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Probandus - Boletim de Genealogia
SANTA CATARINA – BRASIL
PALAVRA DO EDITOR
Brasões e Sobrenomes Cantinho dos Famosos
Linhas Geneais Genealogia Divertida
ANO 1 – Nº 6 Florianópolis, Quarta Feira, 06 de Junho de 2018
As coisas caminham naturalmente. Isto é o pouco do muito que se tem que fazer para que a
Genealogia seja mais conhecida, difundida, pesquisada, apreciada, adorada e entendida. Estamos
nesta caminhada juntos, somando esforços, dividindo conhecimento, multiplicando sabedoria e
amizades.
Parte 6
Tipos de Heráldica
Real – Imperial Brasileira -
Desde 1500, entrou no país,
com regras de Portugal.
Sobrenomes ou Nomes de
Famílias
Origem das "características
ou qualidades físicas"
Nomes de plantas ou
animais
Latim, Grego, Hebráico,
Germânico e Tupi
ÌNDICE
Capa - Palavra do Editor
Página 1 – Brasões e sobrenomes
Parte 6
Heráldica Real – Imperial
Portuguesa
Sobrenomes e nomes da Família
– Outras origens
Página 2 – Cantinho dos Famosos
D. Gomes de Melo
Diogo Esteves da Veiga Nápoles
Diogo Gomes de Figueiredo Frei
Francisco do Sacramento
Página 3 - Linhas Geneais
Utilidade Pública – Incentivo à
Cultura
Paleografia – 6ª parte
Página 4 - Genealogia divertida
Curiosidade sobre os Açores
Jogo dos Erros
Curiosidade sobre São José-
SC
Expediente
Errata
Ainda continuo com
genealogistas da Europa,
depois apresentarei do Brasil
Sexto Genealogista
D. Gomes de Melo
Diogo Esteves da Veiga
Nápoles
Diogo Gomes de Figueiredo
Frei Francisco do Sacramento
Genealogia de Jesus
A partir de Adão, na 16
geração
Utilidade Pública
Vários locais para obter os
mais variados tipos de
informação para diversos
assuntos.
Paleografia
Parte 6
Sua origem em diversos países
Aqui encontrará uma
maneira divertida de conhecer
um pouco sobre Genealogia,
fatos históricos, pessoas, etc.
Você Sabia?
Capitanias dos Açores
Jogo dos Erros
Resposta dos 5 erros
Curiosidades sobre São
José
PENSAMENTO
“Nós podemos ter chegado em navios diferentes, mas estamos todos no
mesmo barco” www.ingego.org/geneacalaca/textos.htm
ANO 1 – Nº 6 Florianópolis, Quarta Feira, 06 de Junho de 2018
Brasões e Sobrenomes 01
Heráldica, Brasões e Armas
Parte 6
Tipos de Heráldica
Real - Imperial Brasileira - Brasão do Império em metal dourado encontrado na capa da constituição de 1824.
Desde 1500, entrou no país, com regras de Portugal. Quando efetuados tratados internacionais, era
invadido ou se tornava principado (príncipe herdeiro, chefe maior de Gales). O primeiro símbolo do Brasil, a
Cruz da Ordem Militar de Cristo, pintada nas velas das embarcações que chegaram em 22 de abril de 1500.
Perdem validade em 15 de novembro de 1889, com a república. A cor verde na bandeira apareceu a
primeira vez na de D. Pedro II (imperador de Portugal em 1667) com o Brasil ainda colônia. Depois, na
bandeira e símbolos de D.Pedro I e D. Pedro II. Para nós, significa abundãncia das florestas. Para D. Pedro
I, outro significado. De acordo com a bliblioteca do Museu Imperial de Petrópolis, no livro de Mário Martins
Meirelles, "Símbolos Nacionais do Brasil e Estaduais do Maranhão", Rio, Cia. Ed. Americana, 1972. página
36, a explicação é: "... Por fim, ressalte-se que as cores nacionais simbolizavam a constituição da dinastia
imperial brasileira, pelo casamento de D. Pedro com D. Leopoldina : o verde da Casa de Bragança e o
amarelo da Casa de Lorena, ascendência materna da nossa primeira Imperatriz". A cor foi usada no manto
real, no forro interno da coroa e no veludo que cobria o trono imperial
Fontes : atelier.heraldico.vilabol.uol.com.br/heraldica.htm
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Sobrenomes ou Nomes de Famílias
Parte 6
Origem das "características ou qualidades físicas" - Entre as pessoas mais simples, na maioria, não havia
nome de família. Neste nível social, a pessoa usava uma qualidade, atividade, característica física ou outra
alcunha. Os mais pobres usavam apenas o nome e alguns ostentavam só o patronímico, além do nome
individual. Os fidalgos e clérigos com filhos bastardos, podiam não querer assumir paternidade, ainda que
conhecida. Num escrito de 1472 estão os nomes dos chefes das famílias, onde está escrito somente
Giovanni de Giacomo, Marco de Piero ..."( Livio Dalle Molle - Valdagno - VI - Itália). As pessoas que
sabiam escrever eram os párocos e notários. Nas qualidades, encontramos - velho, leal, valente;
Nomes de plantas ou animais - carvalho, figueira, oliveira, pereira; carneiro, coelho, leitão, raposo, pardal,
perdigão, galo;
A maioria dos nomes origina-se do Latim, Grego, Hebráico, Germânico, nomes bíblicos e Tupi :
Latim - Augusto, Antônio, Benedito, Cícero, Clemente, Constâncio, Júlio, Juvenal, Luciano, Lúcio, Marcos, Mário,
Paulo, Vergilio, etc.
Grego - Alexandre, Ambrósio, André, Atanásio, Cristóvão, Estevão, Felipe, Hipócrates, Jerônimo, Jorge,
Teodoro, Timóteo, etc.
Hebráico - Abraão, Benjamim, Daniel, Ester, Gabriel, Jacó, João, José, Josué, Judite, Manuel, Maria, Mateus,
Miguel, Raquel, Sara.
Germânico - Adolfo, Alberto, Arnaldo, Astolfo, Bernardo, Carlos, Eduardo, Fernando, Guilherme, Henrique, Luís,
Roberto, Rodrigo, Teodorico, etc.
Tupi - Jupiaçu, Jupira, Juraci, Jurema, Irajá, Moema, Murici, Ubirajara, etc. Eram usados também em títulos :
barão de Abaeté, barão de Ipojuca.
FONTE :Dicionário de Nomes. Ed. Eko. 1999, 288 p. – Alfredo Scottini
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ANO 1 – Nº 6 Florianópolis, Quarta Feira, 06 de Junho de 2018
Cantinho dos Famosos 02
Sexto Genealogista
D. Gomes de Melo - Nasceu em finais do séc. XVI ou princípios do XVII. Cerca de 1580 a 1645. Alcaide-
mor de Lamego, comendador de S. Mamede, de Mogadouro, e de S. Pedro da Veiga de Lila, na Ordem de Cristo;
senhor do morgado da Ribeirinha, na ilha de S. Miguel, e do Zambujalinho em Évora. Era filho de D. Francisco Manuel,
alcaide-mor de Lamego, e de D. Úrsula da Silva. Escreveu um Nobiliário das Famílias de Portugal, em diversos
volumes, de que existe uma cópia na Biblioteca Nacional de Lisboa (Pombalina 277), e são-lhe atribuídas umas
Genealogias pelos títulos dos appellidos, com aditamentos de João de Saldanha, em 4 volumes, que estão na
Biblioteca Pública de Évora (cód. CXVII/1-14, 1-15, 1-16 e 1-17). (http://www.arqnet.pt/dicionario/melogomes.html)
Diogo Esteves da Veiga Nápoles - Nasceu em Lisboa, Portugal, em 1551 e morreu em 1635. Foi capitão-
mor de Besteiros. Escreveu um Nobiliário das Famílias de Portugal, que parece incidir especialmente em
Viseu, cuja 1ª parte, datada de 1625, esta na Biblioteca Pública Municipal do Porto (Ms. 289).
Diogo Gomes de Figueiredo – Filho de Diogo Gomes de Figueiredo. Nasceu em Liboa e faleceu em 1684.
Escreveu em 1625 um Nobiliário Genealógico, Famílias do Reino de Portugal, em 6 volumes, que está na
Biblioteca da Universidade de Coimbra (Ms. 657-60).
Frei Francisco do Sacramento - Escreveu em 1626 um Livro das Gerações do Reino de Portugal, em 3
volumes, que estão na Biblioteca Nacional de Lisboa (Pombalina 324 a 326 e uma cópia 344), um Theatro de
Verdade e exame de antiguidade e um Nobiliário, que estão na Biblioteca Pública de Évora (códices CXVIII1-18 e
1-19)
FONTE : Vários trechos em livros e internet, como por exemplo Wikipédia.
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Genealogia de Jesus, a partir de Adão, alcança a 17 geração
Genealogia de ADÃO até JESUS CRISTO
16. Reú ou Ragau ou Ra'u (2924 - 3263 AM)
17. Sarug ou Serug (1817 - 2047 AM) cc. Mêlkâ (acima)
18. Nacor ou Nahor (3186 - 3394 AM)
19. Taré ou Terah (3265 - 3470 AM) cc. N
20. Sarah (3345 - 3472 AM) cc. Abrão, abaixo
19. Taré ou Terah (3265 - 3470 AM) cc. N
20. Arã ou Harã ou Aram (2056 - 2105, em Ur dos Caldeus, terra natal, seu pai ainda vivo),
filho de Taré, acima
20. Naor ou Nacor ou Nahor cc. Roma ou Reumá ou Reuma
20. Naor ou Nacor ou Nahor cc. Melca ou Milca ou (filha de Arã ou Harã, acima)
20. Abrão ou Abraão (1946 a 2073 AM) cc. Agar
21. Ismael ou Ishmael (circuncizado aos 13 anos) (2032 a 2169 AM)(bastardo) cc.
Ra'la
20. Abrão ou Abraão (1946 a 2073 AM) cc. outra
21. Madiã ou Midian ou Madian
20. Abrão ou Abraão (1946 a 2073 AM) cc. Sarah ou Sara (irmã parte pai) (1986 a 1859)
21. Isaac ou Isaque (3435 - 3615 AM), tinha 40 anos cc. Rebekah ou Rebeca (prima)
22. Esaú, que é Edon ou Edom (2106 - ), Isaac tinha 60 anos cc. Maelet ou
Maalate
22. Esaú, que é Edon ou Edom (2106 - ) cc. Babemate, filha de Ismael, acima
FONTE : Vários pedaços de textos da internet.
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ANO 1 – Nº 6 Florianópolis, Quarta Feira, 06 de Junho de 2018
Linhas Geneais 03
Utilidade Pública
ARQUIVO HISTÓRICO MUNICIPAL
Catálogo dos livros da Câmara Municipal de Desterro. Documentação transferida da biblioteca central da
Universidade Federal de Santa Catarina ao arquivo histórico do município de Florianópolis em 19/12/1995.
Documentos de 1715 a 1852.
Fonte : http://www.pmf.sc.gov.br/arquivo_historico/catalogo_livros.php
LEI MUNICIPAL DE INCENTIVO À CULTURA
Desde o lançamento do Manual da Lei Municipal de Incentivo à Cultura, em 2005, como o mais novo
instrumento de auxílio à produção artística de Florianópolis, foram encaminhados 89 projetos para avaliação da
Comissão Permanente de Cultura (CPC). Destes, 52 foram aprovados e os recursos para beneficiá-los já
ultrapassou a cifra de R$ 1 milhão.
Criada em 1991, possibilita que pessoas físicas e jurídicas abatam até 20% do valor do Imposto Predial
e Territorial Urbano (IPTU) e do Imposto Sobre Serviço (ISS), no incentivo a projetos culturais. Para que o novo
mecanismo pudesse ser posto em prática, em 1992, foi criada a CPC, que recebe e avalia as propostas. Ela é
formada por dois membros indicados pela Prefeitura Municipal, três por entidades artístico-culturais e dois
suplentes, também da classe artístico-cultural.
A primeira CPC foi instituída e empossada pela prefeita Angela Regina Heinzen Amin Helou no dia 25 de
outubro de 1999. A primeira reunião de seus integrantes foi em 24 de janeiro de 2000 e, no dia 3 de maio do
mesmo ano, o Regulamento foi publicado no “Diário Oficial”, entrando em vigor a partir daquela data. Dia 30 de
março de 2001, no auditório da Câmara de Dirigentes Lojistas de Florianópolis, foram entregues os certificados
aos primeiros contemplados com os benefícios da Lei. Já era possível, então, com uma carta de mecenato nas
mãos, ir à busca dos patrocinadores para viabilizar projetos de crítica e formação cultural, livros, CDs,
espetáculos e festivais de dança e de teatro, concertos e shows musicais, vídeo, fotografia, cinema,
patrimônio, artesanato, folclore, entre outros.
Fonte : http://www.pmf.sc.gov.br/franklincascaes/index.php?link=incentivos&sublink=lei_municiapal
Paleografia
Parte 6
A Escrita Itálica ou Bastarda
“O ensino sistemático constitui uma das principais características da escrita bastarda”.
Os calígrafos do século XVII e anos posteriores, seguiam a escrita itálica ou bastarda, porém, com
pequenas modificações. Os escreventes tiveram então exemplos calígrafos aos quais podiam recorrer e
o ensino dispunha de bons manuais.
Apesar do ensino sistemático e dos exemplos caligráficos, nem todos aderiram extremamente à
formação caligráfica. Haviam pessoas que aprendiam a escrever sem haver tomado cursos especiais,
isto é, sem passar por um aprendizado sistemático. Outras, embora o fizessem, degeneravam sua
escrita pessoal, afastando-se dos preceitos caligráficos, devido a ser a caligrafia bastarda um tipo de
escrita cursiva usada para uma grande variedade de manuscritos. Dessa forma, encontramos na
mesma região e época, manuscritos de diversos aspectos - desde os altamente caligráficos até os
extremamente descuidados. Isso dependia de muitos fatores : a perícia gráfica do aprendizado, a
intenção com que se confeccionava o manuscrito, a importância do mesmo, o aspecto externo e sua
composição interna, etc.
Em geral, a escrita bastarda é muito mais clara e legível do que a processual ou a encadeada; não
obstante, existem textos que apresentam sérias dificuldades e requerem estudo especial.” (Aurélio
Tanodi, idem, p. 40.).
FONTE : Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias – Mórmon
Continua no próximo número
ANO 1 – Nº 6 Florianópolis, Quarta Feira, 06 de Junho de 2018
Genealogia Divertida 04
Expediente
Contato - geneafloripa@yahoo.com.br
Redação, Editoração, Diagramação - Maximiliano Pessôa
Colunas – Brasões e Sobrenomes, Cantinho dos Famosos, Linhas Geneais, Genealogia Divertida
Você Sabia?
Capitanias dos Açores
Santa Maria e São Miguel – Gonsalo Velho (aportou
em Santa Maria a primeira vez em 15.08.1432 e
São Miguel em 1444/ João Soares de Albergaria
Santa Maria (*) - João Soares de Albergaria
São Miguel (*) - Rui Gonsalves da Câmara
Graciosa e Terceira - Jacome de Bugres
Angra / São Jorge (*) (povoadas primeiro por homens
de Flandres, acompanhados de Guilherme Van Der
Hagben, depois da Silveira) - João Vaz Cortez-Real
Praia (*) - Alvaro Martins Homem
Graciosa - Duarte Barreto
Faial (primeiro pelas famílias flamengas (holandeses) e
Pico (primeiro pelas familias da Terceira, na banda
de Lages, depois os flamengos do Faial) - Josse de
Huertere
Flores e Corvo (as duas, primeiro povoadas pela
mesma massa das povoações das outras ilhas,
depois os flamengos e somam-se os franceses,
italianos, mouros, negros, ingleses, que são a
maioria dos povos que originaram os Açores) -
Diogo de Teive (1452).
( * foram criadas em 1474).
FONTE : Epopéia Açorico Madeirense e São José -254 anos.
Continua no próximo número
Jogo de erros
Resposta dos 5 erros no desenho abaixo
Curiosidades a respeito de São José, Santa Catarina, Brasil
O primeiro batizado registrado acontece um ano e meio depois do de casamento, e é de
15 de julho de 1715, de um filho de José Velho, (cf. n. 84) realizado por Frei Tomé,
companheiro de Frei Agostinho da Trindade: “Aos quinze dias do mês de julho de mil
setecentos e quinze, batizou e pôs os santos óleos o Reve. Pe. Frei Tomé, a Thomaz, inocente
filho de José Velho e de sua mulher Joana Bonilha. Foram padrinhos Francisco Antônio e o
Cap. João Lopes. Frei Agostinho da Trindade” (Livro de Batizados I, de Desterro). Pelos
espaços vazios no tempo, induz-se que muitos lançamentos, pelo menos dos batizados, não
foram feitos, ou se perderam nos restantes cadernos em que se anotavam.
E assim, é possível que o termo de 15 de julho de 1715, não fosse efetivamente o
primeiro. (2)
Fonte : (1) São José - 254 anos
(2) www.ufsc.br/efemerides

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Probandus 006

  • 1. Probandus - Boletim de Genealogia SANTA CATARINA – BRASIL PALAVRA DO EDITOR Brasões e Sobrenomes Cantinho dos Famosos Linhas Geneais Genealogia Divertida ANO 1 – Nº 6 Florianópolis, Quarta Feira, 06 de Junho de 2018 As coisas caminham naturalmente. Isto é o pouco do muito que se tem que fazer para que a Genealogia seja mais conhecida, difundida, pesquisada, apreciada, adorada e entendida. Estamos nesta caminhada juntos, somando esforços, dividindo conhecimento, multiplicando sabedoria e amizades. Parte 6 Tipos de Heráldica Real – Imperial Brasileira - Desde 1500, entrou no país, com regras de Portugal. Sobrenomes ou Nomes de Famílias Origem das "características ou qualidades físicas" Nomes de plantas ou animais Latim, Grego, Hebráico, Germânico e Tupi ÌNDICE Capa - Palavra do Editor Página 1 – Brasões e sobrenomes Parte 6 Heráldica Real – Imperial Portuguesa Sobrenomes e nomes da Família – Outras origens Página 2 – Cantinho dos Famosos D. Gomes de Melo Diogo Esteves da Veiga Nápoles Diogo Gomes de Figueiredo Frei Francisco do Sacramento Página 3 - Linhas Geneais Utilidade Pública – Incentivo à Cultura Paleografia – 6ª parte Página 4 - Genealogia divertida Curiosidade sobre os Açores Jogo dos Erros Curiosidade sobre São José- SC Expediente Errata Ainda continuo com genealogistas da Europa, depois apresentarei do Brasil Sexto Genealogista D. Gomes de Melo Diogo Esteves da Veiga Nápoles Diogo Gomes de Figueiredo Frei Francisco do Sacramento Genealogia de Jesus A partir de Adão, na 16 geração Utilidade Pública Vários locais para obter os mais variados tipos de informação para diversos assuntos. Paleografia Parte 6 Sua origem em diversos países Aqui encontrará uma maneira divertida de conhecer um pouco sobre Genealogia, fatos históricos, pessoas, etc. Você Sabia? Capitanias dos Açores Jogo dos Erros Resposta dos 5 erros Curiosidades sobre São José PENSAMENTO “Nós podemos ter chegado em navios diferentes, mas estamos todos no mesmo barco” www.ingego.org/geneacalaca/textos.htm
  • 2. ANO 1 – Nº 6 Florianópolis, Quarta Feira, 06 de Junho de 2018 Brasões e Sobrenomes 01 Heráldica, Brasões e Armas Parte 6 Tipos de Heráldica Real - Imperial Brasileira - Brasão do Império em metal dourado encontrado na capa da constituição de 1824. Desde 1500, entrou no país, com regras de Portugal. Quando efetuados tratados internacionais, era invadido ou se tornava principado (príncipe herdeiro, chefe maior de Gales). O primeiro símbolo do Brasil, a Cruz da Ordem Militar de Cristo, pintada nas velas das embarcações que chegaram em 22 de abril de 1500. Perdem validade em 15 de novembro de 1889, com a república. A cor verde na bandeira apareceu a primeira vez na de D. Pedro II (imperador de Portugal em 1667) com o Brasil ainda colônia. Depois, na bandeira e símbolos de D.Pedro I e D. Pedro II. Para nós, significa abundãncia das florestas. Para D. Pedro I, outro significado. De acordo com a bliblioteca do Museu Imperial de Petrópolis, no livro de Mário Martins Meirelles, "Símbolos Nacionais do Brasil e Estaduais do Maranhão", Rio, Cia. Ed. Americana, 1972. página 36, a explicação é: "... Por fim, ressalte-se que as cores nacionais simbolizavam a constituição da dinastia imperial brasileira, pelo casamento de D. Pedro com D. Leopoldina : o verde da Casa de Bragança e o amarelo da Casa de Lorena, ascendência materna da nossa primeira Imperatriz". A cor foi usada no manto real, no forro interno da coroa e no veludo que cobria o trono imperial Fontes : atelier.heraldico.vilabol.uol.com.br/heraldica.htm Continua no próximo número Sobrenomes ou Nomes de Famílias Parte 6 Origem das "características ou qualidades físicas" - Entre as pessoas mais simples, na maioria, não havia nome de família. Neste nível social, a pessoa usava uma qualidade, atividade, característica física ou outra alcunha. Os mais pobres usavam apenas o nome e alguns ostentavam só o patronímico, além do nome individual. Os fidalgos e clérigos com filhos bastardos, podiam não querer assumir paternidade, ainda que conhecida. Num escrito de 1472 estão os nomes dos chefes das famílias, onde está escrito somente Giovanni de Giacomo, Marco de Piero ..."( Livio Dalle Molle - Valdagno - VI - Itália). As pessoas que sabiam escrever eram os párocos e notários. Nas qualidades, encontramos - velho, leal, valente; Nomes de plantas ou animais - carvalho, figueira, oliveira, pereira; carneiro, coelho, leitão, raposo, pardal, perdigão, galo; A maioria dos nomes origina-se do Latim, Grego, Hebráico, Germânico, nomes bíblicos e Tupi : Latim - Augusto, Antônio, Benedito, Cícero, Clemente, Constâncio, Júlio, Juvenal, Luciano, Lúcio, Marcos, Mário, Paulo, Vergilio, etc. Grego - Alexandre, Ambrósio, André, Atanásio, Cristóvão, Estevão, Felipe, Hipócrates, Jerônimo, Jorge, Teodoro, Timóteo, etc. Hebráico - Abraão, Benjamim, Daniel, Ester, Gabriel, Jacó, João, José, Josué, Judite, Manuel, Maria, Mateus, Miguel, Raquel, Sara. Germânico - Adolfo, Alberto, Arnaldo, Astolfo, Bernardo, Carlos, Eduardo, Fernando, Guilherme, Henrique, Luís, Roberto, Rodrigo, Teodorico, etc. Tupi - Jupiaçu, Jupira, Juraci, Jurema, Irajá, Moema, Murici, Ubirajara, etc. Eram usados também em títulos : barão de Abaeté, barão de Ipojuca. FONTE :Dicionário de Nomes. Ed. Eko. 1999, 288 p. – Alfredo Scottini Continua no próximo número
  • 3. ANO 1 – Nº 6 Florianópolis, Quarta Feira, 06 de Junho de 2018 Cantinho dos Famosos 02 Sexto Genealogista D. Gomes de Melo - Nasceu em finais do séc. XVI ou princípios do XVII. Cerca de 1580 a 1645. Alcaide- mor de Lamego, comendador de S. Mamede, de Mogadouro, e de S. Pedro da Veiga de Lila, na Ordem de Cristo; senhor do morgado da Ribeirinha, na ilha de S. Miguel, e do Zambujalinho em Évora. Era filho de D. Francisco Manuel, alcaide-mor de Lamego, e de D. Úrsula da Silva. Escreveu um Nobiliário das Famílias de Portugal, em diversos volumes, de que existe uma cópia na Biblioteca Nacional de Lisboa (Pombalina 277), e são-lhe atribuídas umas Genealogias pelos títulos dos appellidos, com aditamentos de João de Saldanha, em 4 volumes, que estão na Biblioteca Pública de Évora (cód. CXVII/1-14, 1-15, 1-16 e 1-17). (http://www.arqnet.pt/dicionario/melogomes.html) Diogo Esteves da Veiga Nápoles - Nasceu em Lisboa, Portugal, em 1551 e morreu em 1635. Foi capitão- mor de Besteiros. Escreveu um Nobiliário das Famílias de Portugal, que parece incidir especialmente em Viseu, cuja 1ª parte, datada de 1625, esta na Biblioteca Pública Municipal do Porto (Ms. 289). Diogo Gomes de Figueiredo – Filho de Diogo Gomes de Figueiredo. Nasceu em Liboa e faleceu em 1684. Escreveu em 1625 um Nobiliário Genealógico, Famílias do Reino de Portugal, em 6 volumes, que está na Biblioteca da Universidade de Coimbra (Ms. 657-60). Frei Francisco do Sacramento - Escreveu em 1626 um Livro das Gerações do Reino de Portugal, em 3 volumes, que estão na Biblioteca Nacional de Lisboa (Pombalina 324 a 326 e uma cópia 344), um Theatro de Verdade e exame de antiguidade e um Nobiliário, que estão na Biblioteca Pública de Évora (códices CXVIII1-18 e 1-19) FONTE : Vários trechos em livros e internet, como por exemplo Wikipédia. Continua no próximo número Genealogia de Jesus, a partir de Adão, alcança a 17 geração Genealogia de ADÃO até JESUS CRISTO 16. Reú ou Ragau ou Ra'u (2924 - 3263 AM) 17. Sarug ou Serug (1817 - 2047 AM) cc. Mêlkâ (acima) 18. Nacor ou Nahor (3186 - 3394 AM) 19. Taré ou Terah (3265 - 3470 AM) cc. N 20. Sarah (3345 - 3472 AM) cc. Abrão, abaixo 19. Taré ou Terah (3265 - 3470 AM) cc. N 20. Arã ou Harã ou Aram (2056 - 2105, em Ur dos Caldeus, terra natal, seu pai ainda vivo), filho de Taré, acima 20. Naor ou Nacor ou Nahor cc. Roma ou Reumá ou Reuma 20. Naor ou Nacor ou Nahor cc. Melca ou Milca ou (filha de Arã ou Harã, acima) 20. Abrão ou Abraão (1946 a 2073 AM) cc. Agar 21. Ismael ou Ishmael (circuncizado aos 13 anos) (2032 a 2169 AM)(bastardo) cc. Ra'la 20. Abrão ou Abraão (1946 a 2073 AM) cc. outra 21. Madiã ou Midian ou Madian 20. Abrão ou Abraão (1946 a 2073 AM) cc. Sarah ou Sara (irmã parte pai) (1986 a 1859) 21. Isaac ou Isaque (3435 - 3615 AM), tinha 40 anos cc. Rebekah ou Rebeca (prima) 22. Esaú, que é Edon ou Edom (2106 - ), Isaac tinha 60 anos cc. Maelet ou Maalate 22. Esaú, que é Edon ou Edom (2106 - ) cc. Babemate, filha de Ismael, acima FONTE : Vários pedaços de textos da internet. Continua no próximo número
  • 4. ANO 1 – Nº 6 Florianópolis, Quarta Feira, 06 de Junho de 2018 Linhas Geneais 03 Utilidade Pública ARQUIVO HISTÓRICO MUNICIPAL Catálogo dos livros da Câmara Municipal de Desterro. Documentação transferida da biblioteca central da Universidade Federal de Santa Catarina ao arquivo histórico do município de Florianópolis em 19/12/1995. Documentos de 1715 a 1852. Fonte : http://www.pmf.sc.gov.br/arquivo_historico/catalogo_livros.php LEI MUNICIPAL DE INCENTIVO À CULTURA Desde o lançamento do Manual da Lei Municipal de Incentivo à Cultura, em 2005, como o mais novo instrumento de auxílio à produção artística de Florianópolis, foram encaminhados 89 projetos para avaliação da Comissão Permanente de Cultura (CPC). Destes, 52 foram aprovados e os recursos para beneficiá-los já ultrapassou a cifra de R$ 1 milhão. Criada em 1991, possibilita que pessoas físicas e jurídicas abatam até 20% do valor do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e do Imposto Sobre Serviço (ISS), no incentivo a projetos culturais. Para que o novo mecanismo pudesse ser posto em prática, em 1992, foi criada a CPC, que recebe e avalia as propostas. Ela é formada por dois membros indicados pela Prefeitura Municipal, três por entidades artístico-culturais e dois suplentes, também da classe artístico-cultural. A primeira CPC foi instituída e empossada pela prefeita Angela Regina Heinzen Amin Helou no dia 25 de outubro de 1999. A primeira reunião de seus integrantes foi em 24 de janeiro de 2000 e, no dia 3 de maio do mesmo ano, o Regulamento foi publicado no “Diário Oficial”, entrando em vigor a partir daquela data. Dia 30 de março de 2001, no auditório da Câmara de Dirigentes Lojistas de Florianópolis, foram entregues os certificados aos primeiros contemplados com os benefícios da Lei. Já era possível, então, com uma carta de mecenato nas mãos, ir à busca dos patrocinadores para viabilizar projetos de crítica e formação cultural, livros, CDs, espetáculos e festivais de dança e de teatro, concertos e shows musicais, vídeo, fotografia, cinema, patrimônio, artesanato, folclore, entre outros. Fonte : http://www.pmf.sc.gov.br/franklincascaes/index.php?link=incentivos&sublink=lei_municiapal Paleografia Parte 6 A Escrita Itálica ou Bastarda “O ensino sistemático constitui uma das principais características da escrita bastarda”. Os calígrafos do século XVII e anos posteriores, seguiam a escrita itálica ou bastarda, porém, com pequenas modificações. Os escreventes tiveram então exemplos calígrafos aos quais podiam recorrer e o ensino dispunha de bons manuais. Apesar do ensino sistemático e dos exemplos caligráficos, nem todos aderiram extremamente à formação caligráfica. Haviam pessoas que aprendiam a escrever sem haver tomado cursos especiais, isto é, sem passar por um aprendizado sistemático. Outras, embora o fizessem, degeneravam sua escrita pessoal, afastando-se dos preceitos caligráficos, devido a ser a caligrafia bastarda um tipo de escrita cursiva usada para uma grande variedade de manuscritos. Dessa forma, encontramos na mesma região e época, manuscritos de diversos aspectos - desde os altamente caligráficos até os extremamente descuidados. Isso dependia de muitos fatores : a perícia gráfica do aprendizado, a intenção com que se confeccionava o manuscrito, a importância do mesmo, o aspecto externo e sua composição interna, etc. Em geral, a escrita bastarda é muito mais clara e legível do que a processual ou a encadeada; não obstante, existem textos que apresentam sérias dificuldades e requerem estudo especial.” (Aurélio Tanodi, idem, p. 40.). FONTE : Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias – Mórmon Continua no próximo número
  • 5. ANO 1 – Nº 6 Florianópolis, Quarta Feira, 06 de Junho de 2018 Genealogia Divertida 04 Expediente Contato - geneafloripa@yahoo.com.br Redação, Editoração, Diagramação - Maximiliano Pessôa Colunas – Brasões e Sobrenomes, Cantinho dos Famosos, Linhas Geneais, Genealogia Divertida Você Sabia? Capitanias dos Açores Santa Maria e São Miguel – Gonsalo Velho (aportou em Santa Maria a primeira vez em 15.08.1432 e São Miguel em 1444/ João Soares de Albergaria Santa Maria (*) - João Soares de Albergaria São Miguel (*) - Rui Gonsalves da Câmara Graciosa e Terceira - Jacome de Bugres Angra / São Jorge (*) (povoadas primeiro por homens de Flandres, acompanhados de Guilherme Van Der Hagben, depois da Silveira) - João Vaz Cortez-Real Praia (*) - Alvaro Martins Homem Graciosa - Duarte Barreto Faial (primeiro pelas famílias flamengas (holandeses) e Pico (primeiro pelas familias da Terceira, na banda de Lages, depois os flamengos do Faial) - Josse de Huertere Flores e Corvo (as duas, primeiro povoadas pela mesma massa das povoações das outras ilhas, depois os flamengos e somam-se os franceses, italianos, mouros, negros, ingleses, que são a maioria dos povos que originaram os Açores) - Diogo de Teive (1452). ( * foram criadas em 1474). FONTE : Epopéia Açorico Madeirense e São José -254 anos. Continua no próximo número Jogo de erros Resposta dos 5 erros no desenho abaixo Curiosidades a respeito de São José, Santa Catarina, Brasil O primeiro batizado registrado acontece um ano e meio depois do de casamento, e é de 15 de julho de 1715, de um filho de José Velho, (cf. n. 84) realizado por Frei Tomé, companheiro de Frei Agostinho da Trindade: “Aos quinze dias do mês de julho de mil setecentos e quinze, batizou e pôs os santos óleos o Reve. Pe. Frei Tomé, a Thomaz, inocente filho de José Velho e de sua mulher Joana Bonilha. Foram padrinhos Francisco Antônio e o Cap. João Lopes. Frei Agostinho da Trindade” (Livro de Batizados I, de Desterro). Pelos espaços vazios no tempo, induz-se que muitos lançamentos, pelo menos dos batizados, não foram feitos, ou se perderam nos restantes cadernos em que se anotavam. E assim, é possível que o termo de 15 de julho de 1715, não fosse efetivamente o primeiro. (2) Fonte : (1) São José - 254 anos (2) www.ufsc.br/efemerides