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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARÍBA- UEPB
PROGRAMA DE INCENTIVO E BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO CAIC JOFFILY
COORDENADORA: MAGLIANA RODRIGUES DA SILVA
SUPERVISORA DE ÁREA: ALESSANDRA MIRANDA
BOLSISTAS: BENILDE CASSANDRA – FERNANDA FÉLIX – FLÁVIA ROBERTA –
JOSEILMA BARROS
PROJETO PIBID LETRAS
Roteiros de discussão produzidos pelo PIBID “Nas trilhas da Língua portuguesa: o texto
em foco” para a execução da Sequência didática “Cultura nordestina no folheto se
eterniza!”.
Roteiro de discussão do texto “Ler faz bem”, de Juarês Alencar – AULA 01
1. Gostaram do texto que acabamos de ler?
2. Qual o assunto central do texto?
3. O que o autor quis dizer, na primeira estrofe, quando diz “ler amplia sua visão”?
4. O autor diz que leitura pode ser diversão, você concorda com isso?
5. O autor cita alguns benefícios para a pessoa que lê, quais são esses benefícios? Você
concorda com isso? Justifique!
 Breve explicação sobre o que é um gênero textual/literário.
6. Se todo texto faz parte de um gênero textual específico, a qual o gênero pertence esse
texto?
7. Vocês já leram algum folheto de cordel? Ou conhecem algum autor?
8. Vocês já estudaram folhetos? Gostam desse gênero? Se sim, ou não, porquê?
9. O que vocês sabem sobre o folheto de cordel?
Roteiro de discussão do texto: Pluralidade cultural – AULA 02
1. O que o texto tem em comum com as discussões feitas anteriormente sobre os diversos
tipos de cultura?
2. Qual é a temática central desse texto?
3. De acordo com o folheto lido, o que é pluralidade cultural?
4. O autor afirma que no nosso país há uma grande diversidade cultural. Por que essas
diferenças existem?
5. Que diferenças relacionadas à nossa riqueza cultural são apresentadas no texto?
6. Na 5ª estrofe são apresentadas varias danças, de que região do nosso país elas são?
7. No texto, o autor menciona alguns pratos culinários do nosso país. Quais deles vocês
costumam comer?
8. No nosso país também há uma grande diversidades de raças, em sua opinião por que isso
ocorre?
9. O gênero lido também faz parte de alguma cultura? Qual?
Roteiro de discussão - 5º encontro
Folheto de cordel: “Cante lá, que eu canto de cá”, de Patativa do Assaré.
Objetivos:
 Discutir sobre as marcas de oralidade;
 Abordar as questões temáticas do texto.
1. Após a leitura é possível afirmar que o título do texto traz alguma dica sobre o que será
discutido? Por quê?
2. Quais as marcas de oralidade podem ser identificadas no texto?
3. Que efeitos essas marcas causam, em relação ao sentido e a musicalidade?
4. Se as palavras não fossem escritas conforme são faladas causariam algum prejuízo para o
texto?
5. Diante das marcas de oralidade o que podemos dizer do autor?
 Questionar sobre os primeiros cordelistas;
 Explicar a relação entre o gênero e as cantigas orais.
1. Sobre a temática, de que trata o texto?
2. Quais as diferenças entre o homem do campo e da cidade?
3. As diferenças expostas pelo autor ainda existem? Porque o autor retrata os contextos
rurais e urbanos dessa maneira?
4. Vocês conhecem Patativa do Assaré?
5. Diante da leitura é possível afirmar que há uma relação ou reflexo da realidade no texto?
Roteiro de discussão dos vídeos: conheça Leandro Gomes de Barros e sesquicentenário de
Leandro Gomes
1. Em qual cidade Leandro nasceu? E para qual se mudou posteriormente?
2. Porque Leandro Gomes é tido como Pai/rei do cordel no Brasil?
3. Quais fatores influenciaram o autor a se tornar um poeta, se ele não nasceu em família
erudita, nem teve uma vida acadêmica, como outros poetas?
4. Ariano Suassuna confessa que foi influenciado por alguns cordéis de Leandro, quais
foram eles? (O dinheiro e O cavalo que defecava dinheiro) Você já leu algum destes?
5. Qual relação o poeta cordelista João Martins de Athayde tem com o Leandro Gomes
de Barros?
6. Em que dia se comemora o Dia do Cordelista? (19 de Novembro de 1865) Antes de ter
acesso aos vídeos exibidos, vocês sabiam que existia essa data comemorativa?
7. Quando foi que a obra de Leandro Gomes começou a ser reconhecida?
Roteiro de discussão – música: “No rap ou no repente”
1. Vocês conhecem os cantores da música?
2. Caju e Castanha são repentistas ou emboladores? E qual a diferença?
3. Pensando sobre o nome da música, o que é que o rap tem a ver com o repente?
4. Existem alguns tipos de cordéis, um deles é a peleja, você já ouviu falar?
 Falar sobre a relação entre as pelejas e as disputas de repente/embolada.
Sobre o repente:
Seus personagens, chamados de repentistas ou cantadores improvisam versos sobre
os mais variados assuntos, e andando pelas feiras e espaços populares se apresentam sozinho
ou trocam versos com outro cantador, o chamado desafio.
Com a migração de muitos nordestinos para a cidade de São Paulo, a cantoria se
tornou uma tradição conhecida em todo o Brasil, a partir da mídia massiva que a capital
paulista dispõe. Também foi a partir de São Paulo que os cantadores começaram a adotar uma
viola de dez cordas criada pelos fabricantes e comerciantes de instrumentos Del Vecchio, a
chamada "viola dinâmica", com seus característicos bocais de metal, inspirada em modelos
americanos das fábricas National e Dobro, diferentes apenas pelo corpo do instrumento,
fabricado em metal. A viola dinâmica de dez cordas se tornou um símbolo dos cantadores,
especialmente a partir da década de 70 do século XX.
Sobre o folheto de circunstância:
Os folhetos de circunstância, outra modalidade da literatura de cordel, não podem ser
confundidos com o relato jornalístico dos acontecimentos. Nesses folhetos é possível
encontrar desde as últimas notícias sobre os acontecimentos do país e do mundo, até histórias
curiosas [...].
Os fatos eram narrados logo depois de acontecidos e por esta razão os folhetos de
circunstância, também chamado folhetos de época, têm um tempo limitado de venda, exceção
feita aos que se tornam clássicos.
DISCUSSÃO DE “O CAVALO QUE DEFECAVA DINHEIRO”, de Leandro G de Barros
1. Quais são os nomes dos personagens? (Eles são reconhecidos por características e não
nomes)
2. Qual a semelhança entre “o pobre” do cordel lido, e o personagem “João Grilo” de O
auto da compadecida?
3. O velho, desde o início do cordel, foi adjetivado de ambicioso, quais traços contidos
no folheto levam a crer isso?
4. O que levou “o pobre” a enganar o velho?
5. Para se livrar da fúria do velho por causa do cavalo, o que o pobre fez?
6. A peripécia da rabeca também inspirou uma cena em o auto da compadecida, qual foi
ela?
7. De que modo o pobre conseguiu riqueza? Será que foi certo o que ele fez?
8. No final, será que o pobre era mesmo uma pessoa melhor que o velho? Justifique!
9. De que forma o autor finalizou o seu folheto?
10. Esse folheto de cordel, tem uma certa semelhança estrutural com outro gênero literário
(não é o poema), que gênero é esse? E qual é essa semelhança?
11. Qual o nome dado ao fenômeno de relação dialógica entre o folheto de Leandro e o
filme inspirado no livro de Ariano?
Roteiro de discussão – ABC do Nordeste flagelado
1. Qual/quais temáticas é possível identificar no ABC de Patativa do Assaré?
R: O sertão/homem sertanejo/ a seca;
2. Porque há a ocorrência dessa temática nos folhetos do autor?
R: Provavelmente porque Patativa viveu durante muito tempo no sertão, o que o leva a
cantar suas dores e as lutas que ele presenciou. Assim como também foi lido e identificado
em “Cante de lá que eu canto de cá”, que também tratava do sertão.
3. Nesse ABC há diferenças referentes à linguagem, que não ocorreu em outros folhetos
do mesmo autor que foram lidos em aulas anteriores. Qual?
R: A forte marca da oralidade. Nesse folheto ainda se conserva uma escrita mais próxima
da norma, do que da informalidade. É possível supor que isso ocorra em decorrência da
função desse tipo de texto, tendo em vista que os ABC’s eram utilizados para ensinar a ler
e escrever.
4. Na sua opinião, o que é retratado no folheto é apenas uma ficção, uma história sendo
contada, ou é um reflexo da realidade? Quais os trechos do texto expressam com maior
fidelidade essa realidade?
R: Ver letra N e O
5. O homem foge do campo devido a seca, e vai até à cidade em busca de melhorias de
vida para sua família. Segundo o texto, o que é oferecido pelo governo para essas pessoas?
R: Ver letra P e Q.
6. Em P, Q,R e S há alguma denúncia social, ainda que indireta, por causa da realidade
do sertanejo ou Patativa apenas expõe a realidade? De que maneira é feita essa crítica?
R: Ver em R quando ele pede ajuda aos santos, que olhem por aquela terra.

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ROTEIROS DE DISCUSSÃO - SD 2016.2

  • 1. UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARÍBA- UEPB PROGRAMA DE INCENTIVO E BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO CAIC JOFFILY COORDENADORA: MAGLIANA RODRIGUES DA SILVA SUPERVISORA DE ÁREA: ALESSANDRA MIRANDA BOLSISTAS: BENILDE CASSANDRA – FERNANDA FÉLIX – FLÁVIA ROBERTA – JOSEILMA BARROS PROJETO PIBID LETRAS Roteiros de discussão produzidos pelo PIBID “Nas trilhas da Língua portuguesa: o texto em foco” para a execução da Sequência didática “Cultura nordestina no folheto se eterniza!”. Roteiro de discussão do texto “Ler faz bem”, de Juarês Alencar – AULA 01 1. Gostaram do texto que acabamos de ler? 2. Qual o assunto central do texto? 3. O que o autor quis dizer, na primeira estrofe, quando diz “ler amplia sua visão”? 4. O autor diz que leitura pode ser diversão, você concorda com isso? 5. O autor cita alguns benefícios para a pessoa que lê, quais são esses benefícios? Você concorda com isso? Justifique!  Breve explicação sobre o que é um gênero textual/literário. 6. Se todo texto faz parte de um gênero textual específico, a qual o gênero pertence esse texto? 7. Vocês já leram algum folheto de cordel? Ou conhecem algum autor? 8. Vocês já estudaram folhetos? Gostam desse gênero? Se sim, ou não, porquê? 9. O que vocês sabem sobre o folheto de cordel?
  • 2. Roteiro de discussão do texto: Pluralidade cultural – AULA 02 1. O que o texto tem em comum com as discussões feitas anteriormente sobre os diversos tipos de cultura? 2. Qual é a temática central desse texto? 3. De acordo com o folheto lido, o que é pluralidade cultural? 4. O autor afirma que no nosso país há uma grande diversidade cultural. Por que essas diferenças existem? 5. Que diferenças relacionadas à nossa riqueza cultural são apresentadas no texto? 6. Na 5ª estrofe são apresentadas varias danças, de que região do nosso país elas são? 7. No texto, o autor menciona alguns pratos culinários do nosso país. Quais deles vocês costumam comer? 8. No nosso país também há uma grande diversidades de raças, em sua opinião por que isso ocorre? 9. O gênero lido também faz parte de alguma cultura? Qual? Roteiro de discussão - 5º encontro Folheto de cordel: “Cante lá, que eu canto de cá”, de Patativa do Assaré. Objetivos:  Discutir sobre as marcas de oralidade;  Abordar as questões temáticas do texto. 1. Após a leitura é possível afirmar que o título do texto traz alguma dica sobre o que será discutido? Por quê? 2. Quais as marcas de oralidade podem ser identificadas no texto? 3. Que efeitos essas marcas causam, em relação ao sentido e a musicalidade? 4. Se as palavras não fossem escritas conforme são faladas causariam algum prejuízo para o texto? 5. Diante das marcas de oralidade o que podemos dizer do autor?  Questionar sobre os primeiros cordelistas;  Explicar a relação entre o gênero e as cantigas orais. 1. Sobre a temática, de que trata o texto? 2. Quais as diferenças entre o homem do campo e da cidade?
  • 3. 3. As diferenças expostas pelo autor ainda existem? Porque o autor retrata os contextos rurais e urbanos dessa maneira? 4. Vocês conhecem Patativa do Assaré? 5. Diante da leitura é possível afirmar que há uma relação ou reflexo da realidade no texto? Roteiro de discussão dos vídeos: conheça Leandro Gomes de Barros e sesquicentenário de Leandro Gomes 1. Em qual cidade Leandro nasceu? E para qual se mudou posteriormente? 2. Porque Leandro Gomes é tido como Pai/rei do cordel no Brasil? 3. Quais fatores influenciaram o autor a se tornar um poeta, se ele não nasceu em família erudita, nem teve uma vida acadêmica, como outros poetas? 4. Ariano Suassuna confessa que foi influenciado por alguns cordéis de Leandro, quais foram eles? (O dinheiro e O cavalo que defecava dinheiro) Você já leu algum destes? 5. Qual relação o poeta cordelista João Martins de Athayde tem com o Leandro Gomes de Barros? 6. Em que dia se comemora o Dia do Cordelista? (19 de Novembro de 1865) Antes de ter acesso aos vídeos exibidos, vocês sabiam que existia essa data comemorativa? 7. Quando foi que a obra de Leandro Gomes começou a ser reconhecida? Roteiro de discussão – música: “No rap ou no repente” 1. Vocês conhecem os cantores da música? 2. Caju e Castanha são repentistas ou emboladores? E qual a diferença? 3. Pensando sobre o nome da música, o que é que o rap tem a ver com o repente? 4. Existem alguns tipos de cordéis, um deles é a peleja, você já ouviu falar?  Falar sobre a relação entre as pelejas e as disputas de repente/embolada. Sobre o repente: Seus personagens, chamados de repentistas ou cantadores improvisam versos sobre os mais variados assuntos, e andando pelas feiras e espaços populares se apresentam sozinho ou trocam versos com outro cantador, o chamado desafio. Com a migração de muitos nordestinos para a cidade de São Paulo, a cantoria se tornou uma tradição conhecida em todo o Brasil, a partir da mídia massiva que a capital paulista dispõe. Também foi a partir de São Paulo que os cantadores começaram a adotar uma viola de dez cordas criada pelos fabricantes e comerciantes de instrumentos Del Vecchio, a chamada "viola dinâmica", com seus característicos bocais de metal, inspirada em modelos americanos das fábricas National e Dobro, diferentes apenas pelo corpo do instrumento, fabricado em metal. A viola dinâmica de dez cordas se tornou um símbolo dos cantadores, especialmente a partir da década de 70 do século XX.
  • 4. Sobre o folheto de circunstância: Os folhetos de circunstância, outra modalidade da literatura de cordel, não podem ser confundidos com o relato jornalístico dos acontecimentos. Nesses folhetos é possível encontrar desde as últimas notícias sobre os acontecimentos do país e do mundo, até histórias curiosas [...]. Os fatos eram narrados logo depois de acontecidos e por esta razão os folhetos de circunstância, também chamado folhetos de época, têm um tempo limitado de venda, exceção feita aos que se tornam clássicos. DISCUSSÃO DE “O CAVALO QUE DEFECAVA DINHEIRO”, de Leandro G de Barros 1. Quais são os nomes dos personagens? (Eles são reconhecidos por características e não nomes) 2. Qual a semelhança entre “o pobre” do cordel lido, e o personagem “João Grilo” de O auto da compadecida? 3. O velho, desde o início do cordel, foi adjetivado de ambicioso, quais traços contidos no folheto levam a crer isso? 4. O que levou “o pobre” a enganar o velho? 5. Para se livrar da fúria do velho por causa do cavalo, o que o pobre fez? 6. A peripécia da rabeca também inspirou uma cena em o auto da compadecida, qual foi ela? 7. De que modo o pobre conseguiu riqueza? Será que foi certo o que ele fez? 8. No final, será que o pobre era mesmo uma pessoa melhor que o velho? Justifique! 9. De que forma o autor finalizou o seu folheto? 10. Esse folheto de cordel, tem uma certa semelhança estrutural com outro gênero literário (não é o poema), que gênero é esse? E qual é essa semelhança? 11. Qual o nome dado ao fenômeno de relação dialógica entre o folheto de Leandro e o filme inspirado no livro de Ariano? Roteiro de discussão – ABC do Nordeste flagelado 1. Qual/quais temáticas é possível identificar no ABC de Patativa do Assaré? R: O sertão/homem sertanejo/ a seca; 2. Porque há a ocorrência dessa temática nos folhetos do autor? R: Provavelmente porque Patativa viveu durante muito tempo no sertão, o que o leva a cantar suas dores e as lutas que ele presenciou. Assim como também foi lido e identificado em “Cante de lá que eu canto de cá”, que também tratava do sertão.
  • 5. 3. Nesse ABC há diferenças referentes à linguagem, que não ocorreu em outros folhetos do mesmo autor que foram lidos em aulas anteriores. Qual? R: A forte marca da oralidade. Nesse folheto ainda se conserva uma escrita mais próxima da norma, do que da informalidade. É possível supor que isso ocorra em decorrência da função desse tipo de texto, tendo em vista que os ABC’s eram utilizados para ensinar a ler e escrever. 4. Na sua opinião, o que é retratado no folheto é apenas uma ficção, uma história sendo contada, ou é um reflexo da realidade? Quais os trechos do texto expressam com maior fidelidade essa realidade? R: Ver letra N e O 5. O homem foge do campo devido a seca, e vai até à cidade em busca de melhorias de vida para sua família. Segundo o texto, o que é oferecido pelo governo para essas pessoas? R: Ver letra P e Q. 6. Em P, Q,R e S há alguma denúncia social, ainda que indireta, por causa da realidade do sertanejo ou Patativa apenas expõe a realidade? De que maneira é feita essa crítica? R: Ver em R quando ele pede ajuda aos santos, que olhem por aquela terra.