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Histor – Boletim de História - Ano 2 - N° 05 Florianópolis, Domingo, 06 de Maio de 2018
HISTOR – Boletim de História
Ano 2 - N° 05 FLORIANÓPOLIS, DOMINGO, 06 DE MAIO DE 2018
Página 1
1. Introdução à pesquisa
Fontes Históricas
2. Contagem do tempo
Criacionistas e Evolucionistas
3. Cantinho dos famosos
Tucídides
Página 2
1. Primeiros tempos
Paleolítico Inferior
2. Algum tempo depois
8.000 a.C.
3. Tempo mais recente
Nasce o Salvador
Página 3
1. Curiosidade e diversão
Arquivismo
2. Indicação de leitura e outros
Livros, sites e filmes
3. Utilidade pública
Instituições ligadas à História
PENSAMENTO
================================================================================
PALAVRA DO EDITOR
Grande Abraço a todos!
Viva a História!
Maximiliano Pessôa
Pensando em documentar, informar, contribuir e divulgar a História e
assuntos correlatos como Antropologia, Arqueologia, Geografia (mapas
antigos e históricos), Genealogia (dos povos), Literatura, Sociologia,
etnografia, paleografia, que resolvi criar esse Boletim Informativo.
Neste número, seguimos com informações, complementando sempre o
número anterior, com informações, críticas, sugestões, curiosidades, etc.
É o resgate da História, através de pequenos trechos, retirados de vários
locais, e alguns, de autoria e pensamento do próprio autor do Boletim.
Sigamos em frente, um passo de cada vez e, quando olharmos para trás
veremos que já caminhamos bastante, e a cada passo, veremos que
conseguimos superar obstáculos, cumprindo etapas e, ao mesmo tempo, nos
sentimos realizados por poder contribuir com o informações gerais, de um
dos ramos de estudo que engloba tantas esferas de conhecimento.
“O tempo é ator histórico, e jogou para o futuro a responsabilidade de lançar luzes sobre o presente e o passado”
Errata – Boletim 04, página 3, Utilidade Pública, última linha, onde diz : compare a tabela abaixo,
faltou dizer que seria apresentada no próximo número
Histor – Boletim de História - Ano 2 - N° 05 Florianópolis, Domingo, 06 de Maio de 2018
Introdução à pesquisa
Divisões da História
Contagem do tempo
Linha do tempo
Cantinho dos famosos
Pioneiros
FONTES HISTÓRICAS
Parte 4
Fonte : Autor e Internet
TEORIA EVOLUCIONISTA
Parte 1
Sob influência do Renascimento e
Reforma. “Nos séculos que se seguiram”
enfatizou-se buscar verificar a
fidedignidade, autenticidade e integridade
das fontes. Lembram que nem todo registro
histórico é considerado documento. Não
deve esquecer do atual conceito de
documento, da necessidade de previamente
estabelecer tema, recorte temporal e
espacial, objeto de análise, conhecer a
bibliografia sobre o período e, aquela
pertinente ao enfoque de interesse, a fim de
aclarar o caminho em busca das fontes.
Deve ser imparcial, cauteloso.
Valorizando documentos oficiais, e
instituição de arquivos. Ensejaram uma re-
conceituação do documento histórico e
ampliou as possibilidades de uso. A
pesquisa multidisciplinar, altera o “olhar do
historiador” no século XX, “novos objetos,
abordagens e problemas”, e novas fontes e
“necessidade de recorrer
metodologicamente a áreas afins ou
ciências auxiliares, como Demografia (que
facilitou pesquisas quantitativas),
Economia, Antropologia, Sociologia e
Literatura”(possibilitando análises
qualitativas), Epigrafia (inscrições antigas),
Paleografia (escritas antigas), Heráldica
(brasões), Numismática (moedas),
Paleontologia (fósseis), Antropologia
(evolução física e cultural), Sociologia
(comportamento em sociedade), Economia
(produção, distribuição, consumo de
riquezas), Cronologia (contagem do tempo),
Geografia (paisagens naturais e culturais da
superfície terrestre), Arqueologia,
Papirologia, Codicologia, Diplomática,
Esfragistíca, Genealogia e recurso da
Heurística, Epigrafia e Filologia.
"Princípio básico e mais importante :
sempre indicar as fontes de onde vieram as
informações" (Fonte : História do Brasil
Imperial, Uniasselvi, p. 117)
Fonte:
www.historica.arquivoestado.sp.gov.br/materias/anter
iores/edicao43/materia02
Teoria Evolucionista
Era Mezozóica, de 300 a 65
milhões de anos, mais especificamente no
Período Cretáceo inferior (136 milhões),
quando parece, surgiu os primeiros
“primatas”.
Divide-se nos períodos Triássico,
Jurássico e Cretáceo.
Nome de origem grega e refere-se
a 'meio animal' sendo também
interpretado como "a idade medieval da
vida".
Esta era é especialmente conhecida
pelo aparecimento, domínio e
desaparecimento polémico dos
dinossauros.
No início desta era, a superfície
terrestre se concentrava num único
continente chamado Pangéia (ou Pangea).
Com o tempo começou a
fragmentar-se em dois continentes: a
Laurásia (Hemisfério Norte) e Gondwana
(Sul).
Nesta era dominaram répteis como
os dinossauros, pterossauros e
plesiossauros. Durante ela, estes animais
conquistaram a Terra e desapareceram
mais tarde de forma misteriosa, sendo a
causa mais provável a colisão da terra
com meteorito, sendo estimada como a
segunda maior extinção em massa da
terra. (A maior já estudada foi no final do
pérmico, estima-se que tenha extinto 90%
de todas as espécies que viviam na Terra.)
Os primeiros mamíferos se
desenvolveram, apesar de não serem
maiores que ratos. As primeiras aves
apareceram durante o Jurássico, embora
sua descendência seja motivo de grande
discussão entre os cientistas, grande parte
aceita que tenham origem nos dinossauros
ou pterossauros. As primeiras flores
(Angiospérmicas) apareceram durante o
período Cretáceo.
Fonte : Autor e vários locais da internet, como
ww.wikipedia.org, http://humanorigins.si.edu/ e
http://archaeologyinfo.com/hall-of-skulls/
Hesíodo (em grego: Ἡσίοδος, transl.
Hēsíodos) foi um poeta oral grego da
Antiguidade, tido como tendo estado em
atividade entre 750 e 650 a.C., por volta do
mesmo período que Homero. As datas
precisas de sua vida são uma questão
contestada nos círculos acadêmicos.
Sua poesia é a primeira feita na
Europa na qual o poeta vê a si mesmo como
um tópico, um indivíduo com um papel
distinto a desempenhar. Autores antigos
creditavam a ele e a Homero a instituição dos
costumes religiosos gregos, e os acadêmicos
modernos referem-se a ele como uma das
principais fontes para a religião grega, as
técnicas agriculturais, o pensamento
econômico (referido como o primeiro
economista), a astronomia grega arcaica e o
estudo do tempo.
Utilizou diversos estilos do verso
tradicional, incluindo a poesia gnômica,
hínica, genealógica e narrativa, porém não foi
capaz de dominar todas com a mesma
fluência; as comparações com Homero
costumam lhe ser desfavoráveis. Nas palavras
de um estudioso moderno de sua obra, "é
como se um artesão, com seus dedos grandes
e desajeitados, estivesse imitando, paciente e
fascinadamente, a costura delicada de um
alfaiate profissional.
A narrativa épica não permitia a
poetas como Homero qualquer oportunidade
para revelações pessoais, porém a obra
existente de Hesíodo abrange também poemas
didáticos, e nestes o autor desviou-se de sua
trajetória para compartilhar com o público
alguns detalhes de sua vida, incluindo três
referências explícias, no Trabalhos e Dias,
além de algumas passagens da Teogonia, que
permitem que algumas inferências sejam
feitas. No primeiro, o leitor fica sabendo que o
pai de Hesíodo era originário de Cime, na
Eólia, litoral da Ásia Menor, ao sul da ilha de
Lesbos, e atravessou o mar para fixar-se num
vilarejo, nas proximidades de Téspias, na
Beócia, chamada Ascra, "uma aldeia
amaldiçoada, cruel no inverno, penosa no
verão, jamais agradável" (Trabalhos, l. 640).
Fonte :
//pt.wikipedia.org/wiki/Hes%C3%ADodo
Histor – Boletim de História - Ano 2 - N° 05 Florianópolis, Domingo, 06 de Maio de 2018
Primeiros tempos
Antes da Escrita
Algum tempo depois
Alguns relatos
Tempos mais recentes
Mais relatos
Paleolítico (Pedra Lascada)
Paleolítico Inferior
O Paleolítico Inferior é a
mais antiga subdivisão do
Paleolítico, período mais antigo da
Pré-História do homem.
Teve início por volta de 3
milhões anos atrás, e foi até por
volta de 250 mil anos atrás,
quando mudanças evolucionárias
e tecnológicas importantes
levaram os historiadores e
arqueólogos a uma nova divisão, o
Paleolítico Médio.
O Homo habilis, como os da
Garganta de Olduvai é muito mais
semelhante aos humanos
modernos. O uso de ferramentas
de pedra foi desenvolvido por esta
espécie por volta de 2,5 milhões
de anos atrás, antes de serem
substituídos pelo Homo erectus,
por volta de 1,5 milhão de anos
atrás. O Homo habilis aprendeu a
usar o fogo como método de apoio
na caça.
Eventos :
Por volta de 650 mil anos -
Glaciação de Günz.
Por volta de 550 mil anos -
o homem aprende a controlar o
fogo.
Pré-história - Período
Paleolítico Inferior (de 500 a 300
mil anos) - Idade da pedra lascada.
Por volta de 450 mil anos -
Glaciação Mindel.
Fonte :
pt.wikipedia.org/wiki/Paleol%C3%ADtico_In
ferior
JAGUARIBE, Hélio. Um estudo crítico da
História. Volume 1. Tradução de Sergio Bath.
São Paulo: Editora Paz e Terra, 2001.
Sétimo milénio a.C. – De
7.000 a 6.001 (29)
Durante o sétimo milênio, a
agricultura se espalhou da Anatólia até
os Bálcãs.
A população mundial está
estabilizada em cerca de 5 milhões,
vivendo esparsamente em pequenas
tribos de caçadores-coletores. Nas
comunidades agrícolas do Oriente
Médio, a vaca é domesticada e o uso da
cerâmica se torna comum, se
espalhando da Europa até o sul da Ásia.
Os primeiros ornamentos em metal
(ouro e cobre) são feitos.
7.000 a.C. - Cultivo da abóbora e
da pimenta no México. Data mais
segura para a invenção dos utensílios
cerâmicos. Eles podem ser mais antigos
que isso, mas, nessa época, se sabe que
já estão bem disseminados e em uso em
várias partes do mundo. Ninguém
entende como se dá a descoberta de que
queimar alguns tipos de barro os deixa
impermeáveis. É possível que os povos
pré-históricos tenham aprendido
primeiro a fazer cestos e depois notado
que os cestos forrados com argila têm a
vantagem de reter água. O passo
seguinte foi empregar o fogo para
endurecer as peças.
c. 7.000 a.C. — Primeiras
aldeias neolíticas com cerâmica em St.
Croix, Caribe. Aldeias agrícolas e
neolíticas em Mehrgarh, atual
Baluchistão, Paquistão. Elam se torna
uma região agrícola.
c. 7.000 a.C. – 600 a.C. — Elam.
c. 6500 a.C. — Paleolítico
termina. O Período Neolítico começa na
China.
c. 6500 a.C. – 5500 a.C. —
Çatalhöyük, Turquia. Habitantes
comerciavam obsidiana. Havia cerca de
5000 habitantes.
6.500 a 4.500 a.C. – Europa –
Cultura neolítica. Grupos humanos
sedentários.
6.250 a 6.000 a.C. -
desenvolvimento de Çatal Hüyük,
cidade colméia da Anatólia.
Fonte :
https://pt.wikipedia.org/wiki/Setimo_mil%C
3%A9nio_a.C.
d.C. (depois de Cristo)
Século I d.C. - De 1 a 100 (Não houve ano
zero (0))
8 d.C. - Metamorfose, de Ovídio
15 - Astronomia, de Manílio
23 - Geografia, de Estrabão
40 - Com Fílon de Alexandria, a integração
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48 - Concílio dos Apóstolos em Jerusalém
reconhece a missão de Paulo junto aos
gentios
50 - 60 - Paulo escreve suas Epístolas
64 - 68 - Apóstolos Pedro e Paulo
martirizados em Roma sob o reinado de
Nero; primeira grande perseguição aos
cristãos
64 - 70 - Evangelho de Marcos
70 - Templo de jerusalém é destruído pelos
romanos
70 - 80 - Evangelhos de Mateus e Lucas
90 - 100 - Evangelho de João
95 - Institutio Oratoria, de Quintiliano,
codifica a educação humanista em Roma
96 - Aparece pela primeira vez a fórmula en
Christo Paideia, que prenuncia a síntese do
humanismo clássico com o
cristianismo
100 - Introdução à Aritmética, de
Nicômaco
Século II d.C. - De 101 a 200
100 - 200 - Florescimento do gnosticismo
109 - Historiae, de Tácito
110 - Plutarco escreve Vidas Paralelas,
biografias comparadas de eminentes gregos
e romanos
120 - Aparece Epiteto, moralista estóico
140 - O Almagesto e o Tetrabiblos de
Ptolomeu codificam a Astronomia e
Astrologia clássicas
150 - Primeira síntese de cristianismo e
platonismo de Justino, o Mártir
161 - Marco Aurélio torna-se imperador
170 - Galeno desenvolve a ciência da
medicina
175 - Mais antigo cânone autorizado
existente do Novo Testamento
180 - A obra Contra as Heresias de Irineu
critica o gnosticismo; Clemente assume a
liderança da escola cristâ em Alexandria
190 - Sextus Empiricus condensa o
ceticismo clássico
200 (circa) - O Corpus Hermeticus é
compilado em Alexandria
Fonte : www.wikipedia.org
Histor – Boletim de História - Ano 2 - N° 05 Florianópolis, Domingo, 06 de Maio de 2018
Curiosidade e diversão Indicação de leitura Utilidade pública
Antonio Meucci (1808-1896),
italiano, é por muitos outros
considerado o verdadeiro inventor do
telefone. Depois de se ter estabelecido
em Nova Iorque, por volta de 1850,
terá desenvolvido o primeiro
“telefone”, um dispositivo que
transformava impulsos eléctricos em
sons e que instalou em 1857, ligando a
sua fábrica de velas de cera ao
escritório. O Nome? “Telégrafo
Falante”!
Alexander Graham Bell
(1847-1892) é reconhecido,
habitualmente, como o inventor do
telefone (1876). Oriundo de uma
família em que era patente a
preocupação com o estudo da voz e
dos sons (o avô e o pai interessaram-se
por estas matérias), Bell trabalha com
surdos, em Boston, abrindo a sua
própria escola. Foi também professor
da Universidade daquela cidade, a
partir de 1873, altura em que é
evidente o seu interesse pela telegrafia
e os “métodos” de transmitir sons. Em
1876, finalmente o telefone !
O Telégrafo
Uns anos antes, Samuel
Finley Breese Morse (27.04.1791,
Charlestown – 02.04.1872, Nova
Iorque), inventor, físico e pintor de
retratos e cenas históricas
estadunidense. Tornou-se célebre pela
suas invenções : o telégrafo com fios,
em 1844 (pedido de patente em 1838 e
primeira transmisão em 1844, entre
Washington e Baltimore) e inventara
um código a utilizar nas transmissões,
composto por pontos e traços, o
famoso código Morse que ainda hoje
se utiliza.
Fonte :
http://passadocurioso.blogspot.com/20
05_11_01_archive.html
Livros
Fugitivos da Esquadra de Cabral - Neste
livro, guiado pela imaginação de Angelo
Machado, o leitor encontrará respostas a
questões sobre as quais os documentos
históricos não dizem absolutamente nada.
Poderá acompanhar, passo a passo, a viagem
de Cabral ao Brasil e tomar conhecimento
dos costumes, mitos e tradições dos índios.
1499 - O Brasil antes de Cabral - Saiba
como uma mulher das cavernas azarada,
caciques com mania de grandeza e
conquistadores canibais estão
revolucionando o que sabemos sobre o
Brasil antes de Cabral Esqueça a velha ideia
de que, antes da chegada dos portugueses, o
Brasil não passava de uma vasta extensão de
mato povoada por um punhado de índios. A
saga pré-histórica do país, que está sendo
desenterrada por uma nova leva de estudos
arqueológicos.
Filmes
Outro sobre Alexandre
Alexandre, o grande (Alexander, the great).
Diretor: Robert Rossen. EUA . Ano de
lançamento: 1956. Sinopse: Aos 20 anos,
Alexandre se torna o rei da Macedônia após
o assassinato do pai. Ele lidera um exército
na Grécia contra o vasto Império Persa,
conquistando diversos territórios. Valente e
impiedoso, mostra porque ganhou o nome.
Asterix (1999)
Em todo o território romano, a aldeia onde
vivem Asterix e Obelix é o único enclave
que ainda não foi dominado pelas forças do
império, graças à poção mágica preparada
pelo druida Panoramix. Mas o comandante
Detritus tem um plano para mudar isso.
http://www.ibge.gov.br/brasil500/index2.html
- brasil 500 anos de povoamento
Compare as estimativas do total de
portugueses que entraram no Brasil desde o
século XVI na tabela abaixo.
Estimativas de Imigração Portuguesa no Brasil
Período América
Portuguesa Império
Colonial Média anual
América Portuguesa Média anual
Império Colonial
1500-1580 100.000 280.000 500
3.500
1581-1640 300.000 5.000
1641-1700 120.000
2.000
1701-1760 600.000 10.000
1808-1817 24.000 2.666
1827-1829 2.004 668
1837-1841 629 125
1856-1857 16.108 8.054
1881-1900 316.204 15.810
1901-1930 754.147 25.138
1931-1950 148.699 7.434
1951-1960 235.635 23.563
1961-1967 54.767 7.823
1981-1991 4.605 406
Fonte: Brasil: 500 anos de povoamento. Rio de
Janeiro: IBGE, 2000
Na história da imigração portuguesa podem
ser consideradas quatro fases. Escolha uma das
fases abaixo para conhecer quais são os principais
traços dos nossos colonizadores.
Imigração restrita (1500-1700)
Imigração de transição (1701-1850)
Imigração de massa (1851-1930)
Imigração de declínio (1960-1991)
Ano Autor Fonte Estimativa
1550 Contreiras Rodrigues a 15.000
1576 Contreiras Rodrigues a 17.100
1583 Pandiá Calógeras b (1) 57. 000
1600 Contreiras Rodrigues a (2) 100.000
1660 Contreiras Rodrigues a (3) 184.000
1690 Contreiras Rodrigues (média) a 242.000
1700 Celso Furtado c 300.000
1800 Celso Furtado c 3 250 000
Giorgio Mortara f 3 660 000
Mem. Estat. Império g , h 2 424 463
1808 Giorgio Mortara f 4 051 000
Fonte: Brasil: 500 anos de povoamento. Rio de janeiro :
IBGE, 2000. Apêndice: Estatísticas de 500 anos de
povoamento. p. 221
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  • 1. Histor – Boletim de História - Ano 2 - N° 05 Florianópolis, Domingo, 06 de Maio de 2018 HISTOR – Boletim de História Ano 2 - N° 05 FLORIANÓPOLIS, DOMINGO, 06 DE MAIO DE 2018 Página 1 1. Introdução à pesquisa Fontes Históricas 2. Contagem do tempo Criacionistas e Evolucionistas 3. Cantinho dos famosos Tucídides Página 2 1. Primeiros tempos Paleolítico Inferior 2. Algum tempo depois 8.000 a.C. 3. Tempo mais recente Nasce o Salvador Página 3 1. Curiosidade e diversão Arquivismo 2. Indicação de leitura e outros Livros, sites e filmes 3. Utilidade pública Instituições ligadas à História PENSAMENTO ================================================================================ PALAVRA DO EDITOR Grande Abraço a todos! Viva a História! Maximiliano Pessôa Pensando em documentar, informar, contribuir e divulgar a História e assuntos correlatos como Antropologia, Arqueologia, Geografia (mapas antigos e históricos), Genealogia (dos povos), Literatura, Sociologia, etnografia, paleografia, que resolvi criar esse Boletim Informativo. Neste número, seguimos com informações, complementando sempre o número anterior, com informações, críticas, sugestões, curiosidades, etc. É o resgate da História, através de pequenos trechos, retirados de vários locais, e alguns, de autoria e pensamento do próprio autor do Boletim. Sigamos em frente, um passo de cada vez e, quando olharmos para trás veremos que já caminhamos bastante, e a cada passo, veremos que conseguimos superar obstáculos, cumprindo etapas e, ao mesmo tempo, nos sentimos realizados por poder contribuir com o informações gerais, de um dos ramos de estudo que engloba tantas esferas de conhecimento. “O tempo é ator histórico, e jogou para o futuro a responsabilidade de lançar luzes sobre o presente e o passado” Errata – Boletim 04, página 3, Utilidade Pública, última linha, onde diz : compare a tabela abaixo, faltou dizer que seria apresentada no próximo número
  • 2. Histor – Boletim de História - Ano 2 - N° 05 Florianópolis, Domingo, 06 de Maio de 2018 Introdução à pesquisa Divisões da História Contagem do tempo Linha do tempo Cantinho dos famosos Pioneiros FONTES HISTÓRICAS Parte 4 Fonte : Autor e Internet TEORIA EVOLUCIONISTA Parte 1 Sob influência do Renascimento e Reforma. “Nos séculos que se seguiram” enfatizou-se buscar verificar a fidedignidade, autenticidade e integridade das fontes. Lembram que nem todo registro histórico é considerado documento. Não deve esquecer do atual conceito de documento, da necessidade de previamente estabelecer tema, recorte temporal e espacial, objeto de análise, conhecer a bibliografia sobre o período e, aquela pertinente ao enfoque de interesse, a fim de aclarar o caminho em busca das fontes. Deve ser imparcial, cauteloso. Valorizando documentos oficiais, e instituição de arquivos. Ensejaram uma re- conceituação do documento histórico e ampliou as possibilidades de uso. A pesquisa multidisciplinar, altera o “olhar do historiador” no século XX, “novos objetos, abordagens e problemas”, e novas fontes e “necessidade de recorrer metodologicamente a áreas afins ou ciências auxiliares, como Demografia (que facilitou pesquisas quantitativas), Economia, Antropologia, Sociologia e Literatura”(possibilitando análises qualitativas), Epigrafia (inscrições antigas), Paleografia (escritas antigas), Heráldica (brasões), Numismática (moedas), Paleontologia (fósseis), Antropologia (evolução física e cultural), Sociologia (comportamento em sociedade), Economia (produção, distribuição, consumo de riquezas), Cronologia (contagem do tempo), Geografia (paisagens naturais e culturais da superfície terrestre), Arqueologia, Papirologia, Codicologia, Diplomática, Esfragistíca, Genealogia e recurso da Heurística, Epigrafia e Filologia. "Princípio básico e mais importante : sempre indicar as fontes de onde vieram as informações" (Fonte : História do Brasil Imperial, Uniasselvi, p. 117) Fonte: www.historica.arquivoestado.sp.gov.br/materias/anter iores/edicao43/materia02 Teoria Evolucionista Era Mezozóica, de 300 a 65 milhões de anos, mais especificamente no Período Cretáceo inferior (136 milhões), quando parece, surgiu os primeiros “primatas”. Divide-se nos períodos Triássico, Jurássico e Cretáceo. Nome de origem grega e refere-se a 'meio animal' sendo também interpretado como "a idade medieval da vida". Esta era é especialmente conhecida pelo aparecimento, domínio e desaparecimento polémico dos dinossauros. No início desta era, a superfície terrestre se concentrava num único continente chamado Pangéia (ou Pangea). Com o tempo começou a fragmentar-se em dois continentes: a Laurásia (Hemisfério Norte) e Gondwana (Sul). Nesta era dominaram répteis como os dinossauros, pterossauros e plesiossauros. Durante ela, estes animais conquistaram a Terra e desapareceram mais tarde de forma misteriosa, sendo a causa mais provável a colisão da terra com meteorito, sendo estimada como a segunda maior extinção em massa da terra. (A maior já estudada foi no final do pérmico, estima-se que tenha extinto 90% de todas as espécies que viviam na Terra.) Os primeiros mamíferos se desenvolveram, apesar de não serem maiores que ratos. As primeiras aves apareceram durante o Jurássico, embora sua descendência seja motivo de grande discussão entre os cientistas, grande parte aceita que tenham origem nos dinossauros ou pterossauros. As primeiras flores (Angiospérmicas) apareceram durante o período Cretáceo. Fonte : Autor e vários locais da internet, como ww.wikipedia.org, http://humanorigins.si.edu/ e http://archaeologyinfo.com/hall-of-skulls/ Hesíodo (em grego: Ἡσίοδος, transl. Hēsíodos) foi um poeta oral grego da Antiguidade, tido como tendo estado em atividade entre 750 e 650 a.C., por volta do mesmo período que Homero. As datas precisas de sua vida são uma questão contestada nos círculos acadêmicos. Sua poesia é a primeira feita na Europa na qual o poeta vê a si mesmo como um tópico, um indivíduo com um papel distinto a desempenhar. Autores antigos creditavam a ele e a Homero a instituição dos costumes religiosos gregos, e os acadêmicos modernos referem-se a ele como uma das principais fontes para a religião grega, as técnicas agriculturais, o pensamento econômico (referido como o primeiro economista), a astronomia grega arcaica e o estudo do tempo. Utilizou diversos estilos do verso tradicional, incluindo a poesia gnômica, hínica, genealógica e narrativa, porém não foi capaz de dominar todas com a mesma fluência; as comparações com Homero costumam lhe ser desfavoráveis. Nas palavras de um estudioso moderno de sua obra, "é como se um artesão, com seus dedos grandes e desajeitados, estivesse imitando, paciente e fascinadamente, a costura delicada de um alfaiate profissional. A narrativa épica não permitia a poetas como Homero qualquer oportunidade para revelações pessoais, porém a obra existente de Hesíodo abrange também poemas didáticos, e nestes o autor desviou-se de sua trajetória para compartilhar com o público alguns detalhes de sua vida, incluindo três referências explícias, no Trabalhos e Dias, além de algumas passagens da Teogonia, que permitem que algumas inferências sejam feitas. No primeiro, o leitor fica sabendo que o pai de Hesíodo era originário de Cime, na Eólia, litoral da Ásia Menor, ao sul da ilha de Lesbos, e atravessou o mar para fixar-se num vilarejo, nas proximidades de Téspias, na Beócia, chamada Ascra, "uma aldeia amaldiçoada, cruel no inverno, penosa no verão, jamais agradável" (Trabalhos, l. 640). Fonte : //pt.wikipedia.org/wiki/Hes%C3%ADodo
  • 3. Histor – Boletim de História - Ano 2 - N° 05 Florianópolis, Domingo, 06 de Maio de 2018 Primeiros tempos Antes da Escrita Algum tempo depois Alguns relatos Tempos mais recentes Mais relatos Paleolítico (Pedra Lascada) Paleolítico Inferior O Paleolítico Inferior é a mais antiga subdivisão do Paleolítico, período mais antigo da Pré-História do homem. Teve início por volta de 3 milhões anos atrás, e foi até por volta de 250 mil anos atrás, quando mudanças evolucionárias e tecnológicas importantes levaram os historiadores e arqueólogos a uma nova divisão, o Paleolítico Médio. O Homo habilis, como os da Garganta de Olduvai é muito mais semelhante aos humanos modernos. O uso de ferramentas de pedra foi desenvolvido por esta espécie por volta de 2,5 milhões de anos atrás, antes de serem substituídos pelo Homo erectus, por volta de 1,5 milhão de anos atrás. O Homo habilis aprendeu a usar o fogo como método de apoio na caça. Eventos : Por volta de 650 mil anos - Glaciação de Günz. Por volta de 550 mil anos - o homem aprende a controlar o fogo. Pré-história - Período Paleolítico Inferior (de 500 a 300 mil anos) - Idade da pedra lascada. Por volta de 450 mil anos - Glaciação Mindel. Fonte : pt.wikipedia.org/wiki/Paleol%C3%ADtico_In ferior JAGUARIBE, Hélio. Um estudo crítico da História. Volume 1. Tradução de Sergio Bath. São Paulo: Editora Paz e Terra, 2001. Sétimo milénio a.C. – De 7.000 a 6.001 (29) Durante o sétimo milênio, a agricultura se espalhou da Anatólia até os Bálcãs. A população mundial está estabilizada em cerca de 5 milhões, vivendo esparsamente em pequenas tribos de caçadores-coletores. Nas comunidades agrícolas do Oriente Médio, a vaca é domesticada e o uso da cerâmica se torna comum, se espalhando da Europa até o sul da Ásia. Os primeiros ornamentos em metal (ouro e cobre) são feitos. 7.000 a.C. - Cultivo da abóbora e da pimenta no México. Data mais segura para a invenção dos utensílios cerâmicos. Eles podem ser mais antigos que isso, mas, nessa época, se sabe que já estão bem disseminados e em uso em várias partes do mundo. Ninguém entende como se dá a descoberta de que queimar alguns tipos de barro os deixa impermeáveis. É possível que os povos pré-históricos tenham aprendido primeiro a fazer cestos e depois notado que os cestos forrados com argila têm a vantagem de reter água. O passo seguinte foi empregar o fogo para endurecer as peças. c. 7.000 a.C. — Primeiras aldeias neolíticas com cerâmica em St. Croix, Caribe. Aldeias agrícolas e neolíticas em Mehrgarh, atual Baluchistão, Paquistão. Elam se torna uma região agrícola. c. 7.000 a.C. – 600 a.C. — Elam. c. 6500 a.C. — Paleolítico termina. O Período Neolítico começa na China. c. 6500 a.C. – 5500 a.C. — Çatalhöyük, Turquia. Habitantes comerciavam obsidiana. Havia cerca de 5000 habitantes. 6.500 a 4.500 a.C. – Europa – Cultura neolítica. Grupos humanos sedentários. 6.250 a 6.000 a.C. - desenvolvimento de Çatal Hüyük, cidade colméia da Anatólia. Fonte : https://pt.wikipedia.org/wiki/Setimo_mil%C 3%A9nio_a.C. d.C. (depois de Cristo) Século I d.C. - De 1 a 100 (Não houve ano zero (0)) 8 d.C. - Metamorfose, de Ovídio 15 - Astronomia, de Manílio 23 - Geografia, de Estrabão 40 - Com Fílon de Alexandria, a integração do Judaísmo ao platonismo 48 - Concílio dos Apóstolos em Jerusalém reconhece a missão de Paulo junto aos gentios 50 - 60 - Paulo escreve suas Epístolas 64 - 68 - Apóstolos Pedro e Paulo martirizados em Roma sob o reinado de Nero; primeira grande perseguição aos cristãos 64 - 70 - Evangelho de Marcos 70 - Templo de jerusalém é destruído pelos romanos 70 - 80 - Evangelhos de Mateus e Lucas 90 - 100 - Evangelho de João 95 - Institutio Oratoria, de Quintiliano, codifica a educação humanista em Roma 96 - Aparece pela primeira vez a fórmula en Christo Paideia, que prenuncia a síntese do humanismo clássico com o cristianismo 100 - Introdução à Aritmética, de Nicômaco Século II d.C. - De 101 a 200 100 - 200 - Florescimento do gnosticismo 109 - Historiae, de Tácito 110 - Plutarco escreve Vidas Paralelas, biografias comparadas de eminentes gregos e romanos 120 - Aparece Epiteto, moralista estóico 140 - O Almagesto e o Tetrabiblos de Ptolomeu codificam a Astronomia e Astrologia clássicas 150 - Primeira síntese de cristianismo e platonismo de Justino, o Mártir 161 - Marco Aurélio torna-se imperador 170 - Galeno desenvolve a ciência da medicina 175 - Mais antigo cânone autorizado existente do Novo Testamento 180 - A obra Contra as Heresias de Irineu critica o gnosticismo; Clemente assume a liderança da escola cristâ em Alexandria 190 - Sextus Empiricus condensa o ceticismo clássico 200 (circa) - O Corpus Hermeticus é compilado em Alexandria Fonte : www.wikipedia.org
  • 4. Histor – Boletim de História - Ano 2 - N° 05 Florianópolis, Domingo, 06 de Maio de 2018 Curiosidade e diversão Indicação de leitura Utilidade pública Antonio Meucci (1808-1896), italiano, é por muitos outros considerado o verdadeiro inventor do telefone. Depois de se ter estabelecido em Nova Iorque, por volta de 1850, terá desenvolvido o primeiro “telefone”, um dispositivo que transformava impulsos eléctricos em sons e que instalou em 1857, ligando a sua fábrica de velas de cera ao escritório. O Nome? “Telégrafo Falante”! Alexander Graham Bell (1847-1892) é reconhecido, habitualmente, como o inventor do telefone (1876). Oriundo de uma família em que era patente a preocupação com o estudo da voz e dos sons (o avô e o pai interessaram-se por estas matérias), Bell trabalha com surdos, em Boston, abrindo a sua própria escola. Foi também professor da Universidade daquela cidade, a partir de 1873, altura em que é evidente o seu interesse pela telegrafia e os “métodos” de transmitir sons. Em 1876, finalmente o telefone ! O Telégrafo Uns anos antes, Samuel Finley Breese Morse (27.04.1791, Charlestown – 02.04.1872, Nova Iorque), inventor, físico e pintor de retratos e cenas históricas estadunidense. Tornou-se célebre pela suas invenções : o telégrafo com fios, em 1844 (pedido de patente em 1838 e primeira transmisão em 1844, entre Washington e Baltimore) e inventara um código a utilizar nas transmissões, composto por pontos e traços, o famoso código Morse que ainda hoje se utiliza. Fonte : http://passadocurioso.blogspot.com/20 05_11_01_archive.html Livros Fugitivos da Esquadra de Cabral - Neste livro, guiado pela imaginação de Angelo Machado, o leitor encontrará respostas a questões sobre as quais os documentos históricos não dizem absolutamente nada. Poderá acompanhar, passo a passo, a viagem de Cabral ao Brasil e tomar conhecimento dos costumes, mitos e tradições dos índios. 1499 - O Brasil antes de Cabral - Saiba como uma mulher das cavernas azarada, caciques com mania de grandeza e conquistadores canibais estão revolucionando o que sabemos sobre o Brasil antes de Cabral Esqueça a velha ideia de que, antes da chegada dos portugueses, o Brasil não passava de uma vasta extensão de mato povoada por um punhado de índios. A saga pré-histórica do país, que está sendo desenterrada por uma nova leva de estudos arqueológicos. Filmes Outro sobre Alexandre Alexandre, o grande (Alexander, the great). Diretor: Robert Rossen. EUA . Ano de lançamento: 1956. Sinopse: Aos 20 anos, Alexandre se torna o rei da Macedônia após o assassinato do pai. Ele lidera um exército na Grécia contra o vasto Império Persa, conquistando diversos territórios. Valente e impiedoso, mostra porque ganhou o nome. Asterix (1999) Em todo o território romano, a aldeia onde vivem Asterix e Obelix é o único enclave que ainda não foi dominado pelas forças do império, graças à poção mágica preparada pelo druida Panoramix. Mas o comandante Detritus tem um plano para mudar isso. http://www.ibge.gov.br/brasil500/index2.html - brasil 500 anos de povoamento Compare as estimativas do total de portugueses que entraram no Brasil desde o século XVI na tabela abaixo. Estimativas de Imigração Portuguesa no Brasil Período América Portuguesa Império Colonial Média anual América Portuguesa Média anual Império Colonial 1500-1580 100.000 280.000 500 3.500 1581-1640 300.000 5.000 1641-1700 120.000 2.000 1701-1760 600.000 10.000 1808-1817 24.000 2.666 1827-1829 2.004 668 1837-1841 629 125 1856-1857 16.108 8.054 1881-1900 316.204 15.810 1901-1930 754.147 25.138 1931-1950 148.699 7.434 1951-1960 235.635 23.563 1961-1967 54.767 7.823 1981-1991 4.605 406 Fonte: Brasil: 500 anos de povoamento. Rio de Janeiro: IBGE, 2000 Na história da imigração portuguesa podem ser consideradas quatro fases. Escolha uma das fases abaixo para conhecer quais são os principais traços dos nossos colonizadores. Imigração restrita (1500-1700) Imigração de transição (1701-1850) Imigração de massa (1851-1930) Imigração de declínio (1960-1991) Ano Autor Fonte Estimativa 1550 Contreiras Rodrigues a 15.000 1576 Contreiras Rodrigues a 17.100 1583 Pandiá Calógeras b (1) 57. 000 1600 Contreiras Rodrigues a (2) 100.000 1660 Contreiras Rodrigues a (3) 184.000 1690 Contreiras Rodrigues (média) a 242.000 1700 Celso Furtado c 300.000 1800 Celso Furtado c 3 250 000 Giorgio Mortara f 3 660 000 Mem. Estat. Império g , h 2 424 463 1808 Giorgio Mortara f 4 051 000 Fonte: Brasil: 500 anos de povoamento. Rio de janeiro : IBGE, 2000. Apêndice: Estatísticas de 500 anos de povoamento. p. 221 Continua no próximo número