Apresentação sobre as medidas de recuperação do ambiente do desastre de Mariana, ministrada pelo professor do Departamento de Solos (DPS) da Universidade Federal de Viçosa (UFV), Igor Assis.

1. Medidas de Recuperação do Ambiente
e Monitoramento da Qualidade Água
do Desastre de Mariana
Igor Rodrigues de Assis
igor.assis@ufv.br
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA
DEPARTAMENTO DE SOLOS

2. O ROMPIMENTO DA BARRAGEM DE FUNDÃO
20,3 milhões de m³ do
material ficou depositado
até a barragem da Usina
Hidrelétrica Risoleta Neves
(Candonga)
Impacto em diversos municípios de
Minas Gerais e do Espírito Santo, ao
longo ade 650 quilômetros
18,9 milhões de m³ de
rejeitos seguiram o fluxo
dos cursos d’água e
chegaram ao mar em 22
de novembro de 2015
19 mortes
5 de novembro de 2015:
rompimento da barragem de
Fundão, em Mariana (MG)
Cerca de 39,2 milhões de m³
de rejeitos saíram da área de
propriedade da Samarco
O rejeito atingiu o Rio Gualaxo
do Norte, percorreu seu leito e
desaguou no Rio Doce
Governador
Valadares
Colatina
Linhares
Mariana

3. 22 MIL
CADASTROS
PREVISTOS,
SENDO 14 MIL ATÉ
MARÇO
DE 2017
923
REUNIÕES DE
DIÁLOGO
REALIZADAS COM
AS COMUNIDADES

4. GOVERNANÇA

5. UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA
DEPARTAMENTO DE SOLOS
SEGEO/UFES

6. • Experiência de Mariana-MG
• Contexto sócio-econômico
• Compreensão da recuperação em termos de bacia
hidrográfica (nascentes e áreas de compensação)
• Capacitação técnica
• Remoção do rejeito!?
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA
DEPARTAMENTO DE SOLOS
SEGEO/UFES

7. UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA
DEPARTAMENTO DE SOLOS
SEGEO/UFES

8. OBRIGADO!
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DEPARTAMENTO DE SOLOS
SEGEO/UFES