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CONSIDERAÇÕES SOBRE
CELIORRAFIA EM EQUINOS
Pedro Augusto Cordeiro Borges
Doutorando do PPGCA EVZ/UFG
Introdução
 Definição
1
Introdução
 Epidemiologia
A pasto Em baia
2
Introdução
Paciente Cirúrgico
Paciente Clínico
Clínico x Cirúrgico
“É menor o erro quando se encaminha ao hospital, o
equino com abdomen agudo que não necessita de
cirurgia, do que demorar a encaminhar o equino que
necessita de cirurgia”
Gary Baxter
3
INTRODUÇÃO
Fonte: Arquivo Pessoal Fonte: Caron (2018)
Kelmer (2009); Shearer et al (2018); Verkade et al (2019) 4
INTRODUÇÃO
5
6
INTRODUÇÃO
Pré
Trans
Pós
Shearer et al (2018)
7
INTRODUÇÃO
Complicações
Prevenção
Fonte: Arquivo Pessoal/ HOVET/UFERSA
8
OBJETIVO
 Revisão anatômica
 Pesquisas
 Estabelecimento de estratégias
8
PESQUISA BIBLIOGRÁFICA
9
ANATOMIA
Oblíquo Externo
Oblíquo Interno
Transverso
Linha Alba
Peritônio
Fáscia Transversa
Shearer et al (2018) 11
Shearer et al (2018) 12
13
14
15
CELIORRAFIA
TÉCNICA DE CELIORRAFIA
17
N= 43
<500kg e > 3 anos
2009 a 2012
Subcutâneo: Vicryl – 0
Pele: Poliamida – 2
Verkade et al (2019)
TÉCNICA DE CELIORRAFIA
18
G1
Verkade et al (2019) 19
G2
Verkade et al (2019) 20
Verkade et al (2019) 21
Verkade et al (2019)
G3
22
Verkade et al (2019)
G3
23
Verkade et al (2019) 24
Fonte: Freeman (2002)
G1 G2
G3
Verkade et al (2019) 25
GRUPO TEMPO DE
INTERNAÇÃO
INCIDÊNCIA DE HÉRNIA
INCISIONAL
ESPESSURA DA LINHA
ALBA
1 7,8 (5+18) 2 6 ± 1 (a)
2 7,7 (5-14) 1 2,5 ± 0,3 (b)
3 7,3 (5-14) 0 3 ± 0,1 (b)
Adaptado de Verkade et al (2019)
Verkade et al (2019)al (2019) 26
TÉCNICA DE CELIORRAFIA
27
TÉCNICA DE CELIORRAFIA
Sutura Simples Contínua
Simples Contínua Cruzada com Dois Fios
Souza et al (2018) 28
TÉCNICA DE CELIORRAFIA
N= 16
Simples
Cruzado
Souza et al (2018)
Fio
Distância
Cirurgiões
Falha da
parede
Falha da
sutura
29
TÉCNICA DE CELIORRAFIA
Souza et al (2018)
Pressão de ruptura
Falha da parede
Adjacente a celiotomia
Lateral a linha da celiotomia
Falha da sutura
Variação
30
TÉCNICA DE CELIORRAFIA
31
TÉCNICA DE CELIORRAFIA
Fonte: Rinnovati et al (2016)
Rinovatti et al (2016)
 Linha alba: Simples interrompido/ Dexon
II - 2/ 12-15mm/ Nó de cirurgião
 Subcutâneo: Dexon II – 2/ Contínuo
 Pele: Nylon/ U
32
TÉCNICA DE CELIORRAFIA
Rinovatti et al (2016)
 Presença de complicação – 7 a 10 dias
 Retorno à atividade fim
33
TÉCNICA DE CELIORRAFIA
Rinovatti et al (2016)
Procedimento Quantidade
Cesariana 16
Intestino Delgado 21
Intestino Grosso 31
NDN 2
50 a 200 minutos
Secreção
mucupurulenta
Hérnia Incisional – 4cm Hérnia Incisional – 10cm
Rinovatti et al (2016) 35
34
>
> 36
USO DE BANDAGENS
Fonte: Arquivo Pessoal/ HC/ Macaíba-RN
37
USO DE BANDAGENS
38
USO DE BANDAGENS
39
USO DE BANDAGENS
GC GI GE
n=18
Weatherall et al (2020) 40
USO DE BANDAGENS
Weatherall et al (2020) 41
USO DE BANDAGENS
Weatherall et al (2020) 42
USO DE BANDAGENS
Weatherall et al (2020) 43
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Sutura contínua
 Fio
 Mais estudos clínicos
45
Link de acesso aos materiais
utilizados na apresentação
45
CONSIDERAÇÕES SOBRE
CELIORRAFIA EM EQUINOS
Pedro Augusto Cordeiro Borges
Doutorando do PPGCA EVZ/UFG

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Considerações sobre celiorrafia em equinos

Notas do Editor

  1. A síndrome abdômen agudo é caracterizada por dor abdominal intensa que se manifesta por meio de sinais clínicos característicos como deitar, rolar, cavar e olhar para o flanco, podendo estar relacionada a qualquer órgão da cavidade abdominal e acompanhando sinais sistêmicos que levam a uma considerável depleção orgânica e podem até mesmo ocasionar o óbito. Sendo esta considerada a maior causa de óbitos na espécie equina Importancia de conhecer, identificar, conhecer fatores relacionados (predisponentes) e saber tratar
  2. A ocorrência de casos de abdômen agudo em uma população de equinos vária significativamente a partir de diferentes condições de manejo. De maneira geral, sabe-se que equinos mantidos a pasto tendem a apresentar menos casos, dos quais 60% tem resolução espontânea, e que quando necessitam de intervenção, só o atendimento clínico é suficiente na maioria das vezes. Já para os equinos mantidos em baia, os fatores estressores da vida em confinamento, fazem com que aumente a proporção de casos que necessitem de atendimento e, principalmente, aumente a necessidade de intervenção cirúrgica.
  3.  O reconhecimento da cólica que necessita de tratamento cirúrgico, pode ser fácil, ou até mesmo impossível e está na dependência da complexidade etiopatogênica em curso e da manifestação clínica (eqüino) associada a experiência clínica (veterinário), não sendo raras as situações em que ocorre interação entre a dificuldade do caso e a limitação técnica do clínico. É importante considerar o paciente equino portador de cólica a qualquer momento pode passar ou deixar de necessitar de tratamento cirúrgico, considerando que as cólicas têm uma evolução patofisiológica dinâmica. Quais os indicadores de que uma colica é cirurgica ?????? ENCAMINHAR MESMO SEM DIAGNÓSTICO
  4. Incisional complications are frequently observed and include incisional infection, hernia formation and acute dehiscence (Gibson et al. 1989; French et al. 2002; Mair and Smith 2005a,c; Isgren et al. 2017). These complications can be serious and herniation may need surgical re-intervention in the long term, while acute dehiscence always needs surgical repair. The incidence of hernia formation after abdominal surgery in horses has decreased over the last decades, but is Incisional complications such as herniation and dehiscence have been reported after ventral midline celiotomy in the horse.1,2 While the reported incidence of acute incisional dehiscence is low (0.3%–2.9%), incisional herniation (16%) occurs more frequently. Se voltarmos um pouco mais na literature, trabalhos da decada de 2000 indicam complicações que variam na casa de 7,4 à 43%
  5. 40% de complicações 36 drenagem 5 de deiscência  17% de hérnia incisional
  6.  The healing of a celiotomy incision is influenced by the systemic health of the horse, operative preparation, procedures and techniques, and events that occur during postoperative convalescence. Complications of incisional healing are detrimental to the horse’s timely recovery and rehabilitation and may impact its future athletic use.10,11
  7. Foto celiorrafia Diante desse contexto é importante que o cirurgião conheça os fatores que tornam-se potenciais complicantes para celiorrafia, os meios necessários para evita-los e esteja atualizado acerca daquilo que se torna mais eficiente com o passar do tempo
  8.  The linea alba is a fibrous raphe composed of mature bundles of type I collagen that extends from the xiphoid cartilage to the prepubic tendon along the midline of the ventral abdominal floor.12 The linea alba is formed chiefly by the aponeuroses of the 3 flank muscles, the internal and external abdominal obliques and transverse abdominus muscles
  9. O intrelaçamento das aponeuroses do obliquo abdominal externo e interno, formam a bainha externa do musculo reto abdominal bem como contribuem para a formação da linha alba. As aponeurores do transverso e do obliquo abdominal interno formam a lamina interna da bainha do reto abdominal e dão suporte a linha alba, porém com pouca resistência a tensão.
  10. Tentar resumir processo de cicatrização da linha alba
  11. Foram incluídos neste estudo alguns outros critérios de exclusão: pregnant mares, horses with a previous laparotomy and diseases interfering with wound healing (e.g. pituitary pars intermedia dysfunction, recurrent airway obstruction, neoplasia, renal disease or liver disease). To eliminate variations based on individual surgeons, only horses admitted on days when the same surgeon was on duty were included.
  12. No grupo 1 foram alocados animais nos quais a celiorrafia foi realizada em padrão simples continuo 1,5cm de distância de cada ponto de entrada e 1,5cm de distância da borda, inciando do lado medial e incorporando em todos os pontos a fascia e um fragmento do reto abdominal. Nó de cirurgião e 5 a 6 voltas no inicio e no final com PDS 2
  13. Basicamente a mesma técnica mas a cada 6 mm
  14. Foi realizada US 7 semanas após a cirurgia. Probe linear com frequência variável de 5 a 10 MHz, imagens transversais. Era medido o comprimento da linha de incisão com uma régua e a imagem era feita exatamente na metade do comprimento. A distância entre os dois cantos mediais do musculo reto era tida como a distância da linha alba
  15. Um outro estudo comparou a força de resistência a tensão utilizando-se sutura simples continua convencional com sutura cruzada. Esse estudo tratou-se de um estudo ex-vivo
  16. Em ambos os grupos eram utilizados dois cirurgiões Era feita uma incisão de 40 cm na linha média Foi padronizada a distância de 15 mm das bordas, para ambos os padrões de sutura, o que foi orientado por meio de plástico estéril milimetrado. Para ambos os casos foi utilizado vicryl 3. Não foi realizada a dermorrafia para que as câmeras tivessem acesso direto a sutura sobre a linha alba Era feita sutura do reto para evitar algum tipo de herniação.
  17. Em ambos os grupos eram utilizados dois cirurgiões Era feita uma incisão de 40 cm na linha média Foi padronizada a distância de 15 mm das bordas, para ambos os padrões de sutura, o que foi orientado por meio de plástico estéril milimetrado. Para ambos os casos foi utilizado vicryl 3 Era feita sutura do reto para evitar algum tipo de herniação.
  18.  Um estudo retrospectivo realizado por Rinovatti buscou verificar a ocorrência de complicações incisionais relacionadas a síntese da parede abdominal com o uso de acido poliglicolico n 2, em padrão simples interrompido
  19. Cavalos operados entre 2006 e 2014, que tenham sobrevivido por pelo menos 30 dias após o estudo As informações relacionadas foram obtidas por questionários passados 90 dias do pós-operatório O questionário buscava saber se houve alguma complicação incisional (presença de secreção purulenta, deiscência, herniação) nos primeiros 7 a 10 dias pós alta médica Em casos onde houve acompanhamento veterinário e mudança na classificação da complicação ao longo do tempo, sempre a mais severa era adotada Edema subcutâneo e sangramento transitório no pós mais imediato não foram incluídos como complicações
  20. Cavalos operados entre 2006 e 2014, que tenham sobrevivido por pelo menos 30 dias após o estudo As informações relacionadas foram obtidas por questionários passados 90 dias do pós-operatório O questionário buscava saber se houve alguma complicação incisional (presença de secreção purulenta, deiscência, herniação) nos primeiros 7 a 10 dias pós alta médica Em casos onde houve acompanhamento veterinário e mudança na classificação da complicação ao longo do tempo, sempre a mais severa era adotada Edema subcutâneo e sangramento transitório no pós mais imediato não foram incluídos como complicações
  21. Cavalos operados entre 2006 e 2014, que tenham sobrevivido por pelo menos 30 dias após o estudo As informações relacionadas foram obtidas por questionários passados 90 dias do pós-operatório O questionário buscava saber se houve alguma complicação incisional (presença de secreção purulenta, deiscência, herniação) nos primeiros 7 a 10 dias pós alta médica Em casos onde houve acompanhamento veterinário e mudança na classificação da complicação ao longo do tempo, sempre a mais severa era adotada Edema subcutâneo e sangramento transitório no pós mais imediato não foram incluídos como complicações
  22.  Apenas 3 animais apresentaram complicações incisionais, um apresentou secreção mucopurulenta que persistiu por 7 dias e foi tratada durante o internamento com o uso de fármacos tópicos. Outro apresentou hérnia incisional de comprimento de 3 a 4cm e outro hérnia incisional de comprimento de 10cm
  23.  Os autores do estudo com sutura interrompida afirmam que o fia mais fino pode ser interessante Embora haja um certo caminhar na direção de que os padrões contínuos de sutura se fazem mais validos, considerando os estudos mostrados até agora e o fato de que experimentos diversos demonstram que o local mais frágil da sutura é o nó e que o nó é também um local onde há probabilidade de infecção, em virtude do acumulo de material, os autores do estudo, utilizam como premissa pra investigar o padrão interrompido como uma alternativa ao fechamento da linha alba, o fato de que em um estudo anterior, onde se realizou padrão continuo com acido poliglicolico 7, foram relatadas complicações incisionais em 25% dos casos. A herniação incisional, que talvez seja a complicação mais relacionada a técnica de celiorrafia entretanto, só esteve presente em 3,2% dos casos desse estudo
  24. Por outro lado, estudos in vitro demonstram que fios de maior calibre são mais resistentes a tensão. Porém resultados de estudos clínicos como o estudo retrospectivo a pouco demonstrado e o estudo que comparou o padrão simples contínuo com o simples cruzado (estudo ex-vivo), vão na direção de que fios de menor calibre (2 ou 3) podem ser suficientes, para prover a força de tensão necessária para a síntese da linha alba.
  25. Saindo um pouco da técnica cirúrgica, outro aspecto importante que se discute com fins de proporcionar redução de hérnias incisionais, sobretudo, é o uso de bandagens abdominais. Alguns estudos foram realizados tendo em vista averiguar o impacto do uso das bandagens sobre complicações incisionais, porém os resultados obtidos são variados. A base cientifica que sustenta o uso de bandagens abdominais, parte do pressuposto que a bandagem provem suporte a linha de incisão, frente a pressão exercida pela abdômen
  26. Saindo um pouco da técnica cirúrgica, outro aspecto importante que se discute com fins de proporcionar redução de hérnias incisionais, sobretudo, é o uso de bandagens abdominais. Alguns estudos foram realizados tendo em vista averiguar o impacto do uso das bandagens sobre complicações incisionais, porém os resultados obtidos são variados. A base cientifica que sustenta o uso de bandagens abdominais, parte do pressuposto que a bandagem provem suporte a linha de incisão, frente a pressão exercida pela abdômen No homem uma redução da circunferência em 10 a 20% é o que concerne o suporte adequado, no equino, entretanto esse parâmetro não é bem definido
  27. Um estudo ex-vivo comparou a força de tensão necessária para causar colapso da linha media, mediante o uso de bandagem elástica e inelástica, como também mediante o uso de nenhuma bandagem
  28. Um estudo ex-vivo comparou a força de tensão necessária para causar colapso da linha media, mediante o uso de bandagem elástica e inelástica, como também mediante o uso de nenhuma bandagem
  29. Um estudo ex-vivo comparou a força de tensão necessária para causar colapso da linha media, mediante o uso de bandagem elástica e inelástica, como também mediante o uso de nenhuma bandagem