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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO  STRICTO SENSU –  MESTRADO EM EDUCAÇÃO – UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS DISCIPLINA: DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR ESTUDANTE: ANA PAULA MOREIRA DE SOUSA VEIGA, Ilma Passos Alencastro. O seminário como técnica de ensino especializado. In: VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Técnicas de ensino: por que não? Campinas, SP: Papirus, 1991.cap. 6 DOURADOS-MS 2010
SOBRE A AUTORA: ILMA PASSOS ALENCASTRO VEIGA - BOLSISTA DE PRODUTIVIDADE EM PESQUISA DO CNPQ - NÍVEL 1B  - POSSUI BACHARELADO E LICENCIATURA EM PEDAGOGIA PELA FACULDADE DE FILOSOFIA CIÊNCIAS E LETRAS DE GOIÁS (1958-1961); - LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA PELA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE GOIÁS ESEFEGO (1965-1967); - ESPECIALIZAÇÃO EM FORMAÇÃO DE PROFESSOR NO CENTRO DE PESQUISAS E RECURSOS HUMANOS JOÃO PINHEIRO-MG (1969); - ESPECIALIZAÇÃO EM ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL NA PUC DE MINAS GERAIS (1972); - MESTRADO EM EDUCAÇÃO PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA (1973); - CONCEITO CAPES 4 TÍTULO: ASPIRAÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES LEIGOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA 4ª SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO ESTADO DE GOIÁS, ANO DE OBTENÇÃO: 1973. ORIENTADOR: DRª DILMA DA LUZ PEREIRA.
-  DOUTORADO EM EDUCAÇÃO PELA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS (1984-1988) – CONCEITO CAPES 5 TÍTULO: A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE DIDÁTICA, ANO DE OBTENÇÃO: 1988. BOLSISTA CAPES. ORIENTADOR: DR NEWTON CÉSAR BALZAN PÓS-DOUTORADO EM EDUCAÇÃO PELA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS (1997-1998).  É PROFESSORA TITULAR APOSENTADA E PESQUISADORA ASSOCIADA SÊNIOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. É PROFESSORA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA. TEM EXPERIÊNCIA NA ÁREA DE EDUCAÇÃO, ATUANDO PRINCIPALMENTE NOS SEGUINTES CAMPOS: FORMAÇÃO DE PROFESSOR, DIDÁTICA, EDUCAÇÃO SUPERIOR, DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA E PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO
UTILIZAÇÃO DAS TÉCNICAS DE ENSINO SOCIALIZADO OU DE GRUPOS EM SUBSTITUIÇÃO A AULA EXPOSITIVA – INTUITO: PARA QUE O ALUNO PARTICIPE MAIS EFETIVAMENTE DAS AULAS ORIGEM: ESCOLA NOVA – CRIOU-SE A DINÂMICA DE GRUPO DINÂMICA DE GRUPO – O QUE É O TRABALHO EM GRUPO APLICADO ÀS ATIVIDADES ESCOLARES FOI FUNDAMENTO NAS TÉCNICAS PROPOSTAS E SISTEMATIZADAS PELA DINÂMICA DE GRUPO – SIMPÓSIO, PAINÉIS, DIÁLOGO, ENTREVISTA, OS GRUPOS DE COCHICHO, DENTRE OUTROS SEMINÁRIO – TÉCNICA DE ENSINO EM QUE PODE SER DESENROLADA POR MEIO DA EXPOSIÇÃO ORAL, DA DISCUSSÃO E DO DEBATE NA DIDÁTICA – O ENSINO SOCIALIZADO É CENTRALIZADO NA AÇÃO INTELECTUAL DO ALUNO SOBRE O OBJETO DA APRENDIZAGEM POR MEIO DA COOPERAÇÃO E DA DIRETIVIDADE DO PROFESSOR
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O SEMINÁRIO COMO TÉCNICA DE ENSINO SUA ETIMOLOGIA O QUE É SEMINÁRIO – CONCEPÇÃO DA AUTORA O SEMINÁRIO COMO TÉCNICA DE ENSINO – COMO É VISTO E CONSIDERADO OS ESTUDOS SOBRE O SEMINÁRIO COMO SE ORGANIZA UM SEMINÁRIO CONHECIMENTO PRÉVIO DO TRABALHO AS PRIMEIRAS CRÍTICAS EM RELAÇÃO AO SEMINÁRIO SE DÁ PELA SUA PREPARAÇÃO E FORMA DE APLICAÇÃO BALZAN (1980) APRESENTA TRÊS EQUÍVOCOS COM RELAÇÃO A TÉCNICA DO SEMINÁRIO 1º EQUÍVOCO: A TENTATIVA MAL FUNDAMENTADA DE SUBSTITUIR O MONÓLOGO DO PROFESSOR PELO MONÓLOGO DO ALUNO; 2º EQUÍVOCO: DIVISÃO DO TRABALHO, A DESCONTINUIDADE, AUSÊNCIA DE INTERAÇÃO; 3º EQUÍVOCO: FICAR EM GENERALIDADES, SUPERFICIALIDADES
A CRÍTICA DOS ALUNOS EM RELAÇÃO AO SEMINÁRIO: UTILIZAÇÃO DELE COMO UMA TÉCNICA ÚNICA EMPREGADA PELOS PROFESSORES – AULAS MONÓTONAS E CANSATIVAS SUBSTITUIÇÃO DE AULA MINISTRADA PELO PROFESSOR POR UMA AULA DADA PELO ALUNO O QUE OS ALUNOS SUGEREM: DIVERSIFICAÇÃO DAS TÉCNICAS DE ENSINO E REDUÇÃO DO NÚMERO DE SEMINÁRIOS COMO A AUTORA CONCEBE A UTILIZAÇÃO DO SEMINÁRIO NA PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES PAPEL DO PROFESSOR NO SEMINÁRIO – CONDUZIR AS CARACTERÍSTICAS DO SEMINÁRIO SEUS OBJETIVOS
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QUESTÕES QUE PODEM NORTEAR A DISCUSSÃO SOBRE TÉCNICAS DE ENSINO QUE RELAÇÕES A TÉCNICA DE ENSINO GUARDA COM A EXPERIÊNCIA DE ENSINAR?  QUE RELAÇÕES ELA ESTABELECE COM O CONTEÚDO?  É A TÉCNICA DE ENSINO ALGO MECÂNICO, NO SENTIDO DE QUE ELA DETERMINA OU CONDICIONA UMA SÉRIE DE FASES A SEREM SEGUIDAS NO PROCESSO DE ENSINAR?  CONSTITUEM AS TÉCNICAS DE ENSINO UM CONJUNTO DE ORIENTAÇÕES NORMATIVAS, POR MEIO DAS QUAIS SE CONSEGUE ALGO?  MUITO OBRIGADA PELA ATENÇÃO DE TODOS!

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  • 1. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU – MESTRADO EM EDUCAÇÃO – UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS DISCIPLINA: DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR ESTUDANTE: ANA PAULA MOREIRA DE SOUSA VEIGA, Ilma Passos Alencastro. O seminário como técnica de ensino especializado. In: VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Técnicas de ensino: por que não? Campinas, SP: Papirus, 1991.cap. 6 DOURADOS-MS 2010
  • 2. SOBRE A AUTORA: ILMA PASSOS ALENCASTRO VEIGA - BOLSISTA DE PRODUTIVIDADE EM PESQUISA DO CNPQ - NÍVEL 1B - POSSUI BACHARELADO E LICENCIATURA EM PEDAGOGIA PELA FACULDADE DE FILOSOFIA CIÊNCIAS E LETRAS DE GOIÁS (1958-1961); - LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA PELA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE GOIÁS ESEFEGO (1965-1967); - ESPECIALIZAÇÃO EM FORMAÇÃO DE PROFESSOR NO CENTRO DE PESQUISAS E RECURSOS HUMANOS JOÃO PINHEIRO-MG (1969); - ESPECIALIZAÇÃO EM ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL NA PUC DE MINAS GERAIS (1972); - MESTRADO EM EDUCAÇÃO PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA (1973); - CONCEITO CAPES 4 TÍTULO: ASPIRAÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES LEIGOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA 4ª SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO ESTADO DE GOIÁS, ANO DE OBTENÇÃO: 1973. ORIENTADOR: DRª DILMA DA LUZ PEREIRA.
  • 3. - DOUTORADO EM EDUCAÇÃO PELA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS (1984-1988) – CONCEITO CAPES 5 TÍTULO: A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE DIDÁTICA, ANO DE OBTENÇÃO: 1988. BOLSISTA CAPES. ORIENTADOR: DR NEWTON CÉSAR BALZAN PÓS-DOUTORADO EM EDUCAÇÃO PELA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS (1997-1998). É PROFESSORA TITULAR APOSENTADA E PESQUISADORA ASSOCIADA SÊNIOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. É PROFESSORA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA. TEM EXPERIÊNCIA NA ÁREA DE EDUCAÇÃO, ATUANDO PRINCIPALMENTE NOS SEGUINTES CAMPOS: FORMAÇÃO DE PROFESSOR, DIDÁTICA, EDUCAÇÃO SUPERIOR, DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA E PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO
  • 4. UTILIZAÇÃO DAS TÉCNICAS DE ENSINO SOCIALIZADO OU DE GRUPOS EM SUBSTITUIÇÃO A AULA EXPOSITIVA – INTUITO: PARA QUE O ALUNO PARTICIPE MAIS EFETIVAMENTE DAS AULAS ORIGEM: ESCOLA NOVA – CRIOU-SE A DINÂMICA DE GRUPO DINÂMICA DE GRUPO – O QUE É O TRABALHO EM GRUPO APLICADO ÀS ATIVIDADES ESCOLARES FOI FUNDAMENTO NAS TÉCNICAS PROPOSTAS E SISTEMATIZADAS PELA DINÂMICA DE GRUPO – SIMPÓSIO, PAINÉIS, DIÁLOGO, ENTREVISTA, OS GRUPOS DE COCHICHO, DENTRE OUTROS SEMINÁRIO – TÉCNICA DE ENSINO EM QUE PODE SER DESENROLADA POR MEIO DA EXPOSIÇÃO ORAL, DA DISCUSSÃO E DO DEBATE NA DIDÁTICA – O ENSINO SOCIALIZADO É CENTRALIZADO NA AÇÃO INTELECTUAL DO ALUNO SOBRE O OBJETO DA APRENDIZAGEM POR MEIO DA COOPERAÇÃO E DA DIRETIVIDADE DO PROFESSOR
  • 5.
  • 6. O SEMINÁRIO COMO TÉCNICA DE ENSINO SUA ETIMOLOGIA O QUE É SEMINÁRIO – CONCEPÇÃO DA AUTORA O SEMINÁRIO COMO TÉCNICA DE ENSINO – COMO É VISTO E CONSIDERADO OS ESTUDOS SOBRE O SEMINÁRIO COMO SE ORGANIZA UM SEMINÁRIO CONHECIMENTO PRÉVIO DO TRABALHO AS PRIMEIRAS CRÍTICAS EM RELAÇÃO AO SEMINÁRIO SE DÁ PELA SUA PREPARAÇÃO E FORMA DE APLICAÇÃO BALZAN (1980) APRESENTA TRÊS EQUÍVOCOS COM RELAÇÃO A TÉCNICA DO SEMINÁRIO 1º EQUÍVOCO: A TENTATIVA MAL FUNDAMENTADA DE SUBSTITUIR O MONÓLOGO DO PROFESSOR PELO MONÓLOGO DO ALUNO; 2º EQUÍVOCO: DIVISÃO DO TRABALHO, A DESCONTINUIDADE, AUSÊNCIA DE INTERAÇÃO; 3º EQUÍVOCO: FICAR EM GENERALIDADES, SUPERFICIALIDADES
  • 7. A CRÍTICA DOS ALUNOS EM RELAÇÃO AO SEMINÁRIO: UTILIZAÇÃO DELE COMO UMA TÉCNICA ÚNICA EMPREGADA PELOS PROFESSORES – AULAS MONÓTONAS E CANSATIVAS SUBSTITUIÇÃO DE AULA MINISTRADA PELO PROFESSOR POR UMA AULA DADA PELO ALUNO O QUE OS ALUNOS SUGEREM: DIVERSIFICAÇÃO DAS TÉCNICAS DE ENSINO E REDUÇÃO DO NÚMERO DE SEMINÁRIOS COMO A AUTORA CONCEBE A UTILIZAÇÃO DO SEMINÁRIO NA PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES PAPEL DO PROFESSOR NO SEMINÁRIO – CONDUZIR AS CARACTERÍSTICAS DO SEMINÁRIO SEUS OBJETIVOS
  • 8.
  • 9. QUESTÕES QUE PODEM NORTEAR A DISCUSSÃO SOBRE TÉCNICAS DE ENSINO QUE RELAÇÕES A TÉCNICA DE ENSINO GUARDA COM A EXPERIÊNCIA DE ENSINAR? QUE RELAÇÕES ELA ESTABELECE COM O CONTEÚDO? É A TÉCNICA DE ENSINO ALGO MECÂNICO, NO SENTIDO DE QUE ELA DETERMINA OU CONDICIONA UMA SÉRIE DE FASES A SEREM SEGUIDAS NO PROCESSO DE ENSINAR? CONSTITUEM AS TÉCNICAS DE ENSINO UM CONJUNTO DE ORIENTAÇÕES NORMATIVAS, POR MEIO DAS QUAIS SE CONSEGUE ALGO? MUITO OBRIGADA PELA ATENÇÃO DE TODOS!