Apreentação do Coletivo Mobicidade no Fórum Salvador vai de bike em 20 de Set/2013, abordando principalmente o problemas das altas velocidades e da falta de prioridade das políticas governamentais, tanto do estado como do município.
7. Infra de velocidade para
80 Km/h
modais automotores
Av. Caribé (acesso 2ª rótula);
Av. Luís Eduardo Magalhães (trecho 1);
Av. Luís Viana ( Paralela ).
70 Km/h
Av. Anita Garibaldi;
Av. Antônio Carlos Magalhães;
Av. Dorival Caymmi;
Av. Juracy Magalhães;
Av. Magalhães Neto;
Av. Mário Leal Ferreira (Bonocô);
Av. Orlando Gomes;
Av. Otávio Mangabeira;
Av. Professor Pinto de Aguiar;
Av. Reitor Miguel Calmon (trecho 1);
Av. Luiz Eduardo Magalhães (trecho 2)
8. Infra de velocidade para
modais automotores
60 Km/h
Av. Afrânio Peixoto;
Av. Amaralina;
Av. Conselheiro Pedro Luiz;
Av. Centenário;
Av. São Cristóvão;
Av. da França;
Av. São Rafael;
Av. Dendezeiros;
Av. Tancredo Neves;
Av. Eng. Oscar Pontes;
Av. Vale dos Barris;
Av. General Graça Lessa;
Av. Vasco da Gama;
Av. Jequitaia;
Rua Conselheiro
Av. Jorge Amado;
Pedro Luiz;
Av. Manoel Dias da Silva;
Via Regional.
Av. Oceânica;
Av. Presidente Costa e Silva;
Av. Reitor Miguel Calmon(trecho 2);
9. Infra de velocidade para
modais automotores
50 Km/h
Av. Joana Angélica;
Corredor da Vitória;
Estrada da Liberdade;
Av. Silveira Martins.
Somente quatro avenidas possuem velocidade considerada
aceitável para compartilhamento com pedestres e bicicletas,
segundo as práticas da maioria das cidades que adotaram
a bicicleta como política de transporte.
10. Investimentos do Governo do Estado
Obra
Custo (milhões de
reais)
3 viadutos na Paralela
75
Via Expressa
380
Passarela da Via
Expressa
16
Ponte Itaparica
7000
Duplicação de avenidas
900
Cidade Bicicleta
40
Total
8411
Cidade Bicicleta 0,48%
Detalhes
Aumenta os percursos de
pedestres e bicicletas para
favorecer a velocidade de carros
Orlando Gomes, Gal Costa, 29
de março, Ligação Pirajá-Lobato
12. Mudança de Paradigmas
Pesquisa O/D 2012: menos de 20% das viagens são
realizados por automóveis individuais
Priorizar a velocidade média da cidade e não a
velocidade máxima dos carros
Redução das velocidades como requisito básico
para sensação de conforto e segurança nas ruas
26. Bicicleta como oportunidade
de negócio e emprego
Ausências de espaços voltados para o usuário urbano e
cotidiano com acessórios específicos, como alforges e
capas.
Exemplos de ofertas de serviços de bicicletário, café,
manutenção (e banho) em um só lugar:
https://www.facebook.com/aro27bikecafe/
https://www.facebook.com/oGangorra
http://www.lookmumnohands.com/
Escassez de mecânicos
Iniciativas dos estabelecimentos para atração de usuários
– restaurantes, bares, cinemas, lojas www.bikeit.com.br
28. Continuidade das políticas
Mudança do paradigma de mobilidade dos órgãos
estaduais e municipais da RMS com ênfase aos
modos de transportes que reequilibram a
sustentabilidade urbana, como a caminhada, a
bicicleta e o transporte coletivo, concebendo um
Plano Diretor de Mobilidade coletivo e participativo.
Coragem para quebrar, paulatinamente, paradigmas de
mudança de infra para diminuir o espaço do automóvel,
aumentando calçadas e espaços cicláveis, além de diminuir
velocidade de automotores, priorizando o desempenho do
transporte coletivo e dos modais não motorizados.
Repensar o uso do solo, diminuindo os espaços para automóveis
e aumentando os espaços para as pessoas, seguindo o exemplo
de cidades como NY.