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ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
• A lição de hoje combaterá todo o sistema de meritocracia
religiosa que, infelizmente, ainda pros- pera no meio
evangélico.
• Alguns cristãos vivem em verdadeiro desespero porque
aindanão tiveram consciência da graça divina.
• Permanecem presos aos grilhões da lei, sem tomar posse
da verdadeira liberdade conquistada por Cristo. Vivem se
martirizando ao mínimo erro na vida cristã.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
• Perceber a invalidade do sis- tema
meritocrático para a justificação espiritual.
• Tomar consciência da função da lei, de apenas
apontar o erro.
• Reconhecer sua triste condição de ser ainda
pecador.
OBJETIVOS
TEXTO DO DIA
• “Porque eu sei que em mim,
isto é, na minha carne, não
habita bem nenhum, pois o
querer o bem está em mim;
não, porém, o efetuá-lo.”
Rm 7.18
TEXTO ÁUREO
•Devemos lutar
para fortalecer
nosso espírito ao
invés da carne.
VERDADE PRÁTIcA
VERDADE PRáTIcA
Romanos 7.14-20
14 Porque bem sabemos que a lei é espiritual; eu,
todavia, sou carnal, vendido à escravidão do pecado.
15 Porque nem mesmo compreendo o meu próprio modo
de agir, pois não faço o que prefiro, e sim o que detesto.
16 16 Ora, se faço o que não quero, consinto com a lei, que
é boa.
LEITURA BÍBLICA
17 Neste caso, quem faz isto já não sou eu, mas o pecado
que habita em mim.
18 Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não
habita bem nenhum, pois o querer o bem está em mim;
não, porém, o efetuá-lo.
19 Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não
quero, esse faço.
20 Mas, se eu faço o que não quero, já não sou eu quem o
faz, e sim o pecado que habita em mim.
• No capítulo 6, Paulo usou a figura da escravidão para
comparar o serviço ao pecado com o serviço a Deus.
Neste capítulo, ele usou a figura do casamento para
mostrar que estamos livres da lei e pertencemos a
Cristo, obedecendo aoEspírito de Deus.
INTRODUÇÃO
•1 • A VALIDADE DA
LEI
1. Exemplo do casamento.
• Paulo introduziu neste capítulo uma nova ilustração – a
de um casamento. O princípio apresentado é que a lei
tem domínio sobre o homem enquanto este viver.
• Contudo, o crente, por causa de sua morte com Cristo,
está livre do seu antigo “voto” de casamento com a lei,
e pode desfrutar do novo casamento com Cristo
(Romanos 7.1-3).
Detalhe: Esse texto não serve de contexto para doutrina ou encontro de
casais, sendo na analogia usada por Paulo que fica livre para um novo
casamento e quem morreu.
2. Mortos para a lei.
• A ilustração mostra que os cristãos estão mortos para a
lei, ou seja, estão livres dela, pois ela só tem domínio
sobre o homem enquanto este viver. Nós já morremos
com Cristo e, por isso, estamos livres da lei.
• Em Gálatas 5.1 Paulo disse: “Para a liberdade foi que
Cristo nos libertou. Permaneceis, pois firmes e não vos
submetais de novo ao jugo da escravidão”. Já morremos
com Cristo e fomos sepultados com Ele no batismo da
morte (Rm 7.4-6).
3. A lei mostra o pecado
• A lei veio de Deus através de Moisés. Ela condenava o
pecado. Por que Paulo argumentou tanto contra ela?
• A teologia paulina sobre a lei era clara: A lei não é
pecado (Rm 7.7).
• Podemos imaginar alguém pensando que Paulo
acreditava que a lei era ruim. Ele tinha experiência
suficiente para saber que esse mal-entendido sobre a
sua teologia da lei seria uma possibilidade sempre
presente. Por isso introduziu uma digressão sobre a lei
mosaica para desviar-se dessa falsa interpretação.
•2 • MORTOS PARA O
PECADO
1. Sem lei, sem pecado.
• Quando disse que, “outrora, sem lei, vivia”, ele fez
referência à sua infância. Quando disse: “Mas vindo o
preceito” (a lei, o mandamento), fez referência ao bar
mitzvah, expressão aramaica que significa “filho do
mandamento”.
• Trata-se de uma cerimônia religiosa judaica de
maioridade espiritual, em que o menino, ao completar
a idade de 13 anos faz, pela primeira vez, a leitura
pública da Torah, a Lei de Moisés. Os judeus dizem
que, a partir daí, o menino passa a ser responsável por
sua vida espiritual diante de Deus.
2. A experiência de Paulo.
• Os itens mencionados na lei apontavam para o caminho
da retidão, logo, eles apontavam para a vida. Quando,
porém, o pecado passa a reinar em nossa natureza, a lei
se torna para nós apenas juízo e morte. Quando
procuramos observar a lei, nós somos enganados pelo
pecado, que mortifica a vida espiritual.
• Paulo viveu esta contradição tremenda quando
praticava o judaísmo. O mandamento foi ordenado para
a vida, porém, disse ele, “achei eu que me era para a
morte”, ou seja, “o pecado me enganou”.
3. O resultado da lei.
• Paulo fez outra pergunta, em Romanos 6.15, e ele
mesmo respondeu de maneira negativa.
• A supressão da lei não significava a supressão do reino
do pecado. O novo regime que Cristo instituiu não
deixou vago o lugar anteriormente ocupado pela lei.
• O crente não está privado da autoridade da lei para ser,
então, entregue a si mesmo. Ele está debaixo de nova
autoridade, a graça, e viver sob o regime dela não nos
dá liberdade para pecar.
•3 • A LEI VERSUS
O PECADO
1. O espiritual e o carnal.
• De- vemos nos lembrar de que Paulo, em todo o
capítulo 7, analisou o estado do homem não
regenerado e sujeito à lei do Antigo Testamento. Tal
homem estava consciente de sua incapacidade de viver
uma vida agradável a Deus. Ele descreveu uma pessoa
lutando sozinha contra o poder do pecado e
demonstrando que não podemos alcançar a
santificação mediante nosso próprio esforço para
resistir ao pecado e guardar a lei de Deus. O conflito do
cristão, por outro lado, é bem diferente: é um conflito
entre uma pessoa unida a Cristo e ao Espírito Santo de
um lado, e contra o poder do pecado de outro lado.
2. Não faço o bem que quero.
• Aqueles que experimentam obedecer aos
mandamentos de Deus sem a graça salvadora de Jesus
Cristo descobrem-se impo- tentes. São governados pelo
mal e pelo pecado. Quem assim age, está debaixo da lei
do pecado. Só os que estão em Cristo podem vencer a
tentação (Rm 7.15-23).
• Paulo disse: “Agora já não sou eu que faço isso, mas o
pecado que habita em mim”. Essa parece ser uma boa
desculpa para pecar, mas, na verdade, somos
responsáveis pelos nossos atos. Nunca devemos usar o
poder do pecado ou de Satanás como subterfúgio,
porque são inimigos já derrotados.
3. Desventurado sou!
• A pessoa prisioneira de Satanás, em luta desigual com o
pecado, termina dominada e cativa, em miserável
condição. Jesus Cristo, o nosso Senhor, é o único que
pode nos libertar da lei do pecado e da morte.
• Essa luta interior contra o pecado foi tão real para Paulo
como é atualmente para nós. Aprendemos com o
apóstolo o que fazer a esse respeito.
• Todas as vezes que se sentia perdido, ele voltava à
origem de sua vida espiritual e lembrava que já havia
sido
• A luta do nosso espírito contra os
desejos carnais é uma realida- de
ainda bem presente em nossa vida.
Assim como Paulo, experi-
mentamos cada dia a angústia e o
estresse deste conflito em nossa
consciência cristã. Lutemos con- tra
este embate, mortificando a carne
para vivificar o espírito.
APLICAÇÃO PESSOAL
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  • 2. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA • A lição de hoje combaterá todo o sistema de meritocracia religiosa que, infelizmente, ainda pros- pera no meio evangélico. • Alguns cristãos vivem em verdadeiro desespero porque aindanão tiveram consciência da graça divina. • Permanecem presos aos grilhões da lei, sem tomar posse da verdadeira liberdade conquistada por Cristo. Vivem se martirizando ao mínimo erro na vida cristã. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
  • 3. • Perceber a invalidade do sis- tema meritocrático para a justificação espiritual. • Tomar consciência da função da lei, de apenas apontar o erro. • Reconhecer sua triste condição de ser ainda pecador. OBJETIVOS
  • 4. TEXTO DO DIA • “Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum, pois o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo.” Rm 7.18 TEXTO ÁUREO
  • 5. •Devemos lutar para fortalecer nosso espírito ao invés da carne. VERDADE PRÁTIcA VERDADE PRáTIcA
  • 6. Romanos 7.14-20 14 Porque bem sabemos que a lei é espiritual; eu, todavia, sou carnal, vendido à escravidão do pecado. 15 Porque nem mesmo compreendo o meu próprio modo de agir, pois não faço o que prefiro, e sim o que detesto. 16 16 Ora, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa. LEITURA BÍBLICA
  • 7. 17 Neste caso, quem faz isto já não sou eu, mas o pecado que habita em mim. 18 Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum, pois o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo. 19 Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço. 20 Mas, se eu faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, e sim o pecado que habita em mim.
  • 8. • No capítulo 6, Paulo usou a figura da escravidão para comparar o serviço ao pecado com o serviço a Deus. Neste capítulo, ele usou a figura do casamento para mostrar que estamos livres da lei e pertencemos a Cristo, obedecendo aoEspírito de Deus. INTRODUÇÃO
  • 9. •1 • A VALIDADE DA LEI
  • 10. 1. Exemplo do casamento.
  • 11. • Paulo introduziu neste capítulo uma nova ilustração – a de um casamento. O princípio apresentado é que a lei tem domínio sobre o homem enquanto este viver. • Contudo, o crente, por causa de sua morte com Cristo, está livre do seu antigo “voto” de casamento com a lei, e pode desfrutar do novo casamento com Cristo (Romanos 7.1-3). Detalhe: Esse texto não serve de contexto para doutrina ou encontro de casais, sendo na analogia usada por Paulo que fica livre para um novo casamento e quem morreu.
  • 12. 2. Mortos para a lei.
  • 13. • A ilustração mostra que os cristãos estão mortos para a lei, ou seja, estão livres dela, pois ela só tem domínio sobre o homem enquanto este viver. Nós já morremos com Cristo e, por isso, estamos livres da lei. • Em Gálatas 5.1 Paulo disse: “Para a liberdade foi que Cristo nos libertou. Permaneceis, pois firmes e não vos submetais de novo ao jugo da escravidão”. Já morremos com Cristo e fomos sepultados com Ele no batismo da morte (Rm 7.4-6).
  • 14. 3. A lei mostra o pecado
  • 15. • A lei veio de Deus através de Moisés. Ela condenava o pecado. Por que Paulo argumentou tanto contra ela? • A teologia paulina sobre a lei era clara: A lei não é pecado (Rm 7.7). • Podemos imaginar alguém pensando que Paulo acreditava que a lei era ruim. Ele tinha experiência suficiente para saber que esse mal-entendido sobre a sua teologia da lei seria uma possibilidade sempre presente. Por isso introduziu uma digressão sobre a lei mosaica para desviar-se dessa falsa interpretação.
  • 16. •2 • MORTOS PARA O PECADO
  • 17. 1. Sem lei, sem pecado.
  • 18. • Quando disse que, “outrora, sem lei, vivia”, ele fez referência à sua infância. Quando disse: “Mas vindo o preceito” (a lei, o mandamento), fez referência ao bar mitzvah, expressão aramaica que significa “filho do mandamento”. • Trata-se de uma cerimônia religiosa judaica de maioridade espiritual, em que o menino, ao completar a idade de 13 anos faz, pela primeira vez, a leitura pública da Torah, a Lei de Moisés. Os judeus dizem que, a partir daí, o menino passa a ser responsável por sua vida espiritual diante de Deus.
  • 19. 2. A experiência de Paulo.
  • 20. • Os itens mencionados na lei apontavam para o caminho da retidão, logo, eles apontavam para a vida. Quando, porém, o pecado passa a reinar em nossa natureza, a lei se torna para nós apenas juízo e morte. Quando procuramos observar a lei, nós somos enganados pelo pecado, que mortifica a vida espiritual. • Paulo viveu esta contradição tremenda quando praticava o judaísmo. O mandamento foi ordenado para a vida, porém, disse ele, “achei eu que me era para a morte”, ou seja, “o pecado me enganou”.
  • 21. 3. O resultado da lei.
  • 22. • Paulo fez outra pergunta, em Romanos 6.15, e ele mesmo respondeu de maneira negativa. • A supressão da lei não significava a supressão do reino do pecado. O novo regime que Cristo instituiu não deixou vago o lugar anteriormente ocupado pela lei. • O crente não está privado da autoridade da lei para ser, então, entregue a si mesmo. Ele está debaixo de nova autoridade, a graça, e viver sob o regime dela não nos dá liberdade para pecar.
  • 23. •3 • A LEI VERSUS O PECADO
  • 24. 1. O espiritual e o carnal.
  • 25. • De- vemos nos lembrar de que Paulo, em todo o capítulo 7, analisou o estado do homem não regenerado e sujeito à lei do Antigo Testamento. Tal homem estava consciente de sua incapacidade de viver uma vida agradável a Deus. Ele descreveu uma pessoa lutando sozinha contra o poder do pecado e demonstrando que não podemos alcançar a santificação mediante nosso próprio esforço para resistir ao pecado e guardar a lei de Deus. O conflito do cristão, por outro lado, é bem diferente: é um conflito entre uma pessoa unida a Cristo e ao Espírito Santo de um lado, e contra o poder do pecado de outro lado.
  • 26. 2. Não faço o bem que quero.
  • 27. • Aqueles que experimentam obedecer aos mandamentos de Deus sem a graça salvadora de Jesus Cristo descobrem-se impo- tentes. São governados pelo mal e pelo pecado. Quem assim age, está debaixo da lei do pecado. Só os que estão em Cristo podem vencer a tentação (Rm 7.15-23). • Paulo disse: “Agora já não sou eu que faço isso, mas o pecado que habita em mim”. Essa parece ser uma boa desculpa para pecar, mas, na verdade, somos responsáveis pelos nossos atos. Nunca devemos usar o poder do pecado ou de Satanás como subterfúgio, porque são inimigos já derrotados.
  • 29. • A pessoa prisioneira de Satanás, em luta desigual com o pecado, termina dominada e cativa, em miserável condição. Jesus Cristo, o nosso Senhor, é o único que pode nos libertar da lei do pecado e da morte. • Essa luta interior contra o pecado foi tão real para Paulo como é atualmente para nós. Aprendemos com o apóstolo o que fazer a esse respeito. • Todas as vezes que se sentia perdido, ele voltava à origem de sua vida espiritual e lembrava que já havia sido
  • 30. • A luta do nosso espírito contra os desejos carnais é uma realida- de ainda bem presente em nossa vida. Assim como Paulo, experi- mentamos cada dia a angústia e o estresse deste conflito em nossa consciência cristã. Lutemos con- tra este embate, mortificando a carne para vivificar o espírito. APLICAÇÃO PESSOAL