Se não quebrada
a norma, nenhuma consequência. Mas no caso da pessoa que viola tal norma,
sofrerá ela as consequências da norma. Por esse aspecto, podemos dizer que
a norma agrava a violação, pois se não houvesse a norma não haveria a
violação. Se houvesse Lei, não haveria o pecado. A graça de Deus apresentada
pelo apóstolo Paulo implica num compromisso muito sólido e vivo com a ética
do Reino de Deus e sua justiça.
Ofinaldetodasascoisas—Esperançaeglóriaparaossalvos
ISRAEL NO PLANO
DA REDENÇÃO

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Lição 7 - A Vida Segundo o Espírito

  • 1. A VIDA SEGUNDO O ESPÍRITO
  • 2. TEXTO ÁUREO “O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus” (Romanos 8.16)
  • 3. VERDADE PRÁTICA Viver segundo o Espírito Santo significa estar sob o seu domínio e seguir suas orientações.
  • 4. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE 1 – Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o espírito. 2 – Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte. 3 – Porquanto, o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne,
  • 5. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE 4 – para que a justiça da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito. 5 – Porque os que são segundo a carne inclinam- se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito, para as coisas do Espírito. 6 – Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz.
  • 6. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE 7 – Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser. 8 – Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus. 9 – Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele.
  • 7. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE 10 – E, se Cristo está em vós, o corpo, na verdade, está morto por causa do pecado, mas o espírito vive por causa da justiça. 11 – E, se o Espírito daquele que dos mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dos mortos ressuscitou a Cristo também vivificará o o vosso corpo mortal, pelo seu Espírito que em vós habita. 12 – De maneira que, irmãos, somos devedores, não à carne para viver segundo a carne,
  • 8. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE 13 – porque, se viverdes segundo a carne, morrereis; mas, se pelo espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis. 14 – Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus. 15 – Porque não recebestes o espírito de escravidão, para, outra vez, estardes em temor, mas recebestes o espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai.
  • 9. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE 16 – O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus. 17 – E, se nós somos filhos, somos, logo, herdeiros também, herdeiros de Deus e coerdeiros de Cristo; se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados.
  • 10. OBJETIVO GERAL Mostrar que aqueles que pela fé em Jesus Cristo foram salvos pela graça, precisam viver segundo o Espírito Santo.
  • 11. OBJETIVOS ESPECÍFICOS I. SABER que a vida no Espírito pressupõe a lei do pecado; II. MOSTRAR que a vida no Espírito pressupõe oposição à natureza adâmica; III. EXPLICAR que a vida no Espírito pressupõe oposição entre a nova ordem e a antiga.
  • 12. INTERAGINDO COM O PROFESSOR Professor, na lição de hoje estudaremos o capítulo oito da Epístola aos Romanos. Neste capítulo, o apóstolo Paulo apresenta um princípio que deve reger a vida de todos os que foram alcançados pela graça divina: viver segundo o Espírito Santo. A graça de Jesus é maravilhosa, pois transforma o homem pecador em santo. Como novas criaturas, o Consolador passa a morar em nós concedendo- nos recursos para vivermos neste mundo de maneira santa e justa. Aqueles que já experimentaram o novo nascimento já não vivem mais na prática do pecado. Nosso corpo se torna seu templo. Sem o Espírito Santo não poderemos viver de modo a agradar ao Pai. Que possamos nos entregar totalmente a Deus, permitindo que o seu Espírito nos guie.
  • 13. ESBOÇO DA LIÇÃO I. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE OPOSIÇÃO À LEI DO PECADO (Rm 8.1-4) 1. A enfermidade da lei. 2. A cura da cruz. 3. A lei do pecado é revogada. II. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE OPOSIÇÃO À NATUREZA ADÂMICA (Rm 8.5-17) 1. A velha inclinação. 2. A nova inclinação. 3. A nova filiação. III. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE OPOSIÇÃO ENTRE A NOVA ORDEM E A ANTIGA (Rm 8.18-39) 1. A manifestação dos filhos de Deus. 2. Provas do grande amor de Deus. 3. Deus é conosco.
  • 14. PONTO CENTRAL Como novas criaturas precisamos viver sob o domínio do Espírito Santo.
  • 15. INTRODUÇÃO • No capítulo sete da Epístola aos Romanos, o apóstolo Paulo apresenta um pequeno esboço do que ele iria tratar no capítulo seguinte. • Por todo o capítulo oito, o apóstolo faz um contraste entre a velha vida, marcada pelo pecado e sem condições de se libertar, com a nova vida no poder do Espírito Santo, que Cristo nos proporcionou.
  • 16. INTRODUÇÃO • O que fora impossível à antiga aliança, regida pela Lei, agora se tornou possível graças a uma nova lei — a lei do Espírito de Vida em Cristo Jesus. • Por intermédio do Espírito Santo já temos uma visão prévia da alegria que, um dia, viveremos ao lado do Senhor no céu. • Temos também a garantia de que, no futuro, desfrutaremos da plenitude da salvação.
  • 17. I. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE OPOSIÇÃO À LEI DO PECADO (Rm 8.1-4) 1. A enfermidade da lei. 2. A cura da cruz. 3. A lei do pecado é revogada.
  • 18. • Como pudemos observar no capítulo sete, Paulo exclamou em tom desesperador quando vê diante de si (e de todos os cristãos) o impiedoso jugo do pecado (Rm 7.24). • Esse grito pertence a todos nós. • Mas qual era a razão desse desespero? • É necessário entendermos a argumentação do apóstolo em torno desse assunto. 1. A enfermidade da lei. I. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE OPOSIÇÃO À LEI DO PECADO (Rm 8.1-4)
  • 19. • Ele havia dito que todos os homens, quer gentios quer gregos, estavam debaixo da condenação do pecado. • Mesmo os judeus, a quem foi confiada à Lei Mosaica, não conseguiram escapar desse cativeiro. • E por que não? 1. A enfermidade da lei. I. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE OPOSIÇÃO À LEI DO PECADO (Rm 8.1-4)
  • 20. • Porque a Lei, que fora dada para alertar os homens sobre a malignidade do pecado, acabou servindo de instrumento para aguçar o desejo de pecar. • Dessa forma, a Lei, que era uma coisa boa, acabou por se tornar inoperante diante de outra lei - a lei do pecado e da morte. • Assim, a Lei ficou doente. 1. A enfermidade da lei. I. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE OPOSIÇÃO À LEI DO PECADO (Rm 8.1-4)
  • 21. • Ainda no mesmo capítulo sete, já chegando ao seu final, Paulo dá outro grito, agora não mais de desespero, mas de vitória pela graça de Deus revelada na pessoa de Jesus Cristo. • O seu grito de vitória também é nosso grito (Rm 7.25). • A mesma argumentação, agora em sentido oposto pode ser feita. 2. A cura da cruz. I. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE OPOSIÇÃO À LEI DO PECADO (Rm 8.1-4)
  • 22. • Em vez do grito de desespero, Paulo dá um brado de vitória. • Mas o que ocasionou esse grito de vitória? • A resposta está na vida segundo o Espírito relatada em Romanos capitulo oito. 2. A cura da cruz. I. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE OPOSIÇÃO À LEI DO PECADO (Rm 8.1-4)
  • 23. • A lei do pecado e da morte, que havia neutralizado ou tornado ineficaz a Lei, agora foram revogadas pela lei do Espírito da vida. • Essa nova lei, muito mais poderosa, porque não operava baseado nas obras da carne, mas no sacrifício de Jesus, o imaculado Cordeiro de Deus, tornou possível quebrar o jugo da escravidão que a lei do pecado produzia. 3. A lei do pecado é revogada. I. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE OPOSIÇÃO À LEI DO PECADO (Rm 8.1-4)
  • 24. • Agora todos os filhos de Deus podem gozar da liberdade que vem da vida segundo o Espírito. 3. A lei do pecado é revogada. I. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE OPOSIÇÃO À LEI DO PECADO (Rm 8.1-4)
  • 25. SÍNTESE DO TÓPICO (I) Como novas criaturas a lei do pecado foi revogada em nossas vidas e agora podemos viver segundo o Espírito Santo.
  • 26. SUBSÍDIO TEOLÓGICO • “O capítulo 8 é o ponto alto, o clímax, a conquista da vitória pelo Espírito Santo. O ápice espiritual deste capítulo, portanto, está na vitória do Espírito. • ‘Portanto, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus’ (v.1). • A palavra portanto no início da declaração vitoriosa refere-se ao capítulo 7, na qual, Paulo argumentou a batalha entre a carne e o espírito. • Uma luta que parece infindável, se depara com a conquista da vitória no Espírito.
  • 27. SUBSÍDIO TEOLÓGICO • A palavra portanto levanta a bandeira do Espírito para o início da nova vida. • A declaração de que ‘nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus’ indica que a Lei (toda ela), que condenava os pecados, foi cumprida por Jesus. • Ele tomou sobre si essa condenação justificando-nos perante Deus Pai (Rm 5.1) e nos colocando sob a lei do Espírito. • Portanto, o pecador justificado está debaixo de uma nova lei espiritual que domina e rege a nova vida em Cristo.
  • 28. SUBSÍDIO TEOLÓGICO • ‘Porque a lei do espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte’ (8.2). • Paulo fala nesta Carta de várias leis e as trata como: ‘lei do pecado’, ‘lei do entendimento’, ‘lei de Moisés’, ‘lei de Deus’. • Porém, no capítulo 8, ele fala da ‘lei do espírito de vida’ que opera no interior do crente e o liberta do domínio da lei do pecado, da carne e da morte.
  • 29. SUBSÍDIO TEOLÓGICO • Há uma ligação profunda entre o Espírito Santo e Jesus, pois a nova lei é chamada ‘lei do espírito de vida em Cristo Jesus’. • É a lei da vida de Jesus que opera no íntimo do crente e o habilita a ter comunhão com Ele” (CABRAL, Elienai. Romanos: O Evangelho da Justiça de Deus. 5ª Edição. RJ: CPAD, 2005, p.88).
  • 30.
  • 31. II. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE OPOSIÇÃO À NATUREZAADÂMICA (Rm 8.5-17) 1. A velha inclinação. 2. A nova inclinação. 3. A nova filiação.
  • 32. • Paulo usa o verbo grego phroneo, traduzido aqui como inclinar, com o sentido de colocar a mente em algo. • A natureza adâmica, mesmo destronada continua requerendo seu antigo lugar. • Na carta aos gálatas, Paulo mostra que a carne milita, ou guerreia, contra o Espírito (Gl 5.17). 1. A velha inclinação. II. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE OPOSIÇÃO À NATUREZAADÂMICA (Rm 8.5-17)
  • 33. • Essa guerra acontece na esfera da mente, quando esta deseja (gr. epithymeo) contra o Espírito. • Ainda na epístola aos crentes da Galácia, o apóstolo explica que a carne e o Espírito são duas forças opostas entre si (Gl 5.16,17). • Todos os crentes salvos, quer sejam novos convertidos quer não, são objetos dessa inclinação da antiga natureza. 1. A velha inclinação. II. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE OPOSIÇÃO À NATUREZAADÂMICA (Rm 8.5-17)
  • 34. • Ceder a essa inclinação é ceder à morte (Rm 8.6). • Nessa inclinação interna da velha natureza, a carne está no comando. • Quando a carne assume o controle o Espírito fica de fora. 1. A velha inclinação. II. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE OPOSIÇÃO À NATUREZAADÂMICA (Rm 8.5-17)
  • 35. • Em oposição à velha natureza adâmica, também denominada de natureza pecaminosa, ou ainda, de “velho homem”, Paulo mostra a inclinação do Espírito. • Ele afirma que a inclinação do Espírito produz vida (Rm 8.6). • A palavra grega inclinação, usada aqui por Paulo é phrónēma, cuja raiz vem de phroneo, inclinar. 2. A nova inclinação. II. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE OPOSIÇÃO À NATUREZAADÂMICA (Rm 8.5-17)
  • 36. • Fica bastante evidente a participação do crente no processo da salvação. • Ele precisa andar na esfera do Espírito afim de que não ceda aos desejos da carne. • Assim como o crente tem seu papel no processo da salvação, escolhendo, ou não, receber a graça de Deus, da mesma forma ele, agora como regenerado em Cristo, também tem a escolha para andar, ou não, no Espírito. 2. A nova inclinação. II. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE OPOSIÇÃO À NATUREZAADÂMICA (Rm 8.5-17)
  • 37. • Assim como respondemos ao chamado de Deus para a salvação, devemos da mesma forma responder ao chamado de Deus para a santificação. • Nessa inclinação da nova criatura em Cristo, o Espírito está por dentro, isto é, no comando, e a carne está por fora. • Não está mais no comando, pois foi destronada. 2. A nova inclinação. II. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE OPOSIÇÃO À NATUREZAADÂMICA (Rm 8.5-17)
  • 38. • Essa nova inclinação a qual o apóstolo se referiu só se tornou possível porque os justificados em Cristo Jesus passaram a ser guiados pelo Espírito de Deus: “Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus” (Rm 8.14). 3. A nova filiação. II. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE OPOSIÇÃO À NATUREZAADÂMICA (Rm 8.5-17)
  • 39. • Esse privilégio, que tornou possível ao crente ser orientado ou guiado pelo Espírito aconteceu porque Deus nos deu a adoção de filhos: “Porque não recebestes o espírito de escravidão, para, outra vez, estardes em temor, mas recebestes o espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai” (Rm 8.15). 3. A nova filiação. II. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE OPOSIÇÃO À NATUREZAADÂMICA (Rm 8.5-17)
  • 40. • Como filhos, agora somos habitação do Espírito Santo, que em nosso interior dá testemunho dessa nova filiação recebida (Rm 8.16). 3. A nova filiação. II. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE OPOSIÇÃO À NATUREZAADÂMICA (Rm 8.5-17)
  • 41. SÍNTESE DO TÓPICO (II) O Espírito Santo ajuda destronar a natureza adâmica em nossas vidas.
  • 42. SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO • ‘Para que a justiça da Lei se cumprisse em nós’ (8.4). • Quando Cristo se fez o representante do homem pecador, o poder condenatório do pecado foi desfeito, e, então a justiça foi cumprida por Cristo. • Agora, uma vez libertos da lei do pecado, e vivendo segundo o Espírito, a carne não tem mais direitos sobre nós. • Ainda que a inclinação da carne é para as coisas da carne, se vivemos em Espírito, a carne estará sob domínio.
  • 43. SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO • ‘No versículo 4, temos a descrição daqueles que vivem segundo a carne ou segundo o Espírito. No versículo 5, Paulo mostra os que são conforme a carne e conforme o Espírito. De um lado temos aqueles que se ocupam na prática do pecado. Por outro lado, temos aqueles que se ocupam em fazer a vontade do Espírito e estar sob sua direção.
  • 44.
  • 45. III. A VIDA NO ESPÍRITO PRESSUPÕE OPOSIÇÃO ENTRE A NOVA ORDEM E A ANTIGA (Rm 8.18-39) 1. A santidade da lei. 2. A malignidade da carne. 3. A velha natureza.
  • 46. • Um interlocutor atento poderia argumentar que o apóstolo estaria desqualificando a Lei, reduzindo-a a algo extremamente mal. • Paulo se adianta e responde: “Assim, a lei é santa; e o mandamento santo, justo e bom” (Rm 7.12). • Não há nenhum problema com a Lei. • A Lei é boa e seu propósito também. 1. A santidade da lei. III. O CRISTÃO ILUSTRADO NA ANALOGIA ENTRE CARNE E ESPÍRITO (Rm 7.14-25)
  • 47. • O problema, portanto, não estava na Lei, mas naqueles que se regiam por ela. • Como o apóstolo já havia argumentado, o problema estava dentro do homem, no pecado que habitava nele, e não na existência de uma lei externa (Rm 7.18). 1. A santidade da lei. III. O CRISTÃO ILUSTRADO NA ANALOGIA ENTRE CARNE E ESPÍRITO (Rm 7.14-25)
  • 48. • Não há dúvida que todo cristão entende bem essas palavras de Paulo em Romanos 7.22,23. • Essas palavras revelam o conflito entre a nossa nova natureza em Cristo e o “velho homem” residente em nós. • É a guerra entre a carne e o espírito. • A quem essas palavras de Paulo se destinam? 2. A malignidade da carne. III. O CRISTÃO ILUSTRADO NA ANALOGIA ENTRE CARNE E ESPÍRITO (Rm 7.14-25)
  • 49. • O contexto parece não deixar dúvidas de que Paulo tinha em mente os crentes que, pelo fato de serem cristãos, acreditavam que poderiam viver vitoriosamente sem o Espírito Santo. • Embora Paulo tenha deixado para tratar sobre o ministério do Espírito Santo no capítulo 8 de Romanos, ele já chama aqui a atenção para o viver “em novidade do Espírito” (Rm 7.6) como forma de vencer as inclinações da carne. 2. A malignidade da carne. III. O CRISTÃO ILUSTRADO NA ANALOGIA ENTRE CARNE E ESPÍRITO (Rm 7.14-25)
  • 50. • Nossa antiga natureza está constantemente tentando rebelar-se contra Deus. • Não temos como lutar contra o pecado usando a nossa força. • O Espírito Santo, que habita em nós, ajuda- nos a vencer a velha natureza. 3. A velha natureza. III. O CRISTÃO ILUSTRADO NA ANALOGIA ENTRE CARNE E ESPÍRITO (Rm 7.14-25)
  • 51. SÍNTESE DO TÓPICO (III) Paulo faz uma analogia para mostrar a luta da carne com o Espírito.
  • 52. SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO “O Conflito entre a Lei e o pecado (7.14-25) • Esse Conflito é inevitável. Duas leis se chocam — a lei do pecado e a lei de Deus. Podemos chamá-las de lei carnal e lei espiritual. Entretanto, esse conflito pode ser facilmente dominado pelo crente, se ele dominar o pecado pela lei espiritual. O campo de batalha entre essas duas forças é interior ao homem. Paulo ilustra o coração como o interior de nossas vidas para mostrar esse conflito.
  • 53. SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO • A Lei é espiritual (v.14). Mais uma vez o apóstolo declara que o problema não está na lei de Deus, mas na natureza pecaminosa do homem. Quando ele declara ‘sou carnal’ está, na verdade, dizendo que ele é feito carne, isto é, sujeito à lei do pecado que opera na carne. Ele diz, também, que é ‘vendido sob o pecado’, ou, à escravidão do pecado. Significa que, queira ou não, está na sua carne, a tendência pecaminosa que o escraviza a faz de sua natureza pecaminosa a sede de operações para o pecado. Essa escravidão envolve toda a personalidade do homem.
  • 54. SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO • Porém, esse envolvimento encontra uma barreira para o domínio total do pecado, que é a lei espiritual. • O conflito entre lei e o pecado (v.15). Nestas palavras o apóstolo se sente o centro do conflito no seu interior, e não consegue entender porque pratica certos atos que contrariam sua real vontade. Ele vê o conflito entre o bem e o mal, e, às vezes, esse conflito é tão intenso que ele não consegue descobrir o ‘porquê’ desse conflito que o leva fazer certos atos” (CABRAL, Elienai.Romanos: O Evangelho da Justiça de Deus. 5ª Edição. RJ: CPAD, 2005, pp.85,86).
  • 55. CONCLUSÃO • Mesmo vivendo debaixo da graça o crente experimenta o conflito entre sua antiga natureza e sua nova vida em Cristo. • Como viver uma vida nova, se a velha vida ainda continua querendo ocupar seu antigo espaço? • A resposta do crente está na compreensão de que a solução a esse conflito está em responder positivamente à nova vida espiritual, dependendo inteiramente da graça de Deus. (Tt 2.11,12).
  • 56. PARA REFLETIR 1. O que Paulo desejava mostrar com a metáfora do casamento? Paulo desejava mostrar que homem algum pode ser salvo pela Lei, até mesmo aqueles que a guardam com zelo e devoção. Paulo usou o casamento para mostrar o nosso relacionamento com a Lei. O apóstolo ressalta que o contrato de casamento perde sua validade quando um dos cônjuges morre. Segundo a Bíblia de Aplicação Pessoal “ao morrermos com Cristo, a Lei não pode mais nos condenar; estamos unidos a Cristo”. A respeito da Escatologia Bíblica, responda: Ofinaldetodasascoisas—Esperançaeglóriaparaossalvos
  • 57. PARA REFLETIR 2. Como pode ser entendida a expressão “mortos para lei pelo corpo de Cristo”? A expressão “mortos para a lei pelo corpo de Cristo” é entendida pelos intérpretes como uma referência à morte de Cristo e a nossa identificação com Ele. A respeito da Escatologia Bíblica, responda: Ofinaldetodasascoisas—Esperançaeglóriaparaossalvos
  • 58. PARA REFLETIR 3. Segundo Paulo, quem é o cabeça da raça humana? Paulo considerava Adão o cabeça e o representante da humanidade. A respeito da Escatologia Bíblica, responda: Ofinaldetodasascoisas—Esperançaeglóriaparaossalvos
  • 59. PARA REFLETIR 4. Segundo Paulo, a lei e seus propósitos são bons? Sim. A Lei é boa e seu propósito também. O problema, portanto, não estava na Lei, mas naqueles que se regiam por ela. A respeito da Escatologia Bíblica, responda: Ofinaldetodasascoisas—Esperançaeglóriaparaossalvos
  • 60. PARA REFLETIR 5. Quem pode nos ajudar no embate contra a velha natureza? O Espírito Santo, que habita em nós. A respeito da Escatologia Bíblica, responda: Ofinaldetodasascoisas—Esperançaeglóriaparaossalvos
  • 61. SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO A Lei, a carne e o Espírito Sobre o papel da Lei — Lembre-se sempre de que um dos métodos argumentativos do apóstolo em suas epístolas é o de criar perguntas retóricas a fim de ensinar determinada doutrina. Como por exemplo: se pela Lei eu conheço o pecado, então a Lei é má? O apóstolo responderá imediatamente: De modo nenhum (Rm 7.7). Se a Lei é de Deus, ela é boa e santa. Mas, então, ela se tornou morte para mim? — De modo nenhum (Rm 7.13) — mais uma vez responde o apóstolo. No versículo 7, o que vemos é o apóstolo Paulo rejeitando a ideia de que a Lei é má, ou é pecado. Pelo contrário, o apóstolo afirma que é pela Lei que conhecemos o pecado. Ou seja, não que pela Lei consumamos o pecado, mas o conhecemos. Aqui há uma diferença gigante entre o conhecer o pecado e o praticar o pecado. Alguém pode perguntar: Então o que fez o ser humano pecar? De pronto o apóstolo responde: “Mas o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, despertou em mim toda a concupiscência: porquanto, sem a lei, estava morto o pecado” (v.8). Logo, a Lei não é pecado. Ofinaldetodasascoisas—Esperançaeglóriaparaossalvos
  • 62. SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO No versículo 13, mais uma pergunta retórica: a Lei tornou-se morte para mim? A resposta do apóstolo é mais um vigoroso: De modo nenhum. Na sequência do texto o apóstolo Paulo mostra que o que ocorre é exatamente o contrário: quem produz a morte não é a Lei, senão o pecado. O pecado é quem produz a morte no ser humano. A Lei o desmascara e sobre ele nos convence. Lei e Pecado — Lei e Pecado são elementos diametralmente opostos. A santidade da Lei e em relação ao pecado é de uma seriedade e solenidade na epístola de Romanos ao ponto de o apóstolo deixar claro de que a Lei não é a ministradora do pecado ou da morte. Digamos que ela agrava o Pecado. Há um ditado popular que diz: “Tudo o que é proibido é mais gostoso”. A partir do momento em que o ser humano toma contato com a proibição é como se houvesse uma revolta contra aquela proibição e uma necessidade imensa de violar aquilo que está proibido. E nossa natureza pecaminosa. Se não quebrada a norma, nenhuma consequência. Mas no caso da pessoa que viola tal norma, sofrerá ela as consequências da norma. Por esse aspecto, podemos dizer que a norma agrava a violação, pois se não houvesse a norma não haveria a violação. Se houvesse Lei, não haveria o pecado. A graça de Deus apresentada pelo apóstolo Paulo implica num compromisso muito sólido e vivo com a ética do Reino de Deus e sua justiça. Ofinaldetodasascoisas—Esperançaeglóriaparaossalvos
  • 63. ISRAEL NO PLANO DA REDENÇÃO