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Probandus - Boletim de Genealogia
SANTA CATARINA – BRASIL
PALAVRA DO EDITOR
Brasões e Sobrenomes Cantinho dos Famosos
Linhas Geneais Genealogia Divertida
ANO 1 – Nº 8 Florianópolis, Segunda Feira, 06 de Agosto de 2018
Havia um incêndio na floresta e o beija flor, com seu biquinho tão pequeno, ia até o lago
próximo e trazia um pouco de água para jogar no fogo.
Um animal que estava perto questionou que não adiantava tão pouca água para um incêndio
tão grande.
O beija flor simplesmente respondeu : “Estou fazendo minha parte”.
Parte 7
Tipos de Heráldica
Familiar - ...... Continuação
Profissões viram sobrenome
Sobrenomes ou Nomes de
Famílias
Junções, terminações e
diminutivos dos nomes também
eram comuns
ÌNDICE
Capa - Palavra do Editor
Página 1 – Brasões e sobrenomes
Parte 7
Heráldica Familiar - Continuação
Sobrenomes e nomes da Família
– Características e formações
Página 2 – Cantinho dos Famosos
Álvaro Ferreira de Vera
António de Vilas-Boas e Sampaio
Genealogia de Jesus – 31ª
geração
Página 3 - Linhas Geneais
Utilidade Pública – Cidadania
Italiana
Paleografia – 8ª parte
Página 4 - Genealogia divertida
Açorianos no mundo
Nomes Curiosos
Dicionário
Expediente
Errata
Ainda com genealogistas da
Europa, tentando seguir uma
ordem cronológica de
nascimento
Oitavos Genealogistas
Álvaro Ferreira de Vera
António de Vilas-Boas e
Sampaio
Genealogia de Jesus
A partir de Adão, na 31
geração
Utilidade Pública
Dicas para obter a cidadania
italiana.
Paleografia
Parte 8
O reino português e os
registros
Aqui encontrará uma
maneira divertida de conhecer
um pouco sobre Genealogia,
fatos históricos, pessoas, etc.
Você Sabia?
Açorianos no mundo – Eles
migraram para diversas partes
do mundo.
Nomes Curiosos – Mostra a
criatividade das pessoas ao
dar nomes aos filhos
Dicionário – Um pouco de
conhecimento
PENSAMENTO
“Conhecer suas origens, une os corações dos filhos aos pais”.
https://br.pinterest.com/pin/526499012670726886/
” www.ingego.org/geneacalaca/textos.htm
ANO 1 – Nº 7 Florianópolis, Sexta Feira, 06 de Julho de 2018
Brasões e Sobrenomes 01
Heráldica, Brasões e Armas
Parte 8
Tipos de Heráldica
...... Continuação
Familiar - ...... O Brasão da família RIET, desenhado num rolo é o mais velho pergaminho de brasões
alemães (acredita-se de 1340). Por volta do século XVII, a utilização e conceção de armas novas
praticamente cessou. Quando o sobrenome de quem pretendia usar um escudo de brasão de armas já
existia, usava essas armas com pequenas diferenças, se tal o justificasse. Na Alemanha, a heráldica familiar
surgiu com um processo pitoresco.
Tratando-se de toponômico - Um sobrenome alemão dos mais antigos: MARQUARDT, ou MARKWART
(existem mais de 30 grafias diferentes, dependendo da região). Vem de um conjunto de palavras: "MARK" =
divisa e "WART" = vigia. Espécie de guarda territorial. Surgiram várias famílias, mas nem todas parentes.
Markwart - Poderia significar : "Aquele que é filho de Mark". Mark, em latin, o mesmo que Marcus, de
origem romana, e pode significar "que pertence a Marte".
Marquardt - Pessoas que vieram da região onde surgiu o primeiro Marquardt, que poderia significar:
"Aquele que veio da região de Marquardt".
Profissões alemãs, pelo século XV, viraram sobrenome do descendente desse profissional. exemplo: Emil
Marquardt = Emil dos vigias de divisas territoriais.
Não só na Alemanha, como em outros países, muitas profissões viraram sobrenome.
Fontes : atelier.heraldico.vilabol.uol.com.br/heraldica.htm
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Sobrenomes ou Nomes de Famílias
Parte 8
Muitos usavam a fusão do nome da mãe com o do pai : Jomar = João + Maria,
Mariel = Maria + Ariel
Na idade média, usava-se juntar ao nome o nome do pai (patronímicos). Terminações
ES (português), EZ (espanhol), ESCU (romeno), IBN (árabe), BEM (hebráico).
Hoje são empregados como agnomes : José Alvares - José filho de Álvaro, Gonçalves - filho
de Gonçalo, Antunes - filho de Antönio, Sanches - filho de Sancho, Vasques - filho de Vasco,
Velasco, Peres - filho de Pero, Lopes - filho de Lopo, Soares - filho de Soeiro, Ramires - filho
de Ramiro, Pais – filho de Paio, Mendes - filho de Mendo, Henriques - filho de Henrico,
Martins – filho de Martinho, Nunes - filho de Nuno, Rodrigues - filho de Rodrigo.
Vê-se também a propagação de nomes bíblicos.
Existem nomes diminutivos : por insuficiência da pronuncia informativa :
Alberto - Beto, Bebeto, Betinho;
Alexandre - Xando, Xande, Xandoca, Xandinho, Alex;
Antônio - Tonico, Nico, Niquinho, Toninho, Totonho, Tônio, Totônio, Toni;
Domingos - Mingote, Minguinho;
José - Zé, Juca, Juquinha;
Manoel - Mané, Maneca, Manduca, Neca, Deca;
Maria - Maricota, Mariquinha, Marocas, Mariquita;
Sebastião - Tão, Tatão, Bastião, Tião;
Fonte : Que nome darei a meu filho
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ANO 1 – Nº 7 Florianópolis, Sexta Feira, 06 de Julho de 2018
Cantinho dos Famosos 02
Oitavos Genealogistas
Álvaro Ferreira de Vera - Nasceu na 2ª metade do séc. XVI e morreu em Madrid depois de 1647. Escreveu sobre
nobiliarquia e notas ao Nobiliário do conde D. Pedro. São-lhe atribuídos um Nobiliário e uma Epítome
genealógico que estão na Biblioteca Pública de Évora (códs. CXVII/2-3 e CVII/2-5).
António de Vilas-Boas e Sampaio ou Sampayo (Fareja, 29 de Agosto de 1629 — Barcelos, 26 de Novembro de
1701) foi um poeta, genealogista e historiador português que se notabilizou pela sua obra Nobiliarchia
Portugueza, um tratado sobre a nobreza hereditária e política de Portugal, considerado o melhor estudo
nobiliárquico português. Inserido no humanismo tardio português, foi um autor erudito, formado em Direito pela
Universidade de Coimbra, e um cultor do rigor histórico na pesquisa genealógica. filho de Diogo Vilas Boas
Caminha, senhor do solar de Vilas Boas, no termo de Barcelos, o qual casara com D. Ana de Carvalho
Sampaio na freguesia de Fareja, em 14 de Novembro de 1627.[1] Estudou preparatórios de humanidades no
Porto, ingressando na Universidade de Coimbra, onde se formou em Direito. Nobiliarchia Portugueza, Tratado
da Nobreza Hereditaria, e Politica, 1676 (com múltiplas reedições; republicada com correcção na Officina
Ferreyriana, Lisboa Occidental, 1727);
Entre outras obras, é autor das seguintes:
Nobiliarchia Portugueza, Tratado da Nobreza Hereditaria, e Politica, 1676 (com múltiplas reedições;
republicada com correcção na Officina Ferreyriana, Lisboa Occidental, 1727);
Auto da Lavradora de Ayró (poesia), 1678, com reedição póstuma, Coimbra, 1841.
Saudades do Tejo e de Lisboa, com reedição póstuma, Coimbra, 1841.
FONTE : Vários trechos em livros e internet, como por exemplo Wikipédia.
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Genealogia de Jesus, a partir de Adão, alcança a 22 geração
Genealogia de ADÃO até JESUS CRISTO
31. Obed ou Obede (1090 - aC) cc. Abalit
32. Jessé (1060 - aC) cc. Nahash
32. Jessé (1060 - aC) cc. Habliar
33. Eliab, o primogênito
33. Abinadab, o segundo
33. Simea ou Sama, o terceiro
33. Natanael Netanel, o quarto
33. Radai ou Radaí, o quinto
33. Osén ou Ozem, o sexto
33.Davi ou David, o sétimo, rei de Israel (1041, Belem -971 a.C.) cc. Aquinoã ou Ajinoam ou Aionã ou
Ahinoam
34. Amnon, primogênito, nasc. em Hebron, (estuprou sua meia irmã Tamar, abaixo e morto por
Absalão
33. Davi ou David, o sétimo, rei de Israel (1041, Belem - 971 a.C.) cc. Abigail, de Carmelo
34. Daniel, o segundo, nascido em Hebron e os irmãos Quileabe ou Chileab e Jerimot
33.Davi ou David, o sétimo, rei de Israel (1041,Belem-971 a.C.) cc. Maaca, princesa de Gesur (filha de
Talmai)
34. Absalão ou Absalón ou Abasalon, o terceiro, nascido em Hebron e Tamar, filha de uma
Concubina
33. Davi ou David, o sétimo, rei de Israel (1041, Belem - 971 a.C.) cc. Agit ou Hagite ou Hagit
34. Adonias ou Adonías ou Adonijah, o quarto ( - 970), nascido em Hebron
FONTE : Vários pedaços de textos da internet.
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ANO 1 – Nº 7 Florianópolis, Sexta Feira, 06 de Julho de 2018
Linhas Geneais 03
Utilidade Pública
DUPLA CIDADANIA - Italiana
Iúre Sánguinis – Significa [aquela que se efetua] por vínculo sanguíneo, ou seja, do ascendente italiano
em linha direta até seus descendentes.
Exemplo : bisavô para avô, deste para o pai, deste para o filho e em seqüência até o pretendente.
A lei italiana nº 432, de 02.05.1957, nos termos dos artigos 2º, 3º e 5º, faculta aos descendentes de
italianos requererem reconhecimento de sua cidadania italiana iure sánguinis, “por direito de sangue”. Em
princípio, orientações para seu requerimento devem ser pedidas ao Consulado da Itália, da circunscrição em
que o interessado reside. Convém previnir que o resgate dos documentos italianos necessários à instrução do
processo implica, comumente, dificuldades quase insuperáveis e que a tramitação do processo tem sido
bastante morosa.
1. Documentação exigida
a) Sem qualquer legalização ou tradução : (pode ser original ou xerox)
1) Certidão de nascimento do ascendente italiano que irá originar a cidadania, emitido pela autoridade
civil da cidade [município] onde ocorreu o nascimento (comune italiano). Na falta ou impossibilidade de
obtenção, servirá qualquer outro documento oficial italiano no qual conste o lugar e a data de nascimento
(passaporte, certidão militar, carteira de identidade, etc).
2) Carteira de identidade para estrangeiros (brasileira) do ascendente que irá originar a cidadania, ou
qualquer outro documento oficial brasileiro que comprove, sem sombra de dúvida, ser ele estrangeiro, pelo
menos até a data do nascimento dos filhos. [. . .]
b) Documentos brasileiros de registro civil a serem apresentados :
1) Certidões de registro civil, desde o ascendente italiano até o descendente candidato à cidadania.
Exemplo : se o cidadão italiano que emigrou para o Brasil, casou no Brasil, inicia-se com a Certidão de
casamento; em seqüência vem a certidão de óbito (se for falecido), depois a certidão de nascimento do filho
nascido no Brasil, depois a certidão de casamento deste último, e assim em seqüência de descendentes até o
último interessado.
Continua no próximo número
Paleografia
Parte 8
. . . . . Existem Poucos Registros de Valor Genealógico Datados de Antes de 1500.
Lá pelo século XII os portugueses declararam seu país reino e lá pelo século XIII eles expulsaram
os mouros e estenderam suas fronteiras até sua atual localização.
Registros têm sido conservados desde a formação do reino de Portugal. Entretanto, umas poucas
evidências restaram daquele remoto período. Foi a partir do século XVI que os padres paroquiais da
igreja católica foram solicitados a começar a registrar batismos, casamentos e falecimentos.
Esses decididamente são os registros genealógicos mais valiosos em Portugal e no Brasil. Duante
o século XVI outros tipos de registros de valor genealógico também começaram a proliferar. Por essa
razão essa apostila não só tratará dos estilos de escrita usados antes de 1500, como também dos
estilos pós-1500 encontrados em registros de valor genealógico. Para uma descrição completa deles
consulte “Registros de Valor Genealógico em Portugal” (série __ n.º __ ) e “Registros de Valor
Genealógico no Brasil” (série __ n.º __ ) ambos publicados pelo Departamento Genealógíco.
FONTE : Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias – Mórmon
Continua no próximo número
ANO 1 – Nº 7 Florianópolis, Sexta Feira, 06 de Julho de 2018
Genealogia Divertida 04
Expediente
Contato - geneafloripa@yahoo.com.br
Redação, Editoração, Diagramação - Maximiliano Pessôa
Colunas – Brasões e Sobrenomes, Cantinho dos Famosos, Linhas Geneais, Genealogia Divertida
Você Sabia?
Açorianos no mundo
Nas Bermudas (8 mil)
No Brasil (1 milhão e 500 mil)
No Canadá (200 mil)
Nos EUA (1 milhão e 200 mil portugueses, dentre
estes, 800 mil (60%) eram açorianos que se fixaram
em Nova Inglaterra (massachussets e Rodhe Island) e
40% na California )
Os açorianos foram também para a Venezuela.
FONTE : Dos Açores ao Brasil Meridional, de Vilson Francisco de
Farias
Tamanho das Ilhas
Ilhas Área (Km2) Nome Antigo
Santa Maria 130
São Miguel 744
Terceira 476 Ilha do Brasil
São Jorge 180
Faial 166 Ilha dos Flamengos
Pico 40 Ilha São Luís
Graciosa 72 Ilha Branca
Frores 148 Ilha de São Tomás
Corvo 12 Santa Iria
FONTE : Epopéia Açorico Madeirense, de Walter Piazza.
Nomes Curiosos
Aeronauta Barata
Agrícola da Terra Fonseca
Amado Amoroso
Amazonas Rio do Brasil Pimpão
América do Sul Brasil de Santana
Antônio Morrendo das Dores
Asteróide Silverio
Bandeirante do Brasil Paulistano
Bispo de Paris
Dezêncio Feverêncio de Oitenta e Cinco
Dolores Fuertes de Barriga
Flávio Cavalcante Rei da Televisão
Fordência da Silva
Francisco Zebedeu Sanguessuga
Francisoreia Doroteia Dorida
Hidráulico Oliveira
Himeneu Casamentício das Dores Conjugais
Homem Bom da Cunha Souto Maior
Hugo Madeira de Lei Aroeiro
Hypotenusa Pereira
Ilegível Inilegível
Inocêncio Coitadinho
Jacinto Fadigas Arranhado
Janeiro Fevereiro de Março Abril
Fonte : www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/top-30-
nomes-de-pessoas-mais-inusitados-no-brasil.html
Dicionário
Gene – S.m. (biol.). Partícula do cromossomo responsável por característica (s) hereditária (s). Plural Genes.
Elemento de composição culta que traduz as idéias de «origem, que produz», do grego génos, «origem,
extração, nascimento; raça, nação; espécie, gênero», em latim genus (José Pedro Machado, Dicionário
Etimológico, III, 143).
Genealogia – Segundo o dicionário Luft, 1. s.f. Série de antepassados; linhagem; estirpe. 2. Estudo da origem
das famílias. Genealógico. Adjetivo Genealogista.
Do grego "genealogos", forma composta de "genea" = origem, raça, família, geração, tribo, prole, pátria, e
"logos", tratado, ou seja, é, entre os ramos da História, o que se refere ao "Tratado das Famílias", indagando-lhes,
estudando-lhes suas origens, descrevendo suas gerações, sucessões, traçando as biografias dos indivíduos
destas famílias, e estudando a sua evolução. O historiador José Honório Rodrigues, em seu trabalho "Teoria da
História do Brasil", Capítulo XI, entitulado "Disciplinas Auxiliares da História", fala da importância da Heráldica e da
Genealogia, nos estudos históricos: "A genealogia é o mais antigo dos ramos auxiliares da história. Pode-se
mesmo dizer que ela nasceu um pouco antes da história narrativa, nas primeiras listas de reis e altos dignatários e
das árvores genealógicas da Alta Antiguidade."

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Boletim de Genealogia traz dicas sobre ancestralidade

  • 1. Probandus - Boletim de Genealogia SANTA CATARINA – BRASIL PALAVRA DO EDITOR Brasões e Sobrenomes Cantinho dos Famosos Linhas Geneais Genealogia Divertida ANO 1 – Nº 8 Florianópolis, Segunda Feira, 06 de Agosto de 2018 Havia um incêndio na floresta e o beija flor, com seu biquinho tão pequeno, ia até o lago próximo e trazia um pouco de água para jogar no fogo. Um animal que estava perto questionou que não adiantava tão pouca água para um incêndio tão grande. O beija flor simplesmente respondeu : “Estou fazendo minha parte”. Parte 7 Tipos de Heráldica Familiar - ...... Continuação Profissões viram sobrenome Sobrenomes ou Nomes de Famílias Junções, terminações e diminutivos dos nomes também eram comuns ÌNDICE Capa - Palavra do Editor Página 1 – Brasões e sobrenomes Parte 7 Heráldica Familiar - Continuação Sobrenomes e nomes da Família – Características e formações Página 2 – Cantinho dos Famosos Álvaro Ferreira de Vera António de Vilas-Boas e Sampaio Genealogia de Jesus – 31ª geração Página 3 - Linhas Geneais Utilidade Pública – Cidadania Italiana Paleografia – 8ª parte Página 4 - Genealogia divertida Açorianos no mundo Nomes Curiosos Dicionário Expediente Errata Ainda com genealogistas da Europa, tentando seguir uma ordem cronológica de nascimento Oitavos Genealogistas Álvaro Ferreira de Vera António de Vilas-Boas e Sampaio Genealogia de Jesus A partir de Adão, na 31 geração Utilidade Pública Dicas para obter a cidadania italiana. Paleografia Parte 8 O reino português e os registros Aqui encontrará uma maneira divertida de conhecer um pouco sobre Genealogia, fatos históricos, pessoas, etc. Você Sabia? Açorianos no mundo – Eles migraram para diversas partes do mundo. Nomes Curiosos – Mostra a criatividade das pessoas ao dar nomes aos filhos Dicionário – Um pouco de conhecimento PENSAMENTO “Conhecer suas origens, une os corações dos filhos aos pais”. https://br.pinterest.com/pin/526499012670726886/ ” www.ingego.org/geneacalaca/textos.htm
  • 2. ANO 1 – Nº 7 Florianópolis, Sexta Feira, 06 de Julho de 2018 Brasões e Sobrenomes 01 Heráldica, Brasões e Armas Parte 8 Tipos de Heráldica ...... Continuação Familiar - ...... O Brasão da família RIET, desenhado num rolo é o mais velho pergaminho de brasões alemães (acredita-se de 1340). Por volta do século XVII, a utilização e conceção de armas novas praticamente cessou. Quando o sobrenome de quem pretendia usar um escudo de brasão de armas já existia, usava essas armas com pequenas diferenças, se tal o justificasse. Na Alemanha, a heráldica familiar surgiu com um processo pitoresco. Tratando-se de toponômico - Um sobrenome alemão dos mais antigos: MARQUARDT, ou MARKWART (existem mais de 30 grafias diferentes, dependendo da região). Vem de um conjunto de palavras: "MARK" = divisa e "WART" = vigia. Espécie de guarda territorial. Surgiram várias famílias, mas nem todas parentes. Markwart - Poderia significar : "Aquele que é filho de Mark". Mark, em latin, o mesmo que Marcus, de origem romana, e pode significar "que pertence a Marte". Marquardt - Pessoas que vieram da região onde surgiu o primeiro Marquardt, que poderia significar: "Aquele que veio da região de Marquardt". Profissões alemãs, pelo século XV, viraram sobrenome do descendente desse profissional. exemplo: Emil Marquardt = Emil dos vigias de divisas territoriais. Não só na Alemanha, como em outros países, muitas profissões viraram sobrenome. Fontes : atelier.heraldico.vilabol.uol.com.br/heraldica.htm Continua no próximo número Sobrenomes ou Nomes de Famílias Parte 8 Muitos usavam a fusão do nome da mãe com o do pai : Jomar = João + Maria, Mariel = Maria + Ariel Na idade média, usava-se juntar ao nome o nome do pai (patronímicos). Terminações ES (português), EZ (espanhol), ESCU (romeno), IBN (árabe), BEM (hebráico). Hoje são empregados como agnomes : José Alvares - José filho de Álvaro, Gonçalves - filho de Gonçalo, Antunes - filho de Antönio, Sanches - filho de Sancho, Vasques - filho de Vasco, Velasco, Peres - filho de Pero, Lopes - filho de Lopo, Soares - filho de Soeiro, Ramires - filho de Ramiro, Pais – filho de Paio, Mendes - filho de Mendo, Henriques - filho de Henrico, Martins – filho de Martinho, Nunes - filho de Nuno, Rodrigues - filho de Rodrigo. Vê-se também a propagação de nomes bíblicos. Existem nomes diminutivos : por insuficiência da pronuncia informativa : Alberto - Beto, Bebeto, Betinho; Alexandre - Xando, Xande, Xandoca, Xandinho, Alex; Antônio - Tonico, Nico, Niquinho, Toninho, Totonho, Tônio, Totônio, Toni; Domingos - Mingote, Minguinho; José - Zé, Juca, Juquinha; Manoel - Mané, Maneca, Manduca, Neca, Deca; Maria - Maricota, Mariquinha, Marocas, Mariquita; Sebastião - Tão, Tatão, Bastião, Tião; Fonte : Que nome darei a meu filho Continua no próximo número
  • 3. ANO 1 – Nº 7 Florianópolis, Sexta Feira, 06 de Julho de 2018 Cantinho dos Famosos 02 Oitavos Genealogistas Álvaro Ferreira de Vera - Nasceu na 2ª metade do séc. XVI e morreu em Madrid depois de 1647. Escreveu sobre nobiliarquia e notas ao Nobiliário do conde D. Pedro. São-lhe atribuídos um Nobiliário e uma Epítome genealógico que estão na Biblioteca Pública de Évora (códs. CXVII/2-3 e CVII/2-5). António de Vilas-Boas e Sampaio ou Sampayo (Fareja, 29 de Agosto de 1629 — Barcelos, 26 de Novembro de 1701) foi um poeta, genealogista e historiador português que se notabilizou pela sua obra Nobiliarchia Portugueza, um tratado sobre a nobreza hereditária e política de Portugal, considerado o melhor estudo nobiliárquico português. Inserido no humanismo tardio português, foi um autor erudito, formado em Direito pela Universidade de Coimbra, e um cultor do rigor histórico na pesquisa genealógica. filho de Diogo Vilas Boas Caminha, senhor do solar de Vilas Boas, no termo de Barcelos, o qual casara com D. Ana de Carvalho Sampaio na freguesia de Fareja, em 14 de Novembro de 1627.[1] Estudou preparatórios de humanidades no Porto, ingressando na Universidade de Coimbra, onde se formou em Direito. Nobiliarchia Portugueza, Tratado da Nobreza Hereditaria, e Politica, 1676 (com múltiplas reedições; republicada com correcção na Officina Ferreyriana, Lisboa Occidental, 1727); Entre outras obras, é autor das seguintes: Nobiliarchia Portugueza, Tratado da Nobreza Hereditaria, e Politica, 1676 (com múltiplas reedições; republicada com correcção na Officina Ferreyriana, Lisboa Occidental, 1727); Auto da Lavradora de Ayró (poesia), 1678, com reedição póstuma, Coimbra, 1841. Saudades do Tejo e de Lisboa, com reedição póstuma, Coimbra, 1841. FONTE : Vários trechos em livros e internet, como por exemplo Wikipédia. Continua no próximo número Genealogia de Jesus, a partir de Adão, alcança a 22 geração Genealogia de ADÃO até JESUS CRISTO 31. Obed ou Obede (1090 - aC) cc. Abalit 32. Jessé (1060 - aC) cc. Nahash 32. Jessé (1060 - aC) cc. Habliar 33. Eliab, o primogênito 33. Abinadab, o segundo 33. Simea ou Sama, o terceiro 33. Natanael Netanel, o quarto 33. Radai ou Radaí, o quinto 33. Osén ou Ozem, o sexto 33.Davi ou David, o sétimo, rei de Israel (1041, Belem -971 a.C.) cc. Aquinoã ou Ajinoam ou Aionã ou Ahinoam 34. Amnon, primogênito, nasc. em Hebron, (estuprou sua meia irmã Tamar, abaixo e morto por Absalão 33. Davi ou David, o sétimo, rei de Israel (1041, Belem - 971 a.C.) cc. Abigail, de Carmelo 34. Daniel, o segundo, nascido em Hebron e os irmãos Quileabe ou Chileab e Jerimot 33.Davi ou David, o sétimo, rei de Israel (1041,Belem-971 a.C.) cc. Maaca, princesa de Gesur (filha de Talmai) 34. Absalão ou Absalón ou Abasalon, o terceiro, nascido em Hebron e Tamar, filha de uma Concubina 33. Davi ou David, o sétimo, rei de Israel (1041, Belem - 971 a.C.) cc. Agit ou Hagite ou Hagit 34. Adonias ou Adonías ou Adonijah, o quarto ( - 970), nascido em Hebron FONTE : Vários pedaços de textos da internet. Continua no próximo número
  • 4. ANO 1 – Nº 7 Florianópolis, Sexta Feira, 06 de Julho de 2018 Linhas Geneais 03 Utilidade Pública DUPLA CIDADANIA - Italiana Iúre Sánguinis – Significa [aquela que se efetua] por vínculo sanguíneo, ou seja, do ascendente italiano em linha direta até seus descendentes. Exemplo : bisavô para avô, deste para o pai, deste para o filho e em seqüência até o pretendente. A lei italiana nº 432, de 02.05.1957, nos termos dos artigos 2º, 3º e 5º, faculta aos descendentes de italianos requererem reconhecimento de sua cidadania italiana iure sánguinis, “por direito de sangue”. Em princípio, orientações para seu requerimento devem ser pedidas ao Consulado da Itália, da circunscrição em que o interessado reside. Convém previnir que o resgate dos documentos italianos necessários à instrução do processo implica, comumente, dificuldades quase insuperáveis e que a tramitação do processo tem sido bastante morosa. 1. Documentação exigida a) Sem qualquer legalização ou tradução : (pode ser original ou xerox) 1) Certidão de nascimento do ascendente italiano que irá originar a cidadania, emitido pela autoridade civil da cidade [município] onde ocorreu o nascimento (comune italiano). Na falta ou impossibilidade de obtenção, servirá qualquer outro documento oficial italiano no qual conste o lugar e a data de nascimento (passaporte, certidão militar, carteira de identidade, etc). 2) Carteira de identidade para estrangeiros (brasileira) do ascendente que irá originar a cidadania, ou qualquer outro documento oficial brasileiro que comprove, sem sombra de dúvida, ser ele estrangeiro, pelo menos até a data do nascimento dos filhos. [. . .] b) Documentos brasileiros de registro civil a serem apresentados : 1) Certidões de registro civil, desde o ascendente italiano até o descendente candidato à cidadania. Exemplo : se o cidadão italiano que emigrou para o Brasil, casou no Brasil, inicia-se com a Certidão de casamento; em seqüência vem a certidão de óbito (se for falecido), depois a certidão de nascimento do filho nascido no Brasil, depois a certidão de casamento deste último, e assim em seqüência de descendentes até o último interessado. Continua no próximo número Paleografia Parte 8 . . . . . Existem Poucos Registros de Valor Genealógico Datados de Antes de 1500. Lá pelo século XII os portugueses declararam seu país reino e lá pelo século XIII eles expulsaram os mouros e estenderam suas fronteiras até sua atual localização. Registros têm sido conservados desde a formação do reino de Portugal. Entretanto, umas poucas evidências restaram daquele remoto período. Foi a partir do século XVI que os padres paroquiais da igreja católica foram solicitados a começar a registrar batismos, casamentos e falecimentos. Esses decididamente são os registros genealógicos mais valiosos em Portugal e no Brasil. Duante o século XVI outros tipos de registros de valor genealógico também começaram a proliferar. Por essa razão essa apostila não só tratará dos estilos de escrita usados antes de 1500, como também dos estilos pós-1500 encontrados em registros de valor genealógico. Para uma descrição completa deles consulte “Registros de Valor Genealógico em Portugal” (série __ n.º __ ) e “Registros de Valor Genealógico no Brasil” (série __ n.º __ ) ambos publicados pelo Departamento Genealógíco. FONTE : Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias – Mórmon Continua no próximo número
  • 5. ANO 1 – Nº 7 Florianópolis, Sexta Feira, 06 de Julho de 2018 Genealogia Divertida 04 Expediente Contato - geneafloripa@yahoo.com.br Redação, Editoração, Diagramação - Maximiliano Pessôa Colunas – Brasões e Sobrenomes, Cantinho dos Famosos, Linhas Geneais, Genealogia Divertida Você Sabia? Açorianos no mundo Nas Bermudas (8 mil) No Brasil (1 milhão e 500 mil) No Canadá (200 mil) Nos EUA (1 milhão e 200 mil portugueses, dentre estes, 800 mil (60%) eram açorianos que se fixaram em Nova Inglaterra (massachussets e Rodhe Island) e 40% na California ) Os açorianos foram também para a Venezuela. FONTE : Dos Açores ao Brasil Meridional, de Vilson Francisco de Farias Tamanho das Ilhas Ilhas Área (Km2) Nome Antigo Santa Maria 130 São Miguel 744 Terceira 476 Ilha do Brasil São Jorge 180 Faial 166 Ilha dos Flamengos Pico 40 Ilha São Luís Graciosa 72 Ilha Branca Frores 148 Ilha de São Tomás Corvo 12 Santa Iria FONTE : Epopéia Açorico Madeirense, de Walter Piazza. Nomes Curiosos Aeronauta Barata Agrícola da Terra Fonseca Amado Amoroso Amazonas Rio do Brasil Pimpão América do Sul Brasil de Santana Antônio Morrendo das Dores Asteróide Silverio Bandeirante do Brasil Paulistano Bispo de Paris Dezêncio Feverêncio de Oitenta e Cinco Dolores Fuertes de Barriga Flávio Cavalcante Rei da Televisão Fordência da Silva Francisco Zebedeu Sanguessuga Francisoreia Doroteia Dorida Hidráulico Oliveira Himeneu Casamentício das Dores Conjugais Homem Bom da Cunha Souto Maior Hugo Madeira de Lei Aroeiro Hypotenusa Pereira Ilegível Inilegível Inocêncio Coitadinho Jacinto Fadigas Arranhado Janeiro Fevereiro de Março Abril Fonte : www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/top-30- nomes-de-pessoas-mais-inusitados-no-brasil.html Dicionário Gene – S.m. (biol.). Partícula do cromossomo responsável por característica (s) hereditária (s). Plural Genes. Elemento de composição culta que traduz as idéias de «origem, que produz», do grego génos, «origem, extração, nascimento; raça, nação; espécie, gênero», em latim genus (José Pedro Machado, Dicionário Etimológico, III, 143). Genealogia – Segundo o dicionário Luft, 1. s.f. Série de antepassados; linhagem; estirpe. 2. Estudo da origem das famílias. Genealógico. Adjetivo Genealogista. Do grego "genealogos", forma composta de "genea" = origem, raça, família, geração, tribo, prole, pátria, e "logos", tratado, ou seja, é, entre os ramos da História, o que se refere ao "Tratado das Famílias", indagando-lhes, estudando-lhes suas origens, descrevendo suas gerações, sucessões, traçando as biografias dos indivíduos destas famílias, e estudando a sua evolução. O historiador José Honório Rodrigues, em seu trabalho "Teoria da História do Brasil", Capítulo XI, entitulado "Disciplinas Auxiliares da História", fala da importância da Heráldica e da Genealogia, nos estudos históricos: "A genealogia é o mais antigo dos ramos auxiliares da história. Pode-se mesmo dizer que ela nasceu um pouco antes da história narrativa, nas primeiras listas de reis e altos dignatários e das árvores genealógicas da Alta Antiguidade."