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Classificação, coleta, transporte,
armazenamento, tratamento e
destino final de resíduos
hospitalares.
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
BIOSSEGURANÇA
INSTRUTOR: SAMARA DANTAS
DESCARTES DE RESÍDUOS
RESÍDUOS INFECTANTES BIOLÓGICOS
Estes resíduos podem ser divididos em grupos:
• MATERIAL PROVENIENTE DE ÁREAS DE ISOLAMENTO
• MATERIAL BIOLÓGICO
• SANGUE HUMANO E HEMODERIVADOS
RESÍDUOS INFECTANTES BIOLÓGICOS
MATERIAL PROVENIENTE DE ÁREAS
DE ISOLAMENTO
Incluem-se aqui, sangue e secreções
de pacientes que apresentam
doenças transmissíveis.
RESÍDUOS INFECTANTES BIOLÓGICOS
MATERIAL BIOLÓGICO
Composto por culturas ou estoques de microrganismos
provenientes de laboratórios clínicos ou de pesquisa,
meios de cultura, placas de Petri, instrumentos usados
para manipular, misturar ou inocular microrganismos,
vacinas vencidas ou inutilizadas, filtros e gases aspiradas
de áreas contaminadas.
RESÍDUOS INFECTANTES BIOLÓGICOS
SANGUE HUMANO E HEMODERIVADOS
Composto por bolsas de sangue com prazo de utilização
vencida, inutilizada ou com sorologia positiva, amostras
de sangue para análise, soro, plasma, e outros
subprodutos.
DESCARTE DE RESÍDUOS BIOLÓGICOS
• Lixo contaminado deve ser embalado em sacos plásticos para o lixo tipo 1, de capacidade
máxima de 100 litros, indicados pela NBR 9190 da ABNT.
• Os sacos devem ser totalmente fechados, de forma a não permitir o derramamento de
seu conteúdo, mesmo se virados para baixo. Uma vez fechados, precisam ser mantidos
íntegros até o processamento ou destinação final do resíduo.
• Caso ocorram rompimentos frequentes dos sacos, deverão ser verificados, a qualidade
do produto ou os métodos de transporte utilizados. Não se admite abertura ou
rompimento de saco contendo resíduo infectante sem tratamento prévio
DESCARTE DE RESÍDUOS BIOLÓGICOS
• Todos os utensílios que entrarem em contato direto com o material deverão passar por
desinfecção posterior.
• As lixeiras para resíduos desse tipo devem ser providas de tampas.
• Estas lixeiras devem ser lavadas, pelo menos uma vez por semana, ou sempre que houver
vazamento do saco.
RESÍDUOS QUÍMICOS
Os resíduos químicos apresentam riscos potenciais de
acidentes inerentes às suas propriedades específicas.
Devem ser consideradas todas as etapas de seu
descarte com a finalidade, de minimizar, não só
acidentes decorrentes dos efeitos agressivos imediatos
(corrosivos e toxicológicos), como os riscos cujos efeitos
venham a se manifestar a mais longo prazo.
São compostos por resíduos orgânicos ou
inorgânicos tóxicos, corrosivos,
inflamáveis, explosivos, teratogênicos, etc.
DESCARTE DE RESÍDUOS QUÍMICOS
• Os rejeitos orgânicos ou inorgânicos sem possibilidade de descarte imediato devem ser
armazenados em condições adequadas específicas.
• Os resíduos orgânicos ou inorgânicos deverão ser desativados com o intuito de
transformar pequenas quantidades de produtos químicos reativos em produtos
derivados inócuos, permitindo sua eliminação sem riscos. Este trabalho deve ser
executado com cuidado, por pessoas especializadas.
DESCARTE DE RESÍDUOS QUÍMICOS
• Os resíduos que serão armazenados para posterior recolhimento e descarte/incineração,
devem ser recolhidos separadamente em recipientes coletores impermeáveis a líquidos,
resistentes, com tampas rosqueadas para evitar derramamentos e fechados para evitar
evaporação de gases.
• Resíduos inorgânicos tóxicos e suas soluções aquosas – Sais inorgânicos de metais tóxicos
e suas soluções aquosas devem ser previamente diluídos a níveis de concentração que
permitam o descarte direto na pia em água corrente.
RESÍDUOS RADIOATIVOS
Compostos por materiais radioativos ou contaminados com
radionuclídeos com baixa atividade provenientes de
laboratórios de pesquisa em química e biologia, laboratórios
de análises clínicas e serviços de Medicina Nuclear.
São normalmente, sólidos ou líquidos
(seringas, papel absorvente, frascos, líquidos
derramados, urina, fezes, etc.).
DESCARTE DE RESÍDUOS RADIOATIVOS
• Não misturar rejeitos radioativos líquidos com sólidos.
• Preveja o uso de recipientes especiais, etiquetados e apropriados à natureza do produto
radioativo em questão.
• Coletar materiais como agulhas, ponteiras de pipetas e outros objetos afiados,
contaminados por radiação, em recipientes específicos, com sinalização de
radioatividade.
• Em caso de derramamento de líquidos radioativos, poderão ser usados papéis
absorventes ou areia, dependendo da quantidade derramada. Isto impedirá seu
espalhamento. Estes deverão ser eliminados juntos com outros resíduos radioativos.
DESCARTE DE RESÍDUOS RADIOATIVOS
• Os containers devem ser identificados com: Isótopo presente, tipo de produto químico e
concentração, volume do conteúdo, laboratório de origem, técnico responsável pelo
descarte e a data do descarte.
• Os rejeitos não devem ser armazenados no laboratório, mas sim em um local
previamente adaptado para isto, aguardando o recolhimento.
• Pessoal responsável pela coleta de resíduos radioativos devem utilizar vestimentas
protetoras e luvas descartáveis. Estas serão eliminadas após o uso, também, como
resíduo radioativo.
RESÍDUOS COMUNS
Composto por todos os resíduos que não se enquadram
em nenhuma das categorias anteriores e que, por sua
semelhança com os resíduos domésticos comuns,
podem ser considerados como tais.
São normalmente, materiais plásticos não
contaminados.
RESÍDUOS PERFUROCORTANTES
Os resíduos perfurocortantes constituem a principal
fonte potencial de riscos, tanto de acidentes físicos
como de doenças infecciosas. São compostos por:
agulhas, ampolas, pipetas, lâminas de bisturi, lâminas
de barbear e qualquer vidraria quebrada ou que se
quebre facilmente.
DESCARTE DE PERFUROCORTANTES
• Os resíduos perfurocortantes devem ser descartados em recipientes de paredes rígidas, com
tampa e resistentes à autoclavação. Estes recipientes devem estar localizados tão próximo quanto
possíveis da área de uso dos materiais.
• Embalar os recipientes, após tratamento para descontaminação, em sacos adequados para
descarte identificados como material perfurocortantes e descartar como lixo comum, caso não
sejam incinerados.
• A agulha não deve ser retirada da seringa após o uso.
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Gerenciamento de resíduos hospitalares

  • 1. Classificação, coleta, transporte, armazenamento, tratamento e destino final de resíduos hospitalares. CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA INSTRUTOR: SAMARA DANTAS
  • 3. RESÍDUOS INFECTANTES BIOLÓGICOS Estes resíduos podem ser divididos em grupos: • MATERIAL PROVENIENTE DE ÁREAS DE ISOLAMENTO • MATERIAL BIOLÓGICO • SANGUE HUMANO E HEMODERIVADOS
  • 4. RESÍDUOS INFECTANTES BIOLÓGICOS MATERIAL PROVENIENTE DE ÁREAS DE ISOLAMENTO Incluem-se aqui, sangue e secreções de pacientes que apresentam doenças transmissíveis.
  • 5. RESÍDUOS INFECTANTES BIOLÓGICOS MATERIAL BIOLÓGICO Composto por culturas ou estoques de microrganismos provenientes de laboratórios clínicos ou de pesquisa, meios de cultura, placas de Petri, instrumentos usados para manipular, misturar ou inocular microrganismos, vacinas vencidas ou inutilizadas, filtros e gases aspiradas de áreas contaminadas.
  • 6. RESÍDUOS INFECTANTES BIOLÓGICOS SANGUE HUMANO E HEMODERIVADOS Composto por bolsas de sangue com prazo de utilização vencida, inutilizada ou com sorologia positiva, amostras de sangue para análise, soro, plasma, e outros subprodutos.
  • 7. DESCARTE DE RESÍDUOS BIOLÓGICOS • Lixo contaminado deve ser embalado em sacos plásticos para o lixo tipo 1, de capacidade máxima de 100 litros, indicados pela NBR 9190 da ABNT. • Os sacos devem ser totalmente fechados, de forma a não permitir o derramamento de seu conteúdo, mesmo se virados para baixo. Uma vez fechados, precisam ser mantidos íntegros até o processamento ou destinação final do resíduo. • Caso ocorram rompimentos frequentes dos sacos, deverão ser verificados, a qualidade do produto ou os métodos de transporte utilizados. Não se admite abertura ou rompimento de saco contendo resíduo infectante sem tratamento prévio
  • 8. DESCARTE DE RESÍDUOS BIOLÓGICOS • Todos os utensílios que entrarem em contato direto com o material deverão passar por desinfecção posterior. • As lixeiras para resíduos desse tipo devem ser providas de tampas. • Estas lixeiras devem ser lavadas, pelo menos uma vez por semana, ou sempre que houver vazamento do saco.
  • 9. RESÍDUOS QUÍMICOS Os resíduos químicos apresentam riscos potenciais de acidentes inerentes às suas propriedades específicas. Devem ser consideradas todas as etapas de seu descarte com a finalidade, de minimizar, não só acidentes decorrentes dos efeitos agressivos imediatos (corrosivos e toxicológicos), como os riscos cujos efeitos venham a se manifestar a mais longo prazo. São compostos por resíduos orgânicos ou inorgânicos tóxicos, corrosivos, inflamáveis, explosivos, teratogênicos, etc.
  • 10.
  • 11. DESCARTE DE RESÍDUOS QUÍMICOS • Os rejeitos orgânicos ou inorgânicos sem possibilidade de descarte imediato devem ser armazenados em condições adequadas específicas. • Os resíduos orgânicos ou inorgânicos deverão ser desativados com o intuito de transformar pequenas quantidades de produtos químicos reativos em produtos derivados inócuos, permitindo sua eliminação sem riscos. Este trabalho deve ser executado com cuidado, por pessoas especializadas.
  • 12. DESCARTE DE RESÍDUOS QUÍMICOS • Os resíduos que serão armazenados para posterior recolhimento e descarte/incineração, devem ser recolhidos separadamente em recipientes coletores impermeáveis a líquidos, resistentes, com tampas rosqueadas para evitar derramamentos e fechados para evitar evaporação de gases. • Resíduos inorgânicos tóxicos e suas soluções aquosas – Sais inorgânicos de metais tóxicos e suas soluções aquosas devem ser previamente diluídos a níveis de concentração que permitam o descarte direto na pia em água corrente.
  • 13. RESÍDUOS RADIOATIVOS Compostos por materiais radioativos ou contaminados com radionuclídeos com baixa atividade provenientes de laboratórios de pesquisa em química e biologia, laboratórios de análises clínicas e serviços de Medicina Nuclear. São normalmente, sólidos ou líquidos (seringas, papel absorvente, frascos, líquidos derramados, urina, fezes, etc.).
  • 14. DESCARTE DE RESÍDUOS RADIOATIVOS • Não misturar rejeitos radioativos líquidos com sólidos. • Preveja o uso de recipientes especiais, etiquetados e apropriados à natureza do produto radioativo em questão. • Coletar materiais como agulhas, ponteiras de pipetas e outros objetos afiados, contaminados por radiação, em recipientes específicos, com sinalização de radioatividade. • Em caso de derramamento de líquidos radioativos, poderão ser usados papéis absorventes ou areia, dependendo da quantidade derramada. Isto impedirá seu espalhamento. Estes deverão ser eliminados juntos com outros resíduos radioativos.
  • 15. DESCARTE DE RESÍDUOS RADIOATIVOS • Os containers devem ser identificados com: Isótopo presente, tipo de produto químico e concentração, volume do conteúdo, laboratório de origem, técnico responsável pelo descarte e a data do descarte. • Os rejeitos não devem ser armazenados no laboratório, mas sim em um local previamente adaptado para isto, aguardando o recolhimento. • Pessoal responsável pela coleta de resíduos radioativos devem utilizar vestimentas protetoras e luvas descartáveis. Estas serão eliminadas após o uso, também, como resíduo radioativo.
  • 16. RESÍDUOS COMUNS Composto por todos os resíduos que não se enquadram em nenhuma das categorias anteriores e que, por sua semelhança com os resíduos domésticos comuns, podem ser considerados como tais. São normalmente, materiais plásticos não contaminados.
  • 17. RESÍDUOS PERFUROCORTANTES Os resíduos perfurocortantes constituem a principal fonte potencial de riscos, tanto de acidentes físicos como de doenças infecciosas. São compostos por: agulhas, ampolas, pipetas, lâminas de bisturi, lâminas de barbear e qualquer vidraria quebrada ou que se quebre facilmente.
  • 18. DESCARTE DE PERFUROCORTANTES • Os resíduos perfurocortantes devem ser descartados em recipientes de paredes rígidas, com tampa e resistentes à autoclavação. Estes recipientes devem estar localizados tão próximo quanto possíveis da área de uso dos materiais. • Embalar os recipientes, após tratamento para descontaminação, em sacos adequados para descarte identificados como material perfurocortantes e descartar como lixo comum, caso não sejam incinerados. • A agulha não deve ser retirada da seringa após o uso. • No caso de seringa de vidro, levá-la juntamente com a agulha para efetuar o processo de descontaminação. • Não quebrar, entortar ou recapear as agulhas.