Este documento fornece um resumo do cenário econômico global e nacional relevante para o planejamento estratégico de negócios do Grupo AGEMAR. Ele descreve a situação política e econômica no Brasil e no exterior, incluindo a desaceleração do crescimento mundial, a crise financeira nos EUA e Europa, e a volatilidade dos preços das commodities.
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ÍNDICE
SUMÁRIO EXECUTIVO
CENÁRIO ECONÔMICO
HISTÓRICO DO GRUPO
DESCRIÇÃO DO GRUPO
PLANO DE MARKETING
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ÍNDICE
PLANO FINANCEIRO
TAXA DE DESCONTO
RESULTADOS
PLANO DE IMPLANTAÇÃO
ANEXOS
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SUMÁRIO EXECUTIVO
Fundado no início da década de 80, para atender uma demanda local por
serviços no setor de logistica e operações portuárias, surgiu o Grupo
AGEMAR, a partir da idealização e visão estratégica do seu fundador Dr.
Manoel Ferreira da Silva Jr.
O Grupo possui como principal caracteristica a diversificação de seus
negócios, atuando, em várias vertentes desse segmento, tais como:
Locação de Containers;
Locação de Equipamentos;
Operações Portuárias;
Postos de Combustíveis;
Logística e Armazenagem;
Transporte Marítimo.
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SUMÁRIO EXECUTIVO
Evolução da Receita Bruta x EBITDA (R$ mil)
Abaixo seguem os investimentos
necessários para se alcançar os
0
6
1
3
1
4
8
0
3
.
9
1
0
3
.
resultados almejados. Sendo
.
8
9
7
2
.
7
3
5
2
aqueles discriminados por unidade
.
6.095
6.645
7.222 de negócio.
3.993 4.745
Oerados
2009 2010 2011 2012 2013 Investimentos por Unid. Neg para os próximos 5 anos (R$ mil)
Receita EBITDA R$ 895
R$ 951
R$ 932 8%
9%
8%
Para os próximos 5 anos o Grupo R$ 927
AGEMAR, projeta um crescimento 8%
R$ 4.710
de suas receitas até um patamar R$ 2.616 43%
24%
de R$ 31.610 mil, como também
um EBITDA de R$ 7.222 mil para o Total = R$ 11.031 mil
final do período, conforme Locação de Maquinas Locação de Containers Operações portuárias
demonstrado acima. Transporte marítimo Posto Agemar Armazenagem
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CENÁRIO ECONÔMICO
Introdução
As movimentações ocorridas em novembro e dezembro de 2008 causaram
um reajuste em diversas classes de ativos, em meio a um cenário de
incertezas quanto à evolução das condições dos mercados financeiros
internacionais e da redução do nível de atividade das principais economias.
Em resposta ao estresse nos mercados financeiros internacionais, as
autoridades monetárias nos EUA, Europa e Ásia vieram a intervir em seus
sistemas financeiros, adotando medidas com vistas em assegurar a liquidez
nos mercados monetários e manter o nível da economia real através de
ações expansionistas.
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CENÁRIO ECONÔMICO
Introdução (continuação)
No mercado nacional, os reflexos das movimentações dos mercados
financeiros internacionais, repercutiram de forma mais significativa na
balança de pagamentos brasileira. Entre os reflexos estão à desvalorização
cambial, redução das linhas de crédito para o comércio exterior e
complicação das empresas nacionais com passivos em moedas
estrangeiras.
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CENÁRIO ECONÔMICO
Aspectos Políticos
Desde que assumiu a Presidência da República em janeiro de 2003, Luiz
Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores - PT, alcançou relativo
sucesso ao convergir os interesses do Congresso Nacional para a votação
de medidas institucionais importantes, como as reformas da Previdência
Social e Tributária.
O encaminhamento das reformas ocorreu ao lado da manutenção de uma
política econômica restritiva que serviu de base para a superação da crise
instalada no País antes das eleições presidenciais ocorridas em 2002,
criando condições para a chamada “transição responsável”.
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CENÁRIO ECONÔMICO
Aspectos Políticos (continuação)
No âmbito econômico, o novo governo conseguiu controlar a aceleração dos
preços que se seguiu ao realinhamento da taxa de câmbio ocorrido em 2002,
dando continuidade à política monetária balizada pela sistemática de “metas
para a inflação” e mantendo a taxa básica de juros em nível elevado até
meados de 2003.
Com relação à política fiscal, a renovação do acordo com o Fundo Monetário
Internacional – FMI (dívida quitada ao final de 2005) e o cumprimento das
metas acordadas, inclusive com o aumento do superávit primário para 4,25%
do Produto Interno Bruto - PIB, demonstraram o compromisso do governo
perante os credores externos.
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CENÁRIO ECONÔMICO
Aspectos Políticos (continuação)
No âmbito político, a popularidade do presidente manteve-se relativamente
elevada ao longo do primeiro ano de governo, a despeito dos resultados da
política econômica ortodoxa que afetaram negativamente os níveis de
emprego e renda.
A partir do segundo ano, o mandato do presidente Lula foi marcado,
fundamentalmente, pelos anúncios de medidas que visavam colocar o País
no caminho do crescimento sustentado, da geração de empregos e da maior
eficiência dos programas sociais.
O ano 2004 começou com algumas tensões políticas importantes. A
realização de eleições municipais contribuiu,invariavelmente, para o
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Aspectos Políticos (continuação)
aprofundamento das críticas sobre a condução da economia e sobre a
liderança do governo. Com o encerramento das eleições, a criação de
condições favoráveis para a manutenção do crescimento econômico passou
a ser fundamental para a escolha de setores e ações a partir de 2005.
Questões relativas à condução da microeconomia, aos investidores privados,
à flexibilização das leis trabalhistas e ao impulso à política industrial e de
comércio exterior, entre outras, entraram em maior evidência.
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Aspectos Políticos (continuação)
O governo vem mantendo uma política econômica balizada pela disciplina
fiscal, taxa de câmbio flexível e metas para a inflação. Apesar desse
comprometimento, a manutenção de investimentos públicos em níveis ainda
reduzidos e a carga tributária elevada, sugerem a necessidade de
aprofundamento das reformas estruturais básicas, tais como tributária e
previdenciária.
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CENÁRIO ECONÔMICO
Aspectos Políticos (continuação)
O segundo mandato do presidente Lula, que se iniciou em janeiro de 2007,
continua a priorizar o crescimento econômico, através de projetos incluídos
no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) que buscam melhorar o
desempenho da economia a médio e longo prazo.
O incentivo aos investimentos privados, a expansão da massa salarial e a
elevação do acesso ao crédito pessoal, deverão contribuir para o
prosseguimento da agenda de reformas.
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CENÁRIO ECONÔMICO
Economia Mundial
O desempenho da economia mundial, que apresentou crescimento médio de
5% ao ano nos últimos cinco anos, aponta para a reversão dessa tendência
para taxas de crescimentos mais moderadas e negativas. O PIB dos Estados
Unidos caiu -0,5% no terceiro trimestre de 2008, resultando em uma taxa de
desemprego de 5,8% da população economicamente ativa no final de
dezembro.
A economia na Europa também tem sofrido com o cenário mundial, se
deteriorando rapidamente, Reino Unido e Alemanha entraram oficialmente
em recessão, após terem quedas no PIB em dois trimestres consecutivos.
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CENÁRIO ECONÔMICO
Economia Mundial (continuação)
A Alemanha com -0,5% em relação ao segundo trimestre do ano, e o Reino
Unido -1,5%. Visando contra-atacar esse fenômeno mundial, os governos
têm aumentado seus gastos fiscais, se mobilizando a anunciar pacotes de
resgate para combater essa deterioração.
Em vista de um cenário de aumento da demanda e de limitação de oferta, os
preços do petróleo continuaram altamente voláteis durante 2008, mas
recuaram de forma expressiva em outubro com o estabelecimento de um
novo cenário para demanda mundial.
Após atingir o pico de US$146 em julho, o preço do barril de petróleo
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Economia Mundial (continuação)
reverteu à tendência de alta e finalizou o ano cotado em US$36, tendo um
pico mínimo de US$ 33 no início de dezembro seu menor índice em 4 anos.
Com a queda de mais de 72% no preço do barril em pouco mais de cinco
meses, a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) decidiu
pelo maior corte na produção da história do cartel para tentar estancar as
perdas. O cartel responsável por cerca de 40% da produção mundial decidiu
cortar.
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Economia Mundial (continuação)
Entretanto, a incerteza que envolve essas cotações é elevada, uma vez que
o cenário prospectivo depende da evolução da demanda, especialmente nas
economias emergentes, da resposta da oferta aos estímulos derivados de
mudanças de preços relativos ocorridas, além das questões geopolíticas que
atuam sobre os preços dessa mercadoria.
Na mesma tendência de ajuste dos preços, seguem as commodities, a
expectativa de desaceleração nos investimentos em infra-estrutura e
construção civil nos países emergentes, principalmente na China.
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Economia Mundial (continuação)
O agravamento da crise financeira norte-americana intensificou-se em
setembro com anúncios de insolvência das principais instituições financeiras
dos EUA. O mercado passou a precificar o risco de quebra de mais
instituições privadas o que causou queda em todas as bolsas de valores no
mundo e a depreciação do dólar frente ao euro.
Em resposta a crise financeira, os principais bancos centrais anunciaram
conjuntamente medidas para aumentar a oferta monetária e reduzir o risco
de insolvência das instituições. O governo norte-americano divulgou um
pacote de resgate financeiro de US$700 bilhões, posteriormente ampliado
para US$850 bilhões. O plano visa ao resgate das carteiras com problemas
de solvência
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Economia Mundial (continuação)
Em dezembro de 2008, o FED resolveu cortar a taxa básica de juros
americana para um intervalo entre 0% e 0,25%, menor nível desde 1954.
Segundo o FED, a taxa ficará nesse nível por um bom tempo, já que
segundo os analistas o principal problema do FED é combater a recessão, e
não mais a inflação como era tida anteriormente. Inflação essa que se
mostrou deveras controlada após ter sido divulgado que seu Índice de
Preços do consumidor ficou em 1,7%, seguindo um recuo de 1% em outubro
de 2008. Devido ao aprofundamento do ajuste no mercado imobiliário e das
repercussões sobre o restante da economia, o cenário mais provável para a
economia norte-americana em 2009 é de uma queda no seu PIB de -0,2%.
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Economia Mundial (continuação)
Apesar do agravamento da crise financeira, a economia chinesa continua
aquecida com boas perspectivas com relação à demanda interna, que
deverá ganhar espaço relativo, de forma gradual, em contraposição ao papel
das exportações. Contudo, com a exposição ao mercado mundial e a
demanda externa com problemas, um país do tamanho da China, com cerca
de 39% do PIB atrelado a demanda externa, deve sofrer com esse cenário
internacional, afetando também a demanda interna.
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Economia Mundial (continuação)
Previsões indicam que o governo terá papel fundamental na prevenção de
tais acontecimentos, com uma relativa posição fiscal forte e anúncios, em
novembro, de um estimulo de 1% do PIB na economia chinesa, e adicionais
gastos de autoridades locais e empresas do estado chegando a U$600
bilhões e com expectativa de se tornar a terceira maior economia no mundo,
superando a Alemanha.
Portanto, as expectativas com relação aos principais indicadores dos
Estados Unidos após o agravamento da crise financeira norte-americana, à
acomodação da economia chinesa e os preços das commodities devem
continuar norteando as decisões dos investidores.
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Economia Brasileira
O Brasil atravessou a última grande crise de confiança ao final de 2002,
perdendo enormes recursos em linhas externas, o que acarretou pressões
significativas sobre o valor da moeda. A alteração nos planos de
investimento e consumo foi inevitável, afetando a atividade econômica de
forma expressiva. A perda de dinamismo da economia norte-americana e as
dúvidas crescentes quanto à sucessão presidencial foram os grandes
causadores da forte contração econômica que perdurou até meados de
2003. Entretanto, a eficácia da política macroeconômica adotada pelo
governo foi decisiva para que o País encontrasse o caminho da recuperação,
dissipando as pressões inflacionárias decorrentes dos efeitos do choque
cambial e das próprias expectativas quanto à evolução dos preços.
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Economia Brasileira (continuação)
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Economia Brasileira (continuação)
No decorrer de 2004, a redução dos juros foi verificada de forma mais
gradual até meados de abril, mantendo-se em 16% até agosto. Diante do
recrudescimento da inflação e da necessidade de convergência dos preços
para a trajetória de metas, o Comitê de Política Monetária - Copom decide
reiniciar o processo de elevação da taxa de juros a partir do mês de
setembro (16,25%).
Ao propor uma política monetária mais contracionista, o Banco Central visou
dar sustentabilidade ao ritmo de crescimento da economia brasileira. A
acomodação consistente dos preços no atacado, observada em meados de
2005, favorecendo os preços ao consumidor, criou condições para um novo
ciclo de redução dos juros.
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Economia Brasileira (continuação)
A despeito da volatilidade nos mercados financeiros internacionais,
decorrente da inadimplência no mercado subprime no final de 2007, exerceu
impacto residual sobre a economia nacional, mantendo as perspectivas de
financiamento para a economia brasileira. Entretanto, o agravamento da
crise financeira modificou esse cenário.
O Brasil vem vivenciando certa alteração nos meios de pagamentos
internacionais à disposição do país, o que se reflete na posição de reservas,
estabilizadas em US$208 milhões ao final de dezembro, contra US$ 206,37
milhões em setembro.
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Aspectos Monetários e Inflação
O Banco Central - BC adotou uma postura mais ativa na condução da
política monetária a partir de 2004, elevando a taxa Selic – taxa básica de
juros – de 16,5%, em 2003, para 17,75% ao final de 2004. Ao propor uma
política mais contracionista, o BC visou dar sustentabilidade ao ritmo de
crescimento da economia brasileira.
A política monetária mais restritiva adotada desde setembro de 2004 e
mantida até meados de agosto de 2005 contribuiu para a consolidação de
um ambiente macroeconômico mais favorável, ao dosar o ritmo da atividade
econômica e reduzir os elementos de pressão atuantes sobre o nível geral
de preços.
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Aspectos Monetários e Inflação (continuação)
Desde então, o crescimento das importações e o comportamento dos
investimentos têm contribuído positivamente, permitindo que a inflação
continue dentro dos intervalos fixados pelo BC.
Além disso, as perspectivas de financiamento externo para a economia
brasileira sugerem que o balanço de pagamentos não deve apresentar risco
iminente para o cenário inflacionário, apesar da maior incerteza sobre a
continuidade do crescimento da economia internacional, da volatilidade dos
mercados globais e do comportamento dos preços de determinadas matérias
primas. Ao final de 2007, a taxa Selic havia sido reduzida para 11,25% ao
ano.
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Aspectos Monetários e Inflação (continuação)
A aceleração da inflação ao consumidor em 2007 (4,46%) refletiu o maior
crescimento dos preços livres em detrimento aos preços administrados,
apesar da contenção dos preços dos bens comercializáveis diante da
valorização cambial. A inflação medida pelo IGP-DI apresentou variação
acumulada de 7,89% no ano.
No que se refere especificamente aos preços no atacado, destaca-se a forte
elevação nos preços agrícolas e também os preços das matérias-primas e
insumos, que se encontra em expansão nos últimos dois anos. O aumento
se deve, principalmente, ao crescimento das demandas interna e externa.
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Aspectos Monetários e Inflação (continuação)
Em 2008, os setores mais sensíveis a crédito apresentam um crescimento
expressivo. O maior ritmo de inflação comprometeu mais o varejo de
alimentos, os segmentos mais sensíveis à renda. Além da contínua presença
dos alimentos e de outras commodities internacionais como fatores de
pressão sobre os indicadores de preços, a generalização dessas altas, com
a contaminação de outros produtos, também contribuiu para a aceleração da
inflação.
Os preços dos produtos mais sensíveis a renda – alimentos e bebidas –
foram os que apresentaram maiores elevações. A inflação se apresentou
mais acelerada para as faixas de renda mais baixas.
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Aspectos Monetários e Inflação (continuação)
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Aspectos Cambiais
A partir de maio de 2004, a moeda norte-americana desvalorizou-se
aproximadamente 45% em relação ao real, atingindo a cotação de R$1,771
ao final de 2007 (cotação de venda em final de período). Diversos fatores
estão contribuindo para a apreciação do real desde então, entre eles:
A continuidade do fluxo de capitais para os países emergentes.
O bom comportamento dos saldos comerciais, que acumulou superávits
expressivos nos últimos 4 anos. Os saldos positivos são explicados, em
parte, pela manutenção dos preços internacionais das commodities em nível
historicamente elevado.
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Aspectos Cambiais (continuação)
A solidez das contas externas e os fundamentos macroeconômicos
brasileiros. Os principais indicadores externos apresentaram melhoria
significativa (dívida externa sobre PIB, reservas sobre dívida externa,
dívida externa sobre exportações). Em grande parte, pela eliminação do
déficit em transações correntes. Por outro lado, a condução de uma
política monetária consistente com as metas de inflação também foi
essencial para o processo de redução do risco-país.
O diferencial entre as taxas de juros interna e externas também
contribuiu para a entrada de capitais no Brasil, além da fraqueza
intrínseca do dólar perante as principais moedas do mundo.
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CENÁRIO ECONÔMICO
Aspectos Cambiais (continuação)
Em conclusão, os bons resultados comerciais, a continuidade das captações
externas públicas e privadas, a redução do risco Brasil e o diferencial entre
as taxas de juros internas e externas reforçaram a tendência de valorização
do real até agosto de 2008. A redução nos diferenciais de juros, a queda no
superávit comercial e o alto déficit em transações correntes conduziam a um
câmbio mais elevado, norteando as expectativas para o final de 2008.
Entretanto, o agravamento da crise financeira trouxe maiores dificuldades na
entrada de fluxos financeiros para o País e redução dos preços de
commodities, que desestimulam as exportações, refletindo sobre o mercado
que fechou o ano em R$2,33 a cotação.
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Aspectos Cambiais (continuação)
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Nível de Atividade
Os efeitos da crise instalada no País em 2002 prolongaram-se até meados
de 2003, influenciando a atividade econômica que apresentou crescimento
real de apenas 1,1% em relação ao ano anterior. As reduções nos juros
reais, durante parte do período, e a melhora estrutural do balanço de
pagamentos abriram caminho para a recuperação econômica em 2004.
Como conseqüência, o crescimento do Produto Interno Bruto - PIB alcançou
5,7%, mantendo-se o setor externo como importante fonte de dinamismo ao
lado da recuperação da demanda doméstica.
O PIB apresentou crescimento modesto em 2005, elevação de apenas 3,2%.
O crescimento econômico em 2006 foi pouco superior (3,7%).
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CENÁRIO ECONÔMICO
Nível de Atividade (continuação)
Os destaques ficaram com a variação de 3,7% no setor de serviços e de
4,1% no setor agropecuário, sinalizando uma retomada da atividade. A
indústria registrou crescimento de 2,8%. Em 2007, o PIB apresentou
crescimento de 5,4%, com elevação em todos os setores ou atividades:
agropecuária (5,3%); indústria (4,9%); e serviços (4,7%).
Dentre os subsetores da Indústria, a maior alta foi a Indústria da
Transformação (5,1%), seguida pela Construção Civil e Eletricidade e gás,
água, esgoto e limpeza urbana, ambos com crescimento de 5%. A Indústria
Extrativa registrou elevação de 3,0%, em decorrência, principalmente, do
crescimento anual de 0,8% na extração de petróleo e gás e de 10,7% na
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Nível de Atividade (continuação)
extração de minério de ferro. Na análise da demanda, todos os componentes
apresentaram expansão, com destaque para o consumo das famílias (6,5%)
e investimentos (13,4%). Tal comportamento foi favorecido pela elevação de
3,6% da massa salarial dos trabalhadores, em termos reais e pelo
acréscimo, em termos nominais, de 28,8% do saldo de operações de crédito
do sistema financeiro com recursos livres para as pessoas físicas.
Impulsionado por um primeiro semestre positivo, as estimativas indicam um
crescimento econômico de 5,6%, com elevação em todos os setores ou
atividades: agropecuária (6,1%); indústria (5,5%); e serviços (5,1%).
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Nível de Atividade (continuação)
Todavia, os efeitos da crise internacional sobre as condições financeiras
internas indicam que a contribuição do crédito para a sustentação da
demanda doméstica pode arrefecer de forma mais intensa do que o que
seria determinado exclusivamente pelos efeitos da política monetária.
Adicionalmente, a intensificação da crise internacional levou a um efeito
negativo sobre a confiança dos consumidores e empresários. Caso persista
tal situação, o dinamismo da atividade passaria a depender crescentemente
da expansão da massa salarial real e dos efeitos das transferências
governamentais esperadas para este e para os próximos trimestres.
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Nível de Atividade (continuação)
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Setor Externo
Entre 2002 e 2007, o saldo comercial acumulou US$202,4 bilhões,
contribuindo para a melhoria das contas externas brasileiras e estabilidade
da economia. A corrente de comércio dobrou nesse mesmo período
(US$107,6 bilhões em 2002 para US$281,3 bilhões em 2007), demonstrando
a intensificação da abertura comercial brasileira e explicando a maior
estabilidade do câmbio.
Em 2007, os indicadores de vulnerabilidade externa continuaram a
apresentar uma trajetória de queda, tornando o país mais resistente a
possíveis choques externos. As reservas internacionais passaram de
US$52,9 bilhões em 2004 para US$180,3 bilhões ao final de 2007.
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Setor Externo (continuação)
Além do reflexo sobre o prêmio de risco do País, houve uma melhora da
percepção das agências internacionais de classificação de risco de crédito
que elevaram o Brasil ao título de grau de investimento pelas agências
Standard & Poor’s e Fitch Ratings.
O fluxo líquido de Investimento Estrangeiro Direto (IED) somou US$34,6
bilhões em 2007, recorde anual desde o início da série em 1947. De 1996 a
2000, os ingressos relativos a privatizações foram importantes para o
aumento de IED, principalmente nos setores elétrico e de telecomunicações.
Com o término desse processo e a volatilidade dos mercados entre 2001 e
2002, os fluxos de investimento voltaram a ser fortemente impulsionados
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Setor Externo (continuação)
pelo ingresso ocorrido em agosto de 2004, referente à troca de ações entre
empresas residentes e não residentes (US$5 bilhões). A partir do segundo
trimestre de 2006, ocorre novo comportamento ascendente e, a partir de
junho de 2007, mês em que ocorreram ingressos líquidos recordes de
US$10,3 bilhões, o fluxo líquido passa a se situar em torno dos US$30
bilhões, entre participações no capital e empréstimos inter -companhias.
No final de novembro de 2008, as exportações somaram US$ 184,12
bilhões, crescimento de 25,2% pela média diária em comparação ao mesmo
período do ano anterior. As importações alcançaram US$ 161,69 bilhões,
elevando-se em 46,3%. A expectativa do saldo comercial para o acumulado
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Setor Externo (continuação)
no ano, apresentou queda totalizando US$ 24 bilhões, contra US$40 bilhões
registrados em igual período de 2007. O fechamento dos investimentos
estrangeiros diretos líquidos em 2008 foi de, aproximadamente, US$36,5
bilhões.
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Perspectivas
Em um contexto externo benéfico, a economia brasileira deve manter a
tendência de recuperação iniciada em 2004. O governo manterá a estratégia
de fortalecimento gradual da economia, visando ao crescimento sustentado
e a uma maior participação dos investimentos privados nos setores de infra-
estrutura.
Conforme pode-se observar nos gráficos e tabelas a seguir, a tendência da
situação econômica nacional é favorável. Com a adoção de uma política
monetária expansiva, observada pelo declínio do taxa de juros (Selic); com o
fortalecimento do Real perante o dólar, estabilizando-se em torno de R$ 2,30
e proporcionando um cambio adequado a realidade do comércio
internacional, como também uma solidez tanto para o setor exportador
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CENÁRIO ECONÔMICO
Perspectivas (continuação)
quanto para o importador para planejamentos de médio prazo. Uma política
de metas para a inflação bem sucedida há mais de cinco anos, mantendo-a
sob controle e com perspectivas de melhoras.
Tudo isso faz com que o mercado internacional acredite mais no Brasil,
reduzindo o risco país e conseqüentemente há um crescimento de aporte de
capital internacional na economia doméstica, conforme se observa no
aumento substancial dos investimentos estrangeiros diretos líquidos.
Uma das maiores provas do bom desempenho da gestão da administração
pública esta na equação dívida do setor público/PIB, a qual demonstra a
notória equalização dos gastos públicos e da eficiência da equipe econômica
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CENÁRIO ECONÔMICO
Perspectivas (continuação)
ao concernente a sua gestão. Saindo de um patamar de 47% para 32% em
um horizonte de dez anos. A taxa de desemprego vem diminuindo,
ocasionando uma maior circulação de renda interna, fortalecendo assim o
comércio, a indústria e a fazenda doméstica.
Fatores como esses proporcionam uma maior robustez à economia,
conforme se demonstra na evolução do PIB para os próximos anos, e no
aumento do poder aquisitivo dos brasileiros, demonstrado, teoricamente,
pelo PIB per capta. Mesmo com a crise financeira no cenário internacional, a
qual poderá desacelerar um pouco o crescimento da economia nacional,
como se pode observar no tímido crescimento da economia em 2009.
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CENÁRIO ECONÔMICO
Perspectivas (continuação)
O Brasil é apontado por muitos economistas renomados como uma das
principais partes dos mercados emergentes (BRIC). Podendo, desse modo,
funcionar, cada vez mais, como uma fonte alternativa para capitais
internacionais, uma vez que economias mais tradicionais como a americana
e a da EU levarão um certo tempo para se restabelecerem.
Setores como construção civil e de infra-estrutura obterão maiores
investimentos por parte do governo, pois a falta de infra-estrutura é o fator
considerado como o maior gargalo da economia brasileira, retardando o seu
crescimento consideravelmente.
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CENÁRIO ECONÔMICO
Perspectivas (continuação)
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HISTÓRICO DO GRUPO
A AGEMAR é um grupo econômico que atua no setor de logística e
operações portuárias no Estado de PE, há mais de 25 anos, possuindo uma
elevada conceituação no mercado. O Grupo procura diversificar as suas
atividades atuando, hoje, em seis vertentes desse setor, sendo elas:
Locação de Containers;
Locação de Equipamentos;
Operações Portuárias;
Postos de Combustíveis;
Logística e Armazenagem;
Transporte Marítimo.
A empresa iniciou as suas atividades em 1983 operando no Porto do Recife,
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HISTÓRICO DO GRUPO
por meio de serviços de carga e descarga de navios, assim como ova e
desova de containers e agenciamento marítimo. Priorizando sempre por
atender aos seus clientes com o máximo de eficiência possível, a AGEMAR
sempre operou com equipamentos de última geração para a movimentação
de grãos, cargas unitizadas, entre outras. A fim de prestar serviços com
agilidade e segurança.
Em 1997 a AGEMAR constituiu a sua unidade de armazenagem, localizada
nas proximidades do Porto do Recife, tendo por objetivo a
movimentação,armazenagem e gerenciamento de cargas. Atualmente essa
unidade de negócio encontra-se em um alto estágio de desenvolvimento,
possuindo um complexo de mais de 18.000 m2 de área coberta e pátio de
estacionamento. Oferecendo serviços desde emissão de warrant à
integração porto-armazém.
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HISTÓRICO DO GRUPO
No ano de 2001 o Grupo decidiu partir para um novo desafio na área de
comércio de combustíveis, por meio da operação do único posto de
Combustível (bandeira Branca) da ilha de Fernando de Noronha, além da
operação de um outro posto na cidade do Recife (bandeira BR).
Dois anos após o empreendimento na área de combustíveis, em 2003, a
AGEMAR adquiriu a representação das empilhadeiras Linde, consideradas
como as melhores do mundo, nos Estados de AL, PB, PI, PE, RN e MA. Por
meio desta parceria vários valores foram agregados à empresa, pois além de
comercializá-las no mercado o Grupo vende, também, as suas peças e
presta serviços de manutenção e locação.
No ano seguinte, em 2004, a AGEMAR teve a visão de fazer o transporte de
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HISTÓRICO DO GRUPO
combustíveis a fim de abastecer seu posto em Fernando de Noronha,
passando a partir daí a oferecer mais um serviço aos seus clientes, o de
transporte marítimo. No arquipélago de Noronha, além de atender a
demanda de seu posto de combustíveis, oferece esse serviço de igual modo
à aeronáutica e à Neoenergia, fazendo assim uma economia de escala no
que concerne ao transporte marítimo.
Por fim, em 2006, a AGEMAR realizou o seu mais recente empreendimento
cuja idéia foi uma inovação para o NE, uma vez que essa atividade é recente
no Brasil, aproximadamente dez anos. A locação de containers para uso
habitacional, modelando-os conforme a necessidade do cliente, podendo
servi-los como escritórios, dormitórios, banheiros,etc.
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DESCRIÇÃO DO GRUPO
O Grupo AGEMAR é composto das seguintes empresas:
Razão Social: AGEMAR TRANSPORTES EMPREENDIMENTOS LTDA
CNPJ: 08.745.465/0001-83
Razão Social: DIX EMPREENDIMENTOS LTDA
CNPJ: 04.409.762/0001-05
Razão Social: RECIFE ARMAZENS GERAIS LTDA
CNPJ: 02.151.955/0001-75
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DESCRIÇÃO DO GRUPO
Setor de Atividade: Prestadora de serviço/comercial
Constituição Jurídica: Sociedade Limitada
Estrutura Tributária: Lucro Real
Número de Funcionários: 100
Receita Bruta em 2008: R$ 22.020.085
Sede: Recife - PE
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COMPOSIÇÃO DO CAPITAL
Empresas R$ mil %
Agemar Transportes e Empreendimentos Ltda
Manoel Carvalho Ferreira da Silva Júnior 1.800 90%
Manoel Carvalho Ferreira da Silva 100 5%
Maria de Fátima Ventura Ferreira da Silva 100 5%
Total 2.000 100%
Dix Empreendimentos Ltda
Agemar Transportes e Empreendimentos Ltda 194 97%
Companhia Agropecuária Sofermasa 6 3%
Total 200 100%
Recife Armazéns Gerais Ltda
Agemar Transportes e Empreendimentos Ltda 477 90%
Manoel Carvalho Ferreira da Silva Júnior 53 10%
Total 530 100%
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ORGANOGRAMA - GRUPO
Agemar Transportes e
Empreendimentos
Ltda.
97% 90%
Dix Empreendimentos Recife Armazéns
Ltda. Gerais Ltda.
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ORGANOGRAMA - GRUPO
Manoel Ferreira
Presidente
Manoel Neto João Paulo
Diretor Diretor
Ricardo Ferro Bruno César
Ger. Adm/Fin. Controller
Renildo Quaresma Fernando Fragoso Arlindo Santos Roberto Cunha Luiz Carlos
Ger. Operações Ger. Manutenção. Ger. Postos Ger. Comercial Ger. Armazéns
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Locação de Containers
O negócio de locação de containers móveis
transformado para fins de utilização como
dormitórios, escritórios, banheiros , entre outros
é recente no Brasil, tem aproximadamente 10
anos.
Há atualmente no mercado cerca de 10.000
unidades para esse fim, segundo informações da
Container utilizado como escritório
CBC – Câmara Brasileira de Contêineres.
A atividade de containers transformados cresce
de uma maneira relativamente proporcional ao
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Locação de Containers
desenvolvimento da indústria de construção civil,
servindo como um serviço de apoio.
Embora esteja em fase de adaptação ao
mercado, pelo fato de ser um produto novo, esse
tipo de serviço encontra-se disseminado não só
no ramo da construção civil, como também no
setor de eventos.
Container utilizado como WC em eventos
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Locação de Containers
.
Puma Container Store Visão lateral da Puma Container Store
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Locação de Containers
Atualmente a AGEMAR exerce sua atividade de locação de containers no
Estado de PE, sendo a líder do mercado, com cerca de 30% de participação,
em um patamar muito próximo pela Embralog e Piraju, com
aproximadamente 28% e 15% de participação, respectivamente.
Em seu processo de expansão a AGEMAR visa penetrar no mercado da BA,
por ser o maior mercado consumidor da região NE e pela oportunidade de
estabelecer uma parceria com um dos seus principais concorrentes
estabelecendo assim o seu campo de atuação nos dois maiores Estados da
região .O foco da atividade de locação de containers é dar suporte a
indústria de construção civil, desta forma uma breve análise desse setor é
necessária.
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Locação de Containers
Na construção civil a utilização de containers vem sendo adotada como uma
substituição à utilização dos antigos barracões, servindo como dormitórios e
banheiros para os operários e escritórios para os engenheiros, devido a
segurança, praticidade, higienização e rapidez proporcionadas por esse
serviço. Obras públicas em shoppings, por exemplo não permitem mais a
construção de barracões em madeira. Constituindo-se uma tendência de
mercado.
O setor de construção civil encontra-se em ascensão na região
metropolitana do Recife, segundo dados da FIEPE o nível de oferta cresceu
na ordem de 74% no período de set/07 à set/08, sendo o mercado
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Locação de Containers
classificado em sua fase atual como “dobrado”. A quantidade de
lançamentos em 2008 foi de, aproximadamente, 6.000 unidades, um recorde
histórico. O índice de velocidade de vendas comprova a evolução.
Índice de velocidade de vendas de imóveis residenciais na
região metropolitana do Recife em (%)
7,5
6,3
4,7
4,4
3,6
2004 2005 2006 2007 2008
Fonte: FIEPE
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Locação de Containers
Market-share do mercado de locação de conteiners em PE
7,00%
10,00%
30,00%
10,00%
15,00%
28,00%
Agemar Embralog Piraju Algisa Etil Outros
Fonte: Pesquisa direta
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Locação de Containers
INVESTIMENTOS em PE - PAC em R$ (milhões)
Eixo Empreendimentos exclusivos Empreendimentos de caráter regional
2007 à 2010 Pós 2010 2007 à 2010 Pós 2010
Logística 1.772,30 4.500,00
Energética 10.519,60 3.075,00 1.236,10 1.078,60
Social e Urbana 4.380,60 4.818,40
Total 16.672,50 3.075,00 19.747,50 10.554,50 1.078,60 11.633,10
INVESTIMENTOS na BA - PAC em R$ (milhões)
Eixo Empreendimentos exclusivos Empreendimentos de caráter regional
2007 à 2010 Pós 2010 2007 à 2010 Pós 2010
Logística 3.304,80 4.700,00
Energética 6.117,10 1.740,00 3.906,00 1.242,00
Social e Urbana 6.666,30 14,00
Total 16.088,20 1.740,00 17.828,20 8.620,00 1.242,00 9.862,00
Fonte: Ministério Planejamento
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Locação de Containers
Mensurar precisamente o crescimento desse setor não seria muito plausível,
uma vez que essa indústria depende da inutilização dos containers de carga
que possuem uma vida útil de 15 anos, média, e não há como sondar no
mercado o tempo já depreciado desse imobilizado atual.
Há inclusive uma certa dificuldade de aquisição de containers inutilizados no
mercado, justamente pelo fato da demanda ser maior que a oferta. Para
solucionar esse problema, a formação de parcerias estratégicas é
fundamental, em virtude disso, a AGEMAR visa adquirir cerca de 100
containers em parceria com a Embralog e iniciar as suas atividades no
Estado da Bahia, por ser o Estado mais desenvolvido da região NE e pelos
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Locação de Containers
empreendimentos de construção civil que serão realizados por parceiros da
Embralog. Além de expandir as suas atividades no demais Estados do NE,
a medida que surjam novas oportunidades de aquisições de containers
inutilizados.
Segundo critérios estatísticos há uma correlação muito forte entre o PIB e a
taxa de crescimento da indústria de construção civil, cujo índice é de 0,94.
Desta forma, pode-se dizer que a variação dessa taxa corresponde,
proporcionalmente a evolução do PIB, portanto a aplicação de uma
regressão linear a fim de obter uma projeção do crescimento dessa indústria
é plausível.
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Locação de Containers
Taxa de crescimento
Regressão Linear
y = 2,0945x - 0,0556 Ano PIB Construção
8,0%
R² = 0,8882 2001 1,3% -2,1%
2002 2,7% -2,2%
6,0%
2003 1,1% -3,3%
2004 5,7% 6,6%
4,0%
Série1 2005 3,2% 1,2%
2006 3,8% 4,5%
2,0% Linear (Série1)
2007 5,4% 5,0%
2008 5,60% 6,17%
0,0% 2009 1,70% -2,00%
0,0% 1,0% 2,0% 3,0% 4,0% 5,0% 6,0% 2010 3,80% 2,40%
-2,0% 2011 4,05% 2,92%
2012 4,20% 3,24%
-4,0% 2013 4,20% 3,24%
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Análise Porter’s 5 Forces
Ameaça de novos entrantes A
Locação de containers ALTA – Mercado promissor NE, podendo
a qualquer tempo um grande player de SP
vir atuar na região.
Poder de barganha fornecedores H Rivalidade existente Poder de barganha clientes
BAIXO – Trata-se de um mercado, onde MÉDIA – Atualmente há 4 players de BAIXO – Esse mercado é , em essência,
utiliza-se, basicamente, produtos equivalente porte atuando nesse mesmo cartelizado, desse modo a influência
inutilizados. mercado. externa é irrelevante.
Ameaça de produtos substitutos Ç
BAIXA – Uma vez que trata-se de um
serviço inovador.
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Locação de containers
Análise PEST
POLITICAL ECONOMIC SOCIAL TECHNOLOGICAL
Decisões políticas Mercado consumidor de Serviço pioneiro no mercado Processos manuais .
influenciam, indiretamente , o médio porte – região NE . NE. Servindo de alternativa
negócio. para o setor da construção Instalações precárias.
Elevado volume (giro) de civil, assim como para as
Uma vez que fatores como prestação de serviços. festas e eventos locais,
investimentos governamentais provindo-os de dormitórios e
ou decisões conectadas com Prestação de serviços em banheiros a um preço
a infra-estrutura local e ascensão, devido ao cenário acessível.
construção civil , estão, prospectivo promissor da
diretamente convergindo com economia local.
o negócio de locação de
containers. Mercado de elevadas
margens.
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PLACE
Análise 4 P’s
Locação de containers
Localiza-se em um
mercador promissor
PE/NE. Visando o
PROMOTION mercado da BA. PRICE
Divulgação por meio Estratégia de
de revistas setoriais. paridade dos preços,
devido a natureza
desse mercado.
PRODUCT
Serviço inovador,
mas ainda em fase de
adaptação pelo
mercado.
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AGEMAR – LOCAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
BUSINESS PLAN - AGEMAR
BUSINESS PLAN - AGEMAR
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Locação de Máquinas e Equipamentos
Há, aproximadamente, três anos a AGEMAR, iniciou as suas atividades
nesse setor, por meio de uma parceria com a Linde Material Handling.
Obtendo desse modo a sua representação na região NE do País, exceto nos
Estados da BA, CE e SE. A Linde MH é considerada como um dos maiores
players desse mercado sendo reconhecida mundialmente pela excelência
em qualidade e seu alto nível tecnológico.
Essa parceria proporcionou uma economia de escala para o Grupo
AGEMAR, pois ela gera receitas com venda de máquinas, venda de peças,
serviços de manutenção e aluguel de máquinas.
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Locação de Máquinas e Equipamentos
O universo dos equipamentos para construção e logística é dos mais
importantes para a economia. É composto por empresas globalizadas, a
maioria com fábricas instaladas no país que atendem ao mercado interno e
externo, com uma vasta rede de vendas e distribuição, além de manutenção,
locação e treinamento que formam a engrenagem sobre a qual o setor se
movimenta.
Esse setor representa 13% do PIB da construção no Brasil, que por sua vez
representa 4,5% do PIB Nacional. Demonstrando, desse modo, a
importância do mesmo para a economia, como também a forte relação com
a atividade econômica nacional.
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Locação de Máquinas e Equipamentos
Mesmo adotando uma previsão cautelosa, com indicativos de menor
crescimento da economia nos próximos dois anos, a Sobratema (Sociedade
Brasileira de Tecnologia para Equipamentos e Manutenção) prevê um
crescimento gradual e significativo para esse setor, já a partir de 2010.
6,5%
5,9%
4,8%
3,2%
2010 2011 2012 2013
Fonte: Sobratema
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Locação de Máquinas e Equipamentos
Atualmente a Linde detém 7,7% de market-share na região NE, situando-se
na 5ª posição entre os grandes players em virtude do seu preço, o qual é o
mais elevado entre os seus concorrentes devido a diferenciação do seu grau
tecnológico.
As características que fazem das
empilhadeira Linde as mais bem sucedidas do
mundo são:
Tração hidrostática;
Sistema de pedal duplo;
Excelente ergonomia;
Deslocamento sem solavancos e saltos;
Blindagem total do sistema, entre outros.
-
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Locação de Máquinas e Equipamentos
Mercado de Empilhadeiras NE
8%
21%
29%
24%
12%
6%
Linde STILL YALE PALETRANS Clark Hyster
Fonte: Linde
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Análise Porter’s 5 Forces
Ameaça de novos entrantes A
Locação de Máquinas e BAIXA – Uma vez que os grandes players
equipamentos já atuam nesse mercado há um certo
tempo.
Poder de barganha fornecedores H Rivalidade existente Poder de barganha clientes
ALTO – Pois trata-se de uma MÉDIA – Há clientes de porte inferior no MÉDIO – Apesar de haver vários
representação das empilhadeiras mais mercado, porém fatores como preço os concorrentes, trata-se de um produto
conceituadas no mundo. fazem obter um bom market share. diferenciado
Ameaça de produtos substitutos Ç
BAIXA – Não há vislumbres de produtos
com características semelhantes aos de
uma empilhadeira.
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Locação de máquina e equipamentos
Análise PEST
POLITICAL ECONOMIC SOCIAL TECHNOLOGICAL
Barreiras a produtos Retomada do crescimento do Máquinas que não poluem o Alto nível de tecnologia;
importados por meio da PIB favorecem as expectativas meio-ambiente.
elevação dos Impostos de de vendas. Profissionais altamente
importação e o incentivo da qualificados e treinados para
produção nacional podem Controle da taxa de cambio serviços de manutenção.
influenciar negativamente o na faixa de R$ 2, 35 favorece
negócio. a viabilidade do produto no BR.
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PLACE
Análise 4 P’s
Locação de máquinas e
equipamentos
Atua em um
mercado em forte
expansão (NE).
PROMOTION PRICE
Mala direta é a Alto preço é a maior
estratégia utilizada, por dificuldade p/
utilizar um critério crescimento das
altamente seletivo. vendas.
PRODUCT
Possui elevado
conceito no mercado .
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Operações Portuárias
A operação portuária pode ser definida como o
conjunto de todas as operações para realizar a
passagem da mercadoria desde o transporte
marítimo até o transporte terrestre e vice-versa.
O objetivo da operação portuária é sempre de
buscar a maior eficiência e eficácia. Em outras
palavras, isso quer dizer minimizar os custos de Carga de navios
transporte e armazenagem, e aumentar o fluxo.
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Operações Portuárias
Pode-se dividir a operação portuária em dois grandes itens:
1.Operação Principal
2.Operações Complementares
A operação principal consiste em o movimento próprio da mercadoria (carga,
descarga, armazenagem, e liberação perante a Receita Federal). Algumas
operações complementares são a identificação da mercadoria, os
despachos aduaneiros, o reconhecimento de avarias, e os sistemas de
informação, entre outros.
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Operações Portuárias
Pode-se estabelecer 4 tipos de operações. São eles/ Operações de Carga
Geral, Cargas Unitizadas, Granéis Sólidos, e Granéis Líquidos.
Carga Geral: carga embarcada, com marca de identificação e contagem de
unidades, podendo ser soltas ou unitizadas;
Soltas (não unitizadas): itens avulsos, embarcados separadamente em
embrulhos, fardos, pacotes, sacas, caixas, tambores etc. Este tipo de carga
gera pouca economia de escala para o veículo transportador, pois há
significativa perda de tempo na manipulação, carregamento e
descarregamento provocado pela grande quantidade de volumes.
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Operações Portuárias
Unitizadas: agrupamento de vários itens em unidades de transporte;
Carga a Granel (sólida ou líquida): carga líquida ou seca embarcada e
transportada sem acondicionamento, sem marca de identificação e sem
contagem de unidades (exemplos: petróleo, minérios, trigo, farelos e grãos,
etc.);
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Operações Portuárias
Há 25 anos a AGEMAR iniciou as suas atividade nesse setor, tanto como
Operador Marítimo, prestando os serviços de carga e descarga de navios,
quanto Agenciador Marítimo, auxiliando os navios desde o seu atracamento
no berço, até os trâmites burocráticos que envolvem a sua estadia.
Essa atividade é exercida, exclusivamente, no Porto do Recife, o qual irá
expandir a sua movimentação em cerca de 50% por meio da dragagem
realizada – segundo revistas especializadas do setor, atendendo a demanda
da região metropolitana, embora a empresa pretenda expandir o seu campo
de atuação para o porto de SUAPE, o qual vêm se tornando um pólo
industrial bastante atrativo para investimentos.
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